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Claudio José Bezerra de Aguiar
claudioaguiar7@gmail.com (47) 92523337
Revisão Introdução à História da
Igreja
 A história é uma visita investigativa ao passado
 É uma disciplina teológica, não apenas porque visa
compreender a história, mas, a ação de Deus na
história da igreja.
 A história da igreja acontece dentro de um contexto.
Nada obstante estudaremos a história ocidental em
paralelo com a história da igreja
 Ou seja, a partir da divisão da história ocidental, (idade
antiga, média, moderna e contemporânea, teremos
uma história da igreja antiga, medieval, moderna e
contemporânea
Revisão Introdução à História da
Igreja
 A história da igreja conta com o auxílio de outras
ciências, entra elas a geografia, cronologia,
arqueologia, paleografia ou epigrafia, heráldica,
sigilografia, numimástica.
 Na história da igreja observa-se os fatores políticos,
missiológicos, administrativos, as peseguições e a
polêmica.
História da igreja Antiga (pg.17)
 1 Introdução
 Igreja de 33 d. C
 à 476 d. C.
História da igreja Antiga (observação)
 Jesus não veio implantar uma nova igreja.
 Deus nunca planejou a salvação de um povo apenas. A promessa
a Abraão era que, por meio dele, Deus abençoaria todas a
famílias da terra. Gn 12.1-3
 A própria nação foi colocada em lugar estratégico “Canaã.”
 Se Jesus não veio implantar uma igreja, qual sua função?
 Jesus veio para restaurar a nação de Israel João 1.12
 Trazer o entendimento da Lei
 Jesus não implantou o cristianismo, ele apresentou uma nova
maneira de entender a religião.
 Os apóstolos ,no entanto, proclamam e divulgam a maneira de
pensar de Cristo, o seu evangelho.
 Atos.11.26 (Antioquia)
História da igreja Antiga (pg.17)
 2 PERÍODO APOSTÓLICO
 33 à 100 depois de Cristo (Pentecostes)
 Atos 1-2 Registra o início da igreja
 Atos 1.4
 At. 1.5 a promessa
 At. 1.6 preocupação terrena
 At. 1.7-8 resposta de Jesus e o propósito da promessa
 At. 1.9-11 Esperança da Igreja
 At. 1.12-14 Preparo para receber a promessa
História da igreja Antiga (pg.17)
 Período Apostólico
 Atos 2.1 Dia de Pentecostes
 Atos 2.2-4 Cumprimento da promessa
História da igreja Antiga (pg.18)
 Três grupo de estavam presente na festa de Pentecostes
Judeus hebreus
Judeus
helenista
Prosélitos
Judeus, cujo os
antepassados
viveram na
Palestina por
várias gerações.
Consideravam a
verdadeira raça
israelita e
conservavam a
língua hebraica.
Descendentes de
judeus da dispersão,
portanto, estavam
familiarizados com o
idioma e cultura
greco-romana.
Habitavam entre os
gentios e
representavam a parte
judaica mais
numerosa, rica,
inteligente e liberal da
época.
Gentios convertidos
ao judaísmo.
Abraçavam os ritos
judaicos, até mesmo a
circuncisão.
Resultado do conflito
de Paulo com os
judeus convertidos ao
cristianismo.
História da igreja Antiga (pg.18)
 A manifestação do Espírito Santo chamou a atenção
 Todos queriam presenciar o ocorrido
 Incredulidade por uns
 E surpresa para outros
 Glossolalia: capacidade de falar em um idioma sem
conhecê-lo.
 Xenolália ou Xenoglassia : falar em uma língua
desconhecida
História da igreja Antiga (pg.18)
2.2- Expansão
 O livro de Atos, escrito por Lucas, narra o
desenvolvimento e progresso da igreja do período
apostólico. Portanto, este livro e sua seções nos
servirão de auxílio para compreender esta parte da
história da igreja.
 2.3 Jerusalém (At. 1-6)
 “Assim a palavra de Deus se espalhava. Crescia
rapidamente o número de discípulos em Jerusalém;
também um grande número de sacerdotes obedecia a
fé.” ( At. 6.7)
História da igreja Antiga (pg.19)
a) Sumário do Crescimento em Jerusalém
 Manifestação do Espírito marca o início da igreja.
