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1. ESTRUTURA DO PGC
1. ESTRUTURA DO PGC
1.1 SISTEMATIZAÇÃO DO PROCESSO CONTABILÍSTICO
Observação e recolha de inputs
(provenientes de diversas fontes de informação)
Análise e Classificação da Informação
(através da lista de contas)
Elaboração de Documentos de Divulgação
(Ex: Demonstrações Financeiras – Relato Financeiro)
Preparação de Informação Específica
(Ex: análise económico-financeira)
1. ESTRUTURA DO PGC
1.1 INTRODUÇÃO
 Aprovado pelo Decreto 82/01 de 16 de
Novembro
 Tentativa de normalização contabilística: tem
como base as normas internacionais de
contabilidade emitidas pelo IASB
 Não se aplica à banca nem às seguradoras
1. ESTRUTURA DO PGC
 Estrutura e composição do PGCA:
1. Introdução
2. Demonstrações financeiras
3. Políticas contabilísticas
4. Quadro e lista de contas
5. Notas explicativas
1.1 INTRODUÇÃO
1. ESTRUTURA DO PGC
1.1 INTRODUÇÃO
A introdução ao PGC é composta por 3 tópicos:
- Justificação da razão da sua publicação e dos principais
factores que levaram à decisão de publicar um novo plano de
contabilidade.
- Principais alterações que o novo PGC trouxe em relação aos
planos de contabilidade anteriores.
- Aspectos importantes a ter em conta no 1º ano de aplicação.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NÍVEL INTERNO
Gestores Auxiliar o cumprimento das suas responsabilidades de planeamento, tomada de decisões e
controlo
NÍVEL EXTERNO
Investidores avaliar o retorno do investimento;
Auxiliar a tomada de decisão sobre comprar, reter ou vender;
Avaliar a capacidade da empresa pagar dividendos
Empregados Avaliar a capacidade da entidade de proporcionar emprego, remuneração e benefícios de reforma
Financiadores Determinar a capacidade da entidade em solver, dentro do prazo, os compromissos com eles
assumidos; os empréstimos e os juros
Fornecedores e outros
credores
Determinar se as quantias que lhes são devidas serão pagas dentro do prazo.
Avaliar a capacidade da entidade em operar de forma continuada, caso estejam dependentes da
entidade.
Clientes Avaliar a capacidade da entidade em operar de forma continuada, caso hajam assumido
compromissos de longo prazo com a entidade ou dela estejam dependentes
Governo e seus
departamentos
Avaliar a capacidade de alocação dos recursos;
Regulamentar a actividade das entidades;
Estabelecer políticas de tributação;
Servir de base ao apuramento do Rendimento Nacional e de Estatísticas semelhantes
Público Ajudar a avaliar a utilidade da entidade em diversos níveis como por exemplo a capacidade de
emprego e de desenvolvimento de negócios com o cliente
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
 Nome da entidade que relata
 O período de relato
 Regra geral, períodos de 12 meses, terminando a 31 de
Dezembro
 Pode haver excepções, desde que devidamente justificadas
 Moeda de Relato
 Kwanza – obrigatório por ser a moeda nacional
 Pode, em simultâneo serem eleboradas DFs em outras moedas
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS:
 Balanço
 Demonstração de Resultados por Natureza ou, em substituição, a
Demonstração de Resultados por Funções.
 Demonstração de Fluxos de Caixa pelo Método Directo ou, em
substituição a Demonstração de Fluxos de Caixa pelo Método
Indirecto
 As Notas às Contas
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
É uma demonstração contabilística,
destinada a evidenciar, quantitativamente
e qualitativamente, numa determinada
data, a posição patrimonial e financeira
de uma entidade.
É constituído por:
 Activo
 Passivo
 Capital Próprio
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Activo:
Um activo e um recurso:
– Controlado por uma entidade
– resultado de acontecimentos passados;
– e do qual se espera que fluam benefícios económicos futuros para a
entidade
– compreende as aplicações dos recursos que a empresa possui =>
Investimento da empresa
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Passivo:
É uma obrigação
– presente da empresa
– proveniente de acontecimentos passados
– cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da
empresa que incorpora benefícios económicos
– O Passivo pode ser interpretado como uma fonte de financiamento
externa à empresa => Capital Alheio
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Capital Próprio:
– Interesse residual no Activo, depois de deduzido o Passivo
– O Capital Próprio pode ser interpretado como uma fonte de
financiamento interna da empresa que pode assumir duas formas:
 Entregas dos sócios em dinheiro ou espécie
 Incorporação de resultados (Auto-financiamento)
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
É uma demonstração contabilística destinada
a evidenciar a composição do resultado
formado num determinado período de
operações de uma entidade.
