2. • Nasceu em 06 de julho de 1932 nos Estados Unidos.
• Sua carreira começou nos anos 60, como assistente da
designer Claire McCardell para a revista Harper Bazaar,
até se tornar editora de moda e passar a ter contato direto
com Richard Avedon, Diane Arbus e Bob Richardson, que não
apenas a influenciaram, como a fizeram descobrir que
fotografar era sua maior paixão.
• Ela começou a dedicar-se a tempo inteiro à fotografia de
moda em 1972, e um dos seu primeiro disparo fotográfico
foi feito para Vogue Italiana.
• Foi uma das primeiras mulheres a conquistar um espaço
nesse segmento até então dominado por homens e, ao longo
dos mais de 35 anos de carreira, manteve-se sempre discreta
por trás das lentes, dando prioridade a sua criação autoral,
de uma beleza ímpar.
• Apesar de colaborar frequentemente com publicações como
as revistas “W”, “V”, “Grey” e diversas edições da “Vogue”,
Deborah Turbeville nunca se considerou uma fotógrafa de moda. Sua carreira, que começou
quase que por acidente, sempre foi direcionada para atender suas referências e desejos pessoais:
o amor pelo cinema atmosférico de Rainer Werner Fassbinder, Luchino Visconti e Jean Cocteau,
que inspirou de forma definitiva seu estilo, o fascínio por São Petersburgo e Paris e a preferência
por retratar artistas ou personagens reais em lugar de modelos são percebidos com facilidade
mesmo em seus trabalhos mais comerciais.
• As fotografias de Deborah Turbeville são reconhecíveis pelos seus grãos, por suas cores de pastel,
sépia ou preto e branco, e pela desfocagem da imagem.
• Faleceu em 24 de outubro de 2013.
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13. O trabalho de Deborah é impecável, suave e com tons leves, sem contar que ela foi uma
das primeiras mulheres a conquistar um espaço nesse segmento até então dominado
por homens e, ao longo dos mais de 35 anos de carreira, manteve-se sempre
discreta por trás das lentes, dando prioridade a sua criação autoral, de uma beleza ímpar.