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TRAVAMENTO
• TRANSMITIR UMA FORÇA DE COMPRESSÃO ÀS
PARTES QUE SE PRETENDEM MANTER UNIDAS;
• MANTER ESSA FORÇA DE COMPRESSÃO, QUE É
TRADUZIDA EM FORÇA DE TRAÇÃO DO
PARAFUSO;
• PERMITIR A MANUTENÇÃO DO CONJUNTO
ATRAVÉS DE DESMONTAGENS E MONTAGENS
SUCESSIVAS.
Porca/Parafuso
Máquina Simples
DEFINIÇÃO: O NÃO
MOVIMENTO RELATIVO
ENTRE DUAS
SUPERFÍCIES ROSCADAS.
BASEIA-SE NO ATRITO
DESENVOLVIDO ENTRE AS
ÁREAS DE CONTATO
(ASSENTO E ROSCAS
MACHO / FÊMEA).
ÁREAS DE CONTATO
Travamento Mecânico
É UM ESFORÇO DE TORÇÃO APLICADO AO
PARAFUSO, CONHECIDO COMO;
"MOMENTO DE UMA FORÇA TANGENCIAL
APLICADA À PORCA OU À CABEÇA DO
PARAFUSO"
DEFINIDA PELA FÓRMULA MATEMÁTICA:
T=F.r
Torque do Parafuso
O MOVIMENTO DE
ROTAÇÃO DA PORCA
(APERTO), PROVOCA UM
DESLOCAMENTO DESTA
AO LONGO DO PARAFUSO,
QUE IRÁ COMPRIMIR AS
PARTES, QUE SE
TRADUZIRÁ EM FORÇA DE
TRAÇÃO NO PARAFUSO,
TAMBÉM CONHECIDA
COMO FORÇA DE TENSÃO.
Tensão do Parafuso
TENSÃO DEVIDO AO TORQUE
DE APERTO - AÇÃO
RESISTÊNCIA EM FUNÇÃO DO
ATRITO NA CABEÇA -
REAÇÃO
RESISTÊNCIA EM FUNÇÃO DO
ATRITO NA ROSCA - REAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇAS EM UM
PARAFUSO TENSIONADO E EM EQUILÍBRIO
ATRITO DA CABEÇA
ATRITO DA ROSCA
ATRITO DA
ROSCA
ATRITO DA
CABEÇA
EFEITO DA VIBRAÇÃO SOBRE AS FORÇAS
TORQUE DE PRE-TENSÃO
TORQUE DE PRE-TENSÃO
Distribuição de Forças
UNC* UNF*
TENSÃO NO PARAFUSO 15% 10%
ATRITO NA ROSCA 39% 42%
ATRITO NA CABEÇA 46% 48%
TORQUE DE APERTO TOTAL 100% 100%
TORQUE DE DESAPERTO 70% 80%
* UNIFIED NATIONAL COARSE
* UNIFIED NATIONAL FINE
PORCENTAGEM DO TORQUE DE APERTO
Absorção de Torque
RELAÇÃO
APERTO / DESAPERTO
MOMENTO DO APERTO
T = F.r (µ + tgα)
l - passo da rosca
πD - perímetro
α - ângulo da rosca
RELAÇÃO
APERTO / DESAPERTO
MOMENTO DO DESAPERTO
T = F.r (µ - tgα)
l - passo da rosca
πD - perímetro
α - ângulo da rosca
A RELAÇÃO TORQUE TENSÃO É CALCULADA ATRAVÉS
DA FÓRMULA:
T=KDF ONDE
T= TORQUE DE APERTO
K= FATOR DE ATRITO (CTE EMPÍRICA)
D= DIÂMETRO
F= TENSÃO
EM GERAL, O TORQUE DE APERTO PARA CONDIÇÕES
NORMAIS DE TRABALHO É CALCULADO PARA QUE A
TENSÃO GERADA NO PARAFUSO ESTEJA ENTRE 65%
E 90% DO LIMITE ELÁSTICO DO PARAFUSO.
Relação
Aperto/Desaperto
* OS VALORES DE "K" VARIAM EM FUNÇÃO DO MATERIAL, COEF. DE ATRITO,
VELOCIDADE DE INSERÇÃO, QUALIDADE DO PARAFUSO, TIPO DE PRODUTO
LOCTITE, TOLERÂNCIA DAS ROSCAS, ACABAMENTO SUPERFICIAL, ETC.