Refere-se à atividade da empresa num
período de tempo e não ao seu património
num momento
É constituída por:
 Custos
 Proveitos
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Proveitos:
– Aumentos dos benefícios económicos, durante o período
– Na forma de influxos ou melhorias de Activos ou Diminuições de
Passivos
– Que resultem em aumento nos Capitais Próprios
– E não sejam relacionados com as contribuições dos participantes no
Capital Próprio
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Custos:
– Diminuições dos benefícios económicos, durante o período
– Na forma de exfluxos ou perdas de valor de Activos ou Aumento de
Passivos
– Que resultem em diminuição nos Capitais Próprios
– E não sejam relacionados com as distribuições aos participantes no
Capital Próprio
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Demonstração de
Resultados por NATUREZA
Os custos OPERACIONAIS estão
agrupados consoante a NATUREZA do
custo
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Demonstração de
Resultados por FUNÇÕES
Os custos OPERACIONAIS estão
agrupados consoante a FUNÇÃO do
custo, independentemente da natureza
do mesmo.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
É uma demonstração contabilística destinada
a evidenciar como foi gerado e utilizado o
dinheiro no período em análise
É constituída por:
 Recebimentos
 Pagamentos
Organizados em 3 ciclos de actividade:
 Operacional
 Investimento
 Financiamento
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• Fluxos da Actividade Operacional:
– Fluxos resultantes das principais actividades geradoras de proveitos da
entidade e de outras actividades que não sejam de investimento e
financiamento
• Fluxos da Actividade de Investimento:
– Fluxos resultantes aquisição e alienação de activos de longo prazo e de
outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa
• Fluxos da Actividade de Financiamento:
– Fluxos resultantes das actividades que têm como consequência
alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos
empréstimos pedidos pela entidade.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Divulgações (narrativas e
quantias) destinadas a fornecer
informação adicional, que seja
relevante às necessidades dos
utentes, acerca das rúbricas do
balanço, demonstração de
resultados, demonstração de
fluxos de caixa e acerca dos riscos
e incertezas que afectam a
entidade e quaisquer recursos e
obrigações não reconhecidos no
balanço.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Podem ser omitidas notas que não se considerem materiais ou
relevantes para a tomada de decisões por parte dos utentes.
Apenas para efeitos de elaboração das notas, convencionou-se que NÃO
é obrigatória a prepração da respectiva nota para rúbricas que
apresentem valores inferiores a:
 10% do TOTAL DO ACTIVO – rúbricas do Balanço
 5% do TOTAL DOS PROVEITOS OPERACIONAIS – rúbricas da
Demonstração de Resultados
 Este critério aplica-se às divulgações da respectiva nota.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
São os princípios, bases, convenções,
regras e práticas adoptadas por uma
entidade na preparação e apresentação
das Demonstrações Financeiras.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
ESTRUTURA DO CAPÍTULO “POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS”:
• 1 – Definição e Objectivos
• 2 – Aplicação
• 3 – Características qualitativas da informação financeira
• 4 – Bases de apresentação das demonstrações financeiras
• 5 – Princípios contabilísticos
• 6 – Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras
• 7 - Valorimetria
1. ESTRUTURA DO PGC
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
Características da informação financeira:
Relevância - a informação tem de ter impacto material suficiente para
influenciar as decisões dos seus utentes
Fiabilidade - a informação tem de ser verdadeira e não pode contar
erros de espécie alguma:
 Representação fidedigna
 Substância sobre a forma
 Neutralidade
 Prudência
 Plenitude
1. ESTRUTURA DO PGC
Bases de apresentação da informação financeira:
 Continuidade:
 A empresa não tem intenção de entrar em liquidação
 Acréscimo:
 Os proveitos e custos devem ser reconhecidos no período a que se
referem, independentemente do momento em que ocorre o
recebimento ou pagamento
 Não se aplica na elaboração da DFC.
