Leitura integrada e adaptação do livro A Revolução dos Bichos direcionada ao público juvenil, criado como trabalho discente no primeiro semestres do curso de comunicação social habilitado em publicidade e propaganda direcionado ao publico infanto juvenil idealizado e criado pela agência universitária nox , cujos os membros eram Rafael Oliveira do Nascimento diretor criativo e Roger de Araújo sena como diretor executivo.
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O grande encontro
Em uma terra chamada Gaia viviam os Elfos, seres detentores
de conhecimentos mágicos. Sob a tirania de um rei conhecido como
Ibérios, a população vivia por leis rigorosas sobre trabalho, posses e
até mesmo do uso de magia.
Nas margens do porto da cidade vivia uma linda Elfa chamada Réia
uma jovem de índole nobre, que saía de casa cedo para ajudar no
hospital da vila ajuda como podia, tinha em seu sangue a dadiva da
magia mais não tinha permissão para usa-la então geralmente se
contentava em poder fazer um simples tônico para tosse ou uma
pomada para cicatrização apesar de ter perdido seus pais, acusados
pelo uso de magias proibidas.
Réia não se contentava com a ideia de não poder utilizar sua magia
para curar aqueles pobres que tanto sofriam com o maltrato de sua
rotina de trabalho escravo, para alimentar a ganância de um rei
soberbo e sempre que podia escapar do hospital, fazia uma poção de
cura que aprendera ainda criança o único problema além das
proibições do uso de tal magia era colher as mandrágoras ingrediente
vital para sua poção.
A floresta onde tinha tal planta era perigosa, pois lá viviam os ogros
seres que há muitos anos, viviam em guerra com os elfos. Naquele dia
corriqueiro de transgressora da lei, sentiu um arrepio e percebeu que
havia um grupo de ogros por perto ela sabia que, se eles a vissem, a
matariam. Então, rapidamente ela colheu as plantas e se escondeu atrás
de uma árvore.
Há muito tempo, Ogros e Elfos viviam em paz. Mas, quando Ibérios
tomou o trono, ele expulsou os Ogros de Gaia, fazendo com que eles se
deslocassem para as florestas próximas da região. Sem querer, Réia
pisou em um graveto, chamando a atenção dos Ogros que, em seguida,
foram ao encontro dela. O que ela não esperava era que um cavaleiro
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Elfo que passava pela região aparecesse e lutaria ferozmente para
protegê-la. Mas quem seria esse bravo guerreiro?
Réia, com medo, pergunta:
- Quem é você?
O cavaleiro responde:
- Meu nome é Valentin. O que faz nessa perigosa região?
Réia:
- Vim colher algumas ervas para resfriado. E você?
Cavaleiro:
Vim patrulhar a região.
Valentin morava na mesma cidade que Réia, mas eles não tinham se
visto até aquele momento. Seu pai era comandante do exército do rei,
ele fora criado dentro do castelo de Ibérios, o rapaz sabia que a moça
estava mentindo, a planta que ela estava segurando era um ingrediente
para magia, jamais denunciaria tal moça mais estava curioso e após
conversarem durante certo tempo, descobriram que tinham muita coisa
em comum: eles detestavam as leis que vigoravam em sua nação e
entendiam o sofrimento de seu povo após aquele dia Réia se encontrou
com Valentin todos os dias e por ele se apaixonou o rapaz também
nutria certos sentimentos em relação a ela e como sempre fora
ambiciosos viu em Réia uma oportunidade de conseguir o que
almejava.
Após muitas conversas, eles decidiram se vingar do rei e passaram a
arquitetar planos para mata-lo. Com seus conhecimentos em poções,
ela criaria um poderoso veneno e Valentin, por ser cavaleiro e ter fácil
acesso ao castelo, conseguiria finalizar o plano com sucesso. Além de
tudo, ele também era muito querido pelo rei, pois Loki não tinha filhos
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e Valentin foi uma das poucas crianças que o rei viu crescer dentro de
seu castelo.
Protegido por muitos feitiços de seus conselheiros Loki não poderia
ser morto facilmente, mas Réia lembrou-se de um antigo livro de
magia que fora de seus antepassados onde encontrou uma receita de
um veneno usado contra um antigo deus já esquecido, capaz de
paralisar todos os músculos e matar lentamente o ser que beber.
Imediatamente ela começou a buscar pelos ingredientes, mas, um dos
ingredientes só poderia ser encontrado na floresta onde os ogros
habitavam que era uma rosa roxa venenosa.
