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FIXAÇÃO Loctite
- 3. FIXA FIXAÇ ÇÃO ÃO Não permitir o movimento relativo entre duas superfícies cilíndricas lisas
- 5. • Para montagem e Desmontagem constante – Anel elástico – Parafusos – Pinos • Montagens Permanentes – Solda • Altos Torques – Chavetas M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS
- 6. M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS • Para Altíssimos Torques – Eixos Entalhados
- 7. M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS • Para baixa resistência e fácil posicionamento – Eixos Recartilhado
- 8. • AJUSTE CÔNICO M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS • MONTAGEM COM INTERFERÊNCIA
- 9. • MONTAGEM COM INTERFERÊNCIA M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS • MONTAGEM POR AQUECIMENTO
- 10. MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA Diametro do eixo maior que o diâmetro do furo
- 11. • MANTÉM A RESISTÊNCIA DEVIDO A PRESSÃO DE CONTATO E ATRITO • DIFICULDADE PARA CONTROLE E PREVISÃO DOS RESULTADOS • ALTA VARIAÇÃO DEPENDENDO DA FAIXA DE TOLERÂNCIA UTILIZADA • PROBLEMAS COM DIFERENÇA DE EXPANSÃO TÉRMICA DOS MATERIAIS ENVOLVIDOS • RISCO DE STRESS DA PEÇA DEVIDO AS TENSÕES DE MONTAGEM MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA
- 12. • CONTATO METAL/METAL NA UNIÃO DE 20 A 30% • 70-80% DE ESPAÇO VAZIO DEVIDO A RUGOSIDADE SUPERFICIAL PERMITE O MICRO-MOVIMENTO E CORROSÃO MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA
- 13. ENGRENAGENS • SERIOS PROBLEMAS DEVIDO AS TENSÕES • AUMENTO DO DESGASTE EM DENTES DE ENGRENAGENS MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA
- 14. ROLAMENTOS OS ESFORÇOS DE MONTAGEM PODEM CAUSAR DESGASTE PREMATURO DO ROLAMENTO MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA
- 15. QUAIS OS PROBLEMAS TÍPICOS ASSOCIADOS A ESTES MÉTODOS? M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS
- 16. M MÉ ÉTODOS TRADICIONAIS TODOS TRADICIONAIS • Sem vedação • Concentração de tensão no conjunto – Fadiga e falha precoce • Corrosão por atrito devido os micromovimentos • Custos QUAIS OS PROBLEMAS TÍPICOS ASSOCIADOS A ESTES MÉTODOS?
- 17. TECNOLOGIA ANAER TECNOLOGIA ANAERÓ ÓBICA BICA • Cura ou Polimeriza quando confinado entre superfícies metálicas • Formação de um Termofixo de alta resistência • Boa ancoragem às superfícies metálicas • “Micro-Chavetamento” Altíssima resistência ao cisalhamento
- 18. TECNOLOGIA ANAER TECNOLOGIA ANAERÓ ÓBICA BICA Por que utilizar um adesivo anaeróbico?
- 19. • Projeto mais simples • Maior tolerância de usinagem • Fácil Montagem • Alta resistência • Redução de Custos • Vedação TECNOLOGIA ANAER TECNOLOGIA ANAERÓ ÓBICA BICA Por que utilizar um adesivo anaeróbico?
