1. educAçãO MOrAl
ESQUEMAS
E
6º ANO SÍNTESES
e
religiãO cATÓlicA
2. BALEN, Hendrick van
Santa Trindade
1620s
Sint-Jacobskerk, Anberes
O mistério da
O mistério da
Santíssima Trindade
3. Compêndio do Catecismo
Qual é o mistério
central da fé e da vida
cristã?
232-237
O mistério central da fé e
da vida cristã é o mistério
da Santíssima Trindade.
Os cristãos são baptizados
no nome do Pai e do Filho
e do Espírito Santo.
4. de ordem natural
(Existe cancro e sida, mas não sabemos
a cura).
Mistérios de ordem sobrenatural
(Entre as verdades que Deus nos ensinou
existem algumas que não entendemos;
A nossa mente não pode compreender
Deus totalmente, porque Ele é infinito).
5. Os mistérios não se compreendem,
mas, ao conhecê-los, a fé torna-se
firme e operativa.
6. O maior mistério da nossa fé
é o da Santíssima Trindade
Este mistério consiste em que
há um só Deus e três Pessoas distintas,
que são o Pai, o Filho e o Espírito Santo
7. Deus Pai criou-nos.
Deus Filho salvou-nos, morrendo na Cruz.
Deus Espírito Santo santifica-nos,
em especial através dos sacramentos.
Tudo recebemos da Santíssima Trindade.
8. Este mistério existe, porque Jesus o revelou.
“Eu e o Pai somos um só” (João 10,30)
“Recebei o Espírito Santo” (João 20,22)
9. A Trindade é algo parecido com o sol:
o sol está no céu e produz luz e calor;
a luz e o calor não são diferentes do sol.
10. Temos de louvar a Santíssima Trindade
Deus ama-nos duma maneira
incrível. Temos de corresponder
a tanto amor, e a vida cristã tem
que ser um contínuo louvor à
Trindade.
Professamos a fé na Santíssima
Trindade
quando nos benzemos e
persignamos, dizendo "em
nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo";
ao rezar o "Glória ao Pai, ao
Filho e ao Espírito Santo" ;
quando rezamos o Gloria ou
o Credo na Santa Missa e
11. O homem que vive em graça
é templo vivo da Trindade
Beatíssima (João 14,23).
12. No céu veremos a Santíssima Trindade
O grande prémio do céu
consiste em ver a Deus,
contemplar, louvar, amar e
gozar por toda a eternidade a
Trindade Beatíssima:
Toda a grandeza, toda a
formosura, toda a bondade
de Deus se reverte sobre
esta pobre criatura que
somos cada um de nós.
No céu a alma terá a
possibilidade de ver o que
Moisés quis ver na terra: a
majestade de Deus.
LÓPEZ Y PORTANA, Vincente
Adoração da Trindade
1791-92
Colecção privada
13. Lê-se no Génesis 2, 18:
“ Desde o princípio que Deus
tinha preparado um jardim
Bíblia
Bíblia
delicioso onde colocou o
homem que tinha formado e
onde o Senhor Deus tinha
feito nascer da terra toda a
espécie de árvores belas à vista
e de frutos agradáveis ao
paladar.”
14. No princípio, Deus criou o céu e a terra”.
Verdade de fé cristã e também os judeus e
os muçulmanos.
Deus cria ‘do nada’.
A criação a partir do nada é um mistério
da fé.
Lê-se no CIC 296:
296
«Deus cria ‘do nada’.
Cremos que Deus não necessita
de nada preexistente,
nem de qualquer ajuda para
criar. (…)».
15. No princípio, só existia Deus.
Depois Deus criou todas as coisas.
No primeiro dia criou a luz.
E começou assim o dia e a noite.
No segundo Deus criou o céu
e separou a água da terra.
No terceiro dia criou as árvores, as ervas
e as plantas para encher a terra.
16. No quarto dia, Deus criou o sol, a lua
dia
e as estrelas para encher o céu.
No quinto dia, encheu de vida o mundo.
dia
Primeiro criou os pássaros e os peixes.
E depois Deus criou todos os animais da terra.
Leões, coelhos, macacos, ursos, burritos, gatos... e muitos mais.
17. E por fim , no sexto dia, criou o
que mais deseja: os homens.
Ao primeiro homem chamou-lhe Adão.
E à primeira mulher, Eva.
Deus pôs Adão e Eva no Paraíso.
O Génesis (3,8) regista a relação de grande amizade
que Deus tinha com o homem e a mulher.
O Paraíso era um lugar muito bonito, maravilhoso.
18. Deus viu que tudo o que tinha criado era muito bom.
E no sétimo dia descansou.
Deus é o nosso Pai que está no céu.
Deus criou tudo, porque nos quer bem.
19. Deus comprova todos os dias da criação
que o que fez é bom.
Não faz parte da sua intenção criar nada defeituoso,
manchado ou marcado pelo mal. Não há seres
radicalmente originados no mal desde o princípio.
Veremos a aparição do mal mais adiante.
20. Os sete dias da Criação são dias
tomados em sentido metafórico.
São etapas sucessivas
na acção de Deus, que correspondem
ao equilíbrio e harmonia que contemplamos
nas realidades naturais.
21. Esta situação de bondade, felicidade e amizade
converteu-se noutra muito diferente quando
o homem cometeu o primeiro pecado.
O mal que existe no mundo – mentiras, morte,
a dor, os sofrimentos, ódio, guerras,
as calamidades, etc. – teve origem no
pecado original
cometido por Adão e Eva no Paraíso.
Paraíso
22. Este primeiro pecado chama-se original
porque foi a origem de todos os outros pecados.
pecados
23. Compêndio do Catecismo
Em que consiste o primeiro
pecado do homem?
396-403
415-417
O homem, tentado pelo diabo,
deixou apagar no seu coração
a confiança em relação ao seu
Criador e, desobedecendo-lhe,
quis tornar-se «como Deus»,
sem Deus e não segundo Deus
(Gn 3, 5). Assim, Adão e Eva
perderam imediatamente, para
si e para todos os seus
descendentes, a graça da
santidade e da justiça originais.
24. O demónio, vendo aquela felicidade, que ele
tinha perdido por se ter revoltado contra Deus,
teve inveja de Adão e Eva e incitou-os
a desobedecer ao mandato divino.
25. Lê-se no Génesis 3, 4:
“Então a serpente disse à
Bíblia
Bíblia
mulher: ‘Não, não
morrereis. Mas Deus sabe
que, no
dia em que comerdes o
fruto, os vossos olhos abrir-
fruto
se-ão e tornar-vos-eis
como deuses,
deuses
conhecedores do bem e
26. Deus havia recordado a Adão e Eva
o perigo da desobediência (“se comerdes
do fruto, morrereis”), não porque quisesse
o castigo dos homens, mas para
os prevenir do caminho que se abre
fora da união com Deus.
27. O tentador oferece-lhes uma
divinização falsa, porque não tem em conta
a Lei e o Amor de Deus para com eles.
É “pai da mentira” (Jo 8, 44).
28. “Os olhos da alma embotam-se;
a razão crê-se auto-suficiente
para entender tudo, (…).
Arrastada por essa tentação,
a inteligência humana considera-se
o centro do universo,
universo
entusiasma-se de novo com o ‘sereis como
deuses’ e, enchendo-se de amor
por si mesma, volta as costas
ao amor de Deus”.
Deus
São Josemaría, em Cristo que passa
29. Adão e Eva desobedeceram a Deus e cometeram
um pecado gravíssimo: o pecado original.
Foi um pecado de soberba, pois quiseram
ser como Deus, e se submeteram ao demónio.
Todos os homens herdaram este pecado.
Em Adão pecou todo o género humano:
ao receber dos nossos primeiros pais a natureza,
recebemo-la manchada com aquela culpa e, portanto,
privados da graça e de todos os outros dons.
30. “Todavia, a transmissão do pecado original
é um mistério que nós não podemos compreender
plenamente. Mas sabemos, pela Revelação, que
Revelação
Adão tinha recebido a santidade e a justiça originais,
originais
não só para si, mas para toda a natureza humana ;
consentindo na tentação, Adão e Eva cometeram
um pecado pessoal, mas este pecado afecta a
natureza humana que eles vão transmitir…”.
31. Segundo ensina a Igreja, o pecado original
transmite-se a todos os homens
– com excepção de Nossa Senhora –
juntamente com a natureza humana por «propagação»,
quer dizer, como uma espécie de contágio universal.
universal
O pecado original é-nos perdoado
quando recebemos o sacramento do Baptismo.
32. “O Baptismo, ao conferir a vida da graça de Cristo,
apaga o pecado original e reorienta o homem
para Deus, mas as consequências
para a natureza, enfraquecida e inclinada
para o mal, persistem no homem
e convidam-no ao combate espiritual”. (CIC 405)
33. Uma história de pecado
Adão e Eva desobedeceram a Deus e pecaram.
Foi um pecado de soberba, pois quiseram ser como Deus,
soberba
e se submeteram ao demónio.
O pecado entrou no mundo com a desobediência de Adão e Eva.
Com este pecado perderam a amizade divina (graça) e os dons;
dons
as suas forças naturais ficaram feridas e sentiram a
inclinação para o mal.
mal
A Bíblia conta como se multiplicaram os pecados sobre a terra:
“Caim mata o seu irmão Abel” (Génesis, 4, 3-10)
“Corrupção dos contemporâneos de Noé” (Génesis, 6, 5-7)
“Soberba dos construtores da torre de Babel” (Génesis, 11)
34. com a pregação do Reino de Deus
começou a fundar a Igreja e
a eleição dos Apóstolos.
JESUS CRISTO
instituindo a Eucaristia,
morrendo na Cruz.
a fundação
concluiu e
da Igreja
e enviando o Espírito Santo
no dia de Pentecostes.
