D.Dinis Poema de Fernando Pessoa

1. D. Dinis
Poema De Fernando Pessoa

2. Quem foi
Fernando Pessoa?
Autor do livro "Mensagens"

3. "D.Dinis" na Mensagem
Primeira Parte:
- Brasão
Segunda Parte:
- Mar Português
Terceira Parte
- O encoberto
Sexto: D.Dinis
II. Os Castelos V. O Timbre
IV. A Coroa
III. As Quinas
I. Os Campos

4. Sexto rei de Portugal
D.Dinis de Portugal
- Sexto rei de Portugal
- “O Labrador”
- “O Rei Trovador”
- Mandou plantar o Pinhal de Leiria

5. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
D.Dinis
1ºParte - D.Dinis
-Poeta;
-Criador das condições para navegação;
2ºParte
- Portugal como um "Arroio"
- Período áureo das Descobertas.
Análise
Temática
https://www.youtube.com/watch?v=yACCQ56lR14

6. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
D.Dinis
Associação
do rei a três
atos
criativos

7. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
Associação
do rei a três
atos
criativos
D.Dinis

8. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
Associação
do rei a três
atos
criativos
D.Dinis

9. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
Associação
do rei a três
atos
criativos
D.Dinis

10. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
A simbologia
da Terra e do
Mar
D.Dinis

11. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
D.Dinis
Paradoxo/Oxímoro
Metáfora
Comparação
Personificação
Paralelismo
Metonímia

12. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
Os versos são irregulares
predominando os versos decassílabos
"E ouve um silêncio múrmuro consigo:"
Análise Formal
Duas Estrofes
Ambas as estrofes são quintilhas
D.Dinis
a
b
a
a
b
a
b
a
a
b

13. D. Dinis é uma personagem criadora e sonhadora, e a sua capacidade
profetizadora do futuro impele o autor a o querer na sua obra.