- 20. PRODUTOS PARA FIXA PRODUTOS PARA FIXAÇ ÇÃO ÃO
- 21. • 601 – BAIXA VISCOSIDADE • 620 – TIXOTRÓPICO; RESISTÊNCIA A ALTAS TEMPERATURAS • 638 – ALTA VISCOSIDADE; ALTA RESISTÊNCIA PRODUTOS PARA FIXA PRODUTOS PARA FIXAÇ ÇÃO ÃO
- 22. • 640 – CURA LENTA – IDEAL PARA MONTAGEM DE PEÇAS GRANDES E LONGAS • 648 – MÉDIA VISCOSIDADE; RESISTENTE A TEMPERATURA – VERSÃO DO 640 COM CURA RÁPIDA • 660 – PASTA; PREENCHIMENTO DE GRANDES FOLGAS, REPAROS PRODUTOS PARA FIXA PRODUTOS PARA FIXAÇ ÇÃO ÃO
- 23. • 6611 –CURA ANAERÓBICO E UV –FIXAÇÃO RÁPIDA –CURA DO EXCESSO DO PRODUTO PRODUTOS ESPECIAIS PARA PRODUTOS ESPECIAIS PARA FIXA FIXAÇ ÇÃO ÃO
- 24. METODOS DE MONTAGEM METODOS DE MONTAGEM COM LOCTITE COM LOCTITE
- 25. FIXA FIXAÇ ÇÃO ÃO Tipos Tipos de de Montagens Montagens Montagem Deslizante Montagem com Interferência Montagem Por Dilatação Térmica
- 27. AJUSTE DESLIZANTE AJUSTE DESLIZANTE • PROJETO SIMPLES • DISTRIBUIÇÃO UNIFORME DE TENSÕES • NÃO SE DANIFICA AS PEÇAS DURANTE A MONTAGEM • PERMITE ALINHAMENTO E AJUSTES • JUNTA VEDADA - CORROSÃO MINIMIZADA • NÃO NECESSÁRIO AJUSTES DE RUGOSIDADE E DIMENSIONAIS RÍGIDOS VANTAGENS VANTAGENS
- 29. • UTILIZADO PARA MONTAGENS NÃO-CRÍTICAS • PODE SER NECESSÁRIO DISPOSITIVO PARA MANTER ALINHADO DURANTE O TEMPO DE FIXAÇÃO • AS PEÇAS NÃO PODEM SER MANIPULADAS ATÉ A SUA CURA PARCIAL AJUSTE DESLIZANTE AJUSTE DESLIZANTE LIMITA LIMITAÇ ÇÕES ÕES
- 30. • LIMPEZA DAS PEÇAS • MAXIMIZAR A ÁREA DE FIXAÇÃO • TODOS OS ADESIVOS POSSUEM EXCELENTE COMPORTAMENTO COM FOLGA DIAMETRAL DE 0,1mm • PRODUTOS DE ALTA VISCOSIDADE PARA GRANDES FOLGAS • PODE SER NECESSÁRIO DISPOSITIVO PARA MANTER ALINHADO DURANTE O TEMPO DE FIXAÇÃO • AS PEÇAS NÃO PODEM SER MANIPULADAS ATÉ A SUA CURA PARCIAL • EM PEÇAS GRANDES UTILIZAR PRODUTOS DE CURA LENTA PARA PROPORCIONAR TEMPO DE FIXAÇÃO AJUSTE DESLIZANTE AJUSTE DESLIZANTE DICAS DICAS
- 31. MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO VANTAGENS
- 32. • PREENCHIMENTO DOS ESPAÇOS EVITANDO MOVIMENTAÇÃO • VEDAÇÃO • POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO VANTAGENS
- 33. • AUMENTO DE RESISTÊNCIA • REDUÇÃO DAS TENSÕES RADIAIS E AXIAIS COM MENOR INTERFERÊNCIA • COMPORTAMENTO SUPERIOR QUANTO A FADIGA E RESISTÊNCIA A CARGAS DINÂMICAS • MAIOR VELOCIDADE DE MONTAGEM • MENOR DANO AS PEÇAS MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO VANTAGENS
- 34. MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO LIMITAÇÕES
- 35. • GARANTIA DE COBERTURA DO ADESIVO EM GRANDES ÁREAS • CONTROLE DA VELOCIDADE DE MONTAGEM MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO LIMITAÇÕES
- 36. • LIMPEZA DAS PEÇAS • MAXIMIZAR A ÁREA DE FIXAÇÃO • UTILIZAR ADESIVOS DE CURA LENTA E LUBRIFICANTES • APLICAÇÃO DO ADESIVO SOMENTE EM UMA PEÇA PODE REDUZIR EM ATÉ 10% A RESISTÊNCIA DA MONTAGEM • UTILIZAR PRODUTOS DE MAIOR VISCOSIDADE MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO DICAS
- 37. 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 INTERFERENCE, (mm) PUSH OUT FORCE, (kN) BONDED WITH 648 UNBONDED COMPARAÇÃO ENTRE PEÇAS COM ADESIVO 648 E SOMENTE COM INTERFERÊNCIA Pino: 35mm dia. bucha: 35mm I.D. padrão INTERFERÊNCIA (mm) FORÇA DE EXTRAÇÃO, (kN) Fixado com 648 Sem adesivo MONTAGEM MONTAGEM COM COM INTERFERÊNCIA INTERFERÊNCIA E E ADESIVO ADESIVO
