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Capítulos 1 e 2
NONO ANO
Os conflitos gerados pela Segunda Guerra
Mundial alteraram, significativamente, as
estruturas e a configuração do planeta.
Com o fim da guerra o mundo reorganizou-
se, modificando-se. O surgimento de novos
territórios independentes resultou em duas
grandes consequências para a estrutura
mundial: uma de caráter político, marcado
pelo mundo bipolar, em que os Estados
Unidos e a União Soviética e uma de caráter
econômico, com os países recém
independentes, representando novos
mercados consumidores.
CONSEQUÊNCIAS DO PÓS-GUERRA NA ECONOMIA GLOBAL
Prof. Vladimir Cajado
Geografia
9º Ano - Geografia Prof. Vladimir Cajado
Com a Queda do Muro de Berlim e o
fim da União Soviética, o capitalismo
consolidou-se como o sistema de
produção predominante no mundo.
Países socialistas como a China, Vietnã
e Laos apresentam maior abertura de
mercado, conservando algumas
características de ambos os sistemas:
capitalista e socialista. Diante dessa
predominância do sistema de
produção capitalista, o mundo chegou
à fase conhecida como capitalismo
global.
Expansão do capitalismo global
O capitalismo global pode ser definido como o
processo de internacionalização da economia pelo
qual o mundo passou, durante as últimas décadas
do século XX.
Nesse processo, os países
são incentivados às trocas
internacionais de produtos e
serviços.
O estabelecimento de um
mercado global influencia, de
diversas maneiras, a vida das
pessoas e as lógicas do
mercado em escala global e
local. O aumento da
competitividade de produtos e
serviços facilita a ação das
grandes empresas.
Avanço nos meios de
transportes
Padronização cultural
Transnacionais
Os efeitos da economia global permitiram também
alterações nas lógicas empresariais internacionais. Com as
abertura das economias nacionais, surgiram as empresas
multinacionais e transnacionais.
Multinacionais e transnacionais
Filiais são subordinadas à matriz.
Instalam-se em países periféricos,
contando com subsídios fiscais,
legislações mais flexíveis e mão
de obra e matérias-primas mais
baratas para a produção.
Matriz da empresa,
localizada no país sede, é
responsável, geralmente,
pelo desenvolvimento das
tecnologias, e é, também, o
centro decisório e financeiro.
Apresenta um sistema de funcionamento
fragmentado e estratégico, que extrapola os
limites territoriais de um país. Sua estrutura é
dividida entre a matriz e as filiais.
Suas filiais têm maior
autonomia, podendo adotar
estratégias voltadas para o
contexto local.
A desconcentração industrial
O processo de desconcentração industrial é
caracterizado por políticas de instalação de
infraestruturas, sobretudo de meios de
comunicação e transporte, em cidades
médias, como meio de atrair a instalação de
empresas multinacionais fora do eixo Rio-
São Paulo. Outro fator importante para a
desconcentração industrial são as
chamadas “guerras fiscais”.
Forças de desaglomeração
(Milton Santos)
A concentração industrial teve
relação direta com o ciclo do café
que concentrou o capital e a
infraestrutura no Sudeste.
O aumento do
número de
empresas
multinacionais e
transnacionais
no território
brasileiro, na
década de 1990,
gerou um
processo de
desconcentração
industrial.
Neoliberalismo
No Brasil, o movimento neoliberal caracterizou-se por meio de
políticas econômicas que tinham como objetivo principal privatizar,
ou seja, passar ao poder privado empresas e propriedades que
antes eram administradas pelo Estado, como meio de enxugar a
máquina pública.
O processo de globalização, deu forma a uma retomada das ações políticas e
econômicas liberais na década de 1990, as quais visavam à redução da intervenção
do Estado na economia, o que foi considerado um movimento neoliberal.
Outro ponto importante para a compreensão do avanço
da economia global do pós-Guerra refere-se aos órgãos e
às agências de regulação internacional.
Atividade do Módulo 1 e 2 para Casa
Por conta do processo histórico,
o número de pessoas que
habitam a área urbana é
diferente da proporção de
pessoas que habitam a área
rural. Essas diferenças não
ocorrem por acaso. Elas seguem
lógicas que dinamizam o espaço
geográfico de maneira específica
e condicionam a produção do
espaço atual ao mesmo tempo
em que são condicionadas por
esta.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Pág. 232
Vamos dar uma olhada no módulo???