Superfícies Oleadas Superfícies Desengraxadas
Aço 0,15 Aço 0,20
Fosfatizado 0,13 Fosfatizado 0,24
Cadmiado 0,14 Nylon 0,05
Inox 404 0,22 Zincado 0,17
Zincado 0,18
Latão 0,16
Bronze siliconado 0,18
A1.6262-TA 0,17
Valores Típicos* p/ K
Relação Torque/Tensão
Solução Mecânica
Solução Mecânica
SAE Grade 0-1-2
74,000 PSI
SAE Grade 3
100,000 PSI
SAE Grade 5
120,000 PSI
133,000 PSI
SAE Grade 6
SAE Grade 7
133,000 PSI
150,000 PSI
SAE Grade 8
ARRUELA
DE PRESSÃO
ARRUELA
DENTADA
TRAVA
SUPERIOR
CONTRA
PORCA
PORCA
CASTELO
TRAVA NO
ASSENTO
Solução Mecânica
C.te Elasticidade = D/L
Solução Mecânica
Porque as montagens
Roscadas Falham?
QUEBRA DO MATERIAL
TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS
Falhas de Montagem
• Torque/Tensão excessivos na montagem
do parafuso ou excesso de aperto e roscas
desgastadas
– Excedendo o “limite elástico”
– Excedendo o “limite de escoamento”
• Causas comuns são o uso de
multiplicadores de torque em chaves
Training Manual Pg. 22
Falhas de Montagem
QUEBRA DO MATERIAL
TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS
QUEDA DE TENSÃO
AFROUXAMENTO
Falhas de Montagem
UMA MONTAGEM ROSCADA
"AFROUXA", QUANDO OCORREM
MOVIMENTOS RELATIVOS
ENTRE AS SUPERFÍCIES DE
CONTATO MACHO E FÊMEA,
(PORCA E PARAFUSO).
AFROUXAMENTO
• PRESENÇA CONSTANTE DE
VIBRAÇÕES,
• CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS
ROSCAS,
• ESPAÇOS VAZIOS ENTRE ROSCAS,
• CONTATO MÁXIMO ENTRE ROSCAS
É DE 15%,
• TRANSFORMAÇÃO DO ATRITO
ESTÁTICO EM DINÂMICO,
• ACOMODAÇÕES DE MATERIAIS.
AFROUXAMENTO
CONTATO METAL X METAL
15%
85%
ESPAÇOS VAZIOS
AFROUXAMENTO
RUGOSIDADE
QUEBRA DO MATERIAL
TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS
QUEDA DE TENSÃO
AFROUXAMENTO
IMPOSSIBILIDADE DE MANUTENÇÃO
OXIDAÇÕES / CORROSÕES
Falhas de Montagem
CORROSÃO
TECNOLOGIA
ANAERÓBICA
SOLUÇÃO QUÍMICA
PRODUTO
LÍQUIDO
AUSÊNCIA DO
AR
+
PRESENÇA
DE METAL (+)
POLÍMERO
(SÓLIDO)
RESISTENTE
Tecnologia Anaeróbica
• EFEITO LUBRIFICANTE
• 100% CONTATO
SÓLIDO/SÓLIDO
• MICRO-CHAVETAMENTO
• AUSÊNCIA DE MOVIMENTO
ENTRE AS PARTES
• TORQUE DE DESMONTAGEM
CONHECIDO
• VÁRIOS GRAUS DE TORQUE
DE DESMONTAGEM (BAIXO/
MÉDIO/ ALTO)
• RESISTÊNCIA À
TEMPERATURA (-54 À 232ºC )
• EFEITO AMORTECEDOR
• PROTEÇÃO CONTRA OXIDAÇÃO
DAS ROSCAS (SEM ESPAÇOS
VAZIOS)
• VEDAÇÃO ALÉM DO
TRAVAMENTO
• RESISTÊNCIA RESIDUAL APÓS
A QUEBRA
Benefícios da Trava Química
PROTEÇÃO CONTRA
A CORROSÃO
Benefícios da Trava Química
PROTEÇÃO
CONTRA A
CORROSÃO
Benefícios da Trava Química
SUBSTRATO OLEADO TRAV. QUÍM.
AÇO 0,15 0,14
FOSFATIZADO 0,13 0,11
CADMIADO 0,14 0,13
INOX 304 0,22 0,17
ZINCADO 0,18 0,16
LATÃO 0,16 0,09
BRONZE SILÍCIO 0,18 0,24
* OS VALORES DE "K" VARIAM EM FUNÇÃO DO MATERIAL,
COEF. DE ATRITO, VELOCIDADE DE INSERÇÃO, QUALIDADE DO
PARAFUSO, TIPO DE PRODUTO LOCTITE, TOLERÂNCIA DAS
ROSCAS, ACABAMENTO SUPERFICIAL, ETC.
Valores Típicos* p/ K
TESTE DE VIBRAÇÃO
Números de ciclos
Tensão
do
parafuso
%
Trava química líquida
Dri-Loc
Cabeça flangeada e estriada
Arruela dentada
Inserto de Nylon
Arruela de pressão
Parafuso padrão
DESMONTAGEM
•AS TRAVAS QUÍMICAS FORAM DESENVOLVIDAS
PARA PERMITIREM DESMONTAGENS E MONTAGENS
FREQÜENTES.
•PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM NA
RESISTÊNCIA À RUPTURA:
- ÁREA DA SUPERFÍCIE ROSCADA,
- FOLGA ENVOLVIDA,
- ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE,
- LIMPEZA DAS PEÇAS,
- TEMPERATURA
DESMONTAGEM
TORQUE DE
DESMONTAGEM
Tt = TORQUE DE DESMONTAGEM TOTAL
Td = TORQUE DE DESMONTAGEM S/
LOCTITE
Tq = TORQUE DE QUEBRA LOCTITE
d = DIÂMETRO DO PARAFUSO
r = RAIO DO PARAFUSO
h = ALTURA DA PORCA
Rq = RESISTÊNCIA ESPECÍFICA
DE QUEBRA
Tt = Td + Tq
Tq = 2.π.d.h.Rq.r
CONCLUSÃO
Características/Vantagens
• Lubricação para o torque adequado
• Funciona com todos os diâmetros
• Escolha da Resistência
• Melhora do torque de quebra e residual
• Previne vazamento e corrosão
• Furo cego necessita aplicação no furo
• Trava Roscas de Alta resistência podem ser
removidos com calor
STICKS
TRAVAS QUÍMICAS
São produtos anaeróbicos, de alta consistência,
semi-sólida, (tipo graxa), apresentados na forma de
bastão, desenvolvidos para atender o mercado,
principalmente de MRO, nas áreas de travamento e
vedação de sistemas roscados.
Apresentam a mesma performance que as travas
químicas líquidas.
STICKS
TRAVAS QUÍMICAS
PRODUTOS
• 248 – Trava Química de média resistência à
desmontagem, azul, similar ao 242 e 243 líquidos.
• 268 – Trava Química de alta resistência à
desmontagem, vermelha, similar ao 262 líquido.
STICKS
Remover a tampa Girar a base Aplicar o produto Tampar
MODO DE USO
STICKS
• As peças deverão limpas, isentas de óleo e, ou graxa.
• Expor apenas uma pequena quantidade do bastão,
para aplicação. (o produto uma vez exposto não
retorna).
• Aplique o produto na área de acoplamento, com o
aplicador na vertical em relação ao parafuso.
• Monte as peças, retornando 2 a 3 vezes uma volta, a
fim de melhor acomodar o produto nas roscas.
CORRETO INCORRETO
PRECAUÇÕES
STICKS
PRECAUÇÕES
CORRETO INCORRETO
STICKS
APLICAÇÕES - 248 e 268
Estes tipos de produto têm as mesmas aplicações
que os produtos líquidos, com as seguintes
exceções;
Aplicação em furos cegos,
Aplicações em porcas,
Aplicações por capilaridade.
Entretanto têm vantagens nas aplicações de baixo
para cima, e em áreas onde o escorrimento é
crítico.
STICKS
OUTRAS APLICAÇÕES
Estes produtos, assim como os
líquidos podem ser usados para
fixar pino e bucha e vedar de
flanges?
STICKS
FIXAÇÃO
F=410kgf
Ra=93kgf/cm²
STICKS
VEDAÇÃO DE FLANGES
STICKS
SOLUÇÃO QUÍMICA
DRI LOC®
DRI-LOC®
São travas química pré-aplicadas,
secas ao toque, que têm como
objetivo principal, a produtividade
em linhas de montagem de alta
velocidade, e, um controle visual
contra falhas, por falta de produto
(faixa colorida).
TECNOLOGIA
PRODUTO LÍQUIDO
PRÉ-APLICADO
LIBERAÇÃO DO GERADOR
DE RADICAIS
+
AUSÊNCIA DO AR
+
PRESENÇA DE METAL(+)
POLÍMERO (SÓLIDO)
RESISTENTE
DRI-LOC® -
FUNCIONAMENTO
DURANTE A MONTAGEM, A PORCA PROVOCA O
ROMPIMENTO DA MICRO-CÁPSULA DO GERADOR DE
RADICAIS, QUE EM CONTATO COM A SUPERFÍCIE
METÁLICA DECOMPÕE-SE, GERANDO RADICAIS
LIVRES, E, PELA AUSÊNCIA DO AR, DÁ-SE O INÍCIO À
REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO, OBTENDO-SE UM
POLÍMERO RESISTENTE, QUE PREENCHE TODOS OS
ESPAÇOS VAZIOS ENTRE ROSCAS, VINDO A TRAVAR
O CONJUNTO.
DRI-LOC® - Porquê?
• Pronto para uso;
• Garantia da aplicação;
• Agilidade em linhas de montagem;
• Desperdícios e sujeira no momento
da aplicação;
• Não necessita dispositivos onerosos
de aplicação de Trava Química;
• Redução do inventário de peças;
• Demais benefícios das travas
líquidas.
DRI-LOC® - BENEFÍCIOS
• AGILIDADE EM LINHAS DE
MONTAGEM;
• GARANTIA DA APLICAÇÃO;
• REDUÇÃO DO INVENTÁRIO DE
PEÇAS;
• DEMAIS BENEFÍCIOS DAS
TRAVAS LÍQUIDAS.
