Este documento apresenta informações sobre saúde pública e administração em saúde. Contém definições de termos epidemiológicos como vigilância epidemiológica, prevalência e incidência. Inclui também exemplos de questões sobre saúde coletiva com cálculos de taxas e análise de situações de notificação compulsória e estudos epidemiológicos.
6. Editora Águia
Dourada
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
7. SAÚDE PÚBLICA
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
8. 1. Conjunto de atividades que permitem reunir informações
indispensáveis para conhecer, a cada momento, o comportamento
ou a história natural de um agravo. A partir desse conhecimento,
detectar ou prever mudanças que possam ocorrer nos fatores que o
condicionam, com a finalidade de recomendar medidas oportunas
que levem à prevenção e ao controle do agravo. (3º TRF 2009)
Essa definição do Ministério da Saúde refere-se à
(A) Vigilância Sanitária.
(B) Política de Atenção Básica à Saúde.
(C) Agência Nacional de Saúde.
(D) Vigilância Epidemiológica.
(E) Diretrizes Nacionais de Implantação para Saúde do Trabalhador.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
9. 1. Conjunto de atividades que permitem reunir informações
indispensáveis para conhecer, a cada momento, o comportamento
ou a história natural de um agravo. A partir desse conhecimento,
detectar ou prever mudanças que possam ocorrer nos fatores que
o condicionam, com a finalidade de recomendar medidas
oportunas que levem à prevenção e ao controle do agravo. (3º TRF
2009)
Essa definição do Ministério da Saúde refere-se à
(A) Vigilância Sanitária.
(B) Política de Atenção Básica à Saúde.
(C) Agência Nacional de Saúde.
(D) Vigilância Epidemiológica.
(E) Diretrizes Nacionais de Implantação para Saúde do Trabalhador.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
10. 2. Em relação aos elementos da cadeia de transmissão das infecções
parasitárias, considere: (3º TRF 2009)
I. Vetor: é um animal que transmite um agente de um hospedeiro
para o outro.
II. Hospedeiro: pode ser o homem ou um animal, sempre exposto ao
parasita ou ao vetor transmissor, quando for o caso.
III. Fômites: são veículos animados ou inanimados de uso pessoal.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I, II e III.
(D) I e II, apenas.
(E) I e III, apenas
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
11. 2. Em relação aos elementos da cadeia de transmissão das infecções
parasitárias, considere: (3º TRF 2009)
I. Vetor: é um animal que transmite um agente de um hospedeiro
para o outro.
II. Hospedeiro: pode ser o homem ou um animal, sempre exposto ao
parasita ou ao vetor transmissor, quando for o caso.
III. Fômites: são veículos animados ou inanimados de uso pessoal.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I, II e III.
(D) I e II, apenas.
(E) I e III, apenas
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
12. HOSPEDEIRO
PRIMÁRIO
AGENTE
ETIOLÓGICO VETOR
HOSPEDEIRO
SECUNDÁRIO
FÔMITES
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
13. 3- Casos de doença como cólera, febre amarela urbana, varíola e
peste são de notificação imediata à OMS porque: (Santos/SP – 2005)
a) São virulentas
b) São transmissíveis
c) São de notificação compulsória
d) Podem ser graves
e) Podem causar uma pandemia
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
14. 3- Casos de doença como cólera, febre amarela urbana, varíola e
peste são de notificação imediata à OMS porque: (Santos/SP – 2005)
a) São virulentas
b) São transmissíveis
c) São de notificação compulsória
d) Podem ser graves
e) Podem causar uma pandemia
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
15. Critérios do CENEPI para escolha das doenças de notificação
compulsória:
Na magnitude (medida pela freqüência);
Potencial de disseminação;
Transcendência (medida pela letalidade, severidade,
relevância social e econômica);
Vulnerabilidade (existência de instrumentos de
prevenção);
Compromissos internacionais de erradicação,
eliminação ou controle;
Doenças incluídas no Regulamento Sanitário
Internacional;
Epidemias, surtos e agravos inusitados.
