ANÁLISE INSTITUCIONAL MEDIAÇÃO
SAÚDE, TOTALIDADE, INSTEGRALIDADE, SINGULARIDADE
PR0JETO ÉTICO POLITICO
SERVIÇO SOCIAL
ESCUTA QUALIFICADA
OBSERVAÇÃO
INTERVENÇÃO
ACOLHIMENTO
SABER VER E OBSERVAR
ESCUTAR ATENTA AO USUÁRIO
ACOLHIMENTO
EDUCAÇÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO
ACESSO AO BENEFÍCIO
CIDADÃO COM DIREITOS
POLITICA PÚBLICA
SUAS
INTERVENÇÃO NAS EXPRESSÓES DAS QUESTÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO, ESCLARECIMENTO
ORIENTAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS
PLANEJAMENTO FAMILIAR
SERVIÇOES OFERECIDOS
AÇÕES DE INVESTIGAÇÕES
ATRAVÉS DAS ENTREVISTAS INDIVIDUAIS
DINÂMICA DE GRUPO
DINÂMICA INDIVIDUAL
2. O presente trabalho tem por finalidade contribuir para a reflexão sobre
mediação, como um processo que retrata a intervenção do assistente social nas
expressões da questão social na prática, atuando na realidade humano social.
Não apenas como capacidade de compreender o real, mas com a capacidade de
transformá-lo.
O momento histórico que estamos vivendo convoca os profissionais a coragem de
transformar o nosso conhecimento silencioso em conhecimento partilhado. É preciso
deixar claro o que nós sabemos, assumir que sabemos, pois o saber que o Serviço Social
domina vem de todos, os seus conhecimentos teórico-metodológicos, mas vem também
do conhecimento da realidade onde atuamos ( Martinelli, 2006. p .15).
3. O que é assistencialismo social? O que é assistencialismo social?
O assistencialismo se refere à doação e à troca de favores. O que vai totalmente contra ao objetivo da política de
Assistência Social, que é a garantia de direito à proteção social a seus usuários. Em linhas gerais, o assistencialismo trata-se de
caridade e a assistência social de direito. O que é assistencialismo social?
O assistencialismo se refere à doação e à troca de favores. O que vai totalmente contra ao objetivo da política de
Assistência Social, que é a garantia de direito à proteção social a seus usuários. Em linhas gerais, o assistencialismo trata-se de
caridade e a assistência social de direito.
O assistencialismo se refere à doação e à troca de favores. O que vai totalmente contra ao objetivo da política de
Assistência Social, que é a garantia de direito à proteção social a seus usuários. Em linhas gerais, o assistencialismo trata-se de
caridade e a assistência social de direito.
4. A teoria social Marxista aponta a necessidade do ser social quanto à sua
consciência, ou seja, para que haja mediação é preciso que a realidade seja
compreendida em sua totalidade.
Portanto se as categorias são constituídas a partir do seu contexto, significa que
elas não são estáticas ou isoladas do movimento da sociedade, pelo contrário , são
dialéticas e dinâmicas, pois se realizam a partir do movimento, permitindo a
compreensão dos fenômenos concretos. É ampliar o conhecimento em relação a
algo concreto.
Para analisar uma realidade concreta faz-se importante lançar certos instrumentos. Esses
instrumentos pode ser representados por categorias ( OLIVEIRA, 1998.p. 79).
6. O concreto é síntese de várias determinações tudo que acontece no mundo
real. Afirma que as categorias não são formas lógicas primárias de que algum
modo se aplique á realidade, mas sim os reflexos de situações objetivas na
natureza e na sociedade ( LUCKÁCS, 1978. P. 75).
7. Demanda Institucional
A demanda institucional que chega ao
assistente social está despida de mediações,
ou seja, aparece no plano da singularidade
na forma de fatos, problemas isolados, de
tipos: individuais, comunitários. As
demandas são aparências que precisam ser
dissolvidas para que surjam as mediações
ontológicas.
9. Singularidade: As mediações não podem ser visualizadas por estarem ocultas, ao
mesmo tempo possui elementos da Universalidade e da Particularidade.
Universalidade: Possui aspectos singulares da vida cotidiana onde está inserido o
ser social. Este campo de reflexão e ação exige do profissional um conhecimento
teórico-metodológico. Fundamental para que haja uma intervenção crítica e
transformadora.
Particularidade: Trabalhamos a instrumentalidade técnica, instrumentos e
estratégicas.
Segundo ( PONTES 2000, P.41) consiste em considerar que embora o fenômeno
tenha um caráter de universalidade, se manifesta de formas diferente em cada
complexo, em cada tempo e espaço. É por isso que a particularidade torna-se campo
de mediação entre a singularidade e a universalidade. Na particularidade
trabalhamos a instrumentalidade técnica, instrumentos e estratégicas.
10. A Mediação é indispensável ao Serviço Social.
A mediação não é apenas o ato de medir conflitos, problemas, etc.
É através da mediação, de sucessivas aproximações com o real, que o
assistente social irá desvelar as aparências.
A totalidade, a realidade verdadeira, nunca será conhecida totalmente, pois não
há um ponto final, entretanto é possível se aproximar da realidade
sucessivamente.
A mediação consiste numa categoria da teoria crítica Marxista, e só é possível
através do método dialético de análise da realidade.
11. A importância da interpretação da totalidade
social no processo de intervenção
12. Principais áreas específicas com maiores
demandas
A mediação como instrumentalidade do
Serviço Social com maiores demandas
abrange áreas específicas como no campo
sócio-jurídico, a situação da população
carcerária. Abrange principalmente os
conflitos familiares em situação onde a
convivência familiar esteja fragilizada e os
direitos violados.
14. Após o procedimento de acolhimento das partes envolvidas mediante a escuta
ativa, o profissional deve identificar os reais interesses que geram o conflito,
expondo resumidamente os fatos narrados pelos indivíduos com o objetivo de
se chegar a um consenso sobre a solução para o conflito.
17. REFERÊNCIAS:
PONTES, R. N. Mediação e Serviço Social . 2. ed. São Paulo : Cortez Editora,
1997.
LUKACS, G. As Bases Ontológicas da Atividade Humana. Tradução de
Carlos Nelson Coutinho. In: Temas de Ciências Humanas nº 4. São Paulo.
Livraria Editora Ciências Humanas, 1978.
Martinelli, M. L (2006). Reflexões sobre o Serviço Social e o Projeto ético
Político Profissional. Revista Emancipação, 6, (nº1).