Naquele dia, mesmo com medo, ela se preparou e foi se aventurar nas
trilhas, caminhando cuidadosamente e muito atenta. Logo a frente
havia um grupo de ogros que avistaram a linda elfa caminhando.
Apesar da rixa entre as duas espécies, aqueles ogros não viram ameaça
naquela criatura e Réia, próxima deles, não sentiu que estava em
perigo e decidiu se aproximar mais. Logo, ela fez seu primeiro contato:
- Olá! Meu nome é Réia! Como estão? Preciso de ajuda!
Um dos ogros chamado Sócrates, respondeu:
- Olá, Réia! Estamos bem! E o que uma elfa faz perdida nessa região
perigosa? Do que precisa?
Réia, responde:
- Estou em busca da rosa roxa. Ela fica próxima às montanhas, após
passar pela floresta. Mas, estou perdida. A floresta é maior do que
imaginei.
Sócrates, diz:
- Você terá que passar pela parte escura da floresta. Essa é a região é a
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mais perigosa.
Réia pegou as informações que precisava com aquele grupo de ogros e
seguiu sua viagem. Após muito caminhar, ela chegou a parte escura da
floresta. Aquele lugar era muito estranho. Estava mais escuro naquela
região e a sensação era de medo, mesmo que você não quisesse sentir.
Ela deu os seus primeiros passos e, no meio do mato, ouvia barulhos
estranhos. Seguindo em frente, ela se deparou com uma alcateia que,
faminta, foi em direção a elfa. Réia corria com todas as suas forças e,
no caminho que escolheu tinha um longo rio.
Réia gritou:
- Ahhh! E agora?
Os lobos a cercaram e rosnavam ferozmente fazendo posição de
ataque. De repente do meio das arvores, Sócrates, o ogro que Réia
conheceu ha pouco pulou em cima das criaturas que queria atacar a
elfa e iniciou uma luta. Os ogros eram conhecidos pelo seu porte
grande e por terem uma força fora do comum.
Sócrates, disse:
- Réia, vá para a direita e se esconda naquela arvore.
Imediatamente a elfa obedeceu às ordens do ogro e correu.
Sócrates segurava um pedaço de madeira e iniciou vários ataques aos
lobos que fugiram para o meio da floresta escura.
Réia saiu de trás da arvore e foi de encontro ao ogro.
Réia:
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- Sócrates, o que faz aqui?
- Eu senti que você precisaria de ajuda e vim atrás de você. Eu sabia
que poderia te ajudar!
Ela agradeceu pela ajuda e os dois continuaram a caminhar em busca
da requerida flor.
Réia entendeu que encontrou um novo amigo e decidiu contar o seu
plano contra o terrível rei.
Os ogros não tinham um bom relacionamento com os Elfos e odiavam
o rei Ibérios. Logo, Sócrates ficou feliz com a notícia e se sentiu na
obrigação de ajudar aquela criatura com o seu plano.
O tempo passou rápido e os dois aventureiros chegaram à região das
montanhas. A elfa encontrou a flor e eles voltaram para casa.
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Após Réia voltar para casa ela guardou a flor em um lugar seguro, pois
sabia que se alguém descobrisse, ela poderia ser morta, pois o rei
restringia o uso da magia aos Elfos. Somente os sacerdotes poderiam
usar a magia em benefício do rei. Seu feitiço teria que ser feito na lua
de sangue, fase que viria dali a quatro dias , Quando a noite caiu, ela
foi se encontrar com Valentin para contar as novidades e falar sobre o
seus novos aliados, os ogros.
Após o retorno de Sócrates, ele contou aos ogros o que Réia tramava e
inspirou seu povo a ideia de uma nova era. Eles estavam prontos para
ajudar a elfa em seus planos.
Depois de três dias, Réia decidiu consultar uma anciã que vivia em seu
vilarejo. Ela tinha o poder de prever o futuro. Réia, sem contar
absolutamente nada a velha,
Réia, disse:
- Olá, anciã! Como vai?
Anciã:
Olá, querida Réia! Estamos indo bem e você? Vejo que precisa da
minha ajuda.
Réia:
- Sim! Preciso saber o que está por vir. Esses últimos dias tem sido
bem diferentes e estou tendo alguns sonhos estranhos, por favor, me
diga o que vê em meu futuro.
A anciã, com o semblante um tanto quanto desconfortável respondeu:
- Querida uma grande traição está por vir em sua vida. Tempos ruins
estão em seus caminhos. Cuidado!