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
17. 4- População residente , nascidos e óbitos infantis nos distritos A,B, C
e D do município X , ano de 2004.
População
residente nascidos vivos óbitos infantis
Distrito A 70018 1282 20
Distrito B 27870 406 8
Distrito C 86251 1291 21
Distrito D 58606 1181 16
As taxas de mortalidade nos Distritos , em ordem decrescente, são:
a) C, A, B ,D
b) C, A, D, B
c) B, C, A , D
d) A, D, B, C
e) D, B, A, C
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
18. óbitos Mortalidade infantil
População residente nascidos vivos
infantis
(*1000)
Distrito A 70018 1282 20 15,60 3º
Distrito B 27870 406 8 19,70 1º
Distrito C 86251 1291 21 16,27 2º
Distrito D 58606 1181 16 13,55 4º
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
19. 4- População residente , nascidos e óbitos infantis nos distritos A,B, C
e D do município X , ano de 2004.
População
residente nascidos vivos óbitos infantis
Distrito A 70018 1282 20
Distrito B 27870 406 8
Distrito C 86251 1291 21
Distrito D 58606 1181 16
As taxas de mortalidade nos Distritos , em ordem decrescente, são:
a) C, A, B ,D
b) C, A, D, B
c) B, C, A , D
d) A, D, B, C
e) D, B, A, C
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
20. 5-Casuística de morbidade que se destaca por seus valores maiores
do que zero sobre os eventos de saúde ou não-doença. É termo
descritivo da força com que subsistem as doenças nas coletividades,
é considerado por Rouquayrol, 1993, como conceito de: (EAOT-2005)
a) incidência.
b) latência.
c) prevalência.
d) ocorrência
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
21. 5-Casuística de morbidade que se destaca por seus valores maiores
do que zero sobre os eventos de saúde ou não-doença. É termo
descritivo da força com que subsistem as doenças nas coletividades,
é considerado por Rouquayrol, 1993, como conceito de: (EAOT-2005)
a) incidência. (casos novos = intensidade)
b) latência.
c) prevalência. (total de casos = persistência)
d) ocorrência
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
22. Secretaria estadual de saúde e defesa civil do Estado do Rio de
Janeiro – Enfermeiro-2010
6-No último dia do mês de agosto, foram contabilizados 30 casos de
uma determinada doença transmissível. Ao correr do mês de
setembro, esse contingente, por motivos diversos, sofreu baixa em
cinco casos antigos e acréscimo de dez casos novos. Nesse exemplo
hipotético, a prevalência para a doença transmissível no último dia
do mês de setembro será de:
a) 10 casos.
b) 25 casos.
c) 30 casos.
d) 35 casos.
e) 40 casos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
23. Secretaria estadual de saúde e defesa civil do Estado do Rio de
Janeiro – Enfermeiro-2010
6-No último dia do mês de agosto, foram contabilizados 30 casos de
uma determinada doença transmissível. Ao correr do mês de
setembro, esse contingente, por motivos diversos, sofreu baixa em
cinco casos antigos e acréscimo de dez casos novos. Nesse exemplo
hipotético, a prevalência para a doença transmissível no último dia
do mês de setembro será de:
a) 10 casos.
b) 25 casos.
c) 30 casos.
d) 35 casos.
e) 40 casos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
24. Nossa senhora do socorro/SE – 2011
7-Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
Além das fontes regulares de coleta de dados e informações para analisar,
do ponto de vista epidemiológico, a ocorrência de eventos sanitários, pode
ser necessário, em determinado momento ou período, recorrer
diretamente à população ou aos serviços para obter dados adicionais ou
mais representativos, que podem ser coletados por
I. Inquérito.
II. Levantamento epidemiológico.
III. Investigação.
(A) Apenas a I está correta.
(B) Apenas a II está correta.
(C) Apenas a III está correta.
(D) Apenas I e III estão corretas.
(E) I, II e III estão corretas. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
25. Estudos Epidemiológicos
• Investigação Epidemiológica de campo
confirmação de diagnóstico.
• Inquéritos epidemiológicos – Estudo amostral
para avaliação.