35. FORMAÇÃO DA IGREJA
- 4 etapas -
1ª) Jesus escolheu 12 Apóstolos
Para estarem com Ele e para os enviar a pregar.
2ª) Jesus escolheu Pedro
para chefe dos Apóstolos e Pastor de toda a Igreja.
3ª) Jesus morreu e ressuscitou
para nos reconciliar com Deus
e reunir todos os baptizados num só Povo que é a Igreja.
4ª) A vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes
Neste dia, a Igreja manifestou-se publicamente,
desenvolvendo-se rapidamente pela força do Espírito Santo.
36. O fim da Igreja fundada por Jesus é
ensinar a todas as gentes
o caminho para alcançar
a felicidade eterna no Céu.
37. IGREJA Projecto
de Salvação
(novo Povo de Deus) dos Homens
Jesus deu origem ao novo povo que é a Igreja
Uma Cabeça invisível Cristo
Uma Cabeça visível Papa e o Colégio Episcopal
Uma Alma (que lhe dá a vida) Espírito Santo
Uma Lei O mandamento do Amor
Os membros Todos os baptizados
Anunciar e antecipar
Uma missão já neste mundo a
plenitude do Reino de Deus
38. ORTODOXA
PROTESTANTE
IGREJAS
CRISTÃS
ANGLICANA
CATÓLICA
UNA
QUAL A
A que tem todas as características
SANTA
FUNDADA
POR que Jesus quis que a Sua Igreja tivesse:
JESUS? CATÓLICA
APOSTÓLICA
39. (a mesma)
mesma FÉ
(os mesmos) SACRAMENTOS
mesmos
UNA
(a mesma) HIERARQUIA ((PASTORES)
HIERARQUIA os mesmos PASTORES)
Para a Igreja local Para a Igreja universal
Significa que não há
diversas igrejas
fundadas por Jesus,
mas apenas uma.
uma
O Bispo O Papa
40. O SEU FUNDADOR, JESUS CRISTO, É SANTO
A DOUTRINA QUE NOS ENSINA É SANTA
SANTA PROMOVE A SANTIDADE DE TODOS
E OFERECE OS MEIOS
OS
Significa que é santa na sua SACRAMENTOS
A
Cabeça (Jesus Cristo) e em
muitos dos seus membros,
membros ORAÇÃO (são santos)
e que possui todos os meios
para santificar os homens. para a alcançar
41. CATÓLICA e APOSTÓLICA
Significa que é universal. Significa que Jesus
Jesus fundou a sua Igreja fundou a Sua Igreja
para que o Evangelho sobre os Apóstolos
fosse pregado por e seus sucessores,
sucessores
toda a terra. o Papa e os bispos.
42. CATÓLICA e APOSTÓLICA
fundada sobre os
UNIVERSAL
APÓSTOLOS
FUNDADA POR JESUS
para todos os homens e mulheres
A Igreja descende dos Apóstolos.
espalhados por todas as nações da terra O Papa (Bispo de Roma)
de todos os tempos e outros Bispos
de todas as raças e línguas são os sucessores dos Apóstolos.
ensina toda a doutrina de Jesus Cristo e não só
parte dela, como o fazem outras confissões cristãs.
Há muita gente no mundo que não conhece Jesus Cristo, o Salvador dos homens.
Por isso, é necessário que o Evangelho de Jesus seja ensinado até ao último recanto
da terra, para que todos os povos tenham acesso à salvação.
terra
Muitos cristãos realizam esta tarefa apostólica, em particular, os missionários.
apostólica
43. (a mesma)
mesma FÉ
(os mesmos) SACRAMENTOS
mesmos
UNA
(a mesma) HIERARQUIA ((PASTORES)
HIERARQUIA os mesmos PASTORES)
Para a Igreja local Para a Igreja universal
Significa que não há
diversas igrejas
fundadas por Jesus,
mas apenas uma.
uma
O Bispo O Papa
44. O SEU FUNDADOR, JESUS CRISTO, É SANTO
A DOUTRINA QUE NOS ENSINA É SANTA
SANTA PROMOVE A SANTIDADE DE TODOS
E OFERECE OS MEIOS
OS
Significa que é santa na sua SACRAMENTOS
A
Cabeça (Jesus Cristo) e em
muitos dos seus membros,
membros ORAÇÃO (são santos)
e que possui todos os meios
para santificar os homens. para a alcançar
45. CATÓLICA e APOSTÓLICA
Significa que é universal. Significa que Jesus
Jesus fundou a sua Igreja fundou a Sua Igreja
para que o Evangelho sobre os Apóstolos
fosse pregado por e seus sucessores,
sucessores
toda a terra. o Papa e os bispos.
46. CATÓLICA e APOSTÓLICA
fundada sobre os
UNIVERSAL
APÓSTOLOS
FUNDADA POR JESUS
para todos os homens e mulheres
A Igreja descende dos Apóstolos.
espalhados por todas as nações da terra O Papa (Bispo de Roma)
de todos os tempos e outros Bispos
de todas as raças e línguas são os sucessores dos Apóstolos.
ensina toda a doutrina de Jesus Cristo e não só
parte dela, como o fazem outras confissões cristãs.
Há muita gente no mundo que não conhece Jesus Cristo, o Salvador dos homens.
Por isso, é necessário que o Evangelho de Jesus seja ensinado até ao último recanto
da terra, para que todos os povos tenham acesso à salvação.
terra
Muitos cristãos realizam esta tarefa apostólica, em particular, os missionários.
apostólica
47. PASTORES DA IGREJA
Todos os que recebemos o baptismo formamos a Igreja.
E todos temos uma missão a cumprir:
ser bons discípulos de Jesus Cristo
e estender o seu Reino por todo o mundo.
Uns fazem-no como fiéis correntes;
Outros com uma autoridade recebida de Deus
para guiar o novo Povo de Deus até ao Céu.
Estes são os Pastores da Igreja.
Na Igreja, os pastores são, principalmente, o Papa e os Bispos que guiam o povo cristão
Igreja
em nome de Jesus Cristo.
Quando fundou a sua Igreja, Jesus quis estabelecer uma autoridade nuns Pastores, que
se encarregaram de dirigir e servir todos os cristãos. Esses Pastores foram os Apóstolos.
48. HIERARQUIA DA IGREJA
PAPA
Sucessor de São Pedro e bispo de Roma.
É o pastor da Igreja universal.
universal
Chama-se Vigário de Cristo porque representa Jesus Cristo na terra.
É também designado por Santo Padre, Romano Pontífice e Sumo Pontífice.
Padre Pontífice
A palavra papa deriva do grego e significa Pai.
BISPOS
São os sucessores dos Apóstolos.
Governam, em comunhão com o Papa e sob a sua autoridade, uma fracção
Governam
da Igreja chamada diocese.
SACERDOTES
São os membros do Povo de Deus que receberam a ordenação sacerdotal
para exercer o ministério como colaboradores dos bispos.
O sacerdote que está à frente de uma paróquia chama-se pároco.
Paróquia é a Igreja que atende espiritualmente os fiéis de uma determinada zona.
DIÁCONOS
São os cristãos que receberam o sacramento da ordem para colaborar com o bispo
e com os sacerdotes de uma diocese em diversos serviços para o bem da Igreja.
49. OUTROS MEMBROS DA IGREJA
OS LEIGOS OU SECULARES
São membros do Povo de Deus chamados a dar testemunho de Cristo
no Mundo, levando o espírito do Evangelho a todas as actividades humanas.
OS RELIGIOSOS
São os homens e mulheres que consagram a sua vida a Deus,
dando testemunho público de castidade, pobreza, obediência
e de esperança no Céu.
50. MISSÃO DOS PASTORES DA IGREJA
1ª) Ensinar a Palavra de Deus
Os Pastores realizam esta missão quando ensinam
aos fiéis as verdades cristãs por meio do Magistério da Igreja.
O Papa ensina-nos com os seus discursos, encíclicas, etc.
Os bispos com as suas cartas pastorais, homilias, etc.
pastorais homilias
Os sacerdotes com a sua pregação e catequese.
catequese
2ª) Santificar os fiéis
Os pastores da Igreja santificam os fiéis, em nome de Jesus Cristo,
fiéis
principalmente quando celebram e administram os sacramentos.
sacramentos
3ª) Guiar e governar a Igreja
Os pastores da Igreja guiam e governam os fiéis, quando os conduzem
pelo caminho da salvação, sempre com espírito de serviço.
serviço
51. A IGREJA E A FRATERNIDADE
Nesta sociedade
os apóstolos
Pedro e Paulo
SOCIEDADE PAGÃ pregam a igualdade
DOS dos homens perante Deus.
PRIMEIROS TEMPOS
DO
CRISTIANISMO
HOMENS
LIVRES Os papas S, Cornélio
ESCRAVOS
e S. Calisto
tinham sido escravos.
S. Calisto tinha na fronte
a marca do ferro.
Considerados como coisas, propriedade
Anos mais tarde, por influência do Cristianismo,
do seu dono e destinados ao seu serviço.
a escravatura foi abolida e o mundo experimentou
Compravam-se e vendiam-se como se
grande progresso na justiça e fraternidade,
fossem gado ou qualquer outra mercadoria.
graças à pregação do Evangelho.
52. A IGREJA AO SERVIÇO DO REINO DE DEUS
Jesus expôs várias parábolas para explicar
“O Reino de Deus é semelhante
o Reino de Deus ou Reino dos Céus . a um grão de mostarda que um
homem semeia no campo.
Sendo uma semente tão pequena,
O Reino de Deus, pouco conhecido a princípio, torna-se, ao crescer, uma árvore
espalhar-se-á por toda a terra e muitas nações tão grande que as aves do céu
correrão para ele, a fim de encontrarem a paz e o vêm poisar nos seus ramos”
repouso. O Homem é Jesus Cristo; o campo, (Mateus 13, 31-32)
o mundo. O grão de mostarda entende-se da
pregação do Evangelho e da Igreja: com
uns princípios muito pequenos chega a
estender-se por todo o mundo.
ensinando o Evangelho,
A Igreja está ao serviço a caridade
do Reino de Deus
e realiza esse serviço
e a justiça por todo o mundo.
