2. Revisão Introdução à História da
Igreja
A história é uma visita investigativa ao passado
É uma disciplina teológica, não apenas porque visa
compreender a história, mas, a ação de Deus na
história da igreja.
A história da igreja acontece dentro de um contexto.
Nada obstante estudaremos a história ocidental em
paralelo com a história da igreja
Ou seja, a partir da divisão da história ocidental, (idade
antiga, média, moderna e contemporânea, teremos
uma história da igreja antiga, medieval, moderna e
contemporânea
3. Revisão Introdução à História da
Igreja
A história da igreja conta com o auxílio de outras
ciências, entra elas a geografia, cronologia,
arqueologia, paleografia ou epigrafia, heráldica,
sigilografia, numimástica.
Na história da igreja observa-se os fatores políticos,
missiológicos, administrativos, as peseguições e a
polêmica.
4. História da igreja Antiga (pg.17)
1 Introdução
Igreja de 33 d. C
à 476 d. C.
5. História da igreja Antiga (observação)
Jesus não veio implantar uma nova igreja.
Deus nunca planejou a salvação de um povo apenas. A promessa
a Abraão era que, por meio dele, Deus abençoaria todas a
famílias da terra. Gn 12.1-3
A própria nação foi colocada em lugar estratégico “Canaã.”
Se Jesus não veio implantar uma igreja, qual sua função?
Jesus veio para restaurar a nação de Israel João 1.12
Trazer o entendimento da Lei
Jesus não implantou o cristianismo, ele apresentou uma nova
maneira de entender a religião.
Os apóstolos ,no entanto, proclamam e divulgam a maneira de
pensar de Cristo, o seu evangelho.
Atos.11.26 (Antioquia)
6. História da igreja Antiga (pg.17)
2 PERÍODO APOSTÓLICO
33 à 100 depois de Cristo (Pentecostes)
Atos 1-2 Registra o início da igreja
Atos 1.4
At. 1.5 a promessa
At. 1.6 preocupação terrena
At. 1.7-8 resposta de Jesus e o propósito da promessa
At. 1.9-11 Esperança da Igreja
At. 1.12-14 Preparo para receber a promessa
7. História da igreja Antiga (pg.17)
Período Apostólico
Atos 2.1 Dia de Pentecostes
Atos 2.2-4 Cumprimento da promessa
8. História da igreja Antiga (pg.18)
Três grupo de estavam presente na festa de Pentecostes
Judeus hebreus
Judeus
helenista
Prosélitos
Judeus, cujo os
antepassados
viveram na
Palestina por
várias gerações.
Consideravam a
verdadeira raça
israelita e
conservavam a
língua hebraica.
Descendentes de
judeus da dispersão,
portanto, estavam
familiarizados com o
idioma e cultura
greco-romana.
Habitavam entre os
gentios e
representavam a parte
judaica mais
numerosa, rica,
inteligente e liberal da
época.
Gentios convertidos
ao judaísmo.
Abraçavam os ritos
judaicos, até mesmo a
circuncisão.
Resultado do conflito
de Paulo com os
judeus convertidos ao
cristianismo.
9. História da igreja Antiga (pg.18)
A manifestação do Espírito Santo chamou a atenção
Todos queriam presenciar o ocorrido
Incredulidade por uns
E surpresa para outros
Glossolalia: capacidade de falar em um idioma sem
conhecê-lo.
Xenolália ou Xenoglassia : falar em uma língua
desconhecida
10. História da igreja Antiga (pg.18)
2.2- Expansão
O livro de Atos, escrito por Lucas, narra o
desenvolvimento e progresso da igreja do período
apostólico. Portanto, este livro e sua seções nos
servirão de auxílio para compreender esta parte da
história da igreja.
2.3 Jerusalém (At. 1-6)
“Assim a palavra de Deus se espalhava. Crescia
rapidamente o número de discípulos em Jerusalém;
também um grande número de sacerdotes obedecia a
fé.” ( At. 6.7)
11. História da igreja Antiga (pg.19)
a) Sumário do Crescimento em Jerusalém
Manifestação do Espírito marca o início da igreja.