• Levantamento epidemiológico. –Análise de
séries históricas para estudo de tendências
(uso de registro existentes, geralmente não é
amostral).
• Sistemas de Vigilância Sentinela – Pesquisa de
sinais de alerta
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
26. Nossa senhora do socorro/SE – 2011
7-Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
Além das fontes regulares de coleta de dados e informações para analisar,
do ponto de vista epidemiológico, a ocorrência de eventos sanitários, pode
ser necessário, em determinado momento ou período, recorrer
diretamente à população ou aos serviços para obter dados adicionais ou
mais representativos, que podem ser coletados por
I. Inquérito.
II. Levantamento epidemiológico.
III. Investigação.
(A) Apenas a I está correta.
(B) Apenas a II está correta.
(C) Apenas a III está correta.
(D) Apenas I e III estão corretas.
(E) I, II e III estão corretas. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
27. UFPA 2011
8-Em um pronto socorro da cidade, deu entrada uma senhora de 58 anos
de idade, casada, apresentando múltiplas lesões na face e no tórax
posterior e fratura no braço direito. Durante a anamnese, a senhora
relatou ter sido agredida com socos e pontapés pelo seu parceiro que, na
ocasião, estava extremamente alcoolizado. Após análise dessa situação,
segundo a terminologia adotada em legislação nacional e em
conformidade com a Portaria 104/11, do Ministério da Saúde, deve-se
defini-la como:
(A) emergência.
(B) doença.
(C) agravo.
(D) evento.
(E) urgência.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
28. Novas definições (Port. 104/2011)
• I - Doença: significa uma enfermidade ou estado clínico,
independentemente de origem ou fonte, que represente
ou possa representar um dano significativo para os seres
humanos;
• II - Agravo: significa qualquer dano à integridade física,
mental e social dos indivíduos provocado por
circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações,
abuso de drogas, e lesões auto ou heteroinfligidas;
• III - Evento: significa manifestação de doença ou uma
ocorrência que apresente potencial para causar doença;
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
29. UFPA 2011
8-Em um pronto socorro da cidade, deu entrada uma senhora de 58 anos
de idade, casada, apresentando múltiplas lesões na face e no tórax
posterior e fratura no braço direito. Durante a anamnese, a senhora
relatou ter sido agredida com socos e pontapés pelo seu parceiro que, na
ocasião, estava extremamente alcoolizado. Após análise dessa situação,
segundo a terminologia adotada em legislação nacional e em
conformidade com a Portaria 104/11, do Ministério da Saúde, deve-se
defini-la como:
(A) emergência.
(B) doença.
(C) agravo.
(D) evento.
(E) urgência.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
30. IABAS 2011
9-Doenças transmissíveis emergentes são as que surgiram, ou foram
identificadas, em período recente ou aquelas que assumiram novas
condições de transmissão, seja devido a modificações das características
do agente infeccioso, seja passando de doenças raras e restritas para
constituírem problemas de Saúde Pública. Reemergentes, por sua vez, são
as que ressurgiram, enquanto problema de Saúde Pública, após terem sido
controladas no passado. Podemos citar como exemplos de doenças
emergente e reemergente respectivamente:
(A) cólera e dengue;
(B) esquistossomose e cólera;
(C) dengue e meningite;
(D) gripe H1N1 e dengue;
(E) malária e cólera.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
31. Tendência das DIP´s no Brasil – cont.
• Doenças emergentes são aquelas associadas à descoberta de
agentes até então desconhecidos, ou as que se expandem ou
ameaçam expandir-se para áreas consideradas indenes Ex: AIDS e
as Hantaviroses
• Reemergentes - São doenças, que estavam controladas, ou
eliminadas de uma determinada região, e que vieram a ser
reintroduzidas (cólera, dengue).
• Declinante: Erradicadas - varíola (em 73), pólio (em 1989). Em
declínio – Sarampo, raiva humana, difteria, coqueluche e o tétano
(imunopreviníveis), doença de Chagas, febre tifóide, oncocercose, a
filariose e a peste.
