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Trabalho de Neuropediatria.pptx
1. PC e as Limitações Músculos
esqueléticas dificultando a
Marcha
Dicente:Thalita Carolina Rosalen RA: 440929
Docente: Prof.ª Ms. Sandra Maria Beltrami Doltrário
2. Marcha
• A marcha humana é um mecanismo essencial à manutenção da
independência funcional.
• O desenvolvimento de uma marcha normal depende de um
mecanismo adequado de captação de estímulos, processamento e
integração das informações recebidas e elaboração de respostas
adequadas, realizado por mecanismos controlados pelo Sistema
Nervoso Central.
3. • O Sistema Nervoso Central é responsável por controlar todas as funções
do organismo humano, através de áreas específicas localizadas dentro
da estrutura encefálica.
• Existem no encéfalo áreas específicas de controle da marcha, algumas
controlam o tônus, a força muscular, o controle motor; outras
controlam equilíbrio, sensibilidade, coordenação motora
4. Paralisia Cerebral
• A paralisia cerebral (PC) é um distúrbio motor causado por lesão
no cérebro imaturo, o que, mais frequentemente, ocorre durante ou
logo após o nascimento. Embora várias funções e regiões cerebrais
possam estar afetadas, a córtex motora é a mais vulnerável.
(LEITE, J. M. R. S.; PRADO)
5. • Causa mudanças de movimentos posturais dos pacientes, em
decorrência da lesão, ou disfunção no sistema nervoso central, não se
tratando de doença degenerativa, mas que provoca agravos na
coordenação, tônus, postura, aquisições funcionais.
(LEITE, J. M. R. S.; PRADO)
6. • As desordens musculoesqueléticas e do movimento são as principais
alterações secundárias à lesão encefálica. Essas alterações podem
resultar em déficits posturais, do equilíbrio e da marcha, bem como no
comprometimento do desempenho funcional da criança
7. Há variações clínicas na PC quanto à severidade funcional, ao tônus
e à distribuição da desordem motora.
Os tipos básicos de PC conforme o tônus:
8. • A espasticidade altera a marcha de duas formas. Primeiro a espasticidade
resulta na ativação inadequada do músculo em determinados pontos do
ciclo do andar, quando ele está sendo rapidamente alongado.
• Além disso, altera as propriedades mecânicas do músculo produzindo
rigidez exagerada, que é um problema musculoesquelético que impede a
realização do movimento adequado
9. Existem algumas escalas de classificação da função
motora de crianças com PC, como a GMFCS (Gross
motor function classification system).
Sendo que essa escala avalia a mobilidade funcional
da criança em cinco níveis de gravidade em ordem
crescente, com base no movimento iniciado,
voluntariamente, e com ênfase particular no sentar e
no andar:
10. • Nível I: Ótimo controle de tronco e
marcha independente;
• Nível II: Bom controle de tronco e
limitações na marcha;
• Nível III: Bom controle de tronco e
marcha dependente de dispositivos
auxiliares de locomoção;
• Nível IV: Controle de tronco ruim e
marcha dependente de dispositivos
auxiliares e supervisão com possível uso
de cadeira de rodas motorizada;
• NívelV: Limitação no controle de
tronco e locomoção com cadeira de
rodas.
11. Anamnese
• Nome:Thaliane Souza Santos Morais
• Data de Nascimento: 04/02/2010
• Diagnóstico : Paralisia Cerebral Epilepsia
• Classificação PC: Espástica
• Espasticidade : Nível 3 – Nos Músculos Extensores, e Isquiotibiais
• Deformidades: Joelhos em valgo , Tornozelo Esquerdo em flexão plantar
eTornozelo D em enversão
12. Plano de Tratamento
• Alongamento e Fortalecimento de Isquiostibias no
Bobath
• PlataformaVibratória
• Exercícios de Ortatismo
13.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEITE, J. M. R. S.; PRADO, GF do. Paralisia cerebral: aspectos fisioterapêuticos e
clínicos. Revista Neurociências, v.12, n.1, p.41-45, 2004.
ROSE, J.; GAMBLE, J Marcha Humana. São Paulo: Premier, 1998.
SAAD, M.; BATISTELLA, L. R. Análise da marcha. São Paulo: Lemos, 1997.
ANDRADE, P. M. O. et al. Perfil cognitivo, déficits motores e influência dos facilitadores para
reabilitação de crianças com disfunções neurológicas. Revista Paulista de Pediatria, São
Paulo, v. 29, n. 3, p. 320-327, 2011.