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
A concentração da
população mundial
nas cidades ocorre
pelas condições de
trabalho que os
centros urbanos
oferecem, que se baseiam principalmente nos setores industriais e de serviços.(Atração por serviços)
Primeira Revolução Industrial,
considerada como a base do
desenvolvimento do sistema de
produção capitalista. Marcou a
passagem do sistema de
produção artesanal e de
manufatura para o sistema
industrial, com a utilização de
maquinários simples – movidos
a vapor
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Primeira Revolução Industrial - XVIII e XIX
Os avanços científicos foram incorporados
mais intensamente ao processo produtivo.
O maquinário tornara-se mais complexo, o
que permitiu uma produção ainda maior e
mais rápida, consolidando a chamada
produção em larga escala. Com o uso
principalmente de energia elétrica no
processo produtivo e de fontes fósseis
(derivados do petróleo e carvão) para o
transporte e a logística. Caracterizou-se
pela indústria pesada, como a metalúrgica
e a automobilística.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Segunda Revolução Industrial
Século XIX e início do século XX
A indústria automobilística é um
exemplo emblemático da
Segunda Revolução Industrial.
Também são representativas
desse período as
transformações nas relações de
trabalho decorrentes do
processo produtivo, como o
fordismo.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Como Revolução Técnico-Científica,
ocorreu no contexto do fim da Segunda
Guerra Mundial. Caracterizou-se pela
incorporação da alta tecnologia e da
tecnologia digital no processo produtivo.
As alterações na indústria apresentadas
durante esse período dizem respeito ao
uso informacional nas etapas produtivas,
além da ampliação do mercado produtivo
às novas tecnologias. Essas alterações
foram marcadas também pelo modelo
toyotista de produção
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Terceira Revolução Industrial
Segunda metade do século XX,
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Toyotismo
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Uma importante característica
observada após a Terceira Revolução
Industrial é a durabilidade dos bens
produzidos. Como a utilização da
tecnologia nesse
processo, sua acelerada evolução
confere aos produtos um ciclo de vida
limitado, resultando na constante
substituição deles por modelos mais
novos.
A diminuição da vida útil desses
produtos acaba por demandar maior
produção, e o descarte dos produtos
obsoletos gera quantidades cada vez
maiores de lixo.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Processo múltiplo de integração
do espaço geográfico, marcado
pela diminuição das fronteiras
características entre os Estados
Nacionais, para viabilizar o fluxo
de mercadorias, de dinheiro e de
investimento de capital. A
incorporação da tecnologia, que
possibilita a maior transmissão
de informações e o
deslocamento mais rápido de
pessoas.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Globalização
Antes mundo era pequeno,
por que Terra era grande
O processo globalizante
é heterogêneo e
desigual. Ainda hoje, há
lugares em que ele se
encontra em fase
embrionária, não
existindo as condições
para seu
desenvolvimento. Isso
cria uma superposição
de espaços e tempos
próximos, mas distintos.
Dhaka
Dubai
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Com a disseminação tecnológica, será possível
o acesso à informação. Assim, com maior
integração global, uma tecnologia
desenvolvida poderá ser replicada e utilizada
de diferentes maneiras, de acordo com as
necessidades que serão observadas. A
capacidade de troca de informação aproxima
lugares estratégicos, o que possibilita a
realização de trocas financeiras e o fluxo de
capital. Dessa maneira, a logística física do
mercado é substituída por suas conexões,
o que possibilita uma produção fragmentada
no espaço, mas integrada na comunicação.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Comunicação e tecnologia na era global
A conexão entre as empresas permite um
processo industrial fragmentado, em que peças
de um produto podem ser produzidas em locais
distintos, para serem montadas e distribuídas em
outros locais, descentralizando a produção.
