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Deterioração e Integridade
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Maio - 2023
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Engenheiro Industrial Metalúrgico -1967
Especialização – Engenharia de Corrosão
Trabalho na IEC
Cinco Livros Técnicos na Área
https://www.editorainterciencia.com.br/
Apresentação Pessoal
2
Junho de 1970
52 anos de atuação
Iniciou com Proteção
Catódica
Apresentação da IEC
Início de Atividades
3
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Estudos de Corrosão
Especificação de Revestimentos e
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Representações
4
Primeira Parte
Deterioração e Integridade
Fundamentos da Corrosão
5
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CONFIABILIDADE OPERACIONAL
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Perda das Características Intrínsecas
DETERIORAÇÃO
6
Estruturas
Metálicas: Perda de Integridade Estrutural
Dutos: Furos - Fissuração
Equipamentos
Vasos: risco de colapso
Tanques: furos e colapso
Equipamentos rotativos: danos e colapso
Flutuantes e Marítimos (navios, píeres e
plataformas): danos e colapso
7
DETERIORAÇÃO DE UM MATERIAL, GERALMENTE
METÁLICO, POR AÇÃO QUÍMICA OU
ELETROQUÍMICA DO MEIO AMBIENTE, ALIADA
OU NÃO A ESFORÇOS MECÂNICOS
Corrosão
8
Outras Causas de Deterioração
Erosão
Cavitação
Fragilização por hidrogênio
Fadiga
Fluência
Fratura Mecânica
Desgaste Mecânico
Carbonetação e Descarbonetação
9
EROSÃO
Remoção de material por ação
mecânica de partículas sólidas
contidas em um líquido ou de
partículas líquidas contidas em um
gás.
É muito influenciada pela velocidade
do fluido e pela ação direta em
mudanças bruscas de direção
10
CAVITAÇÃO
Remoção de material por ação
mecânica de ondas de choque face
da implosão de bolhas de vapor de
um líquido formadas em zonas de
baixa pressão ao atingirem regiões
de alta pressão.
É muito influenciada pela temperatura
e pelo projeto
11
Fragilização por hidrogênio
Fragilização de um material devido ao
acúmulo hidrogênio em cavidades no seu
interior, hidrogênio este gerado sob a
forma de hidrogênio
principalmente na superfície
nascente,
migrando
através do material.
12
Fissuração por Hidrogênio
13
Fragilização por Hidrogênio
Fontes de Hidrogênio
• Processo de decapagem ácida;
• Decomposição da umidade e água cristalização contida em
alguns tipos de revestimentos de eletrodo que gera
hidrogênio atômico no processo de soldagem por eletrodo
revestido.
• Reações de corrosão que liberam hidrogênio como a
seguinte: Fe + H2S → FeS + H2 observada no
processamento de petróleo contendo enxofre.
• Reações catódicas em estruturas protegidas catodicamente;
• Ação de gases ricos em hidrogênio.
14
Fadiga
É a progressão de uma trinca a partir
da superfície, até a fratura, quando o
material é submetido a solicitações
cíclicas.
15
Fadiga
Esforços Cíclicos:
• Tração/compressão
• Torção alternada
• Flexão alternada
16
Fluência
É um processo de deformação
plástica de um material quando
submetido a tensões abaixo do limite
de escoamento em temperaturas
elevadas.
Importância do Mo para aumentar a
resistência à fluência
Quando associada à corrosão é à
corrosão química 17
Fratura Mecânica
• Falha do material por rompimento
através de fratura dúctil ou frágil
quando submetido a tensões.
• Importância da tenacidade e
resiliência
• Temperatura de transição
• Concentradores de tensões
18
Desgaste Mecânico
• Remoção de material por ação
mecânica, devido ao atrito de
superfícies em contato quando há
deslizamento de uma ou das
duas superfícies.
• Dureza superficial
• Tenacidade
19
Carbonetação e Descarbonetação
• Perda de propriedades mecânicas
de um material ferroso pela
incorporação de carbono ou perda
do mesmo por ação do meio sob a
ação de temperatura.
• Processo difusional
• Quando associada à corrosão é à
corrosão química 20
DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS
POLIMÉRICOS
• A principal causa de perda de
propriedades de materiais
plásticos é pela ação de raios
ultra-violetas.
• Cuidado com o armazenamento em
locais descobertos
21
DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS
CERÂMICOS E VIDROS
• A principal causa de falha de
materiais cerâmicos e vidros
são esforços impactantes
(choques).
• Diferenças de coeficiente de
dilatação térmica e fadiga
térmica
22
CORROSÃO
Deterioração de Materiais, em geral
metálicos, pela Ação Eletroquímica ou
Química do Meio
23
E2
E1
O CICLO DOS METAIS
COMPOSTO
METAL
O metal volta à condição de composto e devolve energia
à natureza.
MAIS
ENERGIA
MENOS
ENERGIA
Estado de equilíbrio meta-estável.
