O documento discute a evolução da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, levando ao desenvolvimento de legislações e serviços de segurança e saúde ocupacional. Aumento de acidentes durante esta época levou à necessidade de adaptação das condições de trabalho e criação de grupos para prevenção.
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
Cipadasa
1.
2. A Segurança começou a se desenvolver a partir da
Revolução Industrial, na Inglaterra
A era das máquinas visando aumentar a produtividade
Aumento do índice de ocorrência de acidentes
Baixa na produção devido a má adaptação do homem
ao trabalho
Além da adaptação do homem ao trabalho, o trabalho
deverá adaptar-se ao homem
Necessidade de um grupo que pudesse apresentar
sugestões para a correção de possíveis riscos de
acidentes
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3. Legislação Trabalhista
São estas 29 NRs que compõem a portaria do MTE
n.º 3214 vigente desde 06.07.78, relativas a
Segurança e Medicina do Trabalho. Estas normas
estão previstas no Cap V da CLT.
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5. O dimensionamento do SESMT vincula-se ao Grau
de Risco da Atividade Principal e ao número total
de empregados da empresa.
• Médico do Trabalho
• Engenheiro do Trabalho
• Enfermeiro do Trabalho
• Técnico de Segurança do trabalho
• Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
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6. Este serviço visa manter a saúde e integridade
física do trabalhador.
Promover segurança e saúde no ambiente de
trabalho, através de técnicas educativas,
medidas de engenharia e medicina.
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7. Elaborar programas como
PPRA, PCMSO entre
outros.
Suporte técnico a CIPA.
Inspecionar locais de trabalho.
Avaliar e controlar
riscos ambientais.
Controle
estatístico.
Aplicar NR
Criar normas e
procedimentos de
segurança
Analisar e investigar
acidente.
Especificar EPI
Palestras e treinamentos
de conscientização de
segurança
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Realizar exames.
Emitir CAT
8. Acidente do Trabalho
• Conceito Legal
• Conceito Prevencionista
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9. Tipos de Acidente
• Acidente Típico
• Acidente de Trajeto
• Doença Ocupacional
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11. Causas dos Acidentes
Ato Inseguro
Toda forma incorreta de trabalhar, desrespeito às normas de
segurança, ou seja, ações conscientes ou inconscientes que
possam causar acidentes ou ferimentos.
Condição
Insegura
São falhas no local de
trabalho que podem levar a
um acidente
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12. Classificação dos Acidentes
• Acidente sem Afastamento
• Acidente com Afastamento
Os acidentes com afastamento podem gerar :
Incapacidade Temporária Total
Incapacidade Permanente Parcial
Incapacidade Permanente Total
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13. Conseqüências
dos Acidentes
Trabalhador
e Família
Pode morrer,
ficar mutilado,
sentir dores.
Decrescimento
do padrão
familiar
Empresa
Perde mão-deobra, tempo com
paralisação de
máquinas e
pessoal.
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Nação
Perde elemento
produtivo na
força de trabalho;
é levada a
aumentar taxas e
impostos para
manutenção de
acidentados.
14. • Formada por funcionários que
atuam de forma voluntária.
• Colabora com a empresa
eliminando ou reduzindo os
riscos de acidentes.
• Reúne-se uma vez por mês.
• Busca melhor qualidade de vida.
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15. Norma Regulamentadora - 5
• DO OBJETIVO
• DA CONSTITUIÇÃO
• DA ORGANIZAÇÃO
• DAS ATRIBUIÇÕES
• DO FUNCIONAMENTO
• DO TREINAMENTO
DO PROCESSO ELEITORAL
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16. QUADRO I
DIMENSIONAMENTO DA CIPA
Nº de Empregados no 0 a
estabelecimento Nº
19
de Membros da CIPA
20 a 30 a 51 a 81 a 101 a
29 50 80 100 120
121 a
140
141 a
300
301 a
500
501 a
1.000
1.001 a
2.500
2.501 a
5.000
5.001 a
10.000
Acima de
10.000 para
cada grupo
de 2.500
acrescentar
9 Efetivo
1
2
3
4
5
Suplentes
1
2
3
3
4
0 Efetivo
1 1 1 2
4
4
4
5
7
8
9
10
Suplentes
1 1 1 2
3
3
4
4
6
7
8
9
1 Efetivo
1 1
2
2
2
3
3
4
5
6
Suplentes
1 1
2
2
2
3
3
3
4
5
2 Efetivo
1 1
2
2
2
3
3
4
5
6
Suplentes
1 1
2
2
2
3
3
3
4
5
3 Efetivo
1
1
1
1
2
3
4
5