Esse efeito também poderá ser observado no
fluxo de pessoas, mas com uma lógica um pouco
diferente. Apesar de ser possível circular com
mais facilidade entre os diferentes lugares do
mundo conectado, não são todas as pessoas que
têm acesso a essa mobilidade. Essa dualidade faz
da globalização um sistema contraditório e
excludente.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Fluxo de pessoas e de mercadorias
A atividade turística, por exemplo, não era
tão explorada e tão cessível quanto é
agora, sendo os transportes aéreos os
grandes responsáveis por sua viabilidade.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Os movimentos migratórios
internacionais de países pobres
para países ricos é duramente
reprimido pelos governos
desenvolvidos, com a criação de
barreiras burocráticas e políticas
para o recebimento desses
migrantes. Percebe-se, assim,
que a globalização tem um
caráter de integração seletiva,
que não é acessível a toda a
população e esconde as
diferenças.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
O processo de globalização gera
também alguns efeitos
perversos, que afetam com
maior intensidade as populações
e comunidades mais fragilizadas,
aumentando as desigualdades
entre ricos e pobres.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Efeitos perversos da globalização
1ª Revolução
Industrial
1ª fase da
automação
(máquinas a
vapor)
2ª Revolução Industrial
2ª fase da automação
(uso de derivados do
petróleo, eletricidade,
implantação do
taylorismo)
Implantação do
Fordismo, da
linha de
produção
(especialização,
produção em
massa, grandes
estoques.
1750 1880 1914 1970
Consolidação do
Toyotismo, do
Volvismo e
ampliação do
espaço
tecnocientífico
Informacional.
3ª Revolução Industrial
3ª fase da automação
(uso da robótica,
computação)
1980 2000
Formação de
novas potências,
ampliação da
industrialização
para fora da
Europa e
expansão
neocolonialista
imperialista.
1850
Consolidação
do mercado
global,
indústrias
transnacionais
e das
economias
emergêntes
4ª Revolução
e implantação
do meio
digital
2010
• Formação do espaço de
produção e consumo global
• Avanços exponenciais na
tecnologia da informação criam
as superempresas globais:
Transnacionais de produção, de
investimento e de serviços
(informação)
• Consolidação dos organismos
supranacionais (Blocos, Órgãos
como o FMI, BIRD, OMC.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
A caminho da 4ª Revolução Industrial
Atividade do Módulo 3 e 4 para Casa
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
Blocos
Econômicos
Ordem
Multipolar
Zona de preferência
tarifária Áreas de
tarifas especiais
União aduaneira
União política e
monetária
Mercado comum
Área de livre-
comércio
Pág. 240
As tarifas alfandegárias entre os produtos dos países-
membros são fixadas de acordo com estratégias
específicas, que sejam vantajosas para as economias
regionais. Os países que pertencem ao bloco terão
vantagens na importação e na exportação de produtos
intrabloco. Ex.: Aladi
A liberdade de circulação não se restringe apenas a
produtos, mas se estende a outros agentes do mercado,
como os serviços, o capital e as pessoas. Visa diminuir, por
meio de políticas, as barreiras físicas, técnicas e fiscais
entre os países-membros, possibilitando o fortalecimento
regional e integral entre eles. EX.: Mercosul.
São fixadas as mesmas taxas de
importação e exportação para qualquer
país do grupo. TEC
Criam isenções tarifárias para
produtos estratégicos. Os produtos
são isentos de taxas para circulação
dentro do bloco, mas os países-
membros ainda têm autonomia
para criar taxas externas.
Adoção de uma moeda comum, além de uma
organização supranacional permanente, com
representantes de todos os países-membros. Livre
circulação de produtos, mercado comum, livre
circulação de pessoas, a união econômica e
monetária estabelece a abordagem de políticas
econômicas comuns para todo o bloco.
A atual divisão dos Setores
na economia global segue
a lógica estabelecida pela
nova DIT, inaugurada a
partir de 1970, quando
ampliou-se o sistema de
Transferência de
Produção.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS GLOBAIS
Em uma livre analise, podemos
entender que está ocorrendo uma
nova organização dos setores
produtivos, já que o nível
tecnológico em quase todos os
ramos da produção assemelham-se
e as técnicas de produção
industrial tornaram-se normas no
mercado. Além do mais, startups
são consideradas empresas de
serviço, e produzem serviços que
são vendidos como produto.
Desenho Setores Produtivos na Atual DIT
Desenho Setores Produtivos na Atual
DIT
Em uma livre analise, podemos entender que
está ocorrendo uma nova organização dos
setores produtivos, já que o nível tecnológico
em quase todos os ramos da produção
assemelham-se e as técnicas de produção
industrial tornaram-se normas no mercado.