24
CORROSÃO – Meio Ácido
25
Corrosão – Alumínio - pH Básico
26
CORROSÃO – Água Muito Oxigenada
27
CORROSÃO AFETADA POR SOLDAGEM
28
CORROSÃO - Solo
29
CORROSÃO INOX
30
CORROSÃO - CONCRETO
31
CORROSÃO - FRESTAS
32
CORROSÃO EM REGIÕES DE
ALTA UMIDADE
33
Corrosão Atmosférica - Marinha
34
Corrosão Atmosférica
35
 Perda de Integridade – Redução da
Confiabilidade Operacional-Paradas
não programadas;
 Lucros cessantes;
 Danos ao meio ambiente;
 Acidentes (segurança pessoal e
patrimonial).
CONSEQUÊNCIAS DA CORROSÃO
36
Corrosão Eletroquímica
Condições básicas:
 Temperatura em geral
ambiente
 Água no estado líquido
 Formação de pilhas ou
células eletroquímicas
37
Corrosão Química
Condições básicas:
 Temperatura elevada
 Ausência de água líquida
 Interação direta metal/meio
38
Corrosão Eletroquímica
Eletrólito:
 Água no estado líquido
 Composto ionizável (Sais,
Ácidos, Bases)
39
Região Atmosférica
Fatores que Afetam a Corrosividade
o Umidade relativa do Ar
o Salinidade
o Gases
40
Corrosão Atmosférica
Área anódica: Fe  Fe2++ 2e
Área catódica: H2O + ½ O2 + 2e  2 OH
41
Região Submersa (água)
Fatores que Afetam a Corrosividade
• Condutividade
• pH
• Aeração
• Velocidade
42
Região Enterrada
Fatores que Afetam a Corrosividade
• Condutividade do Solo (Resistividade
Elétrica)
• pH
• Aeração
43
Potencial Eletroquímico
44
Potencial Eletroquímico
45
POTENCIAIS DE OXIDAÇÃO
REAÇÃO NO ELETRODO
Li  Li+ + e
POTENCIAL (Volt)
- 3,05
METAL
Lítio
Potássio
Cálcio
K  K+ + e - 2,93
Ca  Ca2+ + 2e - 2,87
Sódio Na  Na+ + e - 2,71
Magnésio Mg  Mg2+ + 2e - 2,37
+ 2e - 1,85
+ 3e - 1,80
Berilo
Urânio
Alumínio 3e - 1,66
Titânio Ti 
Zircônio Zr 
Manganês Mn 
Zinco Zn 
Cromo Cr 
Ferro Fe 
Cádmio Cd 
Cobalto Co 
Níquel Ni 
Molibdênio Mo 
Estanho Sn 
Chumbo Pb 
+ 3e - 1,63
+ 4e - 1,53
+ 2e - 1,18
+ 2e - 0,763
+ 3e - 0,74
+ 2e - 0,440
+ 2e - 0,403
+ 2e - 0,277
+ 2e - 0,250
+ 3e - 0,2
+ 2e - 0,136
+ 2e - 0,126
2e 0,000
+ 2e + 0,337
+ 2e + 0,789
e + 0,800
Hidrogênio
Cobre
Mercúrio
Prata
Platina
Ouro
Be  Be2+
U  U3+
Al  Al3+ +
Ti3+
Zr4+
Mn2+
Zn2+
Cr3+
Fe2+
Cd2+
Co2+
Ni2+
Mo3+
Sn2+
Pb2+
H2  2H+ +
Cu  Cu2+
2Hg  Hg2
2+
Ag  Ag+ +
Pt  Pt2+
Au  Au3+
+ 2e + 1,20
+ 3e + 1,50 45
Medição de Potencial Eletroquímico
47
 Medição de Potencial -
48
Potencial Eletroquímico
49
Potencial Eletroquímico
50
Medição de Potencial - Eletrodo
51
Medição de Potencial - Eletrodo
52
Tipos de Pilha ou
Células Eletroquímicas
Causas das Diferenças de Potencial
 Galvânica
 Ação Local
 Ativa/passiva
 Concentração Diferencial
 Aeração Diferencial
53
Célula Eletroquímica
(Ilustrativo)
54
PRODUTO DA CORROSÃO
M 2+ + 2 OH – ---> M ( OH ) 2
ANODO
H2O + ½O2 + 2e ---> 2OH –
ELETRÓLITO
H2O + Sal ( Na + Cl – )
CATODO
M ---> M 2+ + 2e
Pilha de Corrosão -Ilustrativo
55
A A A
C C C
C
ÁREAS ANÓDICAS
(INDESEJÁVEIS)
56
Pilha Galvânica
 ALUMÍNIO - 0,6 0 a -1,05
 AÇO INOXIDÁVEL
 BRONZE NAVAL
 ZINCO
- 0,20
- 0,15
-1,05
COBRE - 0,05 a - 0,10
57
• AÇO C -0,40 a -0,60
Pilha de Ação Local
Imperfeições:
Inclusões
Segregações
Bolhas
Trincas
Dif. De Tensões
Estas Imperfeições são
oriundas da obtenção do
metal, de soldagem ou
tratamentos térmicos
58
Pilha de Ativa/passiva
Materiais Passiváveis:
Alumínio
Aços Inoxidáveis
Cromo
Níquel
Titânio
59
Pilha de Concentração Diferencial
C= Concentração
C2˂ C1
Célula Comum em Frestas
60
Pilha de Resistividade Diferencial
MANGUE
1.000 ohm.cm
SOLO ARENOSO
20.000 ohm.cm
I
I
Área Catódica = Proteção
Área Anódica = Corrosão
59
Pilha de Aeração Diferencial
62
Pilha de Aeração Diferencial -
Frestas
O2
O2
Aço-carbono
O2 eletrólito
Área
anódica
Área
catódica
Área anódica: Fe – 2 e  Fe2+
Área catódica: H2O + ½ O2 + 2e  2 OH
Fe2+
Frestas
FeO.OH
63
•Polarização
•Passivação
•Diagramas de Pourbaix
•Formas de corrosão
Velocidade de Corrosão
64
•Reações anódicas M Mn+ + ne
