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                                                ano                        2050
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A Terra à noite.




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    2
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(   quot;
Bacias e redes hidrográficas
                              (Silva et al. 2008).




3   4   5   4
+       ,       quot;
            quot;
Diferentes tipos de leitos (Silva et al. 2008).




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                                                    B




    Principais bacias hidrográficas A. luso-espanholas e B. portuguesas,
                  e respectivas áreas (Km2) (www.inag.pt).                 +
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                                                                                   www.inag.pt; www.wikipedia.pt



                                                                                                                    ,
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                                                    http://snirh.pt/junior
        sistema nacional de informação dos recursos hídricos
                                                                                  -
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                Formas de transporte de materiais por um rio
                          (adaptado de Plummer et al. 2007)
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                    Formas de transporte de materiais por um rio (adaptado de Plummer et al. 2007)
Variação na tipologia dos detritos transportados ao longo de um rio.




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    Barragem da Aguieira (Mondego).           Cheias.
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                                        Cheias em Santarém (Set. 2007).
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http://snrhi.pt/junior


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        *                                                 8                        9               %
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            *                                 #                   &&                       !
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1   ;                           &                                                                            quot;                    J
    &           #                              #                       8                             quot;       9
&                        quot;         #




            I
)



    8                   9H

                    #            quot;
                             !       H

        &                            &



                                             Barragem do Alqueva.




                                                                    +
I
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                                               &
                                                H
                            #                  H
                                                                 Perfil transversal de uma barragem
        #                              8                         (adaptado de Plummer et al. 2007).
                        &       R 9H
                  &
    quot;
                                           !
                                 H




                PPP: passagens para peixes (www.naturlink.pt).
                                                                                                  +
#

    &       *                                &           H               A
    %
                    H                        !       '
                                                         &

        I                                                                  B

                                                 P               H

                                                             J       H

                                    &        H

                                         8
                                #   9H

        *       &       '           &quot;&                          H       Extracção de inertes.
                                                                         A. barco equipado com draga;
                                                                         B. depósito de inertes na
                            &   &                            quot;
                                                                         margem de um rio.
                                                                                                        +
F   quot;   G G3   (.       C       -3

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                            H


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                        %            H

                            &            %   H


                                                      ++
%           #   &        *


&       &           &

    5   &               )            quot;           &




                                &$                   I&
            #                        T



    K                                        4
&                                        #
quot;

                                                          +,
+-
-           )

                     &
    &               %            J           quot;   *                  &H
                     $               &




                             -           )

                         I
                4

        *
                    J&
                H

            )
                                                     Erosão hídrica em vertentes.




                                                                                +.
)


quot;       &   #                      &




                Vários tipos de movimentos em massa (www.cientic.pt ).
                                                                     +/
                                                                    +/
)


                    I               F'

                                I                                                     I
    #                                                                                         )

U           &               H

U               &       H

U
                                                                                                  I
                    I
    #
                                                                                              )
U                                        H

U                                        I

        U                                    H

        U
                                                                                          I           )
                                                 A influência da inclinação do terreno e das forças da
                                                    gravidade e do atrito nos movimentos em massa
                                                                                     (Dias et al. 2008).
                                                                                                     +
)


                    I                            &

                &   H

                I

    U               #        &       quot;       H

    U                    8&              '               9H

        $               &#       H

                                 8       #                    9H

&                            8                       9




                                                                   +
)                )




                         #




                         ##           $        &       I
                     I
             )
    ?I
                              I
             #           F
             &                    &                )
                                          ##       $
         &
                                                           ,
)       )



    #                                                                               quot;
        %                               &                      8            #
            *   &                               9




                A construção de uma habitação numa vertente sem uma carta de ordenamento pode
                                 resultar num movimento em massa (adaptado de Dias et al. 2008).
                                                                                               ,
)           )



                                   *
!