Além do mais, startups são consideradas
empresas de serviço, e produzem serviços que
são vendidos como produto.
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  • 1. Capítulos 1 e 2 NONO ANO
  • 2. Os conflitos gerados pela Segunda Guerra Mundial alteraram, significativamente, as estruturas e a configuração do planeta. Com o fim da guerra o mundo reorganizou- se, modificando-se. O surgimento de novos territórios independentes resultou em duas grandes consequências para a estrutura mundial: uma de caráter político, marcado pelo mundo bipolar, em que os Estados Unidos e a União Soviética e uma de caráter econômico, com os países recém independentes, representando novos mercados consumidores. CONSEQUÊNCIAS DO PÓS-GUERRA NA ECONOMIA GLOBAL
  • 3. Prof. Vladimir Cajado Geografia 9º Ano - Geografia Prof. Vladimir Cajado
  • 4. Com a Queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética, o capitalismo consolidou-se como o sistema de produção predominante no mundo. Países socialistas como a China, Vietnã e Laos apresentam maior abertura de mercado, conservando algumas características de ambos os sistemas: capitalista e socialista. Diante dessa predominância do sistema de produção capitalista, o mundo chegou à fase conhecida como capitalismo global. Expansão do capitalismo global O capitalismo global pode ser definido como o processo de internacionalização da economia pelo qual o mundo passou, durante as últimas décadas do século XX.
  • 5. Nesse processo, os países são incentivados às trocas internacionais de produtos e serviços. O estabelecimento de um mercado global influencia, de diversas maneiras, a vida das pessoas e as lógicas do mercado em escala global e local. O aumento da competitividade de produtos e serviços facilita a ação das grandes empresas. Avanço nos meios de transportes Padronização cultural Transnacionais
  • 6. Os efeitos da economia global permitiram também alterações nas lógicas empresariais internacionais. Com as abertura das economias nacionais, surgiram as empresas multinacionais e transnacionais. Multinacionais e transnacionais Filiais são subordinadas à matriz. Instalam-se em países periféricos, contando com subsídios fiscais, legislações mais flexíveis e mão de obra e matérias-primas mais baratas para a produção. Matriz da empresa, localizada no país sede, é responsável, geralmente, pelo desenvolvimento das tecnologias, e é, também, o centro decisório e financeiro. Apresenta um sistema de funcionamento fragmentado e estratégico, que extrapola os limites territoriais de um país. Sua estrutura é dividida entre a matriz e as filiais. Suas filiais têm maior autonomia, podendo adotar estratégias voltadas para o contexto local.
  • 7. A desconcentração industrial O processo de desconcentração industrial é caracterizado por políticas de instalação de infraestruturas, sobretudo de meios de comunicação e transporte, em cidades médias, como meio de atrair a instalação de empresas multinacionais fora do eixo Rio- São Paulo. Outro fator importante para a desconcentração industrial são as chamadas “guerras fiscais”. Forças de desaglomeração (Milton Santos) A concentração industrial teve relação direta com o ciclo do café que concentrou o capital e a infraestrutura no Sudeste. O aumento do número de empresas multinacionais e transnacionais no território brasileiro, na década de 1990, gerou um processo de desconcentração industrial.
  • 8. Neoliberalismo No Brasil, o movimento neoliberal caracterizou-se por meio de políticas econômicas que tinham como objetivo principal privatizar, ou seja, passar ao poder privado empresas e propriedades que antes eram administradas pelo Estado, como meio de enxugar a máquina pública. O processo de globalização, deu forma a uma retomada das ações políticas e econômicas liberais na década de 1990, as quais visavam à redução da intervenção do Estado na economia, o que foi considerado um movimento neoliberal. Outro ponto importante para a compreensão do avanço da economia global do pós-Guerra refere-se aos órgãos e às agências de regulação internacional.
