Combat Hospital é uma nova série médica que se passa em um hospital militar no Afeganistão, onde médicos e enfermeiros de vários países atendem soldados e civis feridos no meio de uma zona de guerra, lidando com recursos limitados e perda de pacientes. A série estreia dia 19 de outubro no canal AXN.

1. 4 0 +Mo­net+ outubro
Além de uma atração surpreendente,a respeito
do trabalho de um grupo de médicos no front do
Afeganistão,há também a estreia de mais um
programa com a assinatura de J.J.Abrams.E que ainda
traz uma figurinha carimbada de Lost
Novasatrações
Combat Hospitali estreia dia 19,quarta,21h,AXN,34
séries preview
SE EM OUTRAS SÉRIES JÁ
pudemos ver como a rotina em um
pronto-socorro é intensa, imagine
quando o hospital fica bem no meio
de uma zona de guerra? Se bem que
pode até ser considerado um elogio
chamar de hospital as instalações
na base militar de Kandahar, no
Afeganistão, onde os médicos dessa
série atendem diariamente soldados
e civis. Entre eles e elas, destaque
para a cirurgiã recém-chegada Major
Rebecca Gordon (Michelle Borth),
que tem mais dificuldade em trabalhar
com um suprimento limitado de
medicamentos do que lidar com a
perda de pacientes. Já o também
novato Capitão Bobby Trang (Terry
Chen) precisa aprender na prática a ser
um chefe de equipe. Eles contarão com
a ajuda do comandante de enfermagem
Will Royal (Arnold Pinnock), da Major
Pedersen (Deborah Kara Unger) e
do Coronel Marks (Elias Koteas),
o responsável pelo funcionamento
das instalações médicas. Entre eles,
o conquistador, e único civil, o
neurocirurgião Simon Hill (Luke
Mably). Com tanta coisa acontecendo,
quando cobras e aranhas do deserto
invadem banheiros e salas de cirurgia,
fica claro que esses são os menores dos
perigos oferecidos pelo lugar.
Equipe multinacional – Os médicos e enfermeiros que servem no hospital militar de Kandahar,
no Afeganistão, vieram de diferentes países, como EUA, Canadá, Inglaterra, Alemanha e Austrália

2. outubro+Mo­n et+4 1
Person of Interesti estreia dia 18,terça,21h,Warner,47
CADA VEZ QUE UM ATOR QUE
participou de Lost reaparece em
alguma outra produção, todos
param para prestar atenção. E com
Michael Emerson, que deu vida ao
misterioso Ben Linus na extinta
série, não iria ser diferente. Ainda
mais se ele surge acompanhado de
ninguém menos que Jesus Cristo. Ao
lado de Jim Caviezel, que estrelou
o polêmico A Paixão de Cristo, de
Mel Gibson, ele protagoniza a nova
produção do verdadeiro multitarefas
J.J. Abrams. Para dar conta de tantos
projetos paralelos (só em 2011 ele
dirigiu o longa Super 8, atuou como
produtor executivo de Fringe e
emplacou mais uma série, a desde
já incensada Alcatraz), ele conta
com parceiros de peso. No roteiro
Justiceiros modernos – Jim Caviezel
e Michael Emerson dão vida ao ex-agente
da CIA e ao gênio da informática que usam
os mais avançados recursos tecnológicos
para tentar prevenir crimes
assinado por Jonathan Nolan, irmão
do badalado Christopher Nolan e
corroteirista de Batman – O Cavaleiro
das Trevas, Reese (Caviezel) é um
ex-agente da CIA que, apesar de ter
sido dado como morto, é encontrado
vivendo como um mendigo pelo
milionário Finch (Emerson), este,
um verdadeiro gênio da informática.
O ricaço é o responsável pela
implantação do sistema de vigilância
através de câmeras e escutas usado
pelo governo para rastrear possíveis
terroristas. Ele vê nas habilidades
de Reese a possibilidade de explorar
a ferramenta à margem da lei, de
forma a prevenir uma gama maior de
crimes, em especial assassinatos. O
único porém é que, para não levantar
suspeitas das autoridades, Finch só
pode pegar o número da previdência
privada das “pessoas de interesse”
apontadas pelo sistema. Juntos, eles
precisarão descobrir o verdadeiro
quebra-cabeça que envolve cada
pessoa indicada pelo programa e
correr contra o tempo na tentativa de
evitar o pior. A atuação deles acaba
chamando a atenção da detetive
Carter (Taraji P. Henson) e de Fusco
(Kevin Chapman), da polícia de Nova
York, mas que de uma forma ou de
outra acabam ajudando o trabalho
da dupla. Nunca antes estar no lugar
certo na hora certa foi tão crucial.