• Persistentes: tuberculose e as hepatites virais, especialmente as
hepatites B e C, leptospirose, meningites leishmanioses (visceral e
tegumentar), esquistossomose, malária, febre amarela.
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
32. IABAS 2011
9-Doenças transmissíveis emergentes são as que surgiram, ou foram
identificadas, em período recente ou aquelas que assumiram novas
condições de transmissão, seja devido a modificações das características
do agente infeccioso, seja passando de doenças raras e restritas para
constituírem problemas de Saúde Pública. Reemergentes, por sua vez, são
as que ressurgiram, enquanto problema de Saúde Pública, após terem sido
controladas no passado. Podemos citar como exemplos de doenças
emergente e reemergente respectivamente:
(A) cólera e dengue;
(B) esquistossomose e cólera;
(C) dengue e meningite;
(D) gripe H1N1 e dengue;
(E) malária e cólera.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
33. Magé -2012
10-De acordo com os dados do Caderno de Informação de Saúde
para o Brasil, disponibilizado pelo DATASUS, a maior causa de
mortalidade em crianças menores de um(1) ano em 2008 foram:
A) doenças do aparelho respiratório.
B) algumas afecções originadas no período perinatal.
C) algumas doenças infecciosas e parasitárias.
D) causas externas de morbidade e mortalidade.
E) neoplasias (tumores).
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
34. Magé -2012
10-De acordo com os dados do Caderno de Informação de Saúde
para o Brasil, disponibilizado pelo DATASUS, a maior causa de
mortalidade em crianças menores de um(1) ano em 2008 foram:
A) doenças do aparelho respiratório.
B) algumas afecções originadas no período perinatal.
C) algumas doenças infecciosas e parasitárias.
D) causas externas de morbidade e mortalidade.
E) neoplasias (tumores).
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
35. 11-São doenças de notificação compulsória imediata, os casos
suspeitos ou confirmados de: (Diadema/SP 2010)
(A) febre amarela, doença de chagas aguda e poliomielite.
(B) dengue pelo sorotipo DENV 4, leptospirose e leishmaniose
visceral.
(C) doença de chagas aguda, rubéola (viagem ao exterior nos últimos
30 dias ou contato com quem viajou) e esquistossomose.
(D) difteria, tétano e malária.
(E) tétano, raiva humana e sarampo (viagem ao exterior nos últimos
30 dias ou contato com quem viajou).
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
36. 11-São doenças de notificação compulsória imediata, os casos
suspeitos ou confirmados de: (Diadema/SP 2010)
(A) febre amarela, doença de chagas aguda e poliomielite.
(B) dengue pelo sorotipo DENV 4, leptospirose e leishmaniose
visceral.
(C) doença de chagas aguda, rubéola (viagem ao exterior nos
últimos 30 dias ou contato com quem viajou) e esquistossomose.
(D) difteria, tétano e malária.
(E) tétano, raiva humana e sarampo (viagem ao exterior nos
últimos 30 dias ou contato com quem viajou).
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
37. UFF/RJ-RESIDÊNCIA-2012
12-A taxa de mortalidade infantil, considerada um dos melhores indicadores da
saúde da população de um país, é calculada assim: divide-se o número total de
óbitos de crianças menores de um ano pelo total de nascidos vivos, no mesmo
período e local, e se multiplica o resultado por mil. Dessa forma, é possível
determinar a proporção de crianças que morrem antes de completar um ano de
vida. Face ao exposto, assinale a alternativa incorreta.
(A) A taxa de mortalidade infantil tem sido analisada levando-se em consideração
dois componentes: a mortalidade neonatal e a pós-neonatal.
(B) A redução da mortalidade infantil no Brasil tem sido atribuída a diversos
fatores, como a queda da fecundidade, aumento da prevalência do aleitamento
materno, imunização e terapia de reidratação oral.
(C) As principais causas de mortalidade infantil no Brasil vêm sofrendo alterações
ao longo do tempo. Até a década de 1980, prevaleciam as afecções neonatais, que
têm relação direta com a atenção à saúde durante a gravidez e o parto. Nos
últimos anos, predomina o componente pósneonatal, principalmente devido às
causas externas.