  • 9. Atividade do Módulo 1 e 2 para Casa
  • 10. Por conta do processo histórico, o número de pessoas que habitam a área urbana é diferente da proporção de pessoas que habitam a área rural. Essas diferenças não ocorrem por acaso. Elas seguem lógicas que dinamizam o espaço geográfico de maneira específica e condicionam a produção do espaço atual ao mesmo tempo em que são condicionadas por esta. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Pág. 232
  • 11. Vamos dar uma olhada no módulo??? REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO A concentração da população mundial nas cidades ocorre pelas condições de trabalho que os centros urbanos oferecem, que se baseiam principalmente nos setores industriais e de serviços.(Atração por serviços)
  • 12. Primeira Revolução Industrial, considerada como a base do desenvolvimento do sistema de produção capitalista. Marcou a passagem do sistema de produção artesanal e de manufatura para o sistema industrial, com a utilização de maquinários simples – movidos a vapor REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Primeira Revolução Industrial - XVIII e XIX
  • 13.
  • 14. Os avanços científicos foram incorporados mais intensamente ao processo produtivo. O maquinário tornara-se mais complexo, o que permitiu uma produção ainda maior e mais rápida, consolidando a chamada produção em larga escala. Com o uso principalmente de energia elétrica no processo produtivo e de fontes fósseis (derivados do petróleo e carvão) para o transporte e a logística. Caracterizou-se pela indústria pesada, como a metalúrgica e a automobilística. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Segunda Revolução Industrial Século XIX e início do século XX
  • 15. A indústria automobilística é um exemplo emblemático da Segunda Revolução Industrial. Também são representativas desse período as transformações nas relações de trabalho decorrentes do processo produtivo, como o fordismo. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 16.
  • 17. Como Revolução Técnico-Científica, ocorreu no contexto do fim da Segunda Guerra Mundial. Caracterizou-se pela incorporação da alta tecnologia e da tecnologia digital no processo produtivo. As alterações na indústria apresentadas durante esse período dizem respeito ao uso informacional nas etapas produtivas, além da ampliação do mercado produtivo às novas tecnologias. Essas alterações foram marcadas também pelo modelo toyotista de produção REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Terceira Revolução Industrial Segunda metade do século XX,
  • 18. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Toyotismo
  • 19. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 20. Uma importante característica observada após a Terceira Revolução Industrial é a durabilidade dos bens produzidos. Como a utilização da tecnologia nesse processo, sua acelerada evolução confere aos produtos um ciclo de vida limitado, resultando na constante substituição deles por modelos mais novos. A diminuição da vida útil desses produtos acaba por demandar maior produção, e o descarte dos produtos obsoletos gera quantidades cada vez maiores de lixo. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 21. Processo múltiplo de integração do espaço geográfico, marcado pela diminuição das fronteiras características entre os Estados Nacionais, para viabilizar o fluxo de mercadorias, de dinheiro e de investimento de capital. A incorporação da tecnologia, que possibilita a maior transmissão de informações e o deslocamento mais rápido de pessoas. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Globalização Antes mundo era pequeno, por que Terra era grande
  • 22. O processo globalizante é heterogêneo e desigual. Ainda hoje, há lugares em que ele se encontra em fase embrionária, não existindo as condições para seu desenvolvimento. Isso cria uma superposição de espaços e tempos próximos, mas distintos. Dhaka Dubai REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 23. Com a disseminação tecnológica, será possível o acesso à informação. Assim, com maior integração global, uma tecnologia desenvolvida poderá ser replicada e utilizada de diferentes maneiras, de acordo com as necessidades que serão observadas. A capacidade de troca de informação aproxima lugares estratégicos, o que possibilita a realização de trocas financeiras e o fluxo de capital. Dessa maneira, a logística física do mercado é substituída por suas conexões, o que possibilita uma produção fragmentada no espaço, mas integrada na comunicação. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Comunicação e tecnologia na era global