Suplentes
1
1
1
1
2
3
3
4
4 Efetivo
1 1 2 2
4
4
4
4
6
8
10
12
Suplentes
1 1 2 2
3
3
3
4
5
7
8
9
OBS: Os membros efetivos e suplentes terão representantes do Empregador e empregados
* As Atividades Econômicas integrantes dos grupos estão especificadas por CNAE nos
quadros II e III
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
2
2
17. QUADRO II
Agrupamento de setores econômicos pela Classificação Nacional de
Atividades Econômicas – CNAE para dimensionamento de CIPA
GRUPO C-29 SERVIÇOS
6330.4
7010.6
7020.3
7140.4
7210.9
7411.0
7414.4
7415.2
7416.0
9120.0
9191.0
9192.8
GRUPO C-30 LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA E LIMPEZA
7230.3
7460.8
7470.5
GRUPO C-31 ENSINO
8011.0
8012.8
8021.7
8091.8
8092.6
8093.4
9251.7
9252.5
9253.3
GRUPO C-32 PESQUISAS
7310.5
7320.2
7430.6
GRUPO C-33 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
7511.6
7212.4
7513.2
7522.1
7523.0
7524.8
9900.7
GRUPO C-34 SAÚDE
8511.1
8512.0
8513.8
8516.2
8520.0
9303.3
7031.9
7412.8
9111.1
9199.5
7032.7
7413.6
9112.0
9301.7
8022.5
8094.2
9261.4
8030.6
8095.0
9304.1
7514.2
7525.6
7521.3
7530.2
8514.6
8515.4
QUADRO III
85.14-6 Atividades de Serviços de Complementação Diagnóstica e Terapêutica.
C-34
85.12-0 Atividades de Atendimento a Urgência e Emergências
C-34
18. REUNIÃO DA CIPA
As reuniões funcionam como
um centro de convergência
de
recebimento
de
informação que devem ser
analisadas,
julgadas
e
transformadas em conclusões
e solicitações que serão
transferidas numa fase final a
quem deverá resolver os
problemas para os quais as
soluções foram criadas.
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3ª Reunião da CIPA
19. Realizada pela CIPA anualmente com
o apoio do SESMT, objetivando a
participação e conscientização dos
trabalhadores quanto a Segurança,
Saúde e Meio Ambiente.
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20. Prover meios e apoiar os treinamentos
de segurança, bem como, cumprir as
determinações das leis, tais como:
• Fornecimento e orientação quanto a
obrigatoriedade do uso do EPI
• Arranjo físico adequado
• Ambiente de trabalho limpo e confortável
22. Equipamento de Proteção
Individual - EPI
Conforme NR-6, são equipamentos de uso
pessoal, cuja finalidade é proteger, atenuar ou
evitar lesões no trabalhador.
Adquirir o tipo
adequado à
atividade
Obrigação do
Empregador
Adquirir o EPI
Fornecer
aprovado pelo
MTE
gratuitamente
Treinar o
trabalhador sobre o
seu uso adequado.
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Substituí-lo
quando
danificado
23. Obrigação do
Empregado
Usá-lo para a
Responsabilizar-se
finalidade a que se
por sua guarda e
destina
conservação
Comunicar ao
empregador
qualquer alteração
que o torne
impróprio ao uso
Obrigação do Fabricante
Responsabilizar-se
pela manutenção
da qualidade
Comercializar
somente o EPI
portador de CA
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Cadastrar-se junto
ao MTE
25. Proteção Auditiva
- Concha ou
fone atenua ± 25
dB.
- Plug
atenua ± 18 dB.
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26. Proteção Respiratória
O ar é composto
por:
78% de Nitrogênio;
21% de Oxigênio e
01% de outros
gases.
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27. Proteção para o Tronco
Avental /
Jaleco
Protege contra
respingos de
substâncias
químicas
materiais quentes
e etc.
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29. Proteção para o
corpo inteiro
São roupas especiais
usadas em locais de
trabalho onde haja
exposição a agentes
químicos, absorvíveis pela
pele, vias respiratória e
digestivas, prejudiciais à
saúde.
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30. Proteção para a pele
Creme
Forma uma película
química protetora sobre
a pele impedindo o
contato direto da pele
com produtos químicos,
água, óleo e etc.
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31. Proteção contra Queda
Cinto de
Segurança tipo
pára-quedista
Deverá ser usado
nos trabalhos
acima de 2,00
metros de altura.
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32. Equipamento de Proteção
Coletiva - EPC
São Equipamentos instalados nos locais de
trabalho, com objetivo de dar proteção a todos
que ali executam suas tarefas.
• Caixa coletora;
• Exaustores;
• Ventiladores;
• Barreira de proteção
contra luminosidade.
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33. Quando usar EPI ?