 Cerca de 3000 convertidas (At. 2.41)
 Por louvar a Deus e ter simpatia do povo, o Senhor
acrescentava a igreja os que iam sendo salvos (At. 2.47)
 A palavra era pregada com autoridade e ousadia que
até alguns sacerdotes obedeciam a fé (At. 6.7)
História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
 Pautado no sermão de Pedro (At. 2. 14-40)
 Seguiam e pregavam o caráter messiânico de Jesus
História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
 Pautado no sermão de Pedro
 A ressurreição de Jesus
História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
 Pautado no sermão de Pedro
 A segunda vinda de Cristo
História da igreja Antiga (pg.19)
c) Sumário da membresia
 Judeus hebreus
 Judeus helenistas ou Judeus gregos
 Os prosélitos
 Marcas desta igreja eram:
 Maioria judeus
 A unidade
 Obedientes a vontade de Cristo
 Viviam em comunhão e
 Ajuda mútua
História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
 A igreja deve ser entendida sob dois aspectos:
 Organismo vivo e invisível
 Organização temporal, histórica, visível e humana
 Primeiro organizador da igreja
 Cristo
 12 discípulos
História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
 12 discípulos se tornam apóstolos e lideres da igreja do
primeiro século.
 Eles distribuíam as tarefas, bem como outro ofícios.
 Não existia uma hierarquia piramidal
História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
 Dois modelos de ofícios da igreja apostólica
 Oficiais carismáticos
 Escolhido por Cristo e revestidos com dons espirituais
(Ef. 4.11-12)
 Suas responsabilidades eram a preservação da verdade
 Proclamação do evangelho
 Inicialmente foram os 12 apóstolos
 Pedro como representante maioral
 João mais contemplativo e espiritual, tido em grande
estima na igreja
História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
 5 ofícios carismáticos Efésios 4.11
 Apóstolos
 Profetas
 Evangelistas
 Pastores
 Mestres
História da igreja Antiga (pg.21)
d) Sumário do governo eclesial
 2º Oficiais administrativos
 Administravam
 Após a morte dos apóstolos passam a exercer funções
carismáticas
 Foram, inicialmente, indicado pelos apóstolos
 Entres eles estavam
 Anciões ou presbíteros e os diáconos
História da igreja Antiga (pg.21)
Expansão da igreja nos territórios Romanos (At. 7-10)
 “ A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia, e
Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor,
e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número.” (Atos
9.31)
 Com a morte de Estevão inicia uma grande perseguição a
igreja.
 A casas dos discípulos eram invadidas e estes eram levado a
prisão
 Motivo que levou o evangelho para fora da Palestina
 O revestimento com o Espírito Santo tinha, em sua
essência, este propósito
 Pedro foi o primeiro a pregar entre os gentios, feito
realizado no Pentecoste e na casa de Cornélio (pg. 22)
Mapa da expansão inicial do
Cristianismo(p.13)
A primeira viagem missionárias de
Paulo(p.22)
Atos 13-14
 Com o forte crescimento da igreja em Antioquia, Paulo
estabelece ali, os pilares da sua primeira viagem.
A segunda viagem missionárias de
Paulo(p.23)
Atos 15.40-18..22
 Impedidos pelo Espírito de irem para Ásia, passaram
por uma no extremo noroeste da Ásia Menor.,
chamada Mísia, a fim de chegar ao porto de Trôade,
para excursão até a Macedônia
A terceira viagem missionárias de
Paulo(p.24)
Atos 15.40-18..22
 Parte de Antioquia, Paulo e Timóteo, para Ásia menor
visitando e animando os daquela região
Período das perseguições 100 a 313
d.C(p.24)
 Passado o período apostólico, inicia-se a era
apologética
Principais causas da perseguição (p.25)
 Política
 No início sem restrições, por ser visto por Roma como
parte do judaísmo
 A partir do primeiro século é identificado como uma
seita totalmente distinta do judaísmo
 “Religio illicita”
 Maior incomodo para Roma era a lealdade a Cristo
mais que a Cesar
Principais causas da perseguição (p.25-
26)
 Religiosa
 Religião romana era:
 Mecânica
 Externa
 Politeísta e processional
 Baseada em rito e práticas palpáveis
 O cristianismo era totalmente diferente
 E, devido aos encontros secretos, por razão das
perseguições, eram, os cristãos, acusados pela população
de práticas ocultistas.