- 38. MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO • EXPANSÃO DA BUCHA, PARA MONTAGEM POR DESLIZAMENTO DO PINO COM ADESIVO • TIPO DE MONTAGEM COM MAIOR RESISTÊNCIA • CALOR CONFERE MAIOR RESISTÊNCIA AO ADESIVO • ADESIVO CURADO PERMANECE SOBRE PRESSÃO
- 39. MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO VANTAGENS
- 40. • ÓTIMOS RESULTADOS COM APLICAÇÃO SOMENTE NA PEÇA MACHO • CURA MUITO RÁPIDA • A CONTRAÇÃO DO CONJUNTO IRÁ MANTER O ADESIVO COMPRIMIDO • MAIORES RESISTÊNCIAS A FADIGA • BOA RESISTÊNCIA A CONDIÇÕES DE CARGA COMPLEXAS COMO TENSÃO/COMPRESSÀO, FLEXO- TORÇÃO,ETC. MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO VANTAGENS
- 41. MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO LIMITAÇÕES
- 42. • PROCESSO DE MONTAGEM COMPLEXO • CUIDADO NA MONTAGEM PARA EVITAR DANOS AS PEÇAS MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO LIMITAÇÕES
- 43. • LIMPEZA DAS PEÇAS • MAXIMIZAR A ÁREA DE FIXAÇÃO • ESPALHAMENTO DO PRODUTO • AQUECIMENTO DA PEÇA FEMEA • CONTROLE DA TEMPERATURA • MANUSEIO IMEDIATO DA PEÇA DICAS MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO
- 44. 0 10 20 30 40 50 60 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 0,18 0,2 INTERFERENCE, (mm) PUSH OUT FORCE, (kN) UNBONDED BONDED WITH 14486 Comparação de montagem com dilatação térmica com e sem adesivo Pino: 120mm dia. Bucha: 120mm d.Int. 145mm d. Ext. Compr.: 25mm MONTAGEM POR DILATA MONTAGEM POR DILATAÇ ÇÃO ÃO T TÉ ÉRMICA COM ADESIVO RMICA COM ADESIVO INTERFERÊNCIA (mm) FORÇA DE EXTRAÇÃO, (kN) Sem adesivo Fixado com 14486
- 45. OUTROS TIPOS DE OUTROS TIPOS DE MONTAGENS EXISTENTES MONTAGENS EXISTENTES AJUSTE CÔNICO COM ADESIVO EIXO ENTALHADO COM ADESIVO
- 46. AJUSTE CÔNICO COM ADESIVO • BENEFÍCIOS SIMILARES A MONTAGEM SOB PRESSÃO • SUBSTANTIAL AUMENTO DA RESISTÊNCIA DA MONTAGEM • MENOS ADESIVO CURANDO DURANTE A MONTAGEM – MENOR FORÇA PARA MONTAGEM • MENOS DEPENDENTE DO AJUSTE DA INTERFERÊNCIA OUTROS TIPOS DE OUTROS TIPOS DE MONTAGENS EXISTENTES MONTAGENS EXISTENTES
- 47. MONTAGEM DE EIXO ENTALHADO/CHAVETA COM ADESIVO • PROPORCIONA RESISTÊNCIA AXIAL • SEM JOGO NA MONTAGEM • MENOS RUÍDO E DESGASTE • PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL DO CONJUNTO • DISTRIBUIÇÃO UNIFORME DOS ESFORÇOS OUTROS TIPOS DE OUTROS TIPOS DE MONTAGENS EXISTENTES MONTAGENS EXISTENTES
- 48. APLICA APLICAÇ ÇÕES COM ÕES COM ADESIVOS PARA FIXA ADESIVOS PARA FIXAÇ ÇÃO ÃO
- 49. • MONTAGEM COM AJUSTE DESLIZANTE • GARANTIR A QUANTIDADE DE ADESIVO SUFICIENTE PARA COBERTURA DE TODA A ÁREA DE ADESÃO • UTILIZAR PRODUTOS DE CURA LENTA PARA MONTAGENS DE PEÇAS LONGAS MONTAGEM DE MONTAGEM DE BUCHAS BUCHAS
- 50. MONTAGEM DE ROLAMENTOS MONTAGEM DE ROLAMENTOS BENEFÍCIOS : • AUMENTO DA RESISTÊNCIA DE MONTAGEM • MAIOR FACILIDADE DE ALINHAMENTO • REDUÇÃO DE RUIDO E VIBRAÇÃO • DIFERENTE EXPANSÃO TÉRMICA • EVITA FADIGA PRECOCE
