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GESTÂO C&T

CNPq deve dobrar o volume de investimento, diz novo presidente
   O CNPq poderá dobrar o investimento em bolsas de fomento nos próximos quatro anos,
atingindo uma execução orçamentária próxima a R$ 3,5 bilhões. A meta foi anunciada pelo
novo presidente do conselho, Glaucius Oliva, na última quinta-feira (27), em Brasília (DF).
“Queremos um crescimento de forma sustentável e que reflita o planejamento de políticas de
governo articuladas”, destacou durante o seu discurso de posse.
   Ele reconheceu que a meta é ousada, mas lembrou que a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) conseguiu atingir esse nível de
financiamento nos últimos anos, com excelentes resultados no avanço da formação de
recursos humanos especializados para o país.
   Oliva também prometeu manter a regularidade dos editais anuais lançados pela instituição,
bem como promover uma articulação intensa com a Capes e a Finep, com a integração de
instrumentos e execução de ações conjuntas. Ainda está nos planos do novo presidente do
CNPq fortalecer a cooperação internacional, por meio do lançamento de editais conjuntos em
parceria com agências congêneres.

   Balanço
   Somente em 2010, o CNPq atendeu a 80 mil bolsistas, num aporte de R$ 1,85 bilhão na
formação de recursos humanos. O conselho avaliou 74 mil propostas de pesquisa submetidas
aos 70 editais lançados pelo órgão no ano passado e tem hoje 64 mil processos vigentes, com
custo operacional inferior a 5% do seu orçamento. Ainda em 2010, foram criadas 14 mil bolsas
de iniciação científica, mil bolsas de produtividade em pesquisa e quatro mil de mestrado e
doutorado.
   “O CNPq cumpriu muito bem a sua missão de apoiar os pesquisadores”, disse Carlos
Alberto Aragão, que presidiu o conselho durante 2010. Vale destacar também os números da
Plataforma Lattes, que tem hoje 1,7 milhão de currículos cadastrados, entre os quais 135 mil
doutores e 237 mil mestres, distribuídos nos mais de 27 mil grupos de pesquisa. Já em
cooperação internacional, o órgão investiu no ano passado a cifra de R$ 44 milhões.
   Informações sobre o CNPq podem ser obtidas no site www.cnpq.br.
   (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online)
Data: 02 de fevereiro




Mercadante aponta desafios do setor para os próximos anos
   O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, apontou na semana passada quais
serão os principais desafios para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) nos próximos anos no
Brasil. Na opinião dele, a agenda de futuro do setor deve contemplar ações que ampliem o
acesso à ciência, bem como definam o que é prioritário.
   “O CNPq, por exemplo, deve fomentar o que é estratégico e mostrar o que os cientistas
fazem”, disse o ministro na quinta-feira (27), durante a cerimônia de posse do novo presidente
do conselho, Glaucius Oliva. O evento foi realizado na sede do CNPq, em Brasília (DF).
   Para popularizar o acesso à produção científica, Mercadante sugeriu abrir canais na
Plataforma Lattes para registro de informações sobre a realização de seminários, palestras e
aulas magnas, nos formatos áudio e vídeo. “A nova geração é digital. Precisamos modernizar
nossa linguagem”, defendeu.
   Ainda na sua visão, o Brasil deve estimular programas que atraiam talentos internacionais,
bem como os pesquisadores brasileiros que estão fora do país. A proposta apresentada por ele
é realizar bolsas sanduíche “ao contrário”.
   Outro ponto que deve ser trabalhado com urgência, na opinião do ministro, é a divulgação
do impacto do trabalho dos cientistas no dia a dia da sociedade. Segundo Mercadante, o corte
no orçamento do MCT pode ser explicado, em parte, pela falta de conhecimento da importância
da pasta e revela o sentimento de grande parcela da sociedade. “Precisamos melhorar o
diálogo e mostrarmos que a solução dos grandes problemas depende fundamentalmente de
investimentos em CT&I”, considerou.
   A opinião foi corroborada pelo presidente do CNPq. Na avaliação de Oliva, o país deve
fazer mais ciência e de melhor qualidade, antenada aos grandes problemas nacionais. “Temos
que mostrar que o desenvolvimento econômico e social do Brasil envolve necessariamente o
desenvolvimento e a disseminação ampla da CT&I”.
   Mais com menos
   Ainda dentro dos grandes desafios, Mercadante reforçou a máxima que vem pontuando
desde que assumiu a pasta. Segundo ele, os órgãos de fomento à CT&I deverão aprender a
produzir mais ciência com menos recursos e, dentro desse contexto, a solução é compartilhar
infraestrutura, montar redes de pesquisa e trabalhar em parceria.
   Outro grande desafio para o país é criar instrumentos eficientes de estímulo à inovação nos
Data: 02 de fevereiro