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Princípios Contabilísticos:
 Consistência:
 Considera-se que a empresa não altera as políticas
contabilísticas pelas quais se rege de um exercício para o outro.
 No caso de ter de o fazer, deverá justifica-lo devidamente.
 Materialidade:
 As demonstrações financeiras devem evidenciar elementos que
sejam materialmente relevantes
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Princípios Contabilísticos:
 Não compensação de saldos:
 Não devem ser efetuadas compensações de saldos entre
activos e passivos.
 A apresentação de rúbricas no Balanço pelo seu valor líquido de
amortizações e provisões não é considerada compensação de
saldos
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Princípios Contabilísticos:
 Comparabilidade:
 A informação deve estar organizada e retratada de modo a ser
comparável, ou seja os factos devem ser registados de forma
consistente e coerente.
 As Demonstrações financeiras devem apresentar sempre
valores para o período a que se referem e para o período anterior
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras
 Requisitos que os factos devem satisfazer para ser considerados,
classificados e incorporados nas Demonstrações Financeiras.
 “Reconhecimento é o processo de incorporar no Balanço e na
Demonstração de Resultados um elemento que satisfaça a
definição de uma classe e as condições para o seu
reconhecimento”.
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras –
Critério Geral:
 Um elemento que satisfaça a definição de uma classe deve ser
reconhecido se forem satisfeitas as seguintes condições:
 For provável que um benefício económico futuro, associado ao elemento
flua para, ou da, empresa.
 Seu custo ou valor puder ser mensurado com fiabilidade
 A inter-relaão entre as classes significa que um elemento que satisfaça a
definição e critérios para reconhecimento numa classe, automaticamente
requer o reconhecimento de uma outra classe.
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Valorimetria:
 Entende-se por valorimetria o processo de determinação da quantia
pela qual as operações e outros acontecimentos devem ser
reconhecidos e inscritos no Balanço e na Demonstração de
Resultados.
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
Valorimetria – Bases Globais:
 Custo histórico
 Custo corrente
 Valor realizável (de liquidação)
 Valor presente (actual)
1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
1. ESTRUTURA DO PGC
CLASSES DO BALANÇO
1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS
• Classe 1 – Meios Fixos e
Investimentos:
 Conta 11 – Imobilizações Corpóreas
 Conta 12 – Imobilizações Incorpóreas
 Conta 13 – Investimentos Financeiros
 Conta 14 – Imobilizações em Curso
 Conta 18 – Amortizações Acumuladas • Classe 2 – Existências:
 Conta 21 – Compras
 Conta 22 – Matérias-primas, subsidiárias e de
consumo
 Conta 23 – Produtos e trabalhos em curso
 Conta 24 – Produtos Acabados e Intermédios
 Conta 25 – Subprodutos, desperdícios e Refugos
 Conta 26 – Mercadorias
 Conta 27 – Matérias-primas, mercadorias e outros
materiais em trânsito
 Conta 28 – Adiantamentos por conta de compras
1. ESTRUTURA DO PGC
CLASSES DO BALANÇO
1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS
• Classe 3 – Terceiros:
 Conta 31 – Clientes
 Conta 32 – Fornecedores
 Conta 33 – Empréstimos
 Conta 34 – Estado
 Conta 35 – Entidades Participantes e
Participadas
 Conta 36 – Pessoal
 Conta 37 – Outros valores a receber e a
pagar • Classe 5 – Capital e Reservas:
 Conta 51 – Capital
 Conta 55 – Reservas legais
 Conta 58 – Reservas livres
• Classe 4 – Meios Monetário:
 Conta 41 – Títulos Negociáveis
 Conta 42 – Depósitos a prazo
 Conta 43 – Depósitos à ordem
 Conta 44 – Outros depósitos
 Conta 45 – Caixa
1. ESTRUTURA DO PGC
CLASSES DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS
• Classe 6 – Proveitos e ganhos
por natureza:
 Conta 61 – Vendas
 Conta 62 – Prestações de serviços
 Conta 63 – Outros proveitos operacionais
 Conta 66 – Proveitos e ganhos financeiros
gerais
 Conta 68 – Outros proveitos não
operacionais
 Conta 69 – Proveitos e ganhos
extraordinários
• Classe 7 – Custos e perdas por
natureza:
 Conta 71 – Custo das existências
vendidas
 Conta 72 – Custos com o pessoal
 Conta 73 – Amortizações do exercício
 Conta 75 – Outros custos e perdas
operacionais
 Conta 76 – Custos e perdas financeiras
gerais
 Conta 78 – Outros custos e perdas não
operacionais
 Conta 79 – Custos e perdas
extraordinários
1. ESTRUTURA DO PGC
CLASSES DA:
• DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E
• DO BALANÇO
1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS
• Classe 8 – Resultados:
 Conta 81 – Resultados Transitados
 Conta 82 – Resultados operacionais
 Conta 83 – Resultados financeiros
 Conta 85 – Resultados não operacionais
 Conta 86 – Resultados Extraordinários
 Conta 87 – Imposto sobre os lucros
 Conta 88 – Resultados líquidos do exercício
1. ESTRUTURA DO PGC
1.5 NOTAS EXPLICATIVAS
As notas explicativas destinam-se a auxiliar na
interpretação e aplicação das disposições do Plano Geral
de Contabilidade.