- 51. BENEFÍCIOS : • DISTRIBUIÇAO UNIFORME DE TENSÕES • MENOS RUÍDO E DESGASTE • PROJETO SIMPLIFICADO DE MONTAGEM • MELHORA A RESISTÊNCIA A FADIGA MONTAGEM DE ENGRENAGENS MONTAGEM DE ENGRENAGENS
- 52. Manual • Aplicar filete ao redor da circunferência do pino próximo a extremidade da área de montagem • Tenha o cuidado de preencher todo a área de montagem com o adesivo e espalhar o produto APLICA APLICAÇ ÇÃO ÃO
- 53. Semi-automático • Melhor controle de volume de aplicação APLICA APLICAÇ ÇÃO ÃO
- 54. Sistema rotospray • Aplicação do produto no alojamento devido a alta rotação do cabeçote APLICA APLICAÇ ÇÃO ÃO
- 56. PROPRIEDADES E PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO DOS DOS ADESIVOS DE FIXA ADESIVOS DE FIXAÇ ÇÃO ÃO ANAER ANAERÓ ÓBICA BICA
- 57. CONDI CONDIÇ ÇÕES DA SUPERF ÕES DA SUPERFÍ ÍCIE CIE FATORES QUE AFETAM A CURA
- 58. CONDI CONDIÇ ÇÕES DA SUPERF ÕES DA SUPERFÍ ÍCIE CIE FATORES QUE AFETAM A CURA - Tipo de Material ( ativo ou inativo) - Tipo de Limpeza - Produtos químicos - (Graxa, Inibidores de ferrugem, etc..) - Temperatura - Espessura do adesivo - Ativador
- 59. VELOCIDADE DE CURA VELOCIDADE DE CURA 5min 10min 30min 1hr 3hr 6hr 24hr 72hr Cure Time, Hours 0 25 50 75 100 % of Full Strength on steel Steel Zinc Dichromate Aluminium 0.15mm 0.05mm 0.25mm 5min 10min 30min 1hr 3hr 6hr 24hr 72hr Cure Time, Hours 0 25 50 75 100 % of Full Strength on steel 22°C 40°C 5 °C 5min10min 30min 1hr 3hr 6hr 24hr 72hr Cure Time, Hours 0 25 50 75 100 % of Full Strength on steel Act T No Activator Act N 0 25 50 75 100 % of Full Strength on steel 5min 10min 30min 1hr 3hr 6hr 24hr 72hr Cure Time, Hours PRODUTO 638
- 60. CONDI CONDIÇ ÇÕES DA SUPERF ÕES DA SUPERFÍ ÍCIE CIE FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO
- 61. - Tipo do material - Camada superficial fraca - (ferrugem, carbonização, etc..) - Contaminantes na superfície - ( Sujeira, graxa, óleo, etc..) CONDI CONDIÇ ÇÕES DA SUPERF ÕES DA SUPERFÍ ÍCIE CIE FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO
- 62. RESISTÊNCIA AO AMBIENTE RESISTÊNCIA AO AMBIENTE • Resistência ao Calor – Valor da Maior Temperatura • Envelhecimento ao calor – Verificado a sua performance a temperatura ambiente após período de envelhecimento 0 50 100 150 0 25 50 75 100 Temperature, °C % RT Strength 0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 0 25 50 75 100 125 Hours % Initial Strength, at RT 120°C 150°C
- 63. • Alguns ambientes podem causar redução da resistência da montagem • Evite ambientes de trabalho onde a tabela de resistência química da TDS indica contínua depreciação RESISTÊNCIA AO AMBIENTE RESISTÊNCIA AO AMBIENTE
- 64. JATEAMENTO JATEAMENTO • Melhora da rugosidade da superfície • Melhor engastamento mecânico • Mais efetividade de limpeza • Aumento de 25 a 35% da Resistência 28,3 38,6 0 5 10 15 20 25 30 35 40 SHEAR STRENGTH, MPa STANDARD GRIT BLASTED SUPERFÍCIE USINADA SUPERFÍCIE JATEADA Testado em Pinos e Buchas - ISO
- 65. TIPO MONTAGEM AJUSTE INTERFERÊNCIA 0,2 um Ra AJUSTE DESLIZANTE 1 a 3,5 um Ra CONDI CONDIÇ ÇÕES DA SUPERF ÕES DA SUPERFÍ ÍCIE CIE RUGOSIDADE RUGOSIDADE