ambientes acadêmico e empresarial. “Hoje não há uma demanda espontânea das empresas
por inovação. Precisamos sair da universidade e ver qual é a demanda, qual é a agenda das
empresas e onde estão os gargalos para construirmos programas que atendam às
necessidades”, disse.
   Já Glaucius Oliva lembrou que também devem ser priorizadas áreas estratégicas e
portadoras de futuro, como fontes alternativas de energia, nanotecnologia, tecnologias da
informação e comunicação, entre outras. Para o presidente do CNPq, programas importantes
como a dos institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs) devem ser consolidados,
inclusive com apoio adicional para além dos três anos iniciais, mediante avaliação positiva do
andamento dos projetos.
   Hoje o Brasil produz 2,7% de toda ciência mundial e tem liderança reconhecida em várias
áreas como agricultura tropical, geofísica, entre outras. A produção científica brasileira cresce
cinco vezes mais do que a média mundial. Na opinião dos dois gestores, não há como avançar
para a quinta posição da economia do planeta se o país não investir em educação básica de
qualidade, principalmente em matemática e ciências e na formação superior de cientistas.
   (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online)
Data: 02 de fevereiro



Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, diz Glauco Arbix
   Tomou posse na última sexta-feira (28), o novo presidente da Finep, Glauco Arbix. Na
ocasião, ele reforçou a intenção de transformar a financiadora em instituição financeira, e
ressaltou que a Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, atingindo R$ 4 bilhões ao final
de quatro anos.
   “Poucas instituições no mundo atuam da pesquisa ao crédito, como aqui. O Brasil precisa
de um choque de inovação e a Finep será protagonista desse processo na condição de um
banco de fomento”, disse.
   Para o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, como instituição financeira, a
Finep terá mais eficácia e eficiência para poder financiar pesquisa e inovação, a exemplo do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pois, segundo ele, não
dependerá de recursos orçamentários.
   Para conhecer as ações da Finep acesse o site www.finep.gov.br.
   (Com informações da Finep)


Países da América do Sul irão compartilhar projeto de exame de patente
   Nove países da América do Sul irão realizar um projeto piloto de cooperação para exame de
patente. A iniciativa será lançada ainda neste ano e engloba o Brasil, Argentina, Chile,
Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
   Segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
serão selecionados 300 pedidos de patentes que tenham sido apresentados em dois ou mais
países, para o exame cooperativo. Examinadores das regiões envolvidas trocarão informações
relevantes para a decisão final. Nesta primeira etapa serão priorizadas as áreas de
biotecnologia e mecânica.
   Ainda de acordo com o INPI, para que a proposta funcione, os examinadores de oito países
(com exceção do Suriname) vão se reunir no Uruguai para definir os principais pontos
operacionais. A ação é resultado do projeto de cooperação regional, conhecido como Prosur,
que objetiva dar mais agilidade e qualidade em decisões de patentes.