                    -
                                                 /                               -
        8               & quot;&      J
            $             9                  8                 quot;&            &       9
                               Influência da orientação das camadas e do declive dos terrenos nos
                                            movimentos em massa (adaptado de Dias et al. 2008).
                                                                                                ,
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            Medida de contenção dos movimentos em massa: Muro de suporte sem
               (A) e com (B) sistema de drenagem (adaptado de Dias et al. 2008).
                                                                               ,+
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        Medida de contenção dos movimentos em massa: pregagem das
        camadas instáveis (adaptado de Dias et al. 2008).
                                                                    ,,
)                   )




    Perspectiva dos principais mecanismo de prevenção dos movimentos em massa (Silva et al. 2008).
                                                                                                     ,-
Auto-estrada A7: Fafe - Cabeceiras
                  (www.cientic.pt) ,.
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                                                                                                           ,/
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                     http://dn.sapo.pt/2008/04/09/cidades/derrocadas_e_chuvas_torrenciais_prov.html
                                                                                                      ,

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  • 1. ! quot; # $% &# #' & ( ) * *
  • 3. ) 15 000 *% ! 12 500 '' quot; )) População (milhões) ) )) 10 000 , '+' , 7 500 5 000 # $ 2 500 0 1 AD 200 400 600 800 10001200 1400 1600 1800 2000 1900 ano 2050 $ %&'( ) +
  • 4. - ./ ! % % & % % & ! ! # ' quot; ,
  • 5. 0 ) 0 % & # quot; quot; # -
  • 6. # A Terra à noite. www.inag.pt .
  • 7. - ) ) ( ) * * /
  • 8. ) 1 quot; 0 ) # - ) 2
  • 9.
  • 10. 3 ( quot;
  • 11. Bacias e redes hidrográficas (Silva et al. 2008). 3 4 5 4 + , quot; quot;
  • 12. Diferentes tipos de leitos (Silva et al. 2008). 6 4 6 7 8 - #! ( quot; & quot;&
  • 13. A B Principais bacias hidrográficas A. luso-espanholas e B. portuguesas, e respectivas áreas (Km2) (www.inag.pt). +
  • 14. 3 @ ? >- 3 /.. 4 0 6 C# 0 .3. @ > 31. 4 = 8 3 / 4 09 8; 9 =A B 3. .. 4 0 6 5# 1 7# ..2 4 ;< 80/ 31. 4 09 8; 9 .. 4 7 + 2.. =+6 5 * > 30 4 0 1 8; 9 5? 2 04 6 = 0. -* 3. 4 0 : 8 9 /1 4 6 ; /01 : : 0 /4 0 8< 9 014 6 7 .. 5& /3 4 0 9 8( 9 Adaptado de Silva et al. 2008; www.inag.pt; www.wikipedia.pt ,
  • 15. 3 9 7 - 5& D @ 8( 9 , 5 E ( < : B 7 8F 9 G < 7 7 , & : 6 ) 0 @ 6 6& = = 5& 8F /9 http://snirh.pt/junior sistema nacional de informação dos recursos hídricos -
  • 16. A quot; ; : .
  • 17. - & & quot; & & H ! &H & & /
  • 18. quot; ( H quot; I Formas de transporte de materiais por um rio (adaptado de Plummer et al. 2007)