Não incluem, na maioria dos casos, regras de
movimentação de contas e outras de natureza similar.
1. ESTRUTURA DO PGC
1.5 NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS:
1 – Introdução
2 – Transacções em moeda estrangeira
3 – Imobilizações Corpóreas
4 - Imobilizações incorpóreas
5 – Investimentos Financeiros
6 – Existências
7 – Terceiros
8 – Meios Monetários
9 – Capital e Reservas
1. ESTRUTURA DO PGC
1.5 NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS:
10 – Notas sobre os Proveitos
11 – Vendas
12 – Prestações de Serviçoes
13 – Outras Rúbricas de Proveitos
14 – Custos e Perdas
15 – Resultados
16 – Impostos sobre lucros
1. ESTRUTURA DO PGC
1.5 NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS:
17 – Contingências
18 – Acontecimentos ocorrendo após a data
de Balanço
19 – Auxílio do governo e outras entidades
20 – Transacções com partes em relação de
dependência
21 – Fluxos de Caixa
1. CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DO PGC

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  • 1.
  • 3. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.1 SISTEMATIZAÇÃO DO PROCESSO CONTABILÍSTICO Observação e recolha de inputs (provenientes de diversas fontes de informação) Análise e Classificação da Informação (através da lista de contas) Elaboração de Documentos de Divulgação (Ex: Demonstrações Financeiras – Relato Financeiro) Preparação de Informação Específica (Ex: análise económico-financeira)
  • 4. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.1 INTRODUÇÃO  Aprovado pelo Decreto 82/01 de 16 de Novembro  Tentativa de normalização contabilística: tem como base as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB  Não se aplica à banca nem às seguradoras
  • 5. 1. ESTRUTURA DO PGC  Estrutura e composição do PGCA: 1. Introdução 2. Demonstrações financeiras 3. Políticas contabilísticas 4. Quadro e lista de contas 5. Notas explicativas 1.1 INTRODUÇÃO
  • 6. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.1 INTRODUÇÃO A introdução ao PGC é composta por 3 tópicos: - Justificação da razão da sua publicação e dos principais factores que levaram à decisão de publicar um novo plano de contabilidade. - Principais alterações que o novo PGC trouxe em relação aos planos de contabilidade anteriores. - Aspectos importantes a ter em conta no 1º ano de aplicação.
