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Lição 6 – 1EM

Atividade I
Enumere as figuras de acordo com o código: A – Metonímia
B – Eufemismo C – Metáfora D – Sinestesia E – Anacoluto F – Silepse
G – Aliteração H – Pleonasmo I – Antítese J – Comparação
L – Prosopopéia M – Onomatopéia N – Catacrese O – Hipérbole
P – Ironia Q – Hipérbato

A – Indique a figura de linguagem predominante:
1. Ó sonora audição colorida do aroma!
2. Via-me perdido num labirinto de dificuldades.
3. Não podem viver debaixo do mesmo teto.
4. Ele é astuto como uma raposa.
5. Sorriu para Holanda um sorriso ainda marcado de pavor.
6. Eu, não me importa a desonra do mundo.
7. Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.
8. Corria gente de todos os lados, e gritavam.
9. Aliás, todos os sertanejos somos assim.
10. Pedrinho deu rédea e, lept! arrancou estrada .
11. Quando a bola saía, entravam os comentários dos torcedores.
12. Na cidade há escolas para crianças excepcionais.
13. Estava morto de sede.
14. Fizeste um excelente serviço, desastrado!
15. Os sinos chamam para o amor.
16. Enterrou o punhal sem pensar nas conseqüências.
17. “A mão que toca o violão...”
18. Nossa vizinha toca Chopin admiravelmente mal.
19. “Acho que a chuva ajuda a gente a se molhar...”
20. Nem tudo tinham os antigos; nem tudo temos os modernos.

B - Aponte a figura de linguagem presente em cada frase
    1. O pé da mesa é muito baixo.
    2. Naquela terrível luta, muitos adormecem para sempre.
    3. A sepultura fala a sós com Deus...
    4. Os cavalos não corriam, voavam.
    5. Botam a gente comovido como o diabo.
    6. Naquele dia, tudo foi fácil: comeu duas tigelas e encontrou o teto aconchegante que não esperava.
    7. Pode contar com os que aqui estamos.
    8. Vejo aquela cujo olhar são pirilampos.

C - Especifique a figura de linguagem em cada uma das frases abaixo
    1. O ministro foi sutil como uma jamanta e fino como um hipopótamo...
    2. “As árvores são imbecis: despem-se justamente quando começa o inverno.”
    3. “Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.”

Atividade II
Tema interdisciplinar
Proposta 1
Favela e cidade: as distâncias sociais desapareceram?
Cortiços ou favelas têm sido, na história do Brasil, comunidades tidas como lugares de exclusão social. Nos
cortiços do Rio de Janeiro do século 19, pobres, imigrantes e negros libertos foram mostrados pela literatura
de modo determinista, como criaturas consumidas pela animalidade. Isso era suficiente para separar os
quot;verdadeirosquot; cidadãos dos excluídos. Entretanto, no século 20, as favelas emergem com força político-
social e se impõem ao mundo dito quot;organizadoquot; tanto do ponto de vista financeiro, quanto do ponto de vista
social. Hoje, no século 21, talvez tenhamos chegado a um ponto de intersecção social diferente: quem é
quem, se o mundo de todos é o mesmo?
O glamour dos morros no mundo contemporâneo
Hoje, o processo da globalização na cultura de massa transformou a vida na favela em comunidade
exemplar, inserindo-a até em telenovela. A favela da Portelinha (Duas Caras, Rede Globo, 2008) não tem
tiroteios nem assaltos nem drogas nem afrouxamento da moral - imposta com autoridade de quot;coronelquot; por
Juvenal Antena. Seus moradores vão à universidade, são cineastas, políticos e pequenos empresários. A
cidade vai à favela, onde está o melhor restaurante português, e negros e brancos, mesmo num país tão
miscigenado como o nosso, nunca se amaram tanto como na polêmica telenovela de Aguinaldo Silva.
O acordar no cortiço naturalista
quot;Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava (...) das portas surgiram cabeças congestionadas de
sono.(...) Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de
machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria
da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres (...), via-se-lhes a tostada nudez dos
braços e do pescoço, que elas despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens,
esses não se preocupavam em não molhar o pêlo, ao contrário metiam a cabeça bem debaixo da água e
esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas da mão. As portas das
latrinas não descansavam, era um abrir e fechar de cada instante, um entrar e sair sem tréguas.. Sentia-se
(...) o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra. (quot;O Cortiço, Aluísio Azevedo,
1890).

        Refavela

A refavela
Revela aquela
Que desce o morro e vem transar
O ambiente
Efervescente
De uma cidade a cintilar
                                                   Inspiração
(quot;Refavelaquot;, Gilberto Gil, 1977)          A quot;Cadeira Favelaquot; foi criada pelos premiados designers brasileiros,
                                          Fernando e Humberto Campana, com sarrafos de madeira
                                          recolhidos em vários lugares. Passou a ser produzida na Itália, pela
                                          empresa Edra, em 2003. A quot;Favelaquot; apareceu em revistas de
                                          design internacionais e no jornal quot;The New York Timesquot;. Também
                                          está em exposição no Museu Georges Pompidou, em Paris, e no
                                          Museu de Arte Moderna, em Nova York.


Tendo como base as idéias apresentadas nos textos acima, redija uma dissertação sobre o tema Favela e
cidade: as distâncias sociais desapareceram?
Mínimo de 30 linhas.

Proposta 2
Acessar o site http://www.denatran.gov.br/campanhas/hotsite/index.html
Assista o vídeo 4 – Transporte coletivo - da série “Trânsito Consciente” e redija um texto (mínimo de 20
linhas) sobre o tema “Vendo as necessidades físicas do mundo atual”. Seu texto deve discutir os aspectos
vistos nos três vídeos da série já vistos (vídeos 1, 2 e 4).