ESCOLHA DO PRODUTO
ESCOLHA DO PRODUTO
•TORQUE ESPECIFICADO PARA DESMONTAGEM
•DIMENSÕES DAS PEÇAS
•TRATAMENTO SUPERFICIAL
•TEMPERATURA DE TRABALHO
•MEIO DE TRABALHO
•LIMPEZA EXISTENTE
•TEMPO DE MONTAGEM
Produto Cor Resistência Aplicação Típica
221
222
Violeta
Violeta
Baixa
Baixa,
tixotrópico
Travar e vedar parafusos de fenda, estrela, ou
metais de baixa resistência
241
242
243
Azul
Azul
Azul
Média
Média,
tixotrópico
Média,
tixotrópico
Travar e vedar porcas e parafusos em geral, que
necessitem de desmontagens frequentes ou
periódicas
262
271
Vermelho
Vermelho
Alta, tixotrópico
Alta
Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies
rosqueadas em geral até 1” de diametro
272 Laranja Alta Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies
rosqueadas com alta resistência a temperatura
275 Verde Alta, tixotrópico Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies
rosqueadas em geral, acima de 1" de diametro,
grande preenchimento de folga
277 Vermelho Alta Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies
rosqueadas em geral, acima de 1" de diametro.
290 Verde Média Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies
rosqueadas em geral após a montagem
Trava Roscas Líquido
DRI-LOC®
DRI-LOC ® COR TORQUE CURA
INICIAL
(minutos)
CURA
FINAL
(hs)
Resistência
Quebra
daN/cm²
Resistência
Residual
daN/cm²
204 Vermelho Alto 10-15 72 95-145 80-110
212 Verde Médio 5 - 10 24 60 - 80 15 - 50
214 Amarelo
Esverdeado
Baixo 5 - 10 24 6 - 20 -----
215 Vermelho Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110
216 Azul Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110
217 Amarelo Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110
218 Verde Md/Bx 5-10 72 4-40 30-50
CONCLUSÃO
• Para um travamento ideal devemos superar
todos os fatores que influenciam na
montagem e seus efeitos.
• Sucesso com travas químicas
Viscosidade
Tempo de Cura
Resistência à desmontagem
DRI-PLASTIC®
DRI-PLASTIC®
POLIAMIDA - NYLON -
180º (120º)
360º
&
DRI-PLASTIC®
•CONTROLE DA TEMPERATURA DA PRÉ-
APLICAÇÃO
•IFI 124 - 524, DIN 267 PARTE 28
•TRAVA MECÂNICA
•CONTROLE DO ATRITO DE MONTAGEM
• TORQUE ON
• DUREZA DA POLIAMIDA
DRI-PLASTIC®
• AGILIDADE EM LINHAS DE MONTAGEM;
• GARANTIA DA APLICAÇÃO - VISUAL;
• RESULTADO IMEDIATO - SEM CURA;
• REDUÇÃO DO INVENTÁRIO DE PEÇAS.
VANTAGENS
DRI-PLASTIC®
• TRAVA MECÂNICA, NÃO PRENCHE
ESPAÇOS VAZIOS;
• ALTOS VALORES DE K (ATRITO DE
MONTAGEM);
• PROCESSO DE APLICAÇÃO PODE
DANIFICAR TRATAMENTO
SUPERFICIAL
DESVANTAGENS
DRI-PLASTIC®
NORMAS
•IFI 124
•IFI 524
•IFI 125
•IFI 525
•DIN - 267, parte 28
DRI-PLASTIC®
NORMAS 124 / 524
Elemento travante pré-aplicado não metálico
Torque de
acoplamento /Nm
Primeira Remoção
Torque residual/Nm
Quinta Remoção
Torque residual/Nm
Bitola do parafuso &
passo
max min Min
M6x1 3.00 0.45 0.30
M8x1.25 10.00 0.90 0.58
M10x1.5 14.00 1.80 1.10
NORMAS 125 / 525
Trava Química pré-aplicada
Torque de
acoplamento /Nm
Torque de Quebra/Nm Primeira Remoção
Torque residual/Nm
Bitola do parafuso &
passo
max min Min
M6x1 1.80 1.50 0.80
M8x1.25 2.80 4.00 2.00
M10x1.5 5.50 11.00 4.00
DRI-PLASTIC®
Dri-Loc Plastic
Torque de
acoplamento /Nm
Primeira Remoção
Torque residual/Nm
Quinta Remoção
Torque residual/Nm
Bitola do parafuso &
passo
max min Min
M6 3.0 0.45 0.30
M8 6.0 0.85 0.60
M10 10.5 1.5 1.1
NORMAS 124 / 524
Elemento travante pré-aplicado não metálico
Torque de
acoplamento /Nm
Primeira Remoção
Torque residual/Nm
Terceira Remoção
Torque residual/Nm
Bitola do parafuso &
passo
max min Min
M6x1 3.00 0.45 0.30
M8x1.25 10.00 0.90 0.58
M10x1.5 14.00 1.80 1.10
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Montagem de Diferencial
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„ Loctite 221
Fechamento de válvula de fogão
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„ Parafusos das
dobradiças das portas
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Aplicações na carroceria
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„ Conectores do sistema de
refrigeração
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admissão
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Aplicações de travamento e vedação no motor
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SUSPENSÃO
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Travamento mecânico por parafuso e porca

  • 1.