  • 19. quot; 8 & 9 I H ) ># Formas de transporte de materiais por um rio (adaptado de Plummer et al. 2007)
  • 20. Variação na tipologia dos detritos transportados ao longo de um rio. )
  • 21. > B 4 4 5 quot;# Barragem da Aguieira (Mondego). Cheias.
  • 22. 4 quot; & % & quot; & I Cheias em Santarém (Set. 2007). H H # I ) H # H quot; #
  • 23. http://snrhi.pt/junior 5 @ J quot; J K )quot;& $ ) & * )quot;& ) L 5B A ' & * # # &! # # # M : C A D3 A : = : :; C quot;A : quot; 3 ; E 1 6N && )& quot; @ & % * && +
  • 24. 1 ) & 0O O( Equot; 6 quot; # & & 8 quot;% $ )& 9 # & J & & quot; ,
  • 25. quot; 5 & # L , ' ! # ( # &quot; 8 ' 9 ( # ) # P# &quot; ! % # # 8 % 9 & % 5. 8 3/ 3 9 -
  • 26. # & & ! :& 0.. L , L@ quot; & < 0.. &! I>> >) & !' & ' 8 Q 9 ! G 0.. & R# J & # .
  • 27. F # # L 5B 6 A # & # & R# & & L & 6 A L + 8 & # 9 /
  • 28. : 0 ( @ ) & # @ % quot; * 8 9 % *% & & ) ' % & 0 @ && & & # quot; * # && ! $ 8# quot; R 9
  • 29. : 0 ( ( E D !E D G& 8, A &9 quot;& ) #) &! quot; & & J @ @ # & & L / C ) +L 6 & % quot;& $ ( 8 I>> ) # > I>>S S S ) > ) Q 9 1 ; & quot; J & # # 8 quot; 9
  • 30. & quot; # I ) 8 9H # quot; ! H & & Barragem do Alqueva. +
  • 31. I ) & H # H Perfil transversal de uma barragem # 8 (adaptado de Plummer et al. 2007). & R 9H & quot; ! H PPP: passagens para peixes (www.naturlink.pt). +
  • 32. # & * & H A % H ! ' & I B P H J H & H 8 # 9H * & ' &quot;& H Extracção de inertes. A. barco equipado com draga; B. depósito de inertes na & & quot; margem de um rio. +
  • 33. F quot; G G3 (. C -3 H '' +* H I % H & % H ++
  • 34. % # & * & & & 5 & ) quot; & &$ I& # T K 4 & # quot; +,
  • 35. +-
  • 36. - ) & & % J quot; * &H $ & - ) I 4 * J& H ) Erosão hídrica em vertentes. +.
  • 37. ) quot; & # & Vários tipos de movimentos em massa (www.cientic.pt ). +/ +/
  • 38. ) I F' I I # ) U & H U & H U I I # ) U H U I U H U I ) A influência da inclinação do terreno e das forças da gravidade e do atrito nos movimentos em massa (Dias et al. 2008). +
  • 39. ) I & & H I U # & quot; H U 8& ' 9H $ &# H 8 # 9H & 8 9 +
  • 40. ) ) # ## $ & I I ) ?I I # F & & ) ## $ & ,
  • 41. ) ) # quot; % & 8 # * & 9 A construção de uma habitação numa vertente sem uma carta de ordenamento pode resultar num movimento em massa (adaptado de Dias et al. 2008). ,
  • 42. ) ) * ! - / - 8 & quot;& J $ 9 8 quot;& & 9 Influência da orientação das camadas e do declive dos terrenos nos movimentos em massa (adaptado de Dias et al. 2008). ,
  • 43. ) ) * ! J Medida de contenção dos movimentos em massa: Muro de suporte sem (A) e com (B) sistema de drenagem (adaptado de Dias et al. 2008). ,+
  • 44. ) ) * ! Medida de contenção dos movimentos em massa: pregagem das camadas instáveis (adaptado de Dias et al. 2008). ,,
  • 45. ) ) Perspectiva dos principais mecanismo de prevenção dos movimentos em massa (Silva et al. 2008). ,-
  • 46. Auto-estrada A7: Fafe - Cabeceiras (www.cientic.pt) ,.
  • 47. ) 3 K L ! **% U $ & H U & H U * & 8 V# 09 U 0 8 # 9H U &quot; # H U ' #quot; & &quot; # quot; 8W0 X9 Silva et al. 2008; www.cientic.pt ,/
  • 48. 4) ) * ''& U H U & H U # H U U ! H U& R H Uquot; & $ H U & H U http://dn.sapo.pt/2008/04/09/cidades/derrocadas_e_chuvas_torrenciais_prov.html ,