  • 7. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NÍVEL INTERNO Gestores Auxiliar o cumprimento das suas responsabilidades de planeamento, tomada de decisões e controlo NÍVEL EXTERNO Investidores avaliar o retorno do investimento; Auxiliar a tomada de decisão sobre comprar, reter ou vender; Avaliar a capacidade da empresa pagar dividendos Empregados Avaliar a capacidade da entidade de proporcionar emprego, remuneração e benefícios de reforma Financiadores Determinar a capacidade da entidade em solver, dentro do prazo, os compromissos com eles assumidos; os empréstimos e os juros Fornecedores e outros credores Determinar se as quantias que lhes são devidas serão pagas dentro do prazo. Avaliar a capacidade da entidade em operar de forma continuada, caso estejam dependentes da entidade. Clientes Avaliar a capacidade da entidade em operar de forma continuada, caso hajam assumido compromissos de longo prazo com a entidade ou dela estejam dependentes Governo e seus departamentos Avaliar a capacidade de alocação dos recursos; Regulamentar a actividade das entidades; Estabelecer políticas de tributação; Servir de base ao apuramento do Rendimento Nacional e de Estatísticas semelhantes Público Ajudar a avaliar a utilidade da entidade em diversos níveis como por exemplo a capacidade de emprego e de desenvolvimento de negócios com o cliente
  • 8. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:  Nome da entidade que relata  O período de relato  Regra geral, períodos de 12 meses, terminando a 31 de Dezembro  Pode haver excepções, desde que devidamente justificadas  Moeda de Relato  Kwanza – obrigatório por ser a moeda nacional  Pode, em simultâneo serem eleboradas DFs em outras moedas
  • 9. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS:  Balanço  Demonstração de Resultados por Natureza ou, em substituição, a Demonstração de Resultados por Funções.  Demonstração de Fluxos de Caixa pelo Método Directo ou, em substituição a Demonstração de Fluxos de Caixa pelo Método Indirecto  As Notas às Contas
  • 10. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS É uma demonstração contabilística, destinada a evidenciar, quantitativamente e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira de uma entidade. É constituído por:  Activo  Passivo  Capital Próprio
  • 11. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Activo: Um activo e um recurso: – Controlado por uma entidade – resultado de acontecimentos passados; – e do qual se espera que fluam benefícios económicos futuros para a entidade – compreende as aplicações dos recursos que a empresa possui => Investimento da empresa
  • 12. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Passivo: É uma obrigação – presente da empresa – proveniente de acontecimentos passados – cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da empresa que incorpora benefícios económicos – O Passivo pode ser interpretado como uma fonte de financiamento externa à empresa => Capital Alheio
  • 13. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Capital Próprio: – Interesse residual no Activo, depois de deduzido o Passivo – O Capital Próprio pode ser interpretado como uma fonte de financiamento interna da empresa que pode assumir duas formas:  Entregas dos sócios em dinheiro ou espécie  Incorporação de resultados (Auto-financiamento)
  • 14. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS É uma demonstração contabilística destinada a evidenciar a composição do resultado formado num determinado período de operações de uma entidade. Refere-se à atividade da empresa num período de tempo e não ao seu património num momento É constituída por:  Custos  Proveitos
  • 15. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Proveitos: – Aumentos dos benefícios económicos, durante o período – Na forma de influxos ou melhorias de Activos ou Diminuições de Passivos – Que resultem em aumento nos Capitais Próprios – E não sejam relacionados com as contribuições dos participantes no Capital Próprio
  • 16. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Custos: – Diminuições dos benefícios económicos, durante o período – Na forma de exfluxos ou perdas de valor de Activos ou Aumento de Passivos – Que resultem em diminuição nos Capitais Próprios – E não sejam relacionados com as distribuições aos participantes no Capital Próprio
  • 17. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração de Resultados por NATUREZA Os custos OPERACIONAIS estão agrupados consoante a NATUREZA do custo
  • 18. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração de Resultados por FUNÇÕES Os custos OPERACIONAIS estão agrupados consoante a FUNÇÃO do custo, independentemente da natureza do mesmo.
  • 19. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS É uma demonstração contabilística destinada a evidenciar como foi gerado e utilizado o dinheiro no período em análise É constituída por:  Recebimentos  Pagamentos Organizados em 3 ciclos de actividade:  Operacional  Investimento  Financiamento
  • 20. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS • Fluxos da Actividade Operacional: – Fluxos resultantes das principais actividades geradoras de proveitos da entidade e de outras actividades que não sejam de investimento e financiamento • Fluxos da Actividade de Investimento: – Fluxos resultantes aquisição e alienação de activos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa • Fluxos da Actividade de Financiamento: – Fluxos resultantes das actividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos pedidos pela entidade.