- 66. SISTEMAS DE LIMPEZA SISTEMAS DE LIMPEZA • Desengraxe com Solventes – Operação manual ou Spray • Ex, Loctite 7070 – Lotes – Imersão em desengraxante • Soluções aquosas – Detergentes industriais – Natural Blue – Cuidado com inibidores de corrosão: resíduos – Verificar compatibilidade química – Controle do processo é vital
- 67. PERFORMANCE EM PERFORMANCE EM NÃO NÃO- -METAIS METAIS • Muito limitado em plásticos e cerâmicas • Necessário a utilização de ativador • Resistência obtida devido ao efeito de esmagamento do polímero
- 68. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO
- 69. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO F = Força Axial estática Ra =Resistência Axial Produto fc = Fator de Correção P = pressão radial devido montagem interferência u = coeficiente atrito efetivo A = Área de contato da peça F = (Ra.fc + P.u).A
- 70. FATORES DE CORRE FATORES DE CORREÇ ÇÃO ÃO f1 = tipo de material (peça) f2 = tipo de montagem (peça) f3 = folga (p/ interferência=1) (peça) f4 = geometria (área e L/D) (peça) f5 = temperatura de operação (produto) f6 = envelhecimento por calor (produto) f7 = ambiente de operação (produto) fc = (f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 x f7)
- 71. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f1 f1 TIPO MATERIAL ALUMÍNIO: 0,5 / 0,7 FERRO FUNDIDO: 0,8 AÇO INOX: 0,8 AÇO LIGA: 0,8 /0,9 COBRE / LIGAS: 0,4 AÇO: 1,0
- 72. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f2 f2 TIPO MONTAGEM AJUSTE DESLIZANTE 1,0 AJUSTE INTERFERÊNCIA 0,5 AJUSTE CONTRAÇÃO 1,2
- 73. FATOR FATOR DE CORRE DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f3 f3 FOLGA
- 74. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f4 f4 ÁREA - L/D
- 75. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f5 f5 Temperatura Opera Temperatura Operaç ção ão
- 76. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f6 f6 Envelhecimento por Calor Envelhecimento por Calor
- 77. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO - - f7 f7 Ambiente de Opera Ambiente de Operaç ção ão
- 78. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO T = Torque estático F = Força Axial estática r = Raio do eixo T = F. r
- 79. FATOR DE CORRE FATOR DE CORREÇ ÇÃO ÃO CARGAS DINÂMICAS CARGAS DINÂMICAS Kf Kf Capacidade carga axial dinâmica F dinâmica= F estática x Kfd Kfd = fator de correção dinâmico Kfd = 0,12 montagens deslizantes axiais Capacidade torque dinâmico T dinâmico = T estático x Ktd Ktd = 0,30 fator de correção montagens deslizantes Ktd = 0,35 fator de correção montagens interferência
- 80. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Exemplo5 Indique qual o produto a ser utilizado em uma montagem engrenagem/ eixo de aço imersos em óleo mineral com as seguintes características: Diâmetro do eixo: 50mm Comprimento do eixo: 400mm Diâmetro interno da engrenagem: 50,18mm Espessura da engrenagem: 50mm Diâmetro externo da engrenagem: 250mm Nº de dentes da engrenagem: 200 Rugosidade das peças: 1,5μ Temperatura de trabalho: 100°C Força de desmontagem requerida: 12,5 ton.