O sol estava se pondo e um nervoso tomava sua mente, mas após a
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queda do rei tudo melhoraria, ela pensou por alguns instantes,
agradeceu à velha, e foi embora. Mas aquela revelação não saiu da sua
mente. Ela ficou assustada e apreensiva, mas, lembrou-se de Valentin
e com o coração aquecido decidiu seguir o plano.
A lua de sangue estava por vir. Réia faria sua poção na floresta, aos
cuidados de seu novo amigo Ogro, Ao anoitecer, com seus utensílios,
ela se dirigiu a floresta e Sócrates a levou até a clareira o grande ogro
ficou de vigia. Ela misturou os ingredientes em seu pequeno caldeirão
e, após pronunciar as palavras de poder, oferecendo um pequeno
sacrifício de sangue ao eclipse e aos deuses élficos, sentiu que a poção
estava pronta, que foi guardada em um pequeno frasco.
De volta para casa, ela se encontrou com Zeus e decidiram concretizar
logo plano, naquela mesma semana.
A traição
Valentin estava nervoso e ansioso, porque aquele seria o grande dia.
Tudo parecia calmo no castelo. O rei estava animado, pois pretendia,
em breve, tomar a floresta dos desejos onde os ogros ocupavam para
expandir o seu poder com a riqueza que havia naquele local. Ibérios
chamou seus guardas e foi à cidade para ver como as coisas estavam e
foi o momento perfeito para que Valentin se aproximasse ainda mais
dele.
Ao cair da noite, Ibérios pediu que Valentin lhe trouxesse o vinho
imediatamente o guarda obedeceu e dentro da taça derramou o veneno
que Réia tinha preparado. O rei após tomar a bebida caiu no chão em
grande agonia, paralisado e com muita dor em minutos o rei estava
morto!
Valentim disfarçou o sorriso de prazer e correu e gritou por ajuda e os
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outros guardas vieram. Os sacerdotes da cidade, após fazerem a
analise, identificaram envenenamento e não entendiam, pois suas
magias sempre protegeram Ibérios, mesmo dos mais fortes venenos.
Naquela mesma noite o conselho do castelo se reuniu não sendo
identificado o culpado tinham que escolher um novo rei, pois se não
eles ficariam vulneráveis a novos ataques. Mas quem seria o rei ideal?
Valentin se ofereceu para tomar o lugar, pois era considerado como
filho do Rei, era forte e se mostrava fiel às causas. O sucessor natural
seria seu pai o comandante do exercito, mas este já estava velho então
O conselho, sem escolha, tornou Valentin o novo rei de Gaia.
No dia seguinte, as notícias já tinham se espalhado pela cidade de
pedra e o novo Rei, reunindo toda a comunidade, fez o seu primeiro
discurso.
- Povo da cidade de pedra, é com grande tristeza que venho dizer sobre
a morte do nosso amado rei Ibérios. Pelas circunstâncias cruéis com as
quais o rei foi morto, fui eleito pelo conselho como novo rei, pois
precisamos de alguém forte que lute pelo nosso povo de agora em
diante garanto que as coisas serão melhores para todos nós.
O povo estava com medo dos ogros nesse momento de
enfraquecimento do reino e com dúvidas de como as coisas seriam
agora, mas como sempre sofreram com o governo tirânico de Ibérios
que sempre fora cruel, cobrando altos impostos e obrigando o trabalho
forçado nas pedreiras, mas Réia estava feliz e esperançosa com o novo
futuro e foi ao encontro do novo rei.
Réia:
- Vamos trazer os ogros de volta para a cidade. Eles são grandes
aliados e nos ajudaram a concretizar nosso sonho de uma nação livre e
em paz
Valentin disfarçou seu desagrado ele fora criado para ter ódio dos
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ogros, mas ainda gostava da moça e talvez fizesse essa concessão:
- Sim! Vou falar com o conselho sobre isso. Vá ao encontro dos ogros
e peça para que eles se reúnam
Assim Réia fez, mas, o que ela não esperava é que o seus planos com
Valentin tomassem um rumo diferente.
Valentin apesar de ter sido criado naquele ambiente ainda não sabia
tudo sobre o conselho e como ele funcionava. Ele tentou ser
persistente, porém descobriu que ali existia uma rede de pessoas
influentes e que o Rei tinha apenas uma parcela de poder. O
conselheiro principal, João disse:
- Valentin, os ogros são brutos e com uma mentalidade muito inferior.