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  • 2. Data: 02 de fevereiro Minas Gerais - Belo Horizonte Unimontes coordena rede de pesquisa Página: 6 Publicado: 02-02-2011
  • 3. Data: 02 de fevereiro Minas Gerais - Belo Horizonte Montes Claros terá três pós-graduações em saúde Página: 6 Publicado: 02-02-2011
  • 4. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Indústria volta a investir em tecnologia Caderno: 1º Caderno - Página: 8 Publicado: 02-02-2011
  • 5. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Plug Minas receberá R$ 500 mil Caderno: Negócios - Página: 17 Publicado: 02-02-2011
  • 6. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Fumsoft discute incentivo à invovação Caderno: Negócios - Página: 17 Publicado: 02-02-2011
  • 7. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Sebrae apoia prefeituras nas compras públicas Caderno: Finanças - Página: 28 Publicado: 02-02-2011
  • 8. Data: 02 de fevereiro Minas Gerais - Belo Horizonte Aberta inscrição para curso de recondicionamento de computador Página: 4 Publicado: 02-02-2011
  • 9. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Empreendedorismo rende prêmio a alunos da UFMG Caderno: Gestão & Negócios - Página: 14 Publicado: 02-02-2011
  • 10. Data: 02 de fevereiro Minas Gerais - Belo Horizonte Conselho de Polítia Ambiental retoma atividades Página: 4 Publicado: 02-02-2011
  • 11. Data: 02 de fevereiro Valor Econômico - SP Governo de MG vai concentrar emissão de licenças ambientes em subsecretaria Caderno: 1º Caderno - Página: A2 Publicado: 02-02-2011
  • 12. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG Real forte acelera renovação industrial Caderno: Gestão & Negócios - Página: 13 Publicado: 02-02-2011
  • 13. Data: 02 de fevereiro
  • 14. Data: 02 de fevereiro Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG China gera oportunidades de negócios Caderno: Negócios - Página: 18 Publicado: 02-02-2011
  • 15. Data: 02 de fevereiro Valor Econômico - SP Kimberly vai investir US$ 250 mi no Brasil Caderno: Empresas - Página: B7 Publicado: 02-02-2011
  • 16. Data: 02 de fevereiro Estado de Minas - Belo Horizonte - MG Tucano assume presidência Caderno: 1º Caderno - Página: 11 - Obs: 2ª Edição Publicado: 02-02-2011
  • 17. Data: 02 de fevereiro O Globo - RJ Nova Assembleia de Minas tem baixa renovação Caderno: 1º Caderno - Página: 11 Publicado: 02-02-2011
  • 18. Data: 02 de fevereiro Minas Gerais - Belo Horizonte BDMG liberou em 2010 valor recorde para municípios Página: 5 Publicado: 02-02-2011
  • 19. Data: 02 de fevereiro GESTÂO C&T CNPq deve dobrar o volume de investimento, diz novo presidente O CNPq poderá dobrar o investimento em bolsas de fomento nos próximos quatro anos, atingindo uma execução orçamentária próxima a R$ 3,5 bilhões. A meta foi anunciada pelo novo presidente do conselho, Glaucius Oliva, na última quinta-feira (27), em Brasília (DF). “Queremos um crescimento de forma sustentável e que reflita o planejamento de políticas de governo articuladas”, destacou durante o seu discurso de posse. Ele reconheceu que a meta é ousada, mas lembrou que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) conseguiu atingir esse nível de financiamento nos últimos anos, com excelentes resultados no avanço da formação de recursos humanos especializados para o país. Oliva também prometeu manter a regularidade dos editais anuais lançados pela instituição, bem como promover uma articulação intensa com a Capes e a Finep, com a integração de instrumentos e execução de ações conjuntas. Ainda está nos planos do novo presidente do CNPq fortalecer a cooperação internacional, por meio do lançamento de editais conjuntos em parceria com agências congêneres. Balanço Somente em 2010, o CNPq atendeu a 80 mil bolsistas, num aporte de R$ 1,85 bilhão na formação de recursos humanos. O conselho avaliou 74 mil propostas de pesquisa submetidas aos 70 editais lançados pelo órgão no ano passado e tem hoje 64 mil processos vigentes, com custo operacional inferior a 5% do seu orçamento. Ainda em 2010, foram criadas 14 mil bolsas de iniciação científica, mil bolsas de produtividade em pesquisa e quatro mil de mestrado e doutorado. “O CNPq cumpriu muito bem a sua missão de apoiar os pesquisadores”, disse Carlos Alberto Aragão, que presidiu o conselho durante 2010. Vale destacar também os números da Plataforma Lattes, que tem hoje 1,7 milhão de currículos cadastrados, entre os quais 135 mil doutores e 237 mil mestres, distribuídos nos mais de 27 mil grupos de pesquisa. Já em cooperação internacional, o órgão investiu no ano passado a cifra de R$ 44 milhões. Informações sobre o CNPq podem ser obtidas no site www.cnpq.br. (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online)
