O documento discute uma pesquisa canadense que mostrou que a habilidade das crianças de contar mentiras convincentes pode indicar desenvolvimento cognitivo, pois requer integrar informações e manipular dados. No entanto, a pesquisa não sugere que mentir deva ser incentivado, apenas que é um sinal de amadurecimento cerebral.
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O "bom" por trás da mentira
Difícil acreditar nessa teoria, não é? Mas uma pesquisa canadense mostra que a
habilidade de inventar uma mentira convincente pode ser um indicativo de
desenvolvimento cognitivo
Raquel Temistocles
“Mãe, hoje eu não posso ir à escola porque estou doente”. Você já deve ter ouvido
pequenas mentiras do seu filho. Uma pesquisa canadense mostrou, pela primeira vez,
que pode existir um lado "bom" da mentira. Não, não é para você permitir esse tipo de
comportamento, ao contrário. Mentir é ruim, sempre. O que os pesquisadores
avaliaram, na verdade, foi a habilidade de a criança contar uma história e convencer
alguém. Segundo Kang Lee, diretor do Instituto de Estudos da Criança da Universidade
de Toronto, no Canadá, a criança capaz de contar pequenas mentiras já desenvolveu a
"função executiva" - a habilidade de inventar uma mentira convincente, mantendo a
verdade no fundo de sua mente. Isso indica que o cérebro da criança consegue
integrar informações e manipular dados. Apesar de indicar desenvolvimento cognitivo,
não quer dizer que a mentira deve ser incentivada.
Os estudos não apontam nenhuma relação entre as pequenas mentiras contadas na
infância e qualquer tendência para uma trapaça ou fraude maior no futuro. O estudo
analisou o comportamento de 1,2 mil crianças entre dois e 17 anos. Em um dos testes
realizados, a equipe de pesquisadores chamou uma criança por vez para uma sala com
câmeras mascaradas e escondeu um brinquedo atrás dela, dizendo que não poderia
olhar. Quando o pesquisador saiu da sala, nove entre dez crianças deram uma
espiadinha. Mas quando perguntadas, elas disseram que não.
Os resultados mostraram que até os dois anos de idade, 20% das crianças mentem.
Com três anos, o número sobre para 50%, com quatro anos, 90% e com 12 anos,
quase todas as crianças contam mentiras.
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