(D) Mesmo com o desenvolvimento econômico, a taxa de mortalidade infantil no
Brasil ainda é superior à de muitos países vizinhos, economicamente menos
desenvolvidos. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
38. UFF/RJ-RESIDÊNCIA-2012
12-A taxa de mortalidade infantil, considerada um dos melhores indicadores da
saúde da população de um país, é calculada assim: divide-se o número total de
óbitos de crianças menores de um ano pelo total de nascidos vivos, no mesmo
período e local, e se multiplica o resultado por mil. Dessa forma, é possível
determinar a proporção de crianças que morrem antes de completar um ano de
vida. Face ao exposto, assinale a alternativa incorreta.
(A) A taxa de mortalidade infantil tem sido analisada levando-se em consideração
dois componentes: a mortalidade neonatal e a pós-neonatal.
(B) A redução da mortalidade infantil no Brasil tem sido atribuída a diversos
fatores, como a queda da fecundidade, aumento da prevalência do aleitamento
materno, imunização e terapia de reidratação oral.
(C) As principais causas de mortalidade infantil no Brasil vêm sofrendo alterações
ao longo do tempo. Até a década de 1980, prevaleciam as afecções neonatais,
que têm relação direta com a atenção à saúde durante a gravidez e o parto. Nos
últimos anos, predomina o componente pósneonatal, principalmente devido às
causas externas.
(D) Mesmo com o desenvolvimento econômico, a taxa de mortalidade infantil no
Brasil ainda é superior à de muitos países vizinhos, economicamente menos
desenvolvidos. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
39. 13. De acordo com as normas de vacinas do Ministério da Saúde, é
correto afirmar em relação à vacina contra a febre amarela: (Gov
Bahia-2010)
(A) Após aberto o frasco, o prazo máximo de validade é de 8 horas.
(B) A partir dos 6 meses de idade todas as crianças podem receber
essa vacina.
(C) Deve ser aplicada por via subcutânea.
(D) A dose de reforço é aplicada a cada 5 anos.
(E) Deve ser aplicada no deltóide ou glúteo, 1 mL da vacina.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
40. Bacterianas Virais
Atenuadas BCG ID Rotavírus VO
Cólera VO Sarampo SC
Febre Tifóide * VO Caxumba SC
Rubéola SC
Varicela SC
VOP
Febre Amarela SC
Inativadas Difteria Gripe IM/SC
TODAS IM Tétano VIP
Coqueluche Raiva
Hib Hepatite B
Meningocócica Hepatite A
Pneumocócica
Febre Tifóide por Ismael Costa
produzido
ismac@globo.com
41. 13. De acordo com as normas de vacinas do Ministério da Saúde, é
correto afirmar em relação à vacina contra a febre amarela: (Gov
Bahia-2010)
(A) Após aberto o frasco, o prazo máximo de validade é de 8 horas.
(B) A partir dos 6 meses de idade todas as crianças podem receber
essa vacina.
(C) Deve ser aplicada por via subcutânea.
(D) A dose de reforço é aplicada a cada 5 anos.
(E) Deve ser aplicada no deltóide ou glúteo, 1 mL da vacina.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
42. 14. Os imunobiológicos conservam as suas propriedades quando se
respeita algumas normas. Uma delas é: (Gov Bahia-2010)
(A) colocar os imunobiológicos virais na porta da geladeira.
(B) colocá-los na caixa de transporte em contato direto com o gelo.
(C) estocar os imunobiológicos bacterianos no freezer.
(D) proceder ao registro da temperatura no interior da geladeira,
duas vezes por semana.
(E) dispor o gelo na caixa de transporte de forma que os circundem.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
43. 14. Os imunobiológicos conservam as suas propriedades quando se
respeita algumas normas. Uma delas é: (Gov Bahia-2010)
(A) colocar os imunobiológicos virais na porta da geladeira.
(B) colocá-los na caixa de transporte em contato direto com o gelo.
(C) estocar os imunobiológicos bacterianos no freezer.