 Canibalismo, sacrifício de crianças, o ósculo santo era sinal
de homossexualidade
Principais causas da perseguição (p.26)
 Sociais
 Cristãos não frequentavam os templos pagãos, festa, e
lugares populares, o que gerou a antipatia da sociedade
 o e formas de governos eclesiásticos
 A inconformidade dos cristãos com as atitudes erradas
dos romanos, fez com que fossem considerados uma
ameaça para sociedade, capazes de incitar as pessoas a
revolta
Principais causas da perseguição (p.26)
 Econômicas
 Atos 19.27
 Fabricantes de ídolos, videntes, escultores, pintores e
arquitetos eram os primeiros a gritarem em meio as
multidão: “os cristão as feras, aos leões.”
Consequências da perseguição (p.27)
 AVANÇO DO CRISTIANISMO
 Até o ano 100 d.C. avanço entre os judeus
 Depois o avanço é gentílico
 No ano 200 d.C. todas as parte do império haviam sido atingidas
 PROBLEMA INTERNOS
 Como tratar aqueles que tinham oferecidos sacrifício em altares
pagãos
 Os que entregaram suas Bíblias à Diocleciano, mas se
arrependeram
 A FORMAÇÃO DO CÂNON NEOTESTAMENTÁRIO
 A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO
 Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado
Consequências da perseguição (p.27-28)
 A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO
 Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado
 A PURIFICAÇÃO
 Ninguém se unia a igreja em busca de prestígios ou
popularidades
As perseguição nas duas fases do
império Romano (p.28)
 ALTO IMPÉRIO:
 Ascensão e expansão de Roma
 BAIXO IMPÉRIO
 Crises sociais e políticas de Roma
Alto império e as perseguições à igreja
(p.28)
 Marcado por 4 dinastias
 Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
 A) Tibério 14 a.C.
Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
 Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
 B) Calígula (37 d.C. à 41 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
 Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
 C) Cláudio (41 d.C. à 54 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
 Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
 D) Nero (54 d.C. à 68 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
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 Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
 A) Vespasiano (69 d.C. à 79 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.30)
 Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
 B) Tito (79 d.C. à 81 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.30)
 Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
 C) Domiciano (81 d.C. à 96 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
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 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 A) Nerva (96 d.C. à 98 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.31)
 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 B) Trajano (98 d.C. à 117 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.31)
 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 C) Adriano (117 d.C. à 138 d.C.)
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 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 D) Antônio, o Pio (138 d.C. à 161 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.32)
 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 E) Marco Aurélio (161 d.C. à 180 d.C.)
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(p.32)
 Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
 F) Cômodo (180 d.C. à 193 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.33)
 Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)
 A) Sétimo Severo (193 d.C. à 211 d.C.)
Alto império e as perseguições à igreja
(p.33)
 Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)
 Caracala (211 d.C. à 217 d.C.)
 Heliogábolo (218 d.C. à 222 d.C.)
 Severo Alexandre (222 d.C. à 225 d.C.)
 Pg . 34 resumo das dinastias do Império Alto.
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)
 Baixo império pagão (235-305)
 Baixo império cristão (306-476)
 A) Décio (249 à 251 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)
 Baixo império pagão (235-305)
 B) Valeriano (253 à 259 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)
 Baixo império pagão (235-305)
 C) Galino (260 à 269 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)
 Baixo império pagão (235-305)
 D) Diocleciano (284 à 305 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)
 Baixo império cristão (306-476)
 A) Galério (305 à 311 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)
 Baixo império cristão (306-476)
 B) Constantino (312 à 337 d.C.)
Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.38)
 Baixo império cristão (306-476)
 C) Constantino II (337 à 340 d.C.)
 D) Constante (340 à 349 d.C.)
 E) Constâncio (349 à 361 d.C.)
 F) Juliano, o apóstata (361 à 363 d. C.)
 Pg 139 resumo do baixo império.

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  • 1. Claudio José Bezerra de Aguiar claudioaguiar7@gmail.com (47) 92523337
  • 2. Revisão Introdução à História da Igreja  A história é uma visita investigativa ao passado  É uma disciplina teológica, não apenas porque visa compreender a história, mas, a ação de Deus na história da igreja.  A história da igreja acontece dentro de um contexto. Nada obstante estudaremos a história ocidental em paralelo com a história da igreja  Ou seja, a partir da divisão da história ocidental, (idade antiga, média, moderna e contemporânea, teremos uma história da igreja antiga, medieval, moderna e contemporânea
  • 3. Revisão Introdução à História da Igreja  A história da igreja conta com o auxílio de outras ciências, entra elas a geografia, cronologia, arqueologia, paleografia ou epigrafia, heráldica, sigilografia, numimástica.  Na história da igreja observa-se os fatores políticos, missiológicos, administrativos, as peseguições e a polêmica.