  • 24. A conexão entre as empresas permite um processo industrial fragmentado, em que peças de um produto podem ser produzidas em locais distintos, para serem montadas e distribuídas em outros locais, descentralizando a produção. Esse efeito também poderá ser observado no fluxo de pessoas, mas com uma lógica um pouco diferente. Apesar de ser possível circular com mais facilidade entre os diferentes lugares do mundo conectado, não são todas as pessoas que têm acesso a essa mobilidade. Essa dualidade faz da globalização um sistema contraditório e excludente. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Fluxo de pessoas e de mercadorias
  • 25. A atividade turística, por exemplo, não era tão explorada e tão cessível quanto é agora, sendo os transportes aéreos os grandes responsáveis por sua viabilidade. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 26. Os movimentos migratórios internacionais de países pobres para países ricos é duramente reprimido pelos governos desenvolvidos, com a criação de barreiras burocráticas e políticas para o recebimento desses migrantes. Percebe-se, assim, que a globalização tem um caráter de integração seletiva, que não é acessível a toda a população e esconde as diferenças. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 27. O processo de globalização gera também alguns efeitos perversos, que afetam com maior intensidade as populações e comunidades mais fragilizadas, aumentando as desigualdades entre ricos e pobres. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO Efeitos perversos da globalização
  • 28. 1ª Revolução Industrial 1ª fase da automação (máquinas a vapor) 2ª Revolução Industrial 2ª fase da automação (uso de derivados do petróleo, eletricidade, implantação do taylorismo) Implantação do Fordismo, da linha de produção (especialização, produção em massa, grandes estoques. 1750 1880 1914 1970 Consolidação do Toyotismo, do Volvismo e ampliação do espaço tecnocientífico Informacional. 3ª Revolução Industrial 3ª fase da automação (uso da robótica, computação) 1980 2000 Formação de novas potências, ampliação da industrialização para fora da Europa e expansão neocolonialista imperialista. 1850 Consolidação do mercado global, indústrias transnacionais e das economias emergêntes 4ª Revolução e implantação do meio digital 2010
  • 29. • Formação do espaço de produção e consumo global • Avanços exponenciais na tecnologia da informação criam as superempresas globais: Transnacionais de produção, de investimento e de serviços (informação) • Consolidação dos organismos supranacionais (Blocos, Órgãos como o FMI, BIRD, OMC. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO A caminho da 4ª Revolução Industrial
  • 30.
  • 31. Atividade do Módulo 3 e 4 para Casa REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO
  • 32. Blocos Econômicos Ordem Multipolar Zona de preferência tarifária Áreas de tarifas especiais União aduaneira União política e monetária Mercado comum Área de livre- comércio Pág. 240 As tarifas alfandegárias entre os produtos dos países- membros são fixadas de acordo com estratégias específicas, que sejam vantajosas para as economias regionais. Os países que pertencem ao bloco terão vantagens na importação e na exportação de produtos intrabloco. Ex.: Aladi A liberdade de circulação não se restringe apenas a produtos, mas se estende a outros agentes do mercado, como os serviços, o capital e as pessoas. Visa diminuir, por meio de políticas, as barreiras físicas, técnicas e fiscais entre os países-membros, possibilitando o fortalecimento regional e integral entre eles. EX.: Mercosul. São fixadas as mesmas taxas de importação e exportação para qualquer país do grupo. TEC Criam isenções tarifárias para produtos estratégicos. Os produtos são isentos de taxas para circulação dentro do bloco, mas os países- membros ainda têm autonomia para criar taxas externas. Adoção de uma moeda comum, além de uma organização supranacional permanente, com representantes de todos os países-membros. Livre circulação de produtos, mercado comum, livre circulação de pessoas, a união econômica e monetária estabelece a abordagem de políticas econômicas comuns para todo o bloco.
  • 33.
  • 34. A atual divisão dos Setores na economia global segue a lógica estabelecida pela nova DIT, inaugurada a partir de 1970, quando ampliou-se o sistema de Transferência de Produção. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS GLOBAIS
  • 35.
  • 36. Em uma livre analise, podemos entender que está ocorrendo uma nova organização dos setores produtivos, já que o nível tecnológico em quase todos os ramos da produção assemelham-se e as técnicas de produção industrial tornaram-se normas no mercado. Além do mais, startups são consideradas empresas de serviço, e produzem serviços que são vendidos como produto. Desenho Setores Produtivos na Atual DIT
  • 37. Desenho Setores Produtivos na Atual DIT Em uma livre analise, podemos entender que está ocorrendo uma nova organização dos setores produtivos, já que o nível tecnológico em quase todos os ramos da produção assemelham-se e as técnicas de produção industrial tornaram-se normas no mercado. Além do mais, startups são consideradas empresas de serviço, e produzem serviços que são vendidos como produto.