  • 3. • TRANSMITIR UMA FORÇA DE COMPRESSÃO ÀS PARTES QUE SE PRETENDEM MANTER UNIDAS; • MANTER ESSA FORÇA DE COMPRESSÃO, QUE É TRADUZIDA EM FORÇA DE TRAÇÃO DO PARAFUSO; • PERMITIR A MANUTENÇÃO DO CONJUNTO ATRAVÉS DE DESMONTAGENS E MONTAGENS SUCESSIVAS. Porca/Parafuso Máquina Simples
  • 4. DEFINIÇÃO: O NÃO MOVIMENTO RELATIVO ENTRE DUAS SUPERFÍCIES ROSCADAS. BASEIA-SE NO ATRITO DESENVOLVIDO ENTRE AS ÁREAS DE CONTATO (ASSENTO E ROSCAS MACHO / FÊMEA). ÁREAS DE CONTATO Travamento Mecânico
  • 5. É UM ESFORÇO DE TORÇÃO APLICADO AO PARAFUSO, CONHECIDO COMO; "MOMENTO DE UMA FORÇA TANGENCIAL APLICADA À PORCA OU À CABEÇA DO PARAFUSO" DEFINIDA PELA FÓRMULA MATEMÁTICA: T=F.r Torque do Parafuso
  • 6. O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA PORCA (APERTO), PROVOCA UM DESLOCAMENTO DESTA AO LONGO DO PARAFUSO, QUE IRÁ COMPRIMIR AS PARTES, QUE SE TRADUZIRÁ EM FORÇA DE TRAÇÃO NO PARAFUSO, TAMBÉM CONHECIDA COMO FORÇA DE TENSÃO. Tensão do Parafuso
  • 7. TENSÃO DEVIDO AO TORQUE DE APERTO - AÇÃO RESISTÊNCIA EM FUNÇÃO DO ATRITO NA CABEÇA - REAÇÃO RESISTÊNCIA EM FUNÇÃO DO ATRITO NA ROSCA - REAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE FORÇAS EM UM PARAFUSO TENSIONADO E EM EQUILÍBRIO ATRITO DA CABEÇA ATRITO DA ROSCA ATRITO DA ROSCA ATRITO DA CABEÇA EFEITO DA VIBRAÇÃO SOBRE AS FORÇAS TORQUE DE PRE-TENSÃO TORQUE DE PRE-TENSÃO Distribuição de Forças
  • 8. UNC* UNF* TENSÃO NO PARAFUSO 15% 10% ATRITO NA ROSCA 39% 42% ATRITO NA CABEÇA 46% 48% TORQUE DE APERTO TOTAL 100% 100% TORQUE DE DESAPERTO 70% 80% * UNIFIED NATIONAL COARSE * UNIFIED NATIONAL FINE PORCENTAGEM DO TORQUE DE APERTO Absorção de Torque
  • 9. RELAÇÃO APERTO / DESAPERTO MOMENTO DO APERTO T = F.r (µ + tgα) l - passo da rosca πD - perímetro α - ângulo da rosca
  • 10. RELAÇÃO APERTO / DESAPERTO MOMENTO DO DESAPERTO T = F.r (µ - tgα) l - passo da rosca πD - perímetro α - ângulo da rosca
  • 11. A RELAÇÃO TORQUE TENSÃO É CALCULADA ATRAVÉS DA FÓRMULA: T=KDF ONDE T= TORQUE DE APERTO K= FATOR DE ATRITO (CTE EMPÍRICA) D= DIÂMETRO F= TENSÃO EM GERAL, O TORQUE DE APERTO PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE TRABALHO É CALCULADO PARA QUE A TENSÃO GERADA NO PARAFUSO ESTEJA ENTRE 65% E 90% DO LIMITE ELÁSTICO DO PARAFUSO. Relação Aperto/Desaperto
  • 12. * OS VALORES DE "K" VARIAM EM FUNÇÃO DO MATERIAL, COEF. DE ATRITO, VELOCIDADE DE INSERÇÃO, QUALIDADE DO PARAFUSO, TIPO DE PRODUTO LOCTITE, TOLERÂNCIA DAS ROSCAS, ACABAMENTO SUPERFICIAL, ETC. Superfícies Oleadas Superfícies Desengraxadas Aço 0,15 Aço 0,20 Fosfatizado 0,13 Fosfatizado 0,24 Cadmiado 0,14 Nylon 0,05 Inox 404 0,22 Zincado 0,17 Zincado 0,18 Latão 0,16 Bronze siliconado 0,18 A1.6262-TA 0,17 Valores Típicos* p/ K
  • 15. Solução Mecânica SAE Grade 0-1-2 74,000 PSI SAE Grade 3 100,000 PSI SAE Grade 5 120,000 PSI 133,000 PSI SAE Grade 6 SAE Grade 7 133,000 PSI 150,000 PSI SAE Grade 8
  • 17. C.te Elasticidade = D/L Solução Mecânica