  • 4. História da igreja Antiga (pg.17)  1 Introdução  Igreja de 33 d. C  à 476 d. C.
  • 5. História da igreja Antiga (observação)  Jesus não veio implantar uma nova igreja.  Deus nunca planejou a salvação de um povo apenas. A promessa a Abraão era que, por meio dele, Deus abençoaria todas a famílias da terra. Gn 12.1-3  A própria nação foi colocada em lugar estratégico “Canaã.”  Se Jesus não veio implantar uma igreja, qual sua função?  Jesus veio para restaurar a nação de Israel João 1.12  Trazer o entendimento da Lei  Jesus não implantou o cristianismo, ele apresentou uma nova maneira de entender a religião.  Os apóstolos ,no entanto, proclamam e divulgam a maneira de pensar de Cristo, o seu evangelho.  Atos.11.26 (Antioquia)
  • 6. História da igreja Antiga (pg.17)  2 PERÍODO APOSTÓLICO  33 à 100 depois de Cristo (Pentecostes)  Atos 1-2 Registra o início da igreja  Atos 1.4  At. 1.5 a promessa  At. 1.6 preocupação terrena  At. 1.7-8 resposta de Jesus e o propósito da promessa  At. 1.9-11 Esperança da Igreja  At. 1.12-14 Preparo para receber a promessa
  • 7. História da igreja Antiga (pg.17)  Período Apostólico  Atos 2.1 Dia de Pentecostes  Atos 2.2-4 Cumprimento da promessa
  • 8. História da igreja Antiga (pg.18)  Três grupo de estavam presente na festa de Pentecostes Judeus hebreus Judeus helenista Prosélitos Judeus, cujo os antepassados viveram na Palestina por várias gerações. Consideravam a verdadeira raça israelita e conservavam a língua hebraica. Descendentes de judeus da dispersão, portanto, estavam familiarizados com o idioma e cultura greco-romana. Habitavam entre os gentios e representavam a parte judaica mais numerosa, rica, inteligente e liberal da época. Gentios convertidos ao judaísmo. Abraçavam os ritos judaicos, até mesmo a circuncisão. Resultado do conflito de Paulo com os judeus convertidos ao cristianismo.
  • 9. História da igreja Antiga (pg.18)  A manifestação do Espírito Santo chamou a atenção  Todos queriam presenciar o ocorrido  Incredulidade por uns  E surpresa para outros  Glossolalia: capacidade de falar em um idioma sem conhecê-lo.  Xenolália ou Xenoglassia : falar em uma língua desconhecida
  • 10. História da igreja Antiga (pg.18) 2.2- Expansão  O livro de Atos, escrito por Lucas, narra o desenvolvimento e progresso da igreja do período apostólico. Portanto, este livro e sua seções nos servirão de auxílio para compreender esta parte da história da igreja.  2.3 Jerusalém (At. 1-6)  “Assim a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia a fé.” ( At. 6.7)
  • 11. História da igreja Antiga (pg.19) a) Sumário do Crescimento em Jerusalém  Manifestação do Espírito marca o início da igreja.  Cerca de 3000 convertidas (At. 2.41)  Por louvar a Deus e ter simpatia do povo, o Senhor acrescentava a igreja os que iam sendo salvos (At. 2.47)  A palavra era pregada com autoridade e ousadia que até alguns sacerdotes obedeciam a fé (At. 6.7)
  • 12. História da igreja Antiga (pg.19) b) Sumário doutrinário  Pautado no sermão de Pedro (At. 2. 14-40)  Seguiam e pregavam o caráter messiânico de Jesus
  • 13. História da igreja Antiga (pg.19) b) Sumário doutrinário  Pautado no sermão de Pedro  A ressurreição de Jesus
  • 14. História da igreja Antiga (pg.19) b) Sumário doutrinário  Pautado no sermão de Pedro  A segunda vinda de Cristo
  • 15. História da igreja Antiga (pg.19) c) Sumário da membresia  Judeus hebreus  Judeus helenistas ou Judeus gregos  Os prosélitos  Marcas desta igreja eram:  Maioria judeus  A unidade  Obedientes a vontade de Cristo  Viviam em comunhão e  Ajuda mútua
  • 16. História da igreja Antiga (pg.20) d) Sumário do governo eclesial  A igreja deve ser entendida sob dois aspectos:  Organismo vivo e invisível  Organização temporal, histórica, visível e humana  Primeiro organizador da igreja  Cristo  12 discípulos