53. A IGREJA AO SERVIÇO DO REINO DE DEUS
Jesus expôs várias parábolas para explicar
“O Reino de Deus é semelhante
o Reino de Deus ou Reino dos Céus . a um grão de mostarda que um
homem semeia no campo.
Sendo uma semente tão pequena,
torna-se, ao crescer, uma árvore
tão grande que as aves do céu
vêm poisar nos seus ramos”
(Mateus 13, 31-32)
ensinando o Evangelho,
A Igreja está ao serviço a caridade
do Reino de Deus
e realiza esse serviço
e a justiça por todo o mundo.
54. A IGREJA ANUNCIA O EVANGELHO
A Igreja continua a cumprir o mandato de Jesus Cristo
ao anunciar o Evangelho por todo o mundo.
A este dever de ensinar a doutrina de Jesus Cristo
chama-se Magistério.
A Igreja exerce-o por meio do Papa e dos Bispos,
que são os sucessores dos apóstolos.
A Igreja guarda e explica, portanto, com autoridade,
a Palavra de Deus que lhe foi confiada.
Também os leigos têm o dever de ensinar aos outros
com o seu exemplo e com a sua palavra.
No dia da Ascensão ao Céu, o Senhor deu aos Seus Apóstolos a missão de ensinar
o Evangelho do Reino de Deus, dizendo-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e pregai
o Evangelho a todas as criaturas (…)
(…) E eles, partindo dali, pregaram em toda a parte (Marcos16, 15 e 20)
Os Actos dos Apóstolos contam-nos o modo como os apóstolos pregaram o Evangelho
de Jesus, primeiro na Palestina e depois em muitos outros países.
55. O que é o
Magistério da Igreja?
Magistério (da Igreja) :
ensinamentos que a Igreja dá aos fiéis,
através do Papa e dos Bispos.
56. DEVEMOS OBEDECER AO MAGISTÉRIO
A Igreja conservará sempre a autêntica fé de Jesus , uma vez que
Jesus e o Espírito Santo estão sempre com a Sua Igreja
para evitar que ela, quando ensina, se engane.
Todos os fiéis devem obedecer
ao Magistério da Igreja que lhes
chega através do Papa e dos Bispos. Ao obedecerem aos ensinamentos
Ao fazê-lo, estamos a obedecer ao próprio do Magistério da Igreja, os cristãos
Jesus que disse: “Quem vos ouve, a Mim estão a espalhar o Reino de Deus
ouve; quem vos despreza, a Mim no mundo.
despreza (Lucas 10, 16).
57. ACÇÃO CARITATIVA DA IGREJA
A Igreja conservará sempre a autêntica fé de Jesus uma vez que Jesus e o Espírito
Santo estão sempre com a Sua Igreja para evitar que ela, quando ensina, se engane.
curou os enfermos,
Com as suas obras Jesus consolou os tristes,
demonstrou o seu grande
deu de comer aos famintos
amor aos homens:
etc.
pobres
Os primeiros cristãos, animados pelo órfãos
exemplo de Jesus e dos apóstolos,
atendiam às necessidades dos viúvas
doentes
hospitais,
Hoje, a Igreja cuida também dos Infantários,
enfermos e dos pobres através dos seus Casas para emigrantes,
etc.
58. A IGREJA E A PROMOÇÃO DA PAZ
A Igreja, segundo os ensinamentos do Senhor, é a
Igreja
grande impulsionadora da justiça e da paz no mundo.
O Papa assume um papel de grande relevo na promoção
da paz entre os homens e as nações. É, sem dúvida,
quem dá o maior contributo.
ESCOLAS,
A Igreja sempre
COLÉGIOS
contribuiu para o
UNIVERSIDADES
progresso cultural IMPULSO DAS ARTES,
dos homens etc.
através de:
59. O DEVER DE FAZER APOSTOLADO
“Os leigos têm o direito e o
dever de ser apóstolos. Ao pertencer,
Nós devemos fazer apostolado, pelo Baptismo, ao Corpo Místico de Cristo,
fortalecidos pelo Espírito através da
como nos recorda o Concílio Vaticano II:
Confirmação, são destinados pelo
Senhor ao Apostolado”.
Fazer apostolado significa ajudar
os outros, com o bom exemplo e a palavra,
a conhecer mais e melhor a Deus.
Todos os baptizados têm o direito e o dever de
fazer apostolado, contribuindo, deste modo,
para a propagação do Reino de Deus no mundo.
60. A PRESENÇA DA IGREJA NAS MISSÕES
Chamam-se “missões” às actividades promovidas
pela Igreja para a pregação do Evangelho
entre povos ou grupos que
ainda não conheceram Jesus Cristo.
A primeira actividade missionária da Igreja foi realizada pelos primeiros
cristãos ao evangelizarem vastos territórios da zona mediterrânica.
Na Idade Média, já quase toda a Europa fora evangelizada.
As missões iniciaram-se na Ásia durante o século XII no tempo do famoso
Gengis Khan.
A América foi evangelizada pelos espanhóis e pelos portugueses,
portugueses
a partir de 1492,
A actividade missionária na África e na Oceânia foi notavelmente
Impulsionada desde meados do século XIX..
XIX
61. A PRESENÇA DA IGREJA
NA PROMOÇÃO DA CULTURA
A Igreja foi a principal impulsionadora
da cultura, principalmente até à Idade Moderna.
As primeiras universidades do mundo apareceram por iniciativa da Igreja
durante o século XIII, como resultado do desenvolvimento das
antigas escolas episcopais e monacais.
Assim nasceram as famosas universidades de Paris, Salamanca,
Bolonha, etc.
Esta actividade em favor da cultura continuou, ao longo dos séculos,
até aos nossos dias. São numerosíssimas as universidades
e escolas católicas nos cinco continentes.
62. A PRESENÇA DA IGREJA
NA PROMOÇÃO DA CULTURA
Ainda assim, a Santa Sé promove a
presença da Igreja no mundo da cultura,
através do Conselho Pontifício da Cultura.
Mas são principalmente os leigos que são chamados a
assegurar a presença do Evangelho em
todas as manifestações da cultura.
63. PROMOÇÃO DA ACTIVIDADE CARITATIVA
Os primeiros cristãos, viveram pobres
intensamente o “mandamento novo” órfãos
de Jesus, atendendo aos viúvas
mais necessitados doentes
hospitais,
A Igreja , ao longo da história, não cessou asilos,
de praticar esse mandamento, promovendo orfanatos,
todo o tipo de iniciativas leprosarias,
em favor dos serviços de assistência aos
pobres e dos desvalidos: doentes com sida,
etc.
64. PROMOÇÃO DA ACTIVIDADE CARITATIVA
É cada vez maior o número de leigos
que participam em todo o mundo
nas actividades de caridade e assistência,
através do moderno “voluntariado”.
São numerosíssimas em todo o mundo
as ordens religiosas
que se dedicam a essas tarefas.
A Igreja também nelas colabora, através de
instituições, como a “Caritas”.
65. OBRAS DE ASSISTÊNCIA DIRIGIDAS PELA IGREJA
HOSPITAIS DISPENSÁRIOS LEPROSARIAS ORFANATOS
ÁFRICA 961 3886 266 835
AMÉRICA 1966 4930 60 3166
ÁSIA 964 3086 443 865
EUROPA 1420 2738 21 3158
OCEANIA 147 166 3 192
TOTAL 5478 14806 793 8216
66. PROMOÇÃO DA JUSTIÇA E DA PAZ
A Igreja é uma permanente promotora
da paz e da justiça no mundo, pois
a mensagem dos Papas,
através dos seus ensinamentos (principalmente
as encíclicas) contribuem decisivamente para se ir
formando um ambiente internacional de
maior respeito pela dignidade da pessoa humana.
67. SANTA MARIA, MÃE DA IGREJA
É venerada por milhões de cristãos, católicos e não católicos.
Sábios e pessoas simples, jovens e adultos, artistas, teólogos,
simples adultos artistas teólogos
poetas, veneram Nossa Senhora com muito carinho.
poetas
As suas imagens multiplicam-se aos milhões.
Erguem-se catedrais, santuários, ermidas, etc., em sua honra.
catedrais santuários ermidas
Cumprem-se rigorosamente à letra as palavras proféticas que
Ela proferiu durante a visitação a sua prima Santa Isabel:
“Todas as gerações me chamarão Bem-aventurada” (Lucas 1, 48).
68. Do mesmo modo que na família a relação de maternidade é
única e irrepetível, assim a nossa relação com a Mãe do Céu
é única e diferente para cada cristão.
E do mesmo modo que João a acolheu em sua casa, cada cristão
há-de “entrar” no raio de acção daquela “caridade materna”.
A cada um quer como se fosse o único filho, e se desvela pela nossa
santidade, pela nossa salvação, como se não tivesse outros filhos na terra.
Muitas vezes temos de chamá-la Mãe!...
A maternidade divina de Maria é a raiz de todas as perfeições
e privilégios que a adornam.
Por esse título, foi concebida imaculada e está cheia de graça, é sempre
virgem, subiu ao Céu em corpo e alma, foi coroada rainha de toda a
criação, acima dos anjos e dos santos. Mais que Ela, só Deus.
69. Do mesmo modo que na família a relação de maternidade é
única e irrepetível, assim a nossa relação com a Mãe do Céu
é única e diferente para cada cristão.
E do mesmo modo que João a acolheu em sua casa, cada cristão
há-de “entrar” no raio de acção daquela “caridade materna”.
A cada um quer como se fosse o único filho, e se desvela pela nossa
santidade pela nossa salvação como se não tivesse outros filhos na terra.