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  • 1. Lição 6 – 1EM Atividade I Enumere as figuras de acordo com o código: A – Metonímia B – Eufemismo C – Metáfora D – Sinestesia E – Anacoluto F – Silepse G – Aliteração H – Pleonasmo I – Antítese J – Comparação L – Prosopopéia M – Onomatopéia N – Catacrese O – Hipérbole P – Ironia Q – Hipérbato A – Indique a figura de linguagem predominante: 1. Ó sonora audição colorida do aroma! 2. Via-me perdido num labirinto de dificuldades. 3. Não podem viver debaixo do mesmo teto. 4. Ele é astuto como uma raposa. 5. Sorriu para Holanda um sorriso ainda marcado de pavor. 6. Eu, não me importa a desonra do mundo. 7. Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove. 8. Corria gente de todos os lados, e gritavam. 9. Aliás, todos os sertanejos somos assim. 10. Pedrinho deu rédea e, lept! arrancou estrada . 11. Quando a bola saía, entravam os comentários dos torcedores. 12. Na cidade há escolas para crianças excepcionais. 13. Estava morto de sede. 14. Fizeste um excelente serviço, desastrado! 15. Os sinos chamam para o amor. 16. Enterrou o punhal sem pensar nas conseqüências. 17. “A mão que toca o violão...” 18. Nossa vizinha toca Chopin admiravelmente mal. 19. “Acho que a chuva ajuda a gente a se molhar...” 20. Nem tudo tinham os antigos; nem tudo temos os modernos. B - Aponte a figura de linguagem presente em cada frase 1. O pé da mesa é muito baixo. 2. Naquela terrível luta, muitos adormecem para sempre. 3. A sepultura fala a sós com Deus... 4. Os cavalos não corriam, voavam. 5. Botam a gente comovido como o diabo. 6. Naquele dia, tudo foi fácil: comeu duas tigelas e encontrou o teto aconchegante que não esperava. 7. Pode contar com os que aqui estamos. 8. Vejo aquela cujo olhar são pirilampos. C - Especifique a figura de linguagem em cada uma das frases abaixo 1. O ministro foi sutil como uma jamanta e fino como um hipopótamo... 2. “As árvores são imbecis: despem-se justamente quando começa o inverno.” 3. “Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.” Atividade II Tema interdisciplinar Proposta 1 Favela e cidade: as distâncias sociais desapareceram? Cortiços ou favelas têm sido, na história do Brasil, comunidades tidas como lugares de exclusão social. Nos cortiços do Rio de Janeiro do século 19, pobres, imigrantes e negros libertos foram mostrados pela literatura de modo determinista, como criaturas consumidas pela animalidade. Isso era suficiente para separar os quot;verdadeirosquot; cidadãos dos excluídos. Entretanto, no século 20, as favelas emergem com força político- social e se impõem ao mundo dito quot;organizadoquot; tanto do ponto de vista financeiro, quanto do ponto de vista social. Hoje, no século 21, talvez tenhamos chegado a um ponto de intersecção social diferente: quem é quem, se o mundo de todos é o mesmo? O glamour dos morros no mundo contemporâneo Hoje, o processo da globalização na cultura de massa transformou a vida na favela em comunidade exemplar, inserindo-a até em telenovela. A favela da Portelinha (Duas Caras, Rede Globo, 2008) não tem tiroteios nem assaltos nem drogas nem afrouxamento da moral - imposta com autoridade de quot;coronelquot; por Juvenal Antena. Seus moradores vão à universidade, são cineastas, políticos e pequenos empresários. A cidade vai à favela, onde está o melhor restaurante português, e negros e brancos, mesmo num país tão
  • 2. miscigenado como o nosso, nunca se amaram tanto como na polêmica telenovela de Aguinaldo Silva. O acordar no cortiço naturalista quot;Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava (...) das portas surgiram cabeças congestionadas de sono.(...) Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres (...), via-se-lhes a tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se preocupavam em não molhar o pêlo, ao contrário metiam a cabeça bem debaixo da água e esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas da mão. As portas das latrinas não descansavam, era um abrir e fechar de cada instante, um entrar e sair sem tréguas.. Sentia-se (...) o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra. (quot;O Cortiço, Aluísio Azevedo, 1890). Refavela A refavela Revela aquela Que desce o morro e vem transar O ambiente Efervescente De uma cidade a cintilar Inspiração (quot;Refavelaquot;, Gilberto Gil, 1977) A quot;Cadeira Favelaquot; foi criada pelos premiados designers brasileiros, Fernando e Humberto Campana, com sarrafos de madeira recolhidos em vários lugares. Passou a ser produzida na Itália, pela empresa Edra, em 2003. A quot;Favelaquot; apareceu em revistas de design internacionais e no jornal quot;The New York Timesquot;. Também está em exposição no Museu Georges Pompidou, em Paris, e no Museu de Arte Moderna, em Nova York. Tendo como base as idéias apresentadas nos textos acima, redija uma dissertação sobre o tema Favela e cidade: as distâncias sociais desapareceram? Mínimo de 30 linhas. Proposta 2 Acessar o site http://www.denatran.gov.br/campanhas/hotsite/index.html Assista o vídeo 4 – Transporte coletivo - da série “Trânsito Consciente” e redija um texto (mínimo de 20 linhas) sobre o tema “Vendo as necessidades físicas do mundo atual”. Seu texto deve discutir os aspectos vistos nos três vídeos da série já vistos (vídeos 1, 2 e 4).