  • 20. Data: 02 de fevereiro Mercadante aponta desafios do setor para os próximos anos O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, apontou na semana passada quais serão os principais desafios para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) nos próximos anos no Brasil. Na opinião dele, a agenda de futuro do setor deve contemplar ações que ampliem o acesso à ciência, bem como definam o que é prioritário. “O CNPq, por exemplo, deve fomentar o que é estratégico e mostrar o que os cientistas fazem”, disse o ministro na quinta-feira (27), durante a cerimônia de posse do novo presidente do conselho, Glaucius Oliva. O evento foi realizado na sede do CNPq, em Brasília (DF). Para popularizar o acesso à produção científica, Mercadante sugeriu abrir canais na Plataforma Lattes para registro de informações sobre a realização de seminários, palestras e aulas magnas, nos formatos áudio e vídeo. “A nova geração é digital. Precisamos modernizar nossa linguagem”, defendeu. Ainda na sua visão, o Brasil deve estimular programas que atraiam talentos internacionais, bem como os pesquisadores brasileiros que estão fora do país. A proposta apresentada por ele é realizar bolsas sanduíche “ao contrário”. Outro ponto que deve ser trabalhado com urgência, na opinião do ministro, é a divulgação do impacto do trabalho dos cientistas no dia a dia da sociedade. Segundo Mercadante, o corte no orçamento do MCT pode ser explicado, em parte, pela falta de conhecimento da importância da pasta e revela o sentimento de grande parcela da sociedade. “Precisamos melhorar o diálogo e mostrarmos que a solução dos grandes problemas depende fundamentalmente de investimentos em CT&I”, considerou. A opinião foi corroborada pelo presidente do CNPq. Na avaliação de Oliva, o país deve fazer mais ciência e de melhor qualidade, antenada aos grandes problemas nacionais. “Temos que mostrar que o desenvolvimento econômico e social do Brasil envolve necessariamente o desenvolvimento e a disseminação ampla da CT&I”. Mais com menos Ainda dentro dos grandes desafios, Mercadante reforçou a máxima que vem pontuando desde que assumiu a pasta. Segundo ele, os órgãos de fomento à CT&I deverão aprender a produzir mais ciência com menos recursos e, dentro desse contexto, a solução é compartilhar infraestrutura, montar redes de pesquisa e trabalhar em parceria. Outro grande desafio para o país é criar instrumentos eficientes de estímulo à inovação nos
  • 21. Data: 02 de fevereiro ambientes acadêmico e empresarial. “Hoje não há uma demanda espontânea das empresas por inovação. Precisamos sair da universidade e ver qual é a demanda, qual é a agenda das empresas e onde estão os gargalos para construirmos programas que atendam às necessidades”, disse. Já Glaucius Oliva lembrou que também devem ser priorizadas áreas estratégicas e portadoras de futuro, como fontes alternativas de energia, nanotecnologia, tecnologias da informação e comunicação, entre outras. Para o presidente do CNPq, programas importantes como a dos institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs) devem ser consolidados, inclusive com apoio adicional para além dos três anos iniciais, mediante avaliação positiva do andamento dos projetos. Hoje o Brasil produz 2,7% de toda ciência mundial e tem liderança reconhecida em várias áreas como agricultura tropical, geofísica, entre outras. A produção científica brasileira cresce cinco vezes mais do que a média mundial. Na opinião dos dois gestores, não há como avançar para a quinta posição da economia do planeta se o país não investir em educação básica de qualidade, principalmente em matemática e ciências e na formação superior de cientistas. (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online)
  • 22. Data: 02 de fevereiro Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, diz Glauco Arbix Tomou posse na última sexta-feira (28), o novo presidente da Finep, Glauco Arbix. Na ocasião, ele reforçou a intenção de transformar a financiadora em instituição financeira, e ressaltou que a Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, atingindo R$ 4 bilhões ao final de quatro anos. “Poucas instituições no mundo atuam da pesquisa ao crédito, como aqui. O Brasil precisa de um choque de inovação e a Finep será protagonista desse processo na condição de um banco de fomento”, disse. Para o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, como instituição financeira, a Finep terá mais eficácia e eficiência para poder financiar pesquisa e inovação, a exemplo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pois, segundo ele, não dependerá de recursos orçamentários. Para conhecer as ações da Finep acesse o site www.finep.gov.br. (Com informações da Finep) Países da América do Sul irão compartilhar projeto de exame de patente Nove países da América do Sul irão realizar um projeto piloto de cooperação para exame de patente. A iniciativa será lançada ainda neste ano e engloba o Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai. Segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) serão selecionados 300 pedidos de patentes que tenham sido apresentados em dois ou mais países, para o exame cooperativo. Examinadores das regiões envolvidas trocarão informações relevantes para a decisão final. Nesta primeira etapa serão priorizadas as áreas de biotecnologia e mecânica. Ainda de acordo com o INPI, para que a proposta funcione, os examinadores de oito países (com exceção do Suriname) vão se reunir no Uruguai para definir os principais pontos operacionais. A ação é resultado do projeto de cooperação regional, conhecido como Prosur, que objetiva dar mais agilidade e qualidade em decisões de patentes.