Muitas vezes temos de chamá-la Mãe!...
A maternidade divina de Maria é a raiz de todas as perfeições
e privilégios que a adornam.
Por esse título, foi concebida imaculada e está cheia de graça, é sempre
virgem, subiu ao Céu em corpo e alma, foi coroada rainha de toda a
criação, acima dos anjos e dos santos. Mais que Ela, só Deus.
70. Nossa Senhora na História da Salvação
Maria ocupa um lugar singularíssimo e irrepetível nos
Planos de Deus para a salvação dos homens.
Está associada à tarefa redentora do Seu Filho.
No Paraíso Deus disse à serpente: «Ponho perpétua inimizade
entre ti e a MULHER, entre a tua descendência e a Sua;
ela te esmagará a cabeça» (Génesis 3, 14-15).
A grandeza de Maria provém do facto de ser Mãe de Deus.
O principal título de Maria é o da sua maternidade divina.
Quando a Virgem livremente respondeu sim aos desígnios que o
Criador lhe revelou, o Verbo Divino assumiu a natureza humana
– a alma racional e o corpo formado no seio puríssimo de Maria.
71. PRINCIPAIS PRIVILÉGIOS MARIANOS 6
PRIVILÉGIOS E PRERROGATIVAS
NOSSA SENHORA
Conjunto de qualidades e perfeições com que
Deus dotou Sua Mãe.
a) Maternidade divina de Maria.
b) Imaculada Conceição
c) Virgindade perpétua
d) Assunção aos céus
e) Maria é Corredentora
f) Maria é Medianeira de todas as graças
72. PRINCIPAIS PRIVILÉGIOS MARIANOS 6
Sendo Mãe de Jesus Nossa Senhora é
verdadeiramente Mãe de Deus.
Maternidade divina de Maria. A Anunciação e Encarnação.
maternidade divina de Nossa Senhora
é a causa (raiz) de todas as suas
perfeições e privilégios.
Em atenção aos méritos e santidade de Jesus
Cristo, o Redentor, “a Virgem Maria foi
Imaculada Conceição preservada de todo o pecado.
Limpa imune de toda a mancha
de pecado original desde o primeiro
instante da sua Conceição…”. (Pio IX, Bula do
dogma da Imaculada Conceição, 8 –XII -1854).
Maria concebeu no seu seio o Filho de
Deus por obra do Espírito Santo
(Lucas 1, 35 e Mateus 1, 20).
Virgindade perpétua «Não conheço varão».
Este Filho, Jesus, nasceu virginalmente por
milagre de Deus. Senhor quis que virgindade
antes, durante e depois do parto do Seu
Filho Jesus.
73. PRINCIPAIS PRIVILÉGIOS MARIANOS 6
Os cristãos acreditam que Nossa Senhora
foi elevada aos Céus em Corpo e Alma.
Alma
Deus não permitiu a corrupção do corpo
Assunção aos céus Subiu ao Céu emno sepulcro e fê-la
da Mãe de Seu Filho Corpo e Alma.
participante da Glória do Seu Filho,
levando-a em corpo e alma para o Céu.
O Papa Pio XII definiu este dogma, em 1950.
dogma 1950
Nossa Senhora participou intimamente em
toda a obra redentora do seu Filho,
Maria é Corredentora estando presente no Sacrifício do Calvário
Sofreu juntoseu próprio sacrifício pela
e oferecendo o da Cruz de Jesus.
salvação de todos os homens, ( oferecendo o
Seu Filho ao Pai, juntamente com a sua dor de
Mãe), pelo que merece o título de corredentora.
Com a sua poderosa intercessão, obtém
Maria é Medianeira Envia-nos todas as graças. graças
para nós todas as graças. Por ser nossa
de todas as graças Mãe continua, no Céu, a sua missão salvadora.
74. MARIA, MÃE DA IGREJA
A 21 de Novembro de 1965, nos últimos dias do Concílio Vaticano II,
1965 II
Nossa Senhora foi proclamada Mãe da Igreja pelo Papa Paulo VI.
VI
Nossa Senhora é Mãe da Igreja; por ser Mãe de Cristo
é também Mãe de todo o seu Corpo Místico que é a Igreja.
Igreja
Pode dizer-se que a Igreja nasceu principalmente nos seguintes
dois momentos; nesses momentos Nossa Senhora teve um
momentos
papel de primordial importância:
importância
1 No Calvário, a Igreja nasceu do sangue de Cristo e aí
Maria foi constituída por Jesus Cristo Mãe dos cristãos
(ver Evang. São João).
2 No dia de Pentecostes nasceu publicamente a Igreja.
Os seus membros, nesse dia, estavam reunidos sob o amparo
de Nossa Senhora (ver Actos dos Apóstolos).
75. O culto a Nossa Senhora
O povo cristão, consciente do papel de Nossa Senhora como
Medianeira de todas as graças, invoca-a de inúmeras
maneiras diferentes: Mãe, Advogada, Refúgio dos pecadores,
Causa da nossa alegria, Auxílio dos cristãos, Saúde dos enfermos, etc.
A Igreja dedicou sempre a Nossa Senhora um culto de veneração
especial: na celebração das suas festas, nas orações e cantos
que lhe são dedicados, na imitação das suas atitudes cristãs
mais profundas, etc.
Os santuários, catedrais e igrejas dedicadas a
Nossa Senhora espalham-se pelas cidades, vilas e aldeias.
76. PRINCIPAIS DEVOÇÕES MARIANAS
a) TERÇO
A recitação do Terço, considerando os mistérios, repetindo os
Pai Nossos e as Avé Marias, os louvores à Santíssima Trindade
e a invocação à Mãe de Deus, é um contínuo acto de fé, de esperança
de amor, de adoração e reparação. Convém rezar o Terço diariamente,
reparação
melhor em família (indulgência plenária), se possível .
plenária)
Rezar o Terço conduz à contemplação da vida de Jesus e de Maria.
É algo mais que uma pura repetição de palavras, pois as pessoas que se
palavras
querem, sempre dão um sentido renovado ao seu trato habitual.
A Virgem recomendou nas aparições de Lurdes e de Fátima a recitação
do Terço, e todos os Papas dos últimos tempos têm prometido a sua devoção.
b) ANGELUS OU REGINA COELI
É uma paragem no nosso dia para saudar a nossa Mãe com alegria. alegria
É como que uma citação/récita amorosa que diariamente temos com Ela
e que requer sermos pontuais. Recordamos-lhe o instante em que disse
pontuais
fiat ! (o sim, faça-se!) a Deus, tornando possível a nossa salvação.
77. PRINCIPAIS DEVOÇÕES MARIANAS
c) JACULATÓRIAS
São pequenas orações, que podemos repetir durante todo o dia – com o
São frases que podemos dizer na rua, no local de trabalho, no elevador,
coração – sem necessidade de palavras; são “setas” dirigidas ao coração
no carro, enquanto comemos..., e que podemos tirar de orações
de Nossa Senhora. Quando queremos muito a uma pessoa, recordamo-la
tradicionais ou inventá-las nós próprios, segundo a nossa necessidade.
muitas vezes ao dia. Isso mesmo devemos fazer com a Virgem, recordá-la
Bendita és! Mãe, ajuda-me! Obrigado, minha Mãe, etc.
muitas vezes e dizer-lhe alguma frase carinhosa, de poucas palavras.
palavras
d) TRÊS AVE MARIAS DA NOITE
É um bom costume rezar três Avé Marias antes de deitar, pedindo
a virtude da santa pureza
e) ORAÇÃO LEMBRAI-VOS
Se pensarmos um pouco manifestar-se-ão uma série de necessidades
pelas quais temos de pedir : pessoais, familiares, da sociedade, da Igreja, etc.
78. PRINCIPAIS DEVOÇÕES MARIANAS
f) SAUDAÇÕES À IMAGEM DA VIRGEM
A imagem de Nossa Senhora, que não deve faltar nos nossos lares – em sítio
Senhora
Ao sair ou ao entrar em nossa casa ou no nosso quarto nosso não deve faltar
visível -, as imagens que encontramos nos nossos percursos diários, as que
diários
a saudação amorosa à imagem que tenhamos.
há nas igrejas que frequentamos, devem ser ocasião de expressarmos
Hábito de saudar ( não são precisas palavras, o pensamento basta ).
o nosso o nosso carinho, dos nossos olhares amorosos, dos nossos piropos.
g) ESCAPULÁRIO DO CARMO
Segundo a tradição foi entregue pela Santíssima Virgem ao General da
É frequente trazermos connosco fotografias dos entes queridos.
Ordem, S.Simão Stok, no o amor denossa Mãe é tercom as seguintes(usar) o
Um costume que indica dia 16 à Julho de 1251, imposto e trazer palavras:
1251
escapulário da Virgem do Carmo. Pode serele não padecerá o fogo(expressão
Recebe este hábito, o Carmo
que morrer com um escapulário de tela eterno.
Há uma tradição de que doVirgem concederá aos que morrem com o
abreviada do hábito a Carmo) ou uma medalha escapulário
Santo Escapulário e expiam noestar benzidos).
(devem Purgatório as suas culpas, a graça de
alcançar, quanto antes, a Pátria Celestial, ou, o mais tardar,
Está autorizado o seu uso com a condição (Privilégio sabatino) das faces
no Sábado seguinte à sua morte. de que tenha numa
morte
a imagemganhar-se indulgência de Jesus nona outraque nos foi imposto
Pode do Sagrado Coração plenária e dia em a da Santíssima Virgem
É o Escapulário; na solenidade Mãe de Deus aos seusCarmo,16/7;
um símbolo de protecção da de Nossa Senhora do devotos e um
sinal da sua consagração a Maria.