  • 21. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Divulgações (narrativas e quantias) destinadas a fornecer informação adicional, que seja relevante às necessidades dos utentes, acerca das rúbricas do balanço, demonstração de resultados, demonstração de fluxos de caixa e acerca dos riscos e incertezas que afectam a entidade e quaisquer recursos e obrigações não reconhecidos no balanço.
  • 22. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Podem ser omitidas notas que não se considerem materiais ou relevantes para a tomada de decisões por parte dos utentes. Apenas para efeitos de elaboração das notas, convencionou-se que NÃO é obrigatória a prepração da respectiva nota para rúbricas que apresentem valores inferiores a:  10% do TOTAL DO ACTIVO – rúbricas do Balanço  5% do TOTAL DOS PROVEITOS OPERACIONAIS – rúbricas da Demonstração de Resultados  Este critério aplica-se às divulgações da respectiva nota.
  • 23. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS São os princípios, bases, convenções, regras e práticas adoptadas por uma entidade na preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras.
  • 24. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ESTRUTURA DO CAPÍTULO “POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS”: • 1 – Definição e Objectivos • 2 – Aplicação • 3 – Características qualitativas da informação financeira • 4 – Bases de apresentação das demonstrações financeiras • 5 – Princípios contabilísticos • 6 – Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras • 7 - Valorimetria
  • 25. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Características da informação financeira: Relevância - a informação tem de ter impacto material suficiente para influenciar as decisões dos seus utentes Fiabilidade - a informação tem de ser verdadeira e não pode contar erros de espécie alguma:  Representação fidedigna  Substância sobre a forma  Neutralidade  Prudência  Plenitude
  • 26. 1. ESTRUTURA DO PGC Bases de apresentação da informação financeira:  Continuidade:  A empresa não tem intenção de entrar em liquidação  Acréscimo:  Os proveitos e custos devem ser reconhecidos no período a que se referem, independentemente do momento em que ocorre o recebimento ou pagamento  Não se aplica na elaboração da DFC. 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 27. 1. ESTRUTURA DO PGC Princípios Contabilísticos:  Consistência:  Considera-se que a empresa não altera as políticas contabilísticas pelas quais se rege de um exercício para o outro.  No caso de ter de o fazer, deverá justifica-lo devidamente.  Materialidade:  As demonstrações financeiras devem evidenciar elementos que sejam materialmente relevantes 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 28. 1. ESTRUTURA DO PGC Princípios Contabilísticos:  Não compensação de saldos:  Não devem ser efetuadas compensações de saldos entre activos e passivos.  A apresentação de rúbricas no Balanço pelo seu valor líquido de amortizações e provisões não é considerada compensação de saldos 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 29. 1. ESTRUTURA DO PGC Princípios Contabilísticos:  Comparabilidade:  A informação deve estar organizada e retratada de modo a ser comparável, ou seja os factos devem ser registados de forma consistente e coerente.  As Demonstrações financeiras devem apresentar sempre valores para o período a que se referem e para o período anterior 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 30. 1. ESTRUTURA DO PGC Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras  Requisitos que os factos devem satisfazer para ser considerados, classificados e incorporados nas Demonstrações Financeiras.  “Reconhecimento é o processo de incorporar no Balanço e na Demonstração de Resultados um elemento que satisfaça a definição de uma classe e as condições para o seu reconhecimento”. 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 31. 1. ESTRUTURA DO PGC Critérios para reconhecimento das Demonstrações Financeiras – Critério Geral:  Um elemento que satisfaça a definição de uma classe deve ser reconhecido se forem satisfeitas as seguintes condições:  For provável que um benefício económico futuro, associado ao elemento flua para, ou da, empresa.  Seu custo ou valor puder ser mensurado com fiabilidade  A inter-relaão entre as classes significa que um elemento que satisfaça a definição e critérios para reconhecimento numa classe, automaticamente requer o reconhecimento de uma outra classe. 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 32. 1. ESTRUTURA DO PGC Valorimetria:  Entende-se por valorimetria o processo de determinação da quantia pela qual as operações e outros acontecimentos devem ser reconhecidos e inscritos no Balanço e na Demonstração de Resultados. 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 33. 1. ESTRUTURA DO PGC Valorimetria – Bases Globais:  Custo histórico  Custo corrente  Valor realizável (de liquidação)  Valor presente (actual) 1.3 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