•Reações catódicas em meio neutro aerado:
H2O ↔ H+ + OH-
H+ + e → H
H + 1/2 O2 + e → OH-
H2O + 1/2 O2 + 2e → 2 OH-
• Reações catódicas em meio neutro desaerado:
2H2O ↔ 2H+ + 2OH-
2H+ + 2e → H2
2 H2O + 2e → H2 + 2 OH-
Reações Anódicas e Catódicas
65
POLARIZAÇÃO
Concentração
64
Polarização Catódica
Polarização
67
Polarização
68
Taxas de Corrosão
m=e.i.t
Massa/área/tempo
g/cm2/dia
Simplificadamente:
espessura/tempo
mm/ano
69
Polarização
70
Diagrama de Pourbaix - Fe
71
Diagrama de Pourbaix - Zn
72
Diagrama de Pourbaix - Al
pH 7,0 pH 8,5
E
73
Fixação do Conhecimento
Responda às seguintes questões
a - Conceitue corrosão
b – Conceitue eletrólito?
c - Conceitue potencial
eletroquímico
d - Quais são os tipos de eletrodos
de referência e onde são usados
e - Quais são os tipos de células
eletroquímicas? Explique-as.
74
•Corrosão associada ao desgaste
•Corrosão por Concentração Diferencial
•Corrosão Galvânica
•Corrosão Seletiva
•Corrosão associada ao Escoamento de Fluidos
•Corrosão Intergranular
•Fissuração por Corrosão
•Corrosão em Concreto
•Corrosão por Bactérias
Tipos de Corrosão
75
CORROSÃO UNIFORME
76
Corrosão Alveolar
77
CORROSÃO POR
PITES
78
CORROSÃO POR PITES
79
CORROSÃO POR PITES
80
Pilha de Aeração Diferencial
81
Pilha de Aeração Diferencial
82
CorrosãoporAeraçãoDiferencial
83
Corrosão em Frestas
84
CorrosãoemFrestas
85
C
o
r
r
o
s
ã
o
Corrosão Galvânica
86
Corrosão Galvânica
87
CorrosãoSeletiva/Erosão
88
•Corrosão Erosão
•Corrosão com Cavitação
•Corrosão por Turbulência
Corrosão associada ao
Escoamento de Fluidos
89
Corrosão Intergranular
Passivado
Despassivado
90
ESTAÇÃO
GERADORA
DE C.C.
+
-
CABO POSITIVO
DE ALIMENTAÇÃO
TREM
TUBULAÇÃO ENTERRADA
RETORNO DE
CORRENTE P/
TRILHOS
Área Anódica
(CORROSÃO)
Área Catódica
RETORNO DA CORRENTE DE FUGA PELO O TUBO
(PROTEÇÃO)
Corrosão Eletrolítica
91
Corrosão Eletrolítica
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Máquinas de Solda CC
92
Corrosão Eletrolítica
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Corrosão Sobtensão
Tensão de Tração
Meios Específicos
94
Corrosão Sobtensão
95
Corrosão Sobtensão
96
Fadiga
É a progressão de uma trinca a partir
da superfície, até a fratura, quando o
material é submetido a solicitações
cíclicas.
97
Fadiga
Esforços Cíclicos:
• Tração/compressão
• Torção alternada
• Flexão alternada
98
Fissuração por Hidrogênio
99
Corrosão em Concreto
100
Corrosão em Concreto
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• Impermeabilidade do Concreto
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104
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105
Critérios de Resistividade Elétrica
•Maior que 20 000 ohm.cm –
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•De 10 a 20 000 ohm.cm –
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106
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107
Critério na Medição de Potencial
•Mais Negativo que -350 mV – 95 %
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•Mais Positivo que -200 mV –5 %
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108
Corrosão de Instalações Industriais
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109
Corrosão de Instalações Marítimas
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Regiões Atmosféricas: Estruturas metálicas - – tubulações
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Estruturas Submersas – estacas tubulares e estacas pranchas
Zona de Variação de Nível
110
Corrosão de Instalações Marítimas
e Portuárias
111
Fixação do Conhecimento
Quais são e como se caracterizam os tipos
de corrosão?
Quais são os principais processos
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Quais são os principais processos
corrosivos em instalações Marítimas e
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