  • 17. História da igreja Antiga (pg.20) d) Sumário do governo eclesial  12 discípulos se tornam apóstolos e lideres da igreja do primeiro século.  Eles distribuíam as tarefas, bem como outro ofícios.  Não existia uma hierarquia piramidal
  • 18. História da igreja Antiga (pg.20) d) Sumário do governo eclesial  Dois modelos de ofícios da igreja apostólica  Oficiais carismáticos  Escolhido por Cristo e revestidos com dons espirituais (Ef. 4.11-12)  Suas responsabilidades eram a preservação da verdade  Proclamação do evangelho  Inicialmente foram os 12 apóstolos  Pedro como representante maioral  João mais contemplativo e espiritual, tido em grande estima na igreja
  • 19. História da igreja Antiga (pg.20) d) Sumário do governo eclesial  5 ofícios carismáticos Efésios 4.11  Apóstolos  Profetas  Evangelistas  Pastores  Mestres
  • 20. História da igreja Antiga (pg.21) d) Sumário do governo eclesial  2º Oficiais administrativos  Administravam  Após a morte dos apóstolos passam a exercer funções carismáticas  Foram, inicialmente, indicado pelos apóstolos  Entres eles estavam  Anciões ou presbíteros e os diáconos
  • 21. História da igreja Antiga (pg.21) Expansão da igreja nos territórios Romanos (At. 7-10)  “ A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia, e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número.” (Atos 9.31)  Com a morte de Estevão inicia uma grande perseguição a igreja.  A casas dos discípulos eram invadidas e estes eram levado a prisão  Motivo que levou o evangelho para fora da Palestina  O revestimento com o Espírito Santo tinha, em sua essência, este propósito  Pedro foi o primeiro a pregar entre os gentios, feito realizado no Pentecoste e na casa de Cornélio (pg. 22)
  • 22. Mapa da expansão inicial do Cristianismo(p.13)
  • 23. A primeira viagem missionárias de Paulo(p.22) Atos 13-14  Com o forte crescimento da igreja em Antioquia, Paulo estabelece ali, os pilares da sua primeira viagem.
  • 24.
  • 25. A segunda viagem missionárias de Paulo(p.23) Atos 15.40-18..22  Impedidos pelo Espírito de irem para Ásia, passaram por uma no extremo noroeste da Ásia Menor., chamada Mísia, a fim de chegar ao porto de Trôade, para excursão até a Macedônia
  • 26.
  • 27. A terceira viagem missionárias de Paulo(p.24) Atos 15.40-18..22  Parte de Antioquia, Paulo e Timóteo, para Ásia menor visitando e animando os daquela região
  • 28.
  • 29. Período das perseguições 100 a 313 d.C(p.24)  Passado o período apostólico, inicia-se a era apologética
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Principais causas da perseguição (p.25)  Política  No início sem restrições, por ser visto por Roma como parte do judaísmo  A partir do primeiro século é identificado como uma seita totalmente distinta do judaísmo  “Religio illicita”  Maior incomodo para Roma era a lealdade a Cristo mais que a Cesar
  • 36. Principais causas da perseguição (p.25- 26)  Religiosa  Religião romana era:  Mecânica  Externa  Politeísta e processional  Baseada em rito e práticas palpáveis  O cristianismo era totalmente diferente  E, devido aos encontros secretos, por razão das perseguições, eram, os cristãos, acusados pela população de práticas ocultistas.  Canibalismo, sacrifício de crianças, o ósculo santo era sinal de homossexualidade
  • 37. Principais causas da perseguição (p.26)  Sociais  Cristãos não frequentavam os templos pagãos, festa, e lugares populares, o que gerou a antipatia da sociedade  o e formas de governos eclesiásticos  A inconformidade dos cristãos com as atitudes erradas dos romanos, fez com que fossem considerados uma ameaça para sociedade, capazes de incitar as pessoas a revolta
  • 38. Principais causas da perseguição (p.26)  Econômicas  Atos 19.27  Fabricantes de ídolos, videntes, escultores, pintores e arquitetos eram os primeiros a gritarem em meio as multidão: “os cristão as feras, aos leões.”