• Quando a
exposição ao
agente agressivo
estiver acima
limite de
tolerância
estabelecido na
NR-15
(Atividades e
operações
insalubres).
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• Quando
o ambiente,
operação,
produto
químico
for agressivo
a saúde do
trabalhador.
34. Relatório de Investigação e
Análise de Acidentes do
T
rabalho RIAT
Auxilia na investigação
do evento, reunindo
todos os dados
importantes que
ajudarão na análise
dos fatos que
desencadearam o
acidente.
Visa prevenir outros
acidentes iguais e/ou
semelhantes.
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35. Comunicação de Acidente do
Trabalho - CAT
Destino da CAT
É uma obrigação legal. A empresa deverá comunicar todo e
qualquer acidente até o primeiro dia útil após sua ocorrência.
Pode ser preenchida pelo acidentado, família do acidentado,
sindicato da classe.
INSS
Segurado
Empresa
DRT
Sindicato
SUS
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36. Inspeção de Segurança
É a observação cuidadosa
dos
ambientes
de
trabalho, com a finalidade
de
identificar
riscos
existentes no mesmo.
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37. Mapa de Riscos
Definição
É uma representação gráfica decorrente de uma
avaliação dos riscos ocupacionais existentes nos
locais de trabalho, baseado no lay-out da empresa.
Objetivo
Reunir informações necessárias para conscientizar os
trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos
no setor e/ou estabelecimento. Os Mapas de Riscos
devem estar em local visível.
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38. GRUPO I
GRUPO II
RISCO
FÍSICO
RISCO
QUÍMICO
• Ruídos,
• Vibrações,
• Radiações
não
ionizantes,
• Frio,
• Calor,
• Pressões
anormais,
• Umidade
• Poeiras,
• Fumos,
• Neblinas,
• Gases,
• Vapores,
GRUPO III
GRUPO IV
GRUPO V
RISCO
BIOLÓGICO
RISCO
ERGONOMICO
RISCO
ACIDENTE
• Vírus,
• Bactérias,
• Fungos,
• Parasitas,
• Bacilos
•Substâncias
compostas
ou produtos
químicos
em geral.
• Esforço
físico intenso,
• Levantamento
e transporte
manual e peso,
• Controle rígido
de produtividade,
• Imposição de
ritmos excessivos,
•Trabalho em
fumo e noturno,
•Jornadas de
trabalho,
prolongadas
• Monotonia e
repetitividade,
• Outras situações
causadoras de
stress físico
e/ou psíquico.
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• Arranjo físico
inadequado,
• Máquina e
equipamento,
• Iluminação
inadequada,
• Eletricidade,
• Probabilidade
de incêndio
ou explosão,
• Armazenamento
inadequado,
• Animais
peçonhentos,
• Outras situações
de risco que
poderão contribuir
para ocorrência
de acidentes.
39.
40. ATENÇÃO
TODOS OS ACIDENTES E
DOENÇAS OCUPACIONAIS
PODEM SER EVITADOS EM
SEU LOCAL DE TRABALHO.
Seu local de trabalho é onde você executa suas
tarefas, incluindo o equipamento e o espaço sobre o
qual você tem algum controle. Sendo a segurança sua
responsabilidade pessoal, você sempre precisa saber de
tudo que acontece em seu local de trabalho.
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43. Acidentes com
Pérfuro-cortantes
Todo acidente de trabalho com
sangue e outros fluidos potencialmente
contaminados devem ser tratados como
casos de emergência médica.
médica
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44. Procedimentos de segurança
em caso de acidentes com
PERFURO-CORTANTES
Avisar imediatamente ao Supervisor da
unidade
Colher sangue do acidentado e paciente
fonte
Encaminhar-se a um posto médico mais
próximo
Comunicar a Medicina e Segurança do Trabalho
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45. Cuidados com materiais
Pérfuro-cortantes
NUNCA
SEMPRE
Exceda o limite de 2/3
do descarpack.
Coloque o descarpack
próximo ao local de
trabalho
NUNCA
SEMPRE
Jogue os Pérfurocortantes no lixo
comum
Tenha atenção
redobrada durante os
procedimentos
Agulhas não devem ser entortadas, quebradas,
retiradas da seringas com as mãos ou jogadas
em lixo comum.
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46. ENCERRAMENTO
Lembramos que o objetivo comum da CIPA
em conjunto com o SESMT, é a prevenção
de acidentes nos locais de trabalho. A
conscientização e a criatividade são as
armas desta prevenção, as estatísticas
precisam chegar a zero. A satisfação,
saúde e produção precisam aumentar,
formando a seguinte equação:
Qualidade de Vida + Lucros = Crescimento
De que forma?
Fazendo com que os funcionários conheçam e participem
das ações criadas e propostas pela CIPA.