Maria
na festa de S.Simão Stok, 16/5, etc
79. PRINCIPAIS DEVOÇÕES MARIANAS
h) ROMARIA DE MAIO
Muitas Almas têm o costume de realizar, realizar, principalmente no
mês de Maio, romarias a ermidas ou santuários da Virgem.
Pode-se fazer de muitas maneiras; por exemplo: rezar à ida uma parte do
maneiras
Rosário; na ermida ou santuário, a parte que corresponde ao dia e,
santuário
de regresso, a 3ª parte.
regresso
Trata-se de obsequiar a Virgem com a oração que lhe é tão grata, dando a
esta romaria carácter penitente – que custe algum sacrifício – e sentido
apostólico; por isso, procuramos que nos acompanhem os amigos,
a família, etc.
i) Dedicar um dia da semana - o Sábado
Ou habituam-se a dedicar à Senhora um dia da semana – o Sábado -,
oferecendo-lhe alguma pequena delicadeza e meditando especialmente a
sua maternidade. Ou rezando, por exemplo, a Salve Rainha, aos sábados.
Rainha sábados
80. OS SACRAMENTOS DE JESUS CRISTO
Hoje, por meio dos sacramentos, também é Jesus que actua
na sua Igreja. Jesus ficou connosco nos sete sacramentos.
Os sacramentos são sinais sensíveis instituídos
Sinal sensível é uma coisa conhecida que manifesta
outra menos conhecida; se vejo Igreja
por Jesus Cristo e confiados à fumo,
para nos descubro que há fogo. a vida divina.
dar a graça, isto é,
81. BAPTISMO
DA
A. INICIAÇÃO CONFIRMAÇÃO
CRISTÃ:
EUCARISTIA
83. ORDEM
SACERDOTAL
AO
SERVIÇO
C. DA
COMUNIDADE
MATRIMÓNIO
84. OS SACRAMENTOS DA IGREJA 7
a) No Sacramento do BAPTISMO
Jesus perdoa-nos pecado original.
b) Na CONFIRMAÇÃO dá-nos força
para ser suas testemunhas no mundo.
c) Na PENITÊNCIA Jesus perdoa-nos
os pecados cometidos depois do Baptismo.
d) Na EUCARISTIA Jesus dá-nos o Seu Corpo
e o Seu Sangue como alimento espiritual.
e) Na UNÇÃO DOS DOENTES alivia-nos e dá
força e esperança para aceitar a doença e a morte.
f) Na ORDEM SACERDOTAL consagra os sacerdotes
como seus ministros e servidores dos seus irmãos.
g) No MATRIMÓNIO santifica a união do homem
e da mulher e ajuda-nos a viver bem o matrimónio.
86. O Sacramento do Baptismo
O Baptismo é um novo nascimento.
Jesus, ao despedir-se dos seus discípulos, deu-lhes
O Baptismo é
um mandato muito concreto: “Ide e baptizai todas as gentes
em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (Mateus 28, 19).
o sacramento pelo qual, pela graça, nascemos
No dia devida nova em Cristo .falou aos judeus e
para a Pentecostes, São Pedro Limpa o pecado
disse-lhes que Jesus era o Messias e que eles O haviam
crucificado. faz-nos filhos de Deus e membros da Igreja.
original e Disse-lhes: ”Arrependei-vos e baptizai em nome
de Jesus Cristo, para remissão dos vossos pecados, e recebereis
o dom do Espírito Santo. Eles aceitaram a sua palavra e
baptizaram-se e naquele dia converteram-se mais de três mil
almas” (Actos 2, 14-41).
87. Efeitos do Baptismo
1. Perdoa o pecado original e quaisquer outros
pecados cometidos pelo baptizando.
2. Faz-nos Filhos de Deus, membros de Cristo
e templos do Espírito Santo.
3. Incorpora-nos na Igreja de Jesus Cristo.
Faz-nos também membros da Igreja.
4. Além disso, o Baptismo imprime na alma um sinal
indelével que se chama “carácter”, que nos
faz cristãos para sempre. No Baptismo nasce a
nossa vocação à santidade e ao apostolado.
88. Liturgia do Baptismo *
1. Começa com o rito de acolhimento. O Sacerdote que
Vai administrar o Baptismo vai à porta da Igreja onde está
quem vai ser baptizado com os seus pais, padrinhos, etc.
Todos juntos dirigem-se para o altar.
2. Leitura e explicação da Palavra de Deus e unção com
os santos óleos. O Sacerdote faz o sinal da cruz sobre
a testa do baptizando, ungindo-o.
3. Derrama de seguida água sobre a sua cabeça, dizendo:
“N (diz o nome), eu te baptizo em nome do Pai, e do Filho
e do Espírito Santo”. É o momento chave do Baptismo
4.
*
Na administração de cada Sacramento seguem-se
Em seguida o sacerdote entrega aos pais e padrinhos uma
umas cerimónias significa chamam liturgiaacesa na alma do .
vela acesa que a que se a luz de Cristo do Sacramento
baptizado, pois Ele disse: “Eu soucerimónias:
No Baptismo celebram-se estas a luz do mundo”.
89. O Sacramento da Confirmação
Como o corpo cresce e se fortalece, também
A Confirmação é
a vida cristã cresce e se robustece.
Isto sucede de igual modo
o sacramento que nos aumenta a graça
no Sacramento da Confirmação.
do Espírito Santo para nos fortalecer na fé e
Quando recebemos o sacramento
fazer-nos apóstolos e testemunhas de Cristo.
da Confirmação, o Espírito Santo
assiste-nos com maior intensidade.
90. Efeitos da Confirmação
1. Fortalece a nossa fé que passa a ser uma fé adulta.
Passa de ser uma fé infantil para ser uma fé vigorosa,
de pessoas que deixaram de ser crianças.
2. “ Espírito Santo dá-nos forças para ser apóstolos
OQuando o Espírito Santo descer sobre vós”, disse o
Senhor aos seus apóstolos, ”recebereis forças
e testemunhas de Cristo no meio do mundo,
mostrando aserdes fé mesmo em situações adversas,
para nossa testemunhas” (Actos 1, 8).
3. Além disso, a Confirmação imprime na alma um
sinal indelével que se chama “carácter”,
que nos faz cristãos para sempre
91. Liturgia da Confirmação
1.
As primeiras pessoas Confirmação, ordinariamente, é
O Sacramento da a administrar a Confirmação foram
administrado por um Bispo. O ministro ordinário da
os apóstolos (Actos 8, 14-17). Seguindo o desejo de
Confirmação também pode ser um Sacerdote
Jesus, a Igreja continua a administrar este sacramento.
designado pelo Bispo.
2. Ao começar a cerimónia estende as mãos sobre os que
vão ser confirmados, enquanto pede para eles a vinda
do Espírito Santo. Em seguida o Bispo impõe a sua mão
sobre a cabeça de cada confirmando e unge-o na
fronte com o santo crisma, enquanto pronuncia estas
Palavras: “N (aqui diz o nome de cada confirmando)
recebe por este sinal o Dom do Espírito Santo”.
3. Ao recebermos a Confirmação, tornamo-nos filhos adultos
da Igreja e devemos dar testemunho de Cristo
onde quer que estejamos.
92. A SANTA MISSA
Na Última Ceia, Jesus Cristo pegou no pão
em Suas mãos e disse: “Isto é o meu Corpo que será
Na Eucaristia ou Santa Missa, Jesus renova
o sacrifício da converteu o pão no Seu Corpo
entregue por vós” eCruz, por meio do sacerdote; .
Edá-se-nos como alimento espiritualo vinho, disse:
depois, tomando o cálice com e mantém-nos
“Tomai e bebei, esteàéSanta Igreja.
unidos o Meu Sangue que será
Jesus está presente com o Corpo, pecados”.
Derramado para o perdão dos vossos Sangue,
Alma e Divindade.
E o vinho converteu-se no Seu Sangue.
E acrescentou: Fazei isto em memória de Mim”
93. Assistimos à Eucaristia para:
4
FINS DA SANTA MISSA
1º) Adorar a Deus.
2º) Dar-Lhe graças por todos os seus
benefícios e seu amor.
3º) Pedir-Lhe ajuda para nós e para os outros.
4º) Pedir-Lhe perdão pelos nossos pecados.
94. Adorar a Deus. Fim
Adorar a Deus.
latrêutico
Dar-Lhe graças
Fim de
por todos os seus
benefícios e Acção
seu amor. de Graças
FINS
DA
SANTA MISSA
Pedir-Lhe ajuda Fim
para nós e
impetratório
para os outros.
Pedir-Lhe Fim
perdão pelos propiciatório
nossos pecados.
95. SANTA MISSA
O Sacerdote aproxima-se do altar e beija-o,
como se beijasse o próprio Jesus Cristo.
No Início
O sacerdote faz o sinal da cruz, recordando que a
Missa é a renovação do sacrifício da Cruz.
Todos juntos pedimos perdão
No Acto Penitencial
pelos nossos pecados.
Escutamos a Palavra de Deus
Na Liturgia da Palavra
com atenção para a pôr em prática.
96. SANTA MISSA
A Liturgia Eucarística É a parte central da Santa Missa,
actualização do sacrifício da Cruz.
Na Apresentação O sacerdote apresenta o pão e o vinho.
das Oferendas Nós oferecemos a nossa vida a Deus.
É o momento principal da Missa. Jesus Cristo,
A Consagração por intermédio do sacerdote, converte o pão
e o vinho no seu Corpo e Sangue.
97. SANTA MISSA
Rezamos juntos o Pai Nosso – a oração dos filhos de Deus – e
o sacerdote dá a COMUNHÃO.
Devemos guardar o jejum eucarístico
e ter a alma em graça.
Para Comungar
Se temos consciência de pecado grave,
aproximamo-nos primeiro da Confissão.
Ao terminar a Santa Missa, o sacerdote abençoa-nos
a todos e despede-se de nós. Nós damos graças a Deus.