  • 19. QUEBRA DO MATERIAL TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS Falhas de Montagem
  • 20. • Torque/Tensão excessivos na montagem do parafuso ou excesso de aperto e roscas desgastadas – Excedendo o “limite elástico” – Excedendo o “limite de escoamento” • Causas comuns são o uso de multiplicadores de torque em chaves Training Manual Pg. 22 Falhas de Montagem
  • 21. QUEBRA DO MATERIAL TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS QUEDA DE TENSÃO AFROUXAMENTO Falhas de Montagem
  • 22. UMA MONTAGEM ROSCADA "AFROUXA", QUANDO OCORREM MOVIMENTOS RELATIVOS ENTRE AS SUPERFÍCIES DE CONTATO MACHO E FÊMEA, (PORCA E PARAFUSO). AFROUXAMENTO
  • 23. • PRESENÇA CONSTANTE DE VIBRAÇÕES, • CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS ROSCAS, • ESPAÇOS VAZIOS ENTRE ROSCAS, • CONTATO MÁXIMO ENTRE ROSCAS É DE 15%, • TRANSFORMAÇÃO DO ATRITO ESTÁTICO EM DINÂMICO, • ACOMODAÇÕES DE MATERIAIS. AFROUXAMENTO
  • 24. CONTATO METAL X METAL 15% 85% ESPAÇOS VAZIOS AFROUXAMENTO
  • 26. QUEBRA DO MATERIAL TORQUE / TENSÃO EXCESSIVOS QUEDA DE TENSÃO AFROUXAMENTO IMPOSSIBILIDADE DE MANUTENÇÃO OXIDAÇÕES / CORROSÕES Falhas de Montagem
  • 29. PRODUTO LÍQUIDO AUSÊNCIA DO AR + PRESENÇA DE METAL (+) POLÍMERO (SÓLIDO) RESISTENTE Tecnologia Anaeróbica
  • 30. • EFEITO LUBRIFICANTE • 100% CONTATO SÓLIDO/SÓLIDO • MICRO-CHAVETAMENTO • AUSÊNCIA DE MOVIMENTO ENTRE AS PARTES • TORQUE DE DESMONTAGEM CONHECIDO • VÁRIOS GRAUS DE TORQUE DE DESMONTAGEM (BAIXO/ MÉDIO/ ALTO) • RESISTÊNCIA À TEMPERATURA (-54 À 232ºC ) • EFEITO AMORTECEDOR • PROTEÇÃO CONTRA OXIDAÇÃO DAS ROSCAS (SEM ESPAÇOS VAZIOS) • VEDAÇÃO ALÉM DO TRAVAMENTO • RESISTÊNCIA RESIDUAL APÓS A QUEBRA Benefícios da Trava Química
  • 33. SUBSTRATO OLEADO TRAV. QUÍM. AÇO 0,15 0,14 FOSFATIZADO 0,13 0,11 CADMIADO 0,14 0,13 INOX 304 0,22 0,17 ZINCADO 0,18 0,16 LATÃO 0,16 0,09 BRONZE SILÍCIO 0,18 0,24 * OS VALORES DE "K" VARIAM EM FUNÇÃO DO MATERIAL, COEF. DE ATRITO, VELOCIDADE DE INSERÇÃO, QUALIDADE DO PARAFUSO, TIPO DE PRODUTO LOCTITE, TOLERÂNCIA DAS ROSCAS, ACABAMENTO SUPERFICIAL, ETC. Valores Típicos* p/ K
  • 34. TESTE DE VIBRAÇÃO Números de ciclos Tensão do parafuso % Trava química líquida Dri-Loc Cabeça flangeada e estriada Arruela dentada Inserto de Nylon Arruela de pressão Parafuso padrão
  • 35. DESMONTAGEM •AS TRAVAS QUÍMICAS FORAM DESENVOLVIDAS PARA PERMITIREM DESMONTAGENS E MONTAGENS FREQÜENTES. •PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM NA RESISTÊNCIA À RUPTURA: - ÁREA DA SUPERFÍCIE ROSCADA, - FOLGA ENVOLVIDA, - ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE, - LIMPEZA DAS PEÇAS, - TEMPERATURA
  • 37. TORQUE DE DESMONTAGEM Tt = TORQUE DE DESMONTAGEM TOTAL Td = TORQUE DE DESMONTAGEM S/ LOCTITE Tq = TORQUE DE QUEBRA LOCTITE d = DIÂMETRO DO PARAFUSO r = RAIO DO PARAFUSO h = ALTURA DA PORCA Rq = RESISTÊNCIA ESPECÍFICA DE QUEBRA Tt = Td + Tq Tq = 2.π.d.h.Rq.r
