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AUTO-CONHECIMENTO




OBJET IVOS:   Rec onhec er que a auto- ac eitaç ão é c ondiç ão para uma vida feliz.

1- HARMONIZAÇÃO INICIAL

2- ATIVIDADE DINÂMICA:sugestões no MA- 03 e MA- 05.

3- ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

    3.1- Oferec er a um menino uma másc ara de c arneirinho (
                                                          anexo1 Perguntar:
                                                               ).
    – Fulano quer ser bonzinho com o um carneiro. Basta ele colocar esta m áscara para tornar-se bom e
    m anso com o um carneirinho?

    3.2- Oferec er a outro menino uma másc ara de leão (
                                                     anexo 2 Perguntar:
                                                             ).
    – Se este m enino fosse calm o, ele ia ficar feroz só porque colocou a m áscara do leão?

4- ATIVIDADE REFLEXIVA

    4.1- Conversar c om as c rianç as que não fic amos mansos c omo um c arneirinho ou ferozes c omo um leão porque
    c oloc amos uma másc ara, ou até mesmo a pele do c arneiro ou do leão. Cada um tem as suas qualidades:
    c arneiro é manso, leão é feroz e as c rianç as nasc eram para serem bondosas e amigas. Não importa se são
    altas ou baixas, gordas ou magras, branc as ou negras. Cada um deve gostar de si mesmo c omo é; o
    importante é ser bom.

    4.2- Narrar: O LIMÃO INSATISFEITO

    4.3- Perguntar:
    – Por que o lim ão galego não estava satisfeito?
    – O que ele queria ser?
    – Com o foi parar no pé de tangerina?
    – O lim ão virou tangerina de verdade?
    – Por que ele foi parar no lixo?
    – A gente deve fingir ser o que não é?
    – É im portante cada um gostar de si m esm o?
    – Leão nasceu para ser feroz e as pessoas nasceram para serem ...?

    4. 4- Pergunt ar às c rianç as se c onhec em pessoas que são desprezadas ou rec ebem apelido por um def eit o
    físic o, ou pela c or da pele, por ser gorda ou magra demais etc .

    4.5- Ouvir as c rianç as, c onc luindo que todos têm o seu valor. Devemos c onsiderar, não as diferenç as do
    c orpo, mas o que a pessoa é: bondosa, alegre, amiga... E c omo é bom estar ao lado de uma assim!


     4.6- Cantar e ensinar a músic a: FOQUINHA, de autoria de Sonia da Palma (CD, Histórias Cantadas / LFC)
                                    A


     Foquinha é linda,
     t oda pret inha
     É t ão gordinha
     Não tem perninha
     E quando bot a a bola no nariz
     Equilibra, não deixa c air.
     Joga no c hão, bate palminha
     T odo mundo pede bis.

     Os animais são dif erent es
     Assim também a gente
     O importante é perc eber
     Que c ada um tem seu valor
     T er respeit o
     E aprender a dar amor.



5- ATIVIDADE CRIATIVA

    Inc entivar as c rianç as a c riarem e dramatizarem boas aç ões utilizando as másc aras do leão e do c arneiro.

6- HARMONIZAÇÃO FINAL/ PRECE
6.1- Visualizar- se num lugar agradável, c om muitas árvores.

     7- AUTO-AVALIAÇÃO

     HISTÓRIA

O LIMÃO INSATISFEITO

Fig.1 Num mesmo pomar viviam lado a lado um pé de limão galego e um pé de tangerina.
      -
O pé de tangerina estava sempre c om c rianç as à sua volta.
Era depois da brinc adeira...
Era na volta da esc ola...
Era depois do jantar...
As c rianç as delic iavam- se c om as gostosas tangerinas.

Fig.2 Um limão galego do pé de limão vizinho olhava aquilo muito aborrec ido.
     -
Ninguém queria saber dele.
Nenhuma c rianç a o olhava c om alegria, c omo faziam c om a tangerina.
T ambém... os limões eram tão azedos!
E eles iam fic ando esquec idos no seu pé até fic arem velhos... ou até quando a c ozinheira se lembrava deles para
temperar a c arne ou a salada.
Mas aquele limão galego não ac eitava viver assim. T udo que ele queria era ser doc e c omo uma tangerina.
Ac ontec eu que, num dia de temporal o vento o arranc ou do limoeiro e ele c aiu... num galho do pé de tangerina.
Meio assustado, o limão galego viu que estava bem ao lado de uma tangerina bem gordinha.

Fig.3 Fic ou feliz! Agora, naquele pé, poderia passar por uma tangerina e seria admirado por todos.
     -
O limão ajeitou- se da melhor forma que pode, bem junto a uma folhinha e ali fic ou c om ares de tangerina.

Fig.4 Dias depois, o limão foi c olhido junto c om as tangerinas pela dona da c asa e c oloc ado numa linda fruteira em
     -
c ima da mesa da sala de jantar.
E no meio das tangerinas, ninguém desc onfiava que ele era um limão galego.

Fig.5 Naquela noite, depois de ter sido provado pela c aç ulinha da c asa, o limão galego ac abou na lata do lixo,
     -
misturado a restos de c omida e pó de c afé.
E assim ac abou a vida do limão que não se ac eitava, sem ao menos saber do seu grande valor: o de c urar muitas
doenç as.