Cerca de 3000 convertidas (At. 2.41)
Por louvar a Deus e ter simpatia do povo, o Senhor
acrescentava a igreja os que iam sendo salvos (At. 2.47)
A palavra era pregada com autoridade e ousadia que
até alguns sacerdotes obedeciam a fé (At. 6.7)
12. História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
Pautado no sermão de Pedro (At. 2. 14-40)
Seguiam e pregavam o caráter messiânico de Jesus
13. História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
Pautado no sermão de Pedro
A ressurreição de Jesus
14. História da igreja Antiga (pg.19)
b) Sumário doutrinário
Pautado no sermão de Pedro
A segunda vinda de Cristo
15. História da igreja Antiga (pg.19)
c) Sumário da membresia
Judeus hebreus
Judeus helenistas ou Judeus gregos
Os prosélitos
Marcas desta igreja eram:
Maioria judeus
A unidade
Obedientes a vontade de Cristo
Viviam em comunhão e
Ajuda mútua
16. História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
A igreja deve ser entendida sob dois aspectos:
Organismo vivo e invisível
Organização temporal, histórica, visível e humana
Primeiro organizador da igreja
Cristo
12 discípulos
17. História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
12 discípulos se tornam apóstolos e lideres da igreja do
primeiro século.
Eles distribuíam as tarefas, bem como outro ofícios.
Não existia uma hierarquia piramidal
18. História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
Dois modelos de ofícios da igreja apostólica
Oficiais carismáticos
Escolhido por Cristo e revestidos com dons espirituais
(Ef. 4.11-12)
Suas responsabilidades eram a preservação da verdade
Proclamação do evangelho
Inicialmente foram os 12 apóstolos
Pedro como representante maioral
João mais contemplativo e espiritual, tido em grande
estima na igreja
19. História da igreja Antiga (pg.20)
d) Sumário do governo eclesial
5 ofícios carismáticos Efésios 4.11
Apóstolos
Profetas
Evangelistas
Pastores
Mestres
20. História da igreja Antiga (pg.21)
d) Sumário do governo eclesial
2º Oficiais administrativos
Administravam
Após a morte dos apóstolos passam a exercer funções
carismáticas
Foram, inicialmente, indicado pelos apóstolos
Entres eles estavam
Anciões ou presbíteros e os diáconos
21. História da igreja Antiga (pg.21)
Expansão da igreja nos territórios Romanos (At. 7-10)
“ A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia, e
Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor,
e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número.” (Atos
9.31)
Com a morte de Estevão inicia uma grande perseguição a
igreja.
A casas dos discípulos eram invadidas e estes eram levado a
prisão
Motivo que levou o evangelho para fora da Palestina
O revestimento com o Espírito Santo tinha, em sua
essência, este propósito
Pedro foi o primeiro a pregar entre os gentios, feito
realizado no Pentecoste e na casa de Cornélio (pg. 22)
23. A primeira viagem missionárias de
Paulo(p.22)
Atos 13-14
Com o forte crescimento da igreja em Antioquia, Paulo
estabelece ali, os pilares da sua primeira viagem.
24.
25. A segunda viagem missionárias de
Paulo(p.23)
Atos 15.40-18..22
Impedidos pelo Espírito de irem para Ásia, passaram
por uma no extremo noroeste da Ásia Menor.,
chamada Mísia, a fim de chegar ao porto de Trôade,
para excursão até a Macedônia
26.
27. A terceira viagem missionárias de
Paulo(p.24)
Atos 15.40-18..22
Parte de Antioquia, Paulo e Timóteo, para Ásia menor
visitando e animando os daquela região
28.
29. Período das perseguições 100 a 313
d.C(p.24)
Passado o período apostólico, inicia-se a era
apologética
30.
31.
32.
33.
34.
35. Principais causas da perseguição (p.25)
Política
No início sem restrições, por ser visto por Roma como
parte do judaísmo
A partir do primeiro século é identificado como uma
seita totalmente distinta do judaísmo
“Religio illicita”
Maior incomodo para Roma era a lealdade a Cristo
mais que a Cesar
36. Principais causas da perseguição (p.25-
26)
Religiosa
Religião romana era:
Mecânica
Externa
Politeísta e processional
Baseada em rito e práticas palpáveis
O cristianismo era totalmente diferente
E, devido aos encontros secretos, por razão das
perseguições, eram, os cristãos, acusados pela população
de práticas ocultistas.
Canibalismo, sacrifício de crianças, o ósculo santo era sinal
de homossexualidade
37. Principais causas da perseguição (p.26)
Sociais
Cristãos não frequentavam os templos pagãos, festa, e
lugares populares, o que gerou a antipatia da sociedade
o e formas de governos eclesiásticos
A inconformidade dos cristãos com as atitudes erradas
dos romanos, fez com que fossem considerados uma
ameaça para sociedade, capazes de incitar as pessoas a
revolta
38. Principais causas da perseguição (p.26)
Econômicas
Atos 19.27
Fabricantes de ídolos, videntes, escultores, pintores e
arquitetos eram os primeiros a gritarem em meio as
multidão: “os cristão as feras, aos leões.”
