2. Ciência na fase do capitalismo liberal
Existem muitas maneiras de conceber a economia como um ramo do conhecimento. Para os
economistas clássicos, como Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill, a economia é
o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços
(riqueza). Por outro lado, para os autores ligados ao pensamento econômico neoclássico, a
economia pode ser definida como a ciência das trocas ou das escolhas. Neste caso, para
seguir a definição proposta por Lionel Robbins, a economia lidaria com o comportamento
humano enquanto condicionado pela escassez dos recursos: a economia trata da relação
entre fins e meios (escassos) disponíveis para atingi-los. Deste modo, o foco da ciência
econômica consistiria em estudar os fluxos e meios da alocação de recursos para atingir
determinado fim, qualquer que seja a natureza deste último. Segundo os economistas
austríacos, especialmente Mises, a economia seria a ciência da ação humana proposital para
a obtenção de certos fins em um mundo condicionado pela escassez.
3. O Capitalismo na Era dos Impérios:
Foi o período em que o mundo viu surgir uma nova forma de expansão dos países.
Essa expansão não se dava de forma territorial, mas sob a forma de influências
capitalistas sobre países subdesenvolvidos e vulneráveis à atuação arrasadora do
capital imperialista.
A lógica do capitalismo imperialista era a busca por mercado produtor e mão de
obra barata nos países periféricos. Toda renda gerada com a produção e a venda
dos produtos eram remetidos aos países imperialistas que manipulavam inclusive,
a política dos países dominados.
Os imperialistas são: Grã Bretanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália na África e
na Ásia. Rússia em partes da Eurásia, os Estados Unidos na América Latina e o
Japão na China e na Coréia.
4.
5. A Ciência na Era dos Impérios
A ciência se mostrou presente em
diversos momentos durante o
periodo do imperialismo e sua
principal aparição foi durante a
legitimação do domínio
imperialista europeu sobre a África
e a Ásia pois
utilizaram ideologia de teorias
raciais européias provenientes do
século XIX e ,dentre delas, as que
mais se destacaram foram
o evolucionismo social e
o darwinismo social.
6. Globalização,
capitalismo e ciência
Com a globalização, o sistema capitalista se transformou num sistema completo, uma vez que este modo
de produção só era completo no período anterior no que se refere a duas variáveis da órbita da circulação
– o comércio mundial e a exportação de capitais. Ao se transformar num sistema maduro
internacionalmente o capitalismo unificou globalmente o ciclo econômico mundial, possibilitando, dessa
forma, o surgimento de crises mundiais completas.
Ciência e a tecnologia :desempenham um papel de causalidade, mas também de efeito, porque, por um
lado, foram elas as impulsionadoras das novas vias e meios de comunicação e de transmissão de
informação, mas, por outro, a aproximação e correspondência que esses novos contactos trouxeram tornou
mais fácil a difusão de grandes descobertas nesse campo, bem como um fomento econômico
que permitiu o financiamento de programas no sentido do progresso científico-tecnológico, potenciando
um desenvolvimento duplo que ainda não consegue avistar os seus limites
7. •O que a globalização trouxe de
benefícios para a ciência?
A globalização trouxe tecnologia e com isso criaram novos equipamentos científicos
que geraram um grande impacto positivo nas áreas de saúde.Doenças passaram a ser
diagnosticadas com mais facilidade e precisão, salvando a vida de diversas pessoas
ao redor do mundo.