Eles não vão voltar à cidade para nos colocarem em perigo com suas
presenças deselegantes. Mas sua ideia pode tomar um novo rumo,
podemos escravizar os ogros já que eles são fortes podem servir aos
nossos propósitos, não temos a força deles más temos a força dos
sacerdotes e da magia.
Valentin por mais apaixonado que estivesse ainda era mais ambicioso
e viu naquilo tudo uma oportunidade para ficar na história das terras
Gaya para sempre.
Vendo o sorriso de agrado no rosto do jovem rei o conselheiro João
continuou:
- Chamem os ogros de volta a cidade e quando chegarem nossos
sacerdotes e nossos soldados se divertiram um pouco e quando eles
chegarem, os capturaremos.
Valentin ficou angustiado e viu que o cargo de rei era mais
representacional. Inquieto, refletiu sobre o que tinha acabado de
concordar, mas estava ludibriado pelo poder e decidiu contar a Réia
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sobre os novos planos.
Valentin:
-Réia, as coisas mudaram, O conselho quer usar os ogros como
escravos, mas antes de me julgar entenda que como rei não posso
permitir que aqueles seres grotescos vivessem em comunidade com
nosso povo além do que essa seria a solução para tirar os elfos das
minas, sem que perdas para o nosso lucro.
Réia pasma com o que tinha ouvido e de coração partido apenas disse
olhando nos olhos de Valentin:
- Isso não pode acontecer! Dei minha palavra a eles que as coisas
mudariam para melhor, e depois de tudo que sempre sonhamos e
depois de ter matado um ser que era cruel, mais ainda assim isso foi
assassinato.
Valentin mesmo com o coração na mão entendeu que a moça seria um
problema e estava irritado:
- Eu não tenho como me opor porque o conselho é formado pelos Elfos
mais poderosos de nossa terra. Eles irão me matar assim como você
matou o antigo rei se eu for contra seus planos. O antigo rei tinha os
ideais iguais aos deles por isso as coisas funcionavam tão bem para
eles.
- além do que são seus sonhos, eu jamais fiz nada de ruim ao meu
reino.
Uma grande tristeza tomou o coração de Réia. Ela não acreditava no
que acabara de ouvir. Fora traída pelo seu grande amor, enganada.
Desesperada voltou para casa o que ela não esperava é que Valentin
mandou guardas atrás dela, agora ela era uma fugitiva, pois ele a
culpou pela morte de Ibérios ela estava perdida, com medo, mas seu
sangue fervia e determinada decidiu que lutaria para derrubar todo o
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sistema que mantinha o seu povo em situação de miséria e se vingaria
de Valentin.
Réia voltou à floresta para falar com os ogros, que não ficaram felizes
com a notícia e a acolheram.
Réia:
- Meus queridos amigos, os planos mudaram as coisas saíram de
controle, mas eu sei como nos ajudar. Precisamos ir contra essas
pessoas nos escravizam, nos aprisionam. Vamos nos armar e, em
breve, vamos lutar!
Sócrates:
- O que vamos fazer Réia?
Réia:
- A próxima lua cheia está chegando. Com um feitiço, vou aumentar
nossa força! Vamos lutar!
Os ogros estavam dispostos a ajudar Réia. Eles viram nela um líder
jamais visto a muito seu governante havia morrido quando foram
expulsos da cidade de pedra e desde então estavam apenas
sobrevivendo e se escondendo nas florestas, eram um povo forte
fisicamente, porém não sabiam lidar com magia, e talvez com força do
coração daquela jovem elfa eles pudessem finalmente viver em paz.
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O inicio da grande revolução
Passado alguns dias, Réia estava ocupada tramando a tomada do
trono. Em seu livro ela tinha uma receita capaz de aumentar a força
física e mais um feitiço de proteção que tornava a pele imune a
qualquer tipo de armar. A lua cheia estava chegando e ela precisava se
preparar para uma nova luta!
Todos os dias ela se encontrava com Sócrates, o poderoso ogro e ele a
ensinara arte da luta para que ela se protegesse.
Réia chamou mais três poderosas elfas que trabalharam no hospital da
cidade com ela para ajuda-la em seu ritual. Artêmis, Afrodite e hera
eram boas com a arte de encantamentos e invocações. Ela
tinha a habilidade de se comunicar com deuses e demônios e viviam na
cidade, mas nunca mostraram seu verdadeiro poder, pois o antigo rei
poderia mata-las. Elas ficaram inspiradas com as ideias de Réia e
conheciam a índole da moça e decidiram ajuda- lá.