98. CONDIÇÕES PARA SE FAZER UMA BOA COMUNHÃO
1ª) Estar na graça de Deus.
A Não ter consciência de estar em pecado mortal.
Comunhão eucarística realiza a
Quem comunga, tendo consciência de estar em pecado mortal,
unidade entre os cristãos
comete um pecado muito grave chamadoa fraternidade
e fortalece “sacrilégio”.
entre os discípulos de Jesus.
2ª) Guardar o jejum eucarístico.
São Paulo Consiste em não tomar qualquer alimento ou bebida
ensina esta verdade com estas palavras:
uma hora antes de comungar.
“O pão é um, e de necessidade pode-se beberque e tomar medicamentos.
Em caso assim nós, mesmo água sejamos muitos,
tomamos um só corpo, porque comemos todos
3ª) Saber Quem recebemos.
do mesmo pão” (1 Cor 10,17).
Evitar comungar por rotina. Devemos fazê-lo com fé viva e
por amor a Jesus.
99. EFEITOS DA SAGRADA COMUNHÃO
1ª) Aumenta a nossa união com Cristo.
2ª) Perdoa-nos os pecados veniais
e preserva-nos dos pecados mortais.
3ª) Fortalece a unidade com toda a Igreja.
Participamos na Santa Missa de um modo mais perfeito através
da Sagrada Comunhão. Assim o afirma o Concílio Vaticano II:
Comunhão II
“Recomenda-se especialmente a participação mais perfeita na Missa
que consiste em que os fiéis, depois da comunhão do
sacerdote. Recebam o corpo do Senhor no mesmo sacrifício”.
100. entrada,
saudação do altar,
que o sacerdote beija,
saudação da assembleia;
Ritos Iniciais o acto penitencial;
o Kýrie eléison;
Liturgia da o Glória in excelsis;
SANTA MISSA Palavra
e a oração colecta.
(4 PARTES)
Liturgia
Eucarística
Rito de
Conclusão.
101. Ritos Iniciais
leituras bíblicas;
Evangelho;
Liturgia da
SANTA MISSA Palavra a homilia;
(4 PARTES) a profissão de fé ou Credo;
Liturgia
e a oração universal;
Eucarística
Rito de
Conclusão.
102. Ritos Iniciais
preparação dos dons;
Liturgia da a oração sobre as oblatas;
SANTA MISSA Palavra
a oração eucarística;
(4 PARTES)
Liturgia o rito da comunhão;
Eucarística
a oração dominical ou Pai Nosso;
o rito da paz;
Rito de
Conclusão. a fracção do pão;
e a comunhão.
103. Ritos Iniciais
Liturgia da
SANTA MISSA Palavra
(4 PARTES)
Liturgia
Eucarística
o sacerdote dá a bênção,
Rito de despede a assembleia,
Conclusão.
beija o altar,
e retira-se.
105. O Sacramento da Penitência,
Conversão, Reconciliação
ou Confissão
No Evangelho vemos como, pecados
Jesus disse a umaA Penitência : ”Os teus
mulher pecadoraé
Revela assim o grande amor que Deus tem
durante a sua vida na terra,
estão perdoados” (Lucas 7, 48). E a São Pedro, depois
pelos pecadores que se arrependemos pecados
Jesus que nos perdoa (Lucas 22, faltas
o sacramentoperdoava aos pecadores das suas
deste o ter negado, também lhe perdoou 34-62),
e cometidosestavam voltar a cometê-las.
se quando depois arrependidos: .
esforçam por não do Baptismo
ao bom ladrão, à mulher adúltera, etc.
106. CONDIÇÕES PARA RECEBER BEM
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA 5
1ª) Exame de consciência.
é recordar todos os pecados ou faltas
Exame de consciência
cometidos desde a última confissão bem feita.
2ª) Dor (arrependimento) dos pecados.
É um sentimento de pesar sobrenatural por ter ofendido a Deus,
isto é, arrepender-se sinceramente de os ter cometido. .
3ª) Propósito de emenda.
É a firme resolução de não tornar a pecar.
107. CONDIÇÕES PARA RECEBER BEM
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA 5
4ª) Dizer os pecados ao confessor.
Devemos confessar e todos os pecados mortais
e devemos confessar também os veniais.
Pecado é toda a desobediência voluntária à Lei de Deus.
Quem omite conscientemente algum pecado mortal comete
um sacrilégio, e não fica perdoado dos pecados confessados.
sacrilégio
5ª) Cumprir a penitência.
que o confessor impuser.
108. CONDIÇÕES PARA RECEBER BEM
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA
Na parábola do filho pródigo, Jesus apresenta
um exemplo de arrependimento e perdão
que ajuda a entender como nos devemos
preparar para nos confessarmos, isto é,
para recebermos o Sacramento da Penitência
(Lucas 15, 11-32).
109. A Unção dos doentes
A Unção dos doentes é dada pelo sacerdote,
A Unção dos doentes é
Para fortalecer os doentes graves. e aqueles
em nome de Jesus Cristo
queo sacramento com que Jesus Cristo, o
são já muito idosos Jesus Cristo instituiu
A cerimónia consiste em ,ungir o doente com
por meio dos santos óleos doentes. Por meio
e as palavras que
Sacramento, da Unção dos dizem estas palavras:
óleo sagrado enquanto se
deste Sacramento, Jesus alivia e reconforta um
acompanham a unção, comunica ao doente
“Por esta Santa Unção e pela sua piíssima misericórdia, o Senhor
os cristãos ajuda espiritual para lhe dar alívio,
a grande que se encontram em perigo de vida
venha em teu auxílio com a graça do Espírito Santo. Amen.
força e esperança naou velhice.na morte.
por doença doença e
Para que, liberto dos teus pecados, Ele te salve e, na
sua bondade, alivie os teus sofrimentos. Amen”.
110. EFEITOS DO SACRAMENTO DA UNÇÃO DOS DOENTES
1ª) fortalece a fé de quem o recebe;
2ª) perdoa os pecados do enfermo quando este,
arrependido, não pode confessar-se;
3ª) por vezes, se a Providência divina assim o dispõe,
produz melhoras da doença;
4ª) sempre conforta o doente durante a doença
e o ancião na debilidade da velhice.
velhice
112. O Sacramento da Ordem
Antes da Ascensão Jesus deu aos apóstolos
Na Última Ceia o Eternosacerdotal é da Ordem
Jesus éensinarinstituiu o sacramento «Ide e
Jesus
A Ordembaptizar ao dizer-lhes:
e Sumo Sacerdote
aDepois da ressurreição concedeu-lhes o poder de
missão de e
eaoo mediador entre Deus e os homens, uma vez que,
é dar aos apóstolos o poder de consagrar a Eucaristia
ensinai todas as gentes, baptizando-as em cristãosPai
perdoar os «Fazeiqual memória de donome
quando lhes disse:derramado naalguns reconciliou
o sacramentopecados (João 20, 22-23). Mim»
com o Seu sangue
pelo isto em Cruz, nos
e do Filho e do Espírito Santo» (Mateus 28,19).
são consagrados como perdoam os pecadosdizer,
sacerdotes, quer
(Lucas 22,19); fez os seus apóstolos sacerdotes.
comAgora, Ele sacerdotes
Deus. os próprio escolheu os doze apóstolos
Agora, osos sacerdotesPenitência.
Agora, sacerdotes têm esse Cristo.
no sacramento da ensinam-nos
como ministros sagrados de poder. .
para serem sacerdotes da Nova Aliança
o Evangelho em nome de Jesus.
113. O Sacramento da Ordem
O Sacramento Celebrar a Santa Missa
da Ordem
1ª)
Ensinar a Palavra de Deus
As missões que Jesus Bispo, que o consagra
recebe-o o sacerdote do
Administrar os Sacramentos
deu aos seus
e lhe transmite o poder de celebrar fiéis
2ª) Santificar os a
sacerdotes
Santa Missa e de perdoar osapecados,Deus
Pregar Palavra de
3ª)
Guiar e governar a Igreja
em nome de Jesus Cristo.
Guiar os homens até Deus
114. Com o Papa
Participam
e sob aSãoautoridade,
sua os
dirigem plenamente
a Igreja, especialmente
sucessores
Os Bispos
a parte que está confiada
do sacerdócio
a dos um deles, chamada
cada apóstolos.
de Cristo.
diocese.
Pelo sacramento
São colaboradores
SACRAMENTO 3 graus
dosOrdem
da bispos.
DA subordinados Os Sacerdotes
participam
Também se chamam
entre si desde a sua
ORDEM do sacerdócio
origem. presbíteros.
de Cristo.
Colaboram
Receberam também
o com os presbíteros,
sacramento da Ordem.
Os Diáconos
realizando
Não são sacerdotes, mas
ministrosserviços
diversos de Cristo
eeclesiais.
da Igreja
115. Quando
JESUS
celebram a Eucaristia
e os outros
SACERDOTE
sacramentos.
A Igreja,
cumprindo o
Quando
OS
mandato de Jesus, JESUS
anunciam o Evangelho
representam
SACERDOTES
continua a ordenar e pregam a
MESTRE
Palavra de Deus.
sacerdotes que têm
a mesma missão
do Senhor.
Quando
ensinam os cristãos
JESUS
a viver como tal
PASTOR
e a lutar para
ser santos.
116. O Sacramento do Matrimónio
O Matrimónio cristão é, portanto, um
O Matrimónio é
sacramento instituído por Jesus Cristo
Deus criou o Matrimónio no Paraíso terrestre.
o sacramento dele, que um a
e é, através que santifica
Jesus Cristo elevou o matrimónio cristão à dignidade
união homem e uma mulher
entre o homem e a mulher
de Sacramento, Deus abençoa e santifica a união do
e lhes unemgraça para formar
se dá a perante Deus
homem com a mulher.
com o fim de formar para sempre
uma família cristã.
uma comunidade de vida e de amor .