  • 38. CONCLUSÃO Características/Vantagens • Lubricação para o torque adequado • Funciona com todos os diâmetros • Escolha da Resistência • Melhora do torque de quebra e residual • Previne vazamento e corrosão • Furo cego necessita aplicação no furo • Trava Roscas de Alta resistência podem ser removidos com calor
  • 40. TRAVAS QUÍMICAS São produtos anaeróbicos, de alta consistência, semi-sólida, (tipo graxa), apresentados na forma de bastão, desenvolvidos para atender o mercado, principalmente de MRO, nas áreas de travamento e vedação de sistemas roscados. Apresentam a mesma performance que as travas químicas líquidas. STICKS
  • 41. TRAVAS QUÍMICAS PRODUTOS • 248 – Trava Química de média resistência à desmontagem, azul, similar ao 242 e 243 líquidos. • 268 – Trava Química de alta resistência à desmontagem, vermelha, similar ao 262 líquido. STICKS
  • 42. Remover a tampa Girar a base Aplicar o produto Tampar MODO DE USO STICKS • As peças deverão limpas, isentas de óleo e, ou graxa. • Expor apenas uma pequena quantidade do bastão, para aplicação. (o produto uma vez exposto não retorna). • Aplique o produto na área de acoplamento, com o aplicador na vertical em relação ao parafuso. • Monte as peças, retornando 2 a 3 vezes uma volta, a fim de melhor acomodar o produto nas roscas.
  • 45. APLICAÇÕES - 248 e 268 Estes tipos de produto têm as mesmas aplicações que os produtos líquidos, com as seguintes exceções; Aplicação em furos cegos, Aplicações em porcas, Aplicações por capilaridade. Entretanto têm vantagens nas aplicações de baixo para cima, e em áreas onde o escorrimento é crítico. STICKS
  • 46. OUTRAS APLICAÇÕES Estes produtos, assim como os líquidos podem ser usados para fixar pino e bucha e vedar de flanges? STICKS
  • 50. DRI-LOC® São travas química pré-aplicadas, secas ao toque, que têm como objetivo principal, a produtividade em linhas de montagem de alta velocidade, e, um controle visual contra falhas, por falta de produto (faixa colorida).
  • 51. TECNOLOGIA PRODUTO LÍQUIDO PRÉ-APLICADO LIBERAÇÃO DO GERADOR DE RADICAIS + AUSÊNCIA DO AR + PRESENÇA DE METAL(+) POLÍMERO (SÓLIDO) RESISTENTE
  • 52. DRI-LOC® - FUNCIONAMENTO DURANTE A MONTAGEM, A PORCA PROVOCA O ROMPIMENTO DA MICRO-CÁPSULA DO GERADOR DE RADICAIS, QUE EM CONTATO COM A SUPERFÍCIE METÁLICA DECOMPÕE-SE, GERANDO RADICAIS LIVRES, E, PELA AUSÊNCIA DO AR, DÁ-SE O INÍCIO À REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO, OBTENDO-SE UM POLÍMERO RESISTENTE, QUE PREENCHE TODOS OS ESPAÇOS VAZIOS ENTRE ROSCAS, VINDO A TRAVAR O CONJUNTO.
  • 53. DRI-LOC® - Porquê? • Pronto para uso; • Garantia da aplicação; • Agilidade em linhas de montagem; • Desperdícios e sujeira no momento da aplicação; • Não necessita dispositivos onerosos de aplicação de Trava Química; • Redução do inventário de peças; • Demais benefícios das travas líquidas.
  • 54. DRI-LOC® - BENEFÍCIOS • AGILIDADE EM LINHAS DE MONTAGEM; • GARANTIA DA APLICAÇÃO; • REDUÇÃO DO INVENTÁRIO DE PEÇAS; • DEMAIS BENEFÍCIOS DAS TRAVAS LÍQUIDAS.