Afrodite:
- O grande dia chegou minhas irmãs. Hoje a lua estará no seu ponto
mais brilhante.
Réia:
- Temos que fazer o ritual e, em seguida, atacar o castelo, deixem
Valentin comigo e foquem em atacar o conselho do reino.
A lua cheia se ergueu no céu e as elfas foram para a floresta se
preparem e preparem os ogros. Próximo ao lado escuro, eles se
reuniram em volta de uma fogueira e as elfas iniciaram o
encantamento. Primeiro, elas pediram para os ogros levantarem as
suas armas. Elas pronunciaram as palavras de poder em coro como se
as quatro fossem uma só e sentiram uma magia a muito esquecida
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correr por suas veias Réia com um semblante diferente, imponente
com a postura e aura de uma deusa ela disse:
- Ponto! Suas armas ficaram mais firmes. Suas espadas agora
poderiam cortar qualquer tipo de material, todo feitiço lançado
contra vós será rebatido pelo meu poder.
Em seguida, elas pediram que eles se curvassem e cantaram uma
canção antiga pedindo aos Deuses a proteção dos guerreiros ogros. Por
ultimo, eles beberam a poção que os tornariam mais velozes e mais
fortes. Agora a batalha pode começar!
O JOGO VIROU
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Réia e os ogros foram em direção à cidade. Ninguém esperava o que
estava por vir! Já na porta da cidade, os guerreiros do rei avistaram
aquele grande grupo de ogros vindo e imediatamente alertaram a
cidade e o rei. Os guardas foram em direção ao grupo, mas, facilmente
foram derrotados, pois os ogros eram muito mais fortes e as barreiras
magicas que oprimia os ogros para longe foram destruídas.
Eles conseguiram passar pelo portão e foram em direção ao castelo o
povo élfico estava dentro de suas casas escondidos, não podiam
interferir, pois nem tinham intenção nem magia para isso.
Réia, vestindo uma armadura de ouro feita por Sócrates estava
montada em seu cavalo, gritava palavras de ordem, pedindo que a
população ficasse ao seu lado e que os ogros só atacariam aqueles que
apoiassem o governo fascista. O exército do rei se posicionou na
entrada do castelo e Valentin, colocou sua armadura. Em seguida,
foram em direção ao encontro da líder e ser exército.
A luta começou! Ogros e guerreiros elfos começaram a lutar. Os elfos
estavam em maior número, mas os ogros eram muito mais fortes e
estavam imunes aos encantamentos dos elfos eles estavam ganhando.
Valentin foi ao encontro de Réia e questionou:
- Por que está fazendo isso? Eu a amo e pretendia a tornar minha
rainha.
Réia, revoltada com a hipocrisia e a tentativa falha de se influenciar
com sentimentos e ideais que ele mesmo traiu apenas disse:
- Estou lutando pela liberdade de meu povo.
Valentin, então, ameaçou Réia que, em seguida, disparou um golpe em
seu rosto que o fez cair no chão. Sem piedade, Réia pega sua espada e
o olha por uma ultima vez em seus olhos ela ainda esperava uma
chance de ver o homem por quem tinha sido apaixonada, mas nos
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olhos de Valentin ela só podia ver ódio e ambição, Dentro de instantes
o exército de elfos tinha sido derrotado. A cidade estava um caos. Réia
mandou Sócrates prender Valentim e voltou para o centro da cidade e
proclama o sua tomada.
Réia:
- Elfos de Gaia, entramos em uma nova era. Uma era de justiça, onde
os nossos opressores não estarão mais aqui para nos escravizar, basta
não permitirei que a vida e a magia dessa terra sejam usadas como uma
arma contra meu povo, a partir de hoje viveremos com os ogros sem
mais barreiras, sem mais escravos, pois eu Réia filha da magia, digo
que agora quem vai escolher os lideres dessa nação é o povo que
trabalha por ela e não mais os que ganham com o trabalho do povo.
O povo não acreditava no que tinha acontecido, mas, sentiu firmeza
nas palavras da nova líder e apesar de tantos anos separados ogros e
elfos superaram o preconceito e trabalharam juntos para uma nação
melhor, Valentin fora condenado a viver nas masmorras e durante
séculos a lenda de Réia a filha da magia foi passada de geração em
geração e ainda está presente na constituição das leis de gaia e no
imaginário do povo que a venera como uma deusa.
Fim.