(APOST ILA LAR FABIANO DE CRIST O)

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Auto Conhecimento

  • 1. AUTO-CONHECIMENTO OBJET IVOS: Rec onhec er que a auto- ac eitaç ão é c ondiç ão para uma vida feliz. 1- HARMONIZAÇÃO INICIAL 2- ATIVIDADE DINÂMICA:sugestões no MA- 03 e MA- 05. 3- ATIVIDADE INTRODUTÓRIA 3.1- Oferec er a um menino uma másc ara de c arneirinho ( anexo1 Perguntar: ). – Fulano quer ser bonzinho com o um carneiro. Basta ele colocar esta m áscara para tornar-se bom e m anso com o um carneirinho? 3.2- Oferec er a outro menino uma másc ara de leão ( anexo 2 Perguntar: ). – Se este m enino fosse calm o, ele ia ficar feroz só porque colocou a m áscara do leão? 4- ATIVIDADE REFLEXIVA 4.1- Conversar c om as c rianç as que não fic amos mansos c omo um c arneirinho ou ferozes c omo um leão porque c oloc amos uma másc ara, ou até mesmo a pele do c arneiro ou do leão. Cada um tem as suas qualidades: c arneiro é manso, leão é feroz e as c rianç as nasc eram para serem bondosas e amigas. Não importa se são altas ou baixas, gordas ou magras, branc as ou negras. Cada um deve gostar de si mesmo c omo é; o importante é ser bom. 4.2- Narrar: O LIMÃO INSATISFEITO 4.3- Perguntar: – Por que o lim ão galego não estava satisfeito? – O que ele queria ser? – Com o foi parar no pé de tangerina? – O lim ão virou tangerina de verdade? – Por que ele foi parar no lixo? – A gente deve fingir ser o que não é? – É im portante cada um gostar de si m esm o? – Leão nasceu para ser feroz e as pessoas nasceram para serem ...? 4. 4- Pergunt ar às c rianç as se c onhec em pessoas que são desprezadas ou rec ebem apelido por um def eit o físic o, ou pela c or da pele, por ser gorda ou magra demais etc . 4.5- Ouvir as c rianç as, c onc luindo que todos têm o seu valor. Devemos c onsiderar, não as diferenç as do c orpo, mas o que a pessoa é: bondosa, alegre, amiga... E c omo é bom estar ao lado de uma assim! 4.6- Cantar e ensinar a músic a: FOQUINHA, de autoria de Sonia da Palma (CD, Histórias Cantadas / LFC) A Foquinha é linda, t oda pret inha É t ão gordinha Não tem perninha E quando bot a a bola no nariz Equilibra, não deixa c air. Joga no c hão, bate palminha T odo mundo pede bis. Os animais são dif erent es Assim também a gente O importante é perc eber Que c ada um tem seu valor T er respeit o E aprender a dar amor. 5- ATIVIDADE CRIATIVA Inc entivar as c rianç as a c riarem e dramatizarem boas aç ões utilizando as másc aras do leão e do c arneiro. 6- HARMONIZAÇÃO FINAL/ PRECE
  • 2. 6.1- Visualizar- se num lugar agradável, c om muitas árvores. 7- AUTO-AVALIAÇÃO HISTÓRIA O LIMÃO INSATISFEITO Fig.1 Num mesmo pomar viviam lado a lado um pé de limão galego e um pé de tangerina. - O pé de tangerina estava sempre c om c rianç as à sua volta. Era depois da brinc adeira... Era na volta da esc ola... Era depois do jantar... As c rianç as delic iavam- se c om as gostosas tangerinas. Fig.2 Um limão galego do pé de limão vizinho olhava aquilo muito aborrec ido. - Ninguém queria saber dele. Nenhuma c rianç a o olhava c om alegria, c omo faziam c om a tangerina. T ambém... os limões eram tão azedos! E eles iam fic ando esquec idos no seu pé até fic arem velhos... ou até quando a c ozinheira se lembrava deles para temperar a c arne ou a salada. Mas aquele limão galego não ac eitava viver assim. T udo que ele queria era ser doc e c omo uma tangerina. Ac ontec eu que, num dia de temporal o vento o arranc ou do limoeiro e ele c aiu... num galho do pé de tangerina. Meio assustado, o limão galego viu que estava bem ao lado de uma tangerina bem gordinha. Fig.3 Fic ou feliz! Agora, naquele pé, poderia passar por uma tangerina e seria admirado por todos. - O limão ajeitou- se da melhor forma que pode, bem junto a uma folhinha e ali fic ou c om ares de tangerina. Fig.4 Dias depois, o limão foi c olhido junto c om as tangerinas pela dona da c asa e c oloc ado numa linda fruteira em - c ima da mesa da sala de jantar. E no meio das tangerinas, ninguém desc onfiava que ele era um limão galego. Fig.5 Naquela noite, depois de ter sido provado pela c aç ulinha da c asa, o limão galego ac abou na lata do lixo, - misturado a restos de c omida e pó de c afé. E assim ac abou a vida do limão que não se ac eitava, sem ao menos saber do seu grande valor: o de c urar muitas doenç as. (APOST ILA LAR FABIANO DE CRIST O)