  • 56. ESCOLHA DO PRODUTO •TORQUE ESPECIFICADO PARA DESMONTAGEM •DIMENSÕES DAS PEÇAS •TRATAMENTO SUPERFICIAL •TEMPERATURA DE TRABALHO •MEIO DE TRABALHO •LIMPEZA EXISTENTE •TEMPO DE MONTAGEM
  • 57. Produto Cor Resistência Aplicação Típica 221 222 Violeta Violeta Baixa Baixa, tixotrópico Travar e vedar parafusos de fenda, estrela, ou metais de baixa resistência 241 242 243 Azul Azul Azul Média Média, tixotrópico Média, tixotrópico Travar e vedar porcas e parafusos em geral, que necessitem de desmontagens frequentes ou periódicas 262 271 Vermelho Vermelho Alta, tixotrópico Alta Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies rosqueadas em geral até 1” de diametro 272 Laranja Alta Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies rosqueadas com alta resistência a temperatura 275 Verde Alta, tixotrópico Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies rosqueadas em geral, acima de 1" de diametro, grande preenchimento de folga 277 Vermelho Alta Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies rosqueadas em geral, acima de 1" de diametro. 290 Verde Média Travar e vedar prisioneiros, parafusos e superfícies rosqueadas em geral após a montagem Trava Roscas Líquido
  • 58. DRI-LOC® DRI-LOC ® COR TORQUE CURA INICIAL (minutos) CURA FINAL (hs) Resistência Quebra daN/cm² Resistência Residual daN/cm² 204 Vermelho Alto 10-15 72 95-145 80-110 212 Verde Médio 5 - 10 24 60 - 80 15 - 50 214 Amarelo Esverdeado Baixo 5 - 10 24 6 - 20 ----- 215 Vermelho Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110 216 Azul Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110 217 Amarelo Alto 5 - 10 24 100 - 150 90 - 110 218 Verde Md/Bx 5-10 72 4-40 30-50
  • 59. CONCLUSÃO • Para um travamento ideal devemos superar todos os fatores que influenciam na montagem e seus efeitos. • Sucesso com travas químicas Viscosidade Tempo de Cura Resistência à desmontagem
  • 61. DRI-PLASTIC® POLIAMIDA - NYLON - 180º (120º) 360º &
  • 62. DRI-PLASTIC® •CONTROLE DA TEMPERATURA DA PRÉ- APLICAÇÃO •IFI 124 - 524, DIN 267 PARTE 28 •TRAVA MECÂNICA •CONTROLE DO ATRITO DE MONTAGEM • TORQUE ON • DUREZA DA POLIAMIDA
  • 63. DRI-PLASTIC® • AGILIDADE EM LINHAS DE MONTAGEM; • GARANTIA DA APLICAÇÃO - VISUAL; • RESULTADO IMEDIATO - SEM CURA; • REDUÇÃO DO INVENTÁRIO DE PEÇAS. VANTAGENS
  • 64. DRI-PLASTIC® • TRAVA MECÂNICA, NÃO PRENCHE ESPAÇOS VAZIOS; • ALTOS VALORES DE K (ATRITO DE MONTAGEM); • PROCESSO DE APLICAÇÃO PODE DANIFICAR TRATAMENTO SUPERFICIAL DESVANTAGENS
  • 65. DRI-PLASTIC® NORMAS •IFI 124 •IFI 524 •IFI 125 •IFI 525 •DIN - 267, parte 28
  • 66. DRI-PLASTIC® NORMAS 124 / 524 Elemento travante pré-aplicado não metálico Torque de acoplamento /Nm Primeira Remoção Torque residual/Nm Quinta Remoção Torque residual/Nm Bitola do parafuso & passo max min Min M6x1 3.00 0.45 0.30 M8x1.25 10.00 0.90 0.58 M10x1.5 14.00 1.80 1.10 NORMAS 125 / 525 Trava Química pré-aplicada Torque de acoplamento /Nm Torque de Quebra/Nm Primeira Remoção Torque residual/Nm Bitola do parafuso & passo max min Min M6x1 1.80 1.50 0.80 M8x1.25 2.80 4.00 2.00 M10x1.5 5.50 11.00 4.00
  • 67. DRI-PLASTIC® Dri-Loc Plastic Torque de acoplamento /Nm Primeira Remoção Torque residual/Nm Quinta Remoção Torque residual/Nm Bitola do parafuso & passo max min Min M6 3.0 0.45 0.30 M8 6.0 0.85 0.60 M10 10.5 1.5 1.1 NORMAS 124 / 524 Elemento travante pré-aplicado não metálico Torque de acoplamento /Nm Primeira Remoção Torque residual/Nm Terceira Remoção Torque residual/Nm Bitola do parafuso & passo max min Min M6x1 3.00 0.45 0.30 M8x1.25 10.00 0.90 0.58 M10x1.5 14.00 1.80 1.10
  • 68. „ Loctite 271 Montagem de Diferencial Aplicações
  • 69. „ Loctite 221 Fechamento de válvula de fogão Aplicações
  • 70. „ Parafusos das dobradiças das portas „ Parafusos do capot „ Parafusos do cinto de segurança „ Parafusos dos bancos Aplicações na carroceria Aplicações
  • 71. „ Sensor de nível do óleo „ Tampões do motor e cabeçote „ Conectores do sistema de refrigeração „ Sensores de temperatura „ Parafusos do cárter „ Parafusos do coletor de admissão „ Parafusos da tampa frontal Aplicações de travamento e vedação no motor Aplicações
  • 77. TRANSMISSÃO E CAIXA DE CÂMBIO Aplicações
  • 78. SISTEMA DE FREIOS - DIANTEIROS - DISCO Aplicações
  • 79. SISTEMA DE FREIOS - LINHAS Aplicações