- 81. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Cálculo da área de contato A= π . d. h d = 50 mm h = 50 mm A = 78,53 cm2
- 82. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO F = (Ra.fc + P.u).A Ra. fc = 12500 kgf / 78,5 cm2 Ra. fc = 159, 25 kgf/cm2
- 83. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO fc = (f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 x f7) f1 = f2 = f3 = f4 = f5 = f6= f7 =
- 84. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO fc = (f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 x f7) f1 = f2 = f3 = f4 = f5 = f6= f7 = Material Montagem Folga/Interferência L/D Temp. Operação Envelhecimento por Calor Meio de Operação
- 85. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO fc = (f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 x f7) f1 = f2 = f3 = f4 = f5 = f6= f7 = 1,0 1,0 0,75 0,8 Produto Produto 1,0
- 86. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO fc = (f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 x f7) fc = 0,6 x fc do produto
- 87. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Ra. fc = 159, 25 kgf/cm2 Ra. fc(produto) fc(montagem ) = 159, 25 gf/cm2 Ra. fc (produto) = 159, 25 kgf/cm2 0,6 Ra. fc (produto) = 265,41 kgf/cm2
- 88. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 601 fc5 = fc6=
- 89. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 601 fc5 = 0,75 fc6= 1,0 Ra. fc (produto) = 265,41 kgf/cm2 Ra= 265,41 kgf/cm2 = 353,88 kgf/cm2 0,75
- 90. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 601 Ra 601 = 24 N/mm2 Ra = 353,88 kgf/cm2= 34,61 N/mm2
- 91. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 601 Ra 601 = 24 N/mm2 Ra= 353,88 kgf/cm2= 34,61 N/mm2 Produto 601 não indicado para a montagem
- 92. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 638 fc5 = fc6=
- 93. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 638 fc5 = 0,80 fc6= 1,0 Ra. fc (produto) = 265,41 kgf/cm2 Ra= 265,41 kgf/cm2 = 331,76 kgf/cm2 0,80
- 94. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 638 Ra 638 = 31 N/mm2 Ra= 331,76 kgf/cm2= 32,46 N/mm2
- 95. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 638 Ra 638 = 31 N/mm2 Ra= 331,76 kgf/cm2= 32,46 N/mm2 Produto 638 não indicado para a montagem
- 96. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 620 fc5 = fc6=
- 97. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 620 fc5 = 1,15 fc6= 1,0 Ra. fc (produto) = 265,41 kgf/cm2 Ra= 265,41 kgf/cm2 = 230,80 kgf/cm2 1,15
- 98. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 620 Ra 620 = 27 N/mm2 Ra= 230,80 kgf/cm2= 22,55 N/mm2
- 99. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Produto 620 Ra 620 = 27 N/mm2 Ra= 230,80 kgf/cm2= 22,55 N/mm2 Produto 620 atende a necessidade da montagem
- 100. DETERMINANDO O PRODUTO DETERMINANDO O PRODUTO CORRETO CORRETO Cálculo de Torque T = F.r T = F. r = 12500 kgf . 2,5 cm T = 31250 kgf.cm Torque dinâmico = T x kdf T d = 31250 x 0,3 = 9375 kgf.cm