  • 34. 1. ESTRUTURA DO PGC CLASSES DO BALANÇO 1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS • Classe 1 – Meios Fixos e Investimentos:  Conta 11 – Imobilizações Corpóreas  Conta 12 – Imobilizações Incorpóreas  Conta 13 – Investimentos Financeiros  Conta 14 – Imobilizações em Curso  Conta 18 – Amortizações Acumuladas • Classe 2 – Existências:  Conta 21 – Compras  Conta 22 – Matérias-primas, subsidiárias e de consumo  Conta 23 – Produtos e trabalhos em curso  Conta 24 – Produtos Acabados e Intermédios  Conta 25 – Subprodutos, desperdícios e Refugos  Conta 26 – Mercadorias  Conta 27 – Matérias-primas, mercadorias e outros materiais em trânsito  Conta 28 – Adiantamentos por conta de compras
  • 35. 1. ESTRUTURA DO PGC CLASSES DO BALANÇO 1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS • Classe 3 – Terceiros:  Conta 31 – Clientes  Conta 32 – Fornecedores  Conta 33 – Empréstimos  Conta 34 – Estado  Conta 35 – Entidades Participantes e Participadas  Conta 36 – Pessoal  Conta 37 – Outros valores a receber e a pagar • Classe 5 – Capital e Reservas:  Conta 51 – Capital  Conta 55 – Reservas legais  Conta 58 – Reservas livres • Classe 4 – Meios Monetário:  Conta 41 – Títulos Negociáveis  Conta 42 – Depósitos a prazo  Conta 43 – Depósitos à ordem  Conta 44 – Outros depósitos  Conta 45 – Caixa
  • 36. 1. ESTRUTURA DO PGC CLASSES DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS • Classe 6 – Proveitos e ganhos por natureza:  Conta 61 – Vendas  Conta 62 – Prestações de serviços  Conta 63 – Outros proveitos operacionais  Conta 66 – Proveitos e ganhos financeiros gerais  Conta 68 – Outros proveitos não operacionais  Conta 69 – Proveitos e ganhos extraordinários • Classe 7 – Custos e perdas por natureza:  Conta 71 – Custo das existências vendidas  Conta 72 – Custos com o pessoal  Conta 73 – Amortizações do exercício  Conta 75 – Outros custos e perdas operacionais  Conta 76 – Custos e perdas financeiras gerais  Conta 78 – Outros custos e perdas não operacionais  Conta 79 – Custos e perdas extraordinários
  • 37. 1. ESTRUTURA DO PGC CLASSES DA: • DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E • DO BALANÇO 1.4 QUADRO E LISTA DE CONTAS • Classe 8 – Resultados:  Conta 81 – Resultados Transitados  Conta 82 – Resultados operacionais  Conta 83 – Resultados financeiros  Conta 85 – Resultados não operacionais  Conta 86 – Resultados Extraordinários  Conta 87 – Imposto sobre os lucros  Conta 88 – Resultados líquidos do exercício
  • 38. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.5 NOTAS EXPLICATIVAS As notas explicativas destinam-se a auxiliar na interpretação e aplicação das disposições do Plano Geral de Contabilidade. Não incluem, na maioria dos casos, regras de movimentação de contas e outras de natureza similar.
  • 39. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.5 NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS: 1 – Introdução 2 – Transacções em moeda estrangeira 3 – Imobilizações Corpóreas 4 - Imobilizações incorpóreas 5 – Investimentos Financeiros 6 – Existências 7 – Terceiros 8 – Meios Monetários 9 – Capital e Reservas
  • 40. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.5 NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS: 10 – Notas sobre os Proveitos 11 – Vendas 12 – Prestações de Serviçoes 13 – Outras Rúbricas de Proveitos 14 – Custos e Perdas 15 – Resultados 16 – Impostos sobre lucros
  • 41. 1. ESTRUTURA DO PGC 1.5 NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS: 17 – Contingências 18 – Acontecimentos ocorrendo após a data de Balanço 19 – Auxílio do governo e outras entidades 20 – Transacções com partes em relação de dependência 21 – Fluxos de Caixa
  • 42. 1. CONTINUAÇÃO DO ESTUDO DO PGC