117. O Sacramento do Matrimónio
Deus criou o Matrimónio no Paraíso terrestre:
1 Para que o homem e a mulher se amassem e,
amando-se, se ajudassem mutuamente e fossem felizes.
2 Para que o seu amor fosse fecundo, quer dizer,
para que tivessem filhos e os educassem como pessoas
e como filhos de Deus.
118. O Matrimónio é obra de Deus.
Deus cria o homem e a mulher um para o
O Matrimónio e o amor conjugal estão
outro e chama-os a um amor profundo.
condenados à procriação e
educação dos filhos, segundo o
Lê-se no Génesis 2, II: :
Concílio Vaticano 18
Concílioo homem
Concílio. Vou1, 28:
“Lê-seéno Génesis
Não bom que
Bíbliamultiplicai-vos
Bíbliaeautêntico do amor
esteja só
VaticanoIIII
Vaticano a ele. lado
“ OCrescei uma ajuda
“ cultivo
dar-lhe
conjugal…semadeixar de
e enchei terra.”
proporcionada
proporcionada a ele.
os demais fins do matrimónio,
E criou-os homem e mulher.”
obriga os esposos a cooperar
(…) com o amor do Criador.”
119. Propriedades do Matrimónio
O Matrimónio
é de um homem
UNIDADE
UNIDADE 2
com uma
mulher.
A união
matrimonial
INDISSOLUBILIDADE
é para toda
a vida.
120. O Sacramento do Matrimónio
Santo Agostinho falava nos
três bens do matrimónio:
1º)
O bem da prole: os filhos;
2º)
O bem da unidade;
3º)
O bem da indissolubilidade.
121. O Sacramento do Matrimónio
O matrimónio cristão é uma realidade natural instituída
por Deus, sendo suas características a unidade e a indissolubilidade.
A unidade significa que o matrimónio é uma união de um homem
com uma mulher, que ficam ligados por um vínculo jurídico:
o vinculo conjugal.
A indissolubilidade significa que essa união, que está ordenada
a gerar filhos que seus pais devem educar, está destinada a durar
por toda a vida dos cônjuges. Apenas a morte de um deles
é capaz de dissolver o vínculo.
122. A moral do homem novo
O que é a moral?
Qual é a ciência que nos ensina a
A Ciência que
comportarmo-nos bem com Deus, ensina o homem
com os nossos pais e irmãos, com os a comportar-se bem
vizinhos e toda a gente que há no mundo? é a Moral.
A Moral é, portanto, a ciência do bem e do mal,
que ensina o que se deve fazer, porque é «bom»
e o que se deve evitar, porque é «mau».
123. Só o homemactuam por instinto. Osbem
Os animais pode escolher entre o seus
Deus, no Antigo Testamento, deu-nos
e o mal: pode mentir ou dizer a verdade,
actos não se podem considerar
os Dez Mandamentos para nos ensinar
obedecer ou desobedecer, trabalhar ou
«bons» ou «maus»:
o caminho para O amar a Ele e aos homens.
não fazer nada, amar o próximo ou maltratá-lo.
actuam obrigados pelos instintos.
124. Jesus, no Evangelho, confirma o Decálogo,
novo
e atinge a sua plenitude com o seu
mandamento do amor:
Jesus ensina-nos também
que, só vivendo assim,
cumprimos a vontade de
Lê-se em João 13, 34-35: Deus e somos felizes.
Bíblia
Bíblia Por isso, ensinou-nos
“ Amai-vos uns aos outros também as Bem-
como eu vos amei.” -Aventuranças, que são o
caminho para alcançar a
felicidade no Céu.
125. Esta é a moral do homem novo, quer dizer,
daqueles que conheceram Jesus e querem viver
como Ele viveu e ensinou a viver.
126. O bem e o mal
Por experiência, sabemos que existe
o ”bem físico”- saúde, comida, casa, etc.
e também o ”mal físico”- fome, doenças, acidentes
na estrada, terramotos, etc.
«bem moral»:
ajudar os outros, O mal moral lesa sempre
amar o próximo, o homem.
dizer a verdade, etc.
O bem moral, beneficia
«mal moral»: o homem e ajuda-o a ser
insultar, agredir, mentir, melhor como pessoa
desejar mal aos outros, e como filho de Deus.
etc.
128. ajudar um pobre,
Mesmo que alguém dissesse
ACTOS BONS amar os pais,
EM SI que eram actos maus,
MESMOS dizer a verdade,
nós sabemos que são bons.
etc.
Existem
blasfemar,
ACTOS MAUS Mesmo quementir, dissesse
alguém
EM SI que eram actos bons,
MESMOS matar,
nós sabemos que são maus.
etc.
129. LIBERDADE E RESPONSABILIDADE
A realize livremente (isto é,
querendo fazê-la)
Para que é
uma acção seja necessário que a pessoa e
“boa”ou “má”
conscientemente (isto é,
sabendo o que está a fazer).
A liberdade é que permite que um acto seja «bom» ou «mau».
O homem é livre porque pode escolher entre o bem e o mal.
É muito importante, por isso, educar e fortalecer a vontade (a liberdade)
para fazer bem uso dela.
Ligada à liberdade encontra-se a responsabilidade.
Quando um homem realiza um acto porque quer, e disso tem consciência,
é responsável por esse acto, e é merecedor de prémio ou castigo.
130. A CONSCIÊNCIA E A LEI MORAL
Na vida moral existem dois elementos de grande importância: a consciência e a lei.
A consciência é o que cada pessoa tem de mais íntimo e sagrado, porque, através
dela, o homem ouve a voz de Deus que lhe diz o que deve fazer e o que tem de evitar.
A lei é a norma que nos manda fazer o bem e não fazer o mal.
natural
Há vários mosaica
tipos de leis: evangélica
positiva
131. A CONSCIÊNCIA E A LEI MORAL
Na vida moral existem dois elementos de grande importância:
a consciência e a lei.
A consciência é o que cada pessoa tem de mais íntimo
e sagrado, porque, através dela, o homem ouve a voz de Deus
que lhe diz o que deve fazer e o que tem de evitar.
A lei é a norma que nos manda fazer o bem e não fazer o mal.
132. A CONSCIÊNCIA E A LEI MORAL
é a que está inscrita no
interior de cada homem
natural
e lhe permite conhecer
o bem e o mal.
é aquela que foi dada
mosaica por Deus a Moisés:
Há vários
os dez mandamentos.
tipos de leis:
é a que nos foi dada
evangélica
por Jesus, o Filho de Deus.
é a que é ditada
positiva
pelos homens.
133. A LEI DE DEUS E A CONSCIÊNCIA
Conhecemos a lei de Deus:
a) Pelos dez mandamentos que recebemos de Deus.
b) Pelo que Jesus nos ensina no Evangelho.
c) Pelos mandamentos da Igreja que nos ajudam
a cumprir a lei de Deus.
134. A LEI DE DEUS E A CONSCIÊNCIA
A consciência, falando no nosso interior,
também nos indica a vontade de Deus:
Se o acto que A
vamos praticar consciência
diz-nos:
“deves fazê-lo”.
é bom,
Devemos
É necessário, porém,
obedecer-lhe
formar muito bem a consciência,
sempre
de acordo com a lei de Deus..
A
Se o acto consciência
“não deves fazê-lo”.
é mau, diz-nos:
135. O pecado, ofensa e ruptura com Deus
Pecado é um pensamento, desejo, palavra, acto
ou omissão contrário à lei de Deus.
Para que haja pecado, é necessário que se realize
com advertência (isto é, sabendo o que faz)
e consentimento (isto é querer fazê-lo).
Deus, no Antigo Testamento,
deu-nos os Dez Mandamentos para nos ensinar
o caminho para O amar a Ele e aos homens.
136. Quando o homem, com consciência
plena e querendo, rompe a amizade
MORTAL com Deus, porque a sua falta
é grave.
PECADO
Quando o homem, com consciência
plena e querendo. enfraquece
VENIAL a sua amizade com Deus,
porque a sua falta não é grave.
137. Natureza do pecado: O pecado é um abandono de Deus
motivado pela preferência desordenada de algo criado.
criado
É sempre faltar ao amor verdadeiro para com Deus
"É uma falta contra a razão, a verdade, a recta consciência" (CIC 1849)
razão verdade consciência 1849
O pecado destrói a semelhança com Deus naquilo que o mistério tem de mais
elevado (intimidade com as três Pessoas divinas), e obscurece a imagem de
Deus no homem.
138. O consentimento deliberado, com advertência plena,
deliberado plena
num acto cuja matéria seja grave:
grave
é pecado mortal, se se verificarem estas três condições;
condições
é pecado venial, se faltar alguma.
alguma
Para cometer um pecado é necessário:
a) que a coisa em si seja má (ou se creia que é má);
b) saber que, se se consente, é uma ofensa a Deus
consente
porque vai contra a sua vontade;
c) consentir naquele mal - fazendo ou omitindo o que
se deve fazer - ainda que sabendo que agimos mal
e ofendemos a Deus, tanto com o pensamento ou
o desejo (pecado só interno), como com a palavra
interno)
ou obra (pecado também externo).
externo)
139. O pecado, ofensa e ruptura com Deus
O filho pródigo rompeu com o pai e abandonou-o.
O pecado também é:
1º)
Uma ruptura com Deus: porque, pelo pecado,
o homem ofende a Deus e separa-se dele.
2º) Uma ruptura com os outros: porque do pecado
provém tudo o que nos separa dos outros
homens – inveja, ódio, guerra, etc.
3º)
Uma ruptura consigo próprio: porque o pecado
prejudica quem o comete, que deixa de ter alegria e paz.
140. Advertência Consentimento Matéria
Adorar a Deus. Adorar a Deus.
plena. Deliberado. grave.