  • 39. Consequências da perseguição (p.27)  AVANÇO DO CRISTIANISMO  Até o ano 100 d.C. avanço entre os judeus  Depois o avanço é gentílico  No ano 200 d.C. todas as parte do império haviam sido atingidas  PROBLEMA INTERNOS  Como tratar aqueles que tinham oferecidos sacrifício em altares pagãos  Os que entregaram suas Bíblias à Diocleciano, mas se arrependeram  A FORMAÇÃO DO CÂNON NEOTESTAMENTÁRIO  A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO  Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado
  • 40. Consequências da perseguição (p.27-28)  A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO  Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado  A PURIFICAÇÃO  Ninguém se unia a igreja em busca de prestígios ou popularidades
  • 41. As perseguição nas duas fases do império Romano (p.28)  ALTO IMPÉRIO:  Ascensão e expansão de Roma  BAIXO IMPÉRIO  Crises sociais e políticas de Roma
  • 42. Alto império e as perseguições à igreja (p.28)  Marcado por 4 dinastias  Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)  A) Tibério 14 a.C.
  • 43. Alto império e as perseguições à igreja (p.29)  Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)  B) Calígula (37 d.C. à 41 d.C.)
  • 44. Alto império e as perseguições à igreja (p.29)  Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)  C) Cláudio (41 d.C. à 54 d.C.)
  • 45. Alto império e as perseguições à igreja (p.29)  Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)  D) Nero (54 d.C. à 68 d.C.)
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Alto império e as perseguições à igreja (p.30)  Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)  A) Vespasiano (69 d.C. à 79 d.C.)
  • 50. Alto império e as perseguições à igreja (p.30)  Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)  B) Tito (79 d.C. à 81 d.C.)
  • 51. Alto império e as perseguições à igreja (p.30)  Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)  C) Domiciano (81 d.C. à 96 d.C.)
  • 52. Alto império e as perseguições à igreja (p.31)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  A) Nerva (96 d.C. à 98 d.C.)
  • 53. Alto império e as perseguições à igreja (p.31)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  B) Trajano (98 d.C. à 117 d.C.)
  • 54. Alto império e as perseguições à igreja (p.31)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  C) Adriano (117 d.C. à 138 d.C.)
  • 55. Alto império e as perseguições à igreja (p.32)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  D) Antônio, o Pio (138 d.C. à 161 d.C.)
  • 56. Alto império e as perseguições à igreja (p.32)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  E) Marco Aurélio (161 d.C. à 180 d.C.)
  • 57. Alto império e as perseguições à igreja (p.32)  Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)  F) Cômodo (180 d.C. à 193 d.C.)
  • 58. Alto império e as perseguições à igreja (p.33)  Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)  A) Sétimo Severo (193 d.C. à 211 d.C.)
  • 59. Alto império e as perseguições à igreja (p.33)  Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)  Caracala (211 d.C. à 217 d.C.)  Heliogábolo (218 d.C. à 222 d.C.)  Severo Alexandre (222 d.C. à 225 d.C.)  Pg . 34 resumo das dinastias do Império Alto.
  • 60. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)  Baixo império pagão (235-305)  Baixo império cristão (306-476)  A) Décio (249 à 251 d.C.)
  • 61. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)  Baixo império pagão (235-305)  B) Valeriano (253 à 259 d.C.)
  • 62. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)  Baixo império pagão (235-305)  C) Galino (260 à 269 d.C.)
  • 63. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)  Baixo império pagão (235-305)  D) Diocleciano (284 à 305 d.C.)
  • 64. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)  Baixo império cristão (306-476)  A) Galério (305 à 311 d.C.)
  • 65. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)  Baixo império cristão (306-476)  B) Constantino (312 à 337 d.C.)
  • 66.
  • 67. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.38)  Baixo império cristão (306-476)  C) Constantino II (337 à 340 d.C.)  D) Constante (340 à 349 d.C.)  E) Constâncio (349 à 361 d.C.)  F) Juliano, o apóstata (361 à 363 d. C.)  Pg 139 resumo do baixo império.