(D) proceder ao registro da temperatura no interior da geladeira,
duas vezes por semana.
(E) dispor o gelo na caixa de transporte de forma que os circundem.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
44. 15. O programa de imunização do SUS confere, para população
idosa, proteção imunitária por meio das vacinas: (TCU PB 2006)
(A) tétano e dupla adulto.
(B) tetravalente e sarampo.
(C) hepatite A e BCG.
(D) dupla adulto e gripe.
(E) sarampo e BCG.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
45. 15. O programa de imunização do SUS confere, para população
idosa, proteção imunitária por meio das vacinas: (TCU PB 2006)
(A) tétano e dupla adulto.
(B) tetravalente e sarampo.
(C) hepatite A e BCG.
(D) dupla adulto e gripe.
(E) sarampo e BCG.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
46. 16. A conservação de vacinas inclui cuidados como os que constam em: (TJ
PE -2007)
(A) uso de geladeira exclusiva para imunobiológicos e manutenção de
temperatura abaixo de 12 °C para as vacinas virais.
(B) disposição dos frascos de vacinas em caixas perfuradas de papelão ou
plástico e temperatura abaixo de 2 °C para as vacinas bacterianas.
(C) colocação de frascos de água e sal na parte inferior da geladeira e
manutenção da temperatura entre 8 e 10 °C.
(D) abertura da porta da geladeira de estoque de vacinas o menor
número de vezes possível no dia e manutenção da temperatura entre 4 e
8 °C.
(E) controle da temperatura no mínimo duas vezes ao dia e colocação dos
diluentes de vacinas nas prateleiras superiores da geladeira ou na porta.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
47. 17. João tem 45 anos e procura a sala de vacinação para atualizar
seu esquema vacinal. Ele vai viajar a trabalho para Goiânia.
Apresenta carteira de vacina e presta as seguintes informações sobre
seu estado vacinal: (TJ PE -2007)
- vacina dupla adulto - tomou uma dose no dia 25/08/2005 e outra
em 25/02/2006.
- vacina contra febre amarela - não recebeu nenhuma dose.
- vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – não recebeu nenhuma
dose.
- vacina contra gripe - tomou uma dose em 30/06/04.
- vacina contra pneumonia - não recebeu nenhuma dose.
Respeitando as atuais orientações do Ministério da Saúde, deve-se
aplicar as vacinas
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
48. - vacina dupla adulto - tomou uma dose no dia 25/08/2005 e outra
em 25/02/2006.
- vacina contra febre amarela - não recebeu nenhuma dose.
- vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – não recebeu nenhuma
dose.
- vacina contra gripe - tomou uma dose em 30/06/04.
- vacina contra pneumonia - não recebeu nenhuma dose.
(A) dupla adulto e contra febre amarela.
(B) contra gripe e contra sarampo, caxumba e rubéola.
(C) contra febre amarela, pneumonia e a dupla adulto.
(D) contra sarampo, caxumba e rubéola e contra febre amarela.
(E) dupla adulto, contra gripe e pneumonia.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
49. - vacina dupla adulto - tomou uma dose no dia 25/08/2005 e outra
em 25/02/2006.
- vacina contra febre amarela - não recebeu nenhuma dose.
- vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – não recebeu nenhuma
dose.
- vacina contra gripe - tomou uma dose em 30/06/04.
- vacina contra pneumonia - não recebeu nenhuma dose.
(A) dupla adulto e contra febre amarela.
(B) contra gripe e contra sarampo, caxumba e rubéola.
(C) contra febre amarela, pneumonia e a dupla adulto.
(D) contra sarampo, caxumba e rubéola e contra febre amarela.
(E) dupla adulto, contra gripe e pneumonia.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
50. 18. A profilaxia do tétano para uma vítima de ferimento corto-
contuso profundo, que recebeu quatro doses de vacina contra o
tétano, sendo a última dose há sete anos, inclui: (TRE PB 2007)
(A) imunização passiva com soro.
(B) vacinação contra o tétano.
(C) penicilina benzatina em dose única.