PECADO
Advertência
MORTAL
MORTAL
Adorar a Deus. Consentimento
plena. Deliberado.
Advertência
Adorar a Deus.
Matéria
grave.
PECADO
plena.
VENIAL
Matéria Consentimento
grave. Deliberado.
141. A conversão: voltar para Deus
O filho pródigo «arrependeu-se» do que tinha feito e disse:
«Irei ter com o meu pai… e, levantando-se, pôs-se a
caminho de casa do pai» (Cfr. Lucas 15, 11-24).
Converter-se a Deus quer dizer voltar para Deus
e pedir-Lhe perdão por ter pecado.
Ninguém se pode converter, se Deus não o ajudar
com a graça do Espírito Santo.
142. A conversão: voltar para Deus
O cristão, para não tornar a pecar, deve:
1º)
Aborrecer o pecado. Esta é a primeira condição:
«Aborrecei o pecado, vós que amais a Deus»
(Salmo 97, 10).
2º) Abandonar as ocasiões de pecado, pois que:
« Quem ama o perigo, cairá nele» (Eclesiástico 3, 27).
3º) Receber com frequência o sacramento da
penitência. Este sacramento não serve apenas para
perdoar os pecados, mas também para aumentar
a graça, isto é, a ajuda de Deus.
143. Vida nova pela graça
A vida cristã gera-se e desenvolve-se na Igreja:
A vida da graça é gerada pelo Baptismo.
fortalece-se com a Confirmação.
cura-se pela Penitência.
é alimentada com o próprio Corpo de Cristo na Eucaristia.
Àqueles que, sem culpa, não conhecem nem a Igreja,
nem Cristo, Deus não deixa de outorgar-lhes as graças
necessárias por caminhos que só Ele conhece.
144. CIC 1963:
1963
O pecado venial não destrói o estado de graça,
mas “enfraquece a caridade, traduz um
afecto desordenado aos bens criados,
impede o progresso da pessoa no exercício das virtudes
e na prática do bem moral; e merece penas temporais.
O pecado venial deliberado e não seguido
de arrependimento, dispõe, a pouco e pouco, para
arrependimento
cometer o pecado mortal”.
145. Vida nova pela graça
Ao nascer, Deus dá-nos a vida através dos nossos pais.
Quando somos baptizados, Deus dá-nos uma vida nova
por meio da graça santificante.
A graça santificante é um dom gratuito que Deus nos
concede no baptismo. Através dela, convertemo-nos em herdeiros
do céu. A partir deste momento, Deus vive em nós e está connosco
enquanto não o expulsarmos da nossa alma pelo pecado mortal.
Além dagraça santificante, Deus concede-nos
graças actuais. Estas são ajudas concretas de Deus
para fazer o bem e evitar o mal.
146. Vida nova pela graça
OS SACRAMENTOS
Podemos receber com frequência a Penitência e a Eucaristia.
MEIOS
A ORAÇÃO
para
conseguir/aumentar
«Pedi e dar-se-vos-á», diz Jesus (Mateus 7,7).
a graça
AS BOAS OBRAS
Aumentam a graça santificante e multiplicam as graças actuais.
147. SOMOS FILHOS DE DEUS
Ao nascer, a criança recebe a vida natural de seus pais
e é, portanto, seu filho.
Com o Baptismo, recebe a vida sobrenatural de Deus
e passa a ser também filho de Deus. Assim o revelou Cristo:
«Quando orardes dizei: Pai nosso que estais no Céu…» (Mateus 6, 9).
148. SOMOS FILHOS DE DEUS
Ser filho de Deus é um facto muito real.
Não quer dizer apenas que Deus nos trata como se fosse nosso pai
e quer que O tratemos como se fôssemos seus filhos ,
mas que Ele é realmente nosso Pai e nós somos
verdadeiramente seus filhos pela graça recebida no baptismo:
«Considerai que amor nos mostrou o Pai: que quer que sejamos
chamados filhos de Deus e o sejamos de verdade» (1 João 3, 1).
149. A luta do cristão
DEMÓNIO
São
DE ambiente
convites
ONDE
O QUE SÃO?
TENTAÇÕES PROVÊM pouco cristão
a cometer
PROCEDEM?
DO(A)
pecados
as nossas
más inclinações
A tentação nunca provém de13)
Deus não tenta ninguém (Tiago 1, Deus.
Deus não permite as tentações, mas não deixa
Deus permitirá que sejais tentados acima das vossas forças
que elas superem as10, 13)
(I Coríntios nossas forças.
150. A luta do cristão
Em casoDeus ajuda-nos os meios de lhe resistir (I Coríntios 10, 13).
de tentação dar-vos-á a vencer as tentações.
ORAÇÃO
Pedindo ajuda a Jesus e à nossa
É o Como
próprio Jesus Mãe do Céu para lutar e vencer.
Quem nos ensina
se
se
os meios
combatem?
para vencermos
MORTIFICAÇÃO
Oferecer pequenos sacrifícios unidos
as tentações. a Jesus na Cruz para reparar os nossos
pecados e os de todos os homens,
152. 1º 6º
AMAR A DEUS SOBRE NÃO COMETER
TODAS AS COISAS ACTOS IMPUROS
2º 7º
NÃO PRONUNCIAR NÃO ROUBAR
O SANTO NOME DE DEUS
EM VÃO
8º
NÃO DIZER FALSOS
3º TESTEMUNHOS NEM MENTIR
SANTIFICAR AS FESTAS
DE GUARDA
9º
NÃO CONSENTIR EM
PENSAMENTOS
4º OU DESEJOS IMPUROS
HONRAR PAI E MÃE
5º 10º
NÃO MATAR NÃO COBIÇAR OS BENS
ALHEIOS
154. Primeiro Mandamento
Os dez mandamentos dividem-se em “dois rolos”: os três
rolos
primeiros referidos a Deus e os sete restantes referidos à
conduta da própria pessoa e à sua relação com os outros.
outros
Jesus precisa: “Amarás o Senhor teu Deus
precisa
com todo o teu coração, com toda a tua alma
e com toda a tua mente. Este é maior e o
primeiro mandamento.
mandamento
O segundo é semelhante a este: amarás o
teu próximo como a ti mesmo. Destes dois
mandamentos dependem toda a Lei e os
Profetas” (Mt 22, 37-40).
37-40
155. Primeiro Mandamento
AT NT
1º
AMAR A DEUS SOBRE
TODAS AS COISAS
1º
2º “Amarás o Senhor teu Deus
NÃO PRONUNCIAR
O SANTO NOME DE DEUS DEUS com todo o teu coração, com
EM VÃO toda a tua alma e com todas
as tuas forças”.
3º
SANTIFICAR AS FESTAS
DE GUARDA
156. Primeiro Mandamento
AT NT
3º
SANTIFICAR AS FESTAS
DE GUARDA
4º
HONRAR PAI E MÃE
5º
NÃO MATAR
Conduta da própria 2º
amarás o teu próximo
pessoa e a sua relação como a ti mesmo.
6º
NÃO COMETER com os outros
ACTOS IMPUROS
7º
NÃO ROUBAR
8º
NÃO DIZER FALSOS
TESTEMUNHOS NEM MENTIR
9º
NÃO CONSENTIR EM
PENSAMENTOS
OU DESEJOS IMPUROS
10º
NÃO COBIÇAR OS BENS
ALHEIOS
157. Primeiro Mandamento
Jesus ensina-nos com o seu exemplo a amar Seu Pai sobre
todas as coisas.
Jesus ensina-nos que só a Deus devemos adorar.
Só Deus merece culto de adoração, porque só Ele
é nosso Criador e Senhor.
O homem deve prestar culto a Deus para reconhecer a Sua grandeza,
agradecer os Seus dons e pedir-Lhe aquilo de que necessita.
Não adoramos Nossa Senhora, porque não é Deus, mas,
por ser Mãe de Deus, prestamos-lhe um culto especial de veneração.
Também veneramos os Santos.
Notas do Editor
Por la fe nos damos cuenta de que ser cristianos es algo maravilloso. Dios nos ama de una manera increíble: nos ha creado por amor, nos ha redimido de nuestros pecados muriendo por nosotros, vive en nuestra alma en gracia, y nos tiene preparado -si somos fieles- un cielo eterno. Nos ha dejado la Iglesia y los sacramentos para que podamos fácilmente saber lo que hemos de hacer y vivir siempre como buenos cristianos, siendo cada día más santos. Hemos de corresponder a tanto amor, y la vida cristiana tiene que ser una continua alabanza a la Trinidad. Profesamos la fe en la Santísima Trinidad cuando nos signamos y persignamos, diciendo "en el nombre del Padre y del Hijo y del Espíritu Santo"; al rezar el "Gloria al Padre y al Hijo y al Espíritu Santo" ; cuando rezamos el Gloria o el Credo en la Santa Misa, y al final de la Plegaria eucarística. Hemos de procurar rezar estas oraciones y alabanzas a la Trinidad con fe viva y consciente, de modo que toda nuestra vida sea una continua alabanza a Dios Padre, Dios Hijo y Dios Espíritu Santo.
Aquí en la tierra sabemos que Dios está en nuestra alma en gracia, y que la vida cristiana es una lucha para evitar el pecado. Si somos fieles y nos esforzamos por amar a Dios cada vez más, nos concederá lo más grande que podemos alcanzar: verle cara a cara, tal como es. El gran premio del cielo consiste en ver a Dios, contemplar, alabar, amar y gozar por toda la eternidad a la Trinidad Beatísima. Toda la grandeza, toda la hermosura, toda la bondad de Dios se vuelca sobre esta pobre criatura que somos cada uno de nosotros. En el monte Sinaí Moisés pidió ver el rostro de Dios, y el Señor le respondió que ningún hombre puede verle sin morir. No obstante, en el cielo el alma tendrá la posibilidad de ver lo que Moisés quiso ver en la tierra: la majestad de Dios.