39. Consequências da perseguição (p.27)
AVANÇO DO CRISTIANISMO
Até o ano 100 d.C. avanço entre os judeus
Depois o avanço é gentílico
No ano 200 d.C. todas as parte do império haviam sido atingidas
PROBLEMA INTERNOS
Como tratar aqueles que tinham oferecidos sacrifício em altares
pagãos
Os que entregaram suas Bíblias à Diocleciano, mas se
arrependeram
A FORMAÇÃO DO CÂNON NEOTESTAMENTÁRIO
A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO
Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado
40. Consequências da perseguição (p.27-28)
A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO
Até que ponto a igreja devia se subordinar ao estado
A PURIFICAÇÃO
Ninguém se unia a igreja em busca de prestígios ou
popularidades
41. As perseguição nas duas fases do
império Romano (p.28)
ALTO IMPÉRIO:
Ascensão e expansão de Roma
BAIXO IMPÉRIO
Crises sociais e políticas de Roma
42. Alto império e as perseguições à igreja
(p.28)
Marcado por 4 dinastias
Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
A) Tibério 14 a.C.
43. Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
B) Calígula (37 d.C. à 41 d.C.)
44. Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
C) Cláudio (41 d.C. à 54 d.C.)
45. Alto império e as perseguições à igreja
(p.29)
Dinastia Júlio-Claudiana (14 a.C. à 68 d.C.)
D) Nero (54 d.C. à 68 d.C.)
46.
47.
48.
49. Alto império e as perseguições à igreja
(p.30)
Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
A) Vespasiano (69 d.C. à 79 d.C.)
50. Alto império e as perseguições à igreja
(p.30)
Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
B) Tito (79 d.C. à 81 d.C.)
51. Alto império e as perseguições à igreja
(p.30)
Dinastia dos Flávios (69 d.C. à 96 d.C.)
C) Domiciano (81 d.C. à 96 d.C.)
52. Alto império e as perseguições à igreja
(p.31)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
A) Nerva (96 d.C. à 98 d.C.)
53. Alto império e as perseguições à igreja
(p.31)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
B) Trajano (98 d.C. à 117 d.C.)
54. Alto império e as perseguições à igreja
(p.31)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
C) Adriano (117 d.C. à 138 d.C.)
55. Alto império e as perseguições à igreja
(p.32)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
D) Antônio, o Pio (138 d.C. à 161 d.C.)
56. Alto império e as perseguições à igreja
(p.32)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
E) Marco Aurélio (161 d.C. à 180 d.C.)
57. Alto império e as perseguições à igreja
(p.32)
Dinastia dos Antoninos (96 d.C. à 192 d.C.)
F) Cômodo (180 d.C. à 193 d.C.)
58. Alto império e as perseguições à igreja
(p.33)
Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)
A) Sétimo Severo (193 d.C. à 211 d.C.)
59. Alto império e as perseguições à igreja
(p.33)
Dinastia dos Severos (193d.C. à 235 d.C.)
Caracala (211 d.C. à 217 d.C.)
Heliogábolo (218 d.C. à 222 d.C.)
Severo Alexandre (222 d.C. à 225 d.C.)
Pg . 34 resumo das dinastias do Império Alto.
60. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)
Baixo império pagão (235-305)
Baixo império cristão (306-476)
A) Décio (249 à 251 d.C.)
61. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.35)
Baixo império pagão (235-305)
B) Valeriano (253 à 259 d.C.)
62. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)
Baixo império pagão (235-305)
C) Galino (260 à 269 d.C.)
63. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.36)
Baixo império pagão (235-305)
D) Diocleciano (284 à 305 d.C.)
64. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)
Baixo império cristão (306-476)
A) Galério (305 à 311 d.C.)
65. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.37)
Baixo império cristão (306-476)
B) Constantino (312 à 337 d.C.)
66.
67. Baixo império (235 d.C. à 476 d.C.) (p.38)
Baixo império cristão (306-476)
C) Constantino II (337 à 340 d.C.)
D) Constante (340 à 349 d.C.)
E) Constâncio (349 à 361 d.C.)
F) Juliano, o apóstata (361 à 363 d. C.)
Pg 139 resumo do baixo império.