(D) lavagem do ferimento com água e sabão e imunização passiva
com soro.
(E) debridamento do ferimento e penicilina benzatina em dose
única.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
51. Imunização contra tétano em caso de ferimento
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
52. 18. A profilaxia do tétano para uma vítima de ferimento corto-
contuso profundo, que recebeu quatro doses de vacina contra o
tétano, sendo a última dose há sete anos, inclui: (TRE PB 2007)
(A) imunização passiva com soro.
(B) vacinação contra o tétano.
(C) penicilina benzatina em dose única.
(D) lavagem do ferimento com água e sabão e imunização passiva
com soro.
(E) debridamento do ferimento e penicilina benzatina em dose
única.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
53. 19. Ao supervisionar as ações do aplicador da sala de vacinas, o
enfermeiro deve considerar que, de uma maneira geral, (TRE PB
2007)
(A) a realização de compressas quentes no local da aplicação da
vacina não é recomendada.
(B) a sala deve ser ventilada, ensolarada, com a luz solar incidindo na
área de preparo dos imunobiológicos.
(C) a VOP (vacina oral contra a poliomielite) necessita de intervalo de
duas horas entre a aplicação da vacina e as refeições ou mamadas.
(D) o local da úlcera da BCG deve ser mantida coberta com curativo
fechado.
(E) os imunobiológicos devem ser conservados em geladeira a uma
temperatura que varia de +4 °C a + 10 °C.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
54. 19. Ao supervisionar as ações do aplicador da sala de vacinas, o
enfermeiro deve considerar que, de uma maneira geral, (TRE PB
2007)
(A) a realização de compressas quentes no local da aplicação da
vacina não é recomendada.
(B) a sala deve ser ventilada, ensolarada, com a luz solar incidindo na
área de preparo dos imunobiológicos.
(C) a VOP (vacina oral contra a poliomielite) necessita de intervalo de
duas horas entre a aplicação da vacina e as refeições ou mamadas.
(D) o local da úlcera da BCG deve ser mantida coberta com curativo
fechado.
(E) os imunobiológicos devem ser conservados em geladeira a uma
temperatura que varia de +4 °C a + 10 °C.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
55. Unimontes/MG-Enfermeiro do trabalho – 2010
20-A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido,
gratuitamente, além da imunização estabelecida pelo PCMSO, os
programas de imunização ativa contra:
A) tétano, hepatite C, tríplice viral.
B) tétano, difteria, hepatite B.
C) meningite C, hepatite B, tríplice viral.
D) meningite C, hepatite C, difteria.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
56. Unimontes/MG-Enfermeiro do trabalho – 2010
20-A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido,
gratuitamente, além da imunização estabelecida pelo PCMSO, os
programas de imunização ativa contra:
A) tétano, hepatite C, tríplice viral.
B) tétano, difteria, hepatite B.
C) meningite C, hepatite B, tríplice viral.
D) meningite C, hepatite C, difteria.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
57. 21. Secretária, 27 anos, cortou a mão esquerda ao abrir pacote
contendo um estilete. O enfermeiro, ao verificar a carteira de
vacinação, constatou que a funcionária havia recebido o reforço da
vacina dT quando tinha 25 anos. Nessa situação, o enfermeiro deve
orientá-la a receber o próximo reforço dessa vacina: (3º TRF 2009)
(A) imediatamente.
(B) aos 30 anos.
(C) aos 31 anos.
(D) aos 34 anos.
(E) aos 35 anos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
58. 21. Secretária, 27 anos, cortou a mão esquerda ao abrir pacote
contendo um estilete. O enfermeiro, ao verificar a carteira de
vacinação, constatou que a funcionária havia recebido o reforço da
vacina dT quando tinha 25 anos. Nessa situação, o enfermeiro deve
orientá-la a receber o próximo reforço dessa vacina: (3º TRF 2009)
(A) imediatamente.
(B) aos 30 anos.
(C) aos 31 anos.
(D) aos 34 anos.
(E) aos 35 anos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
59. 22. O soro antiofídico, o leite materno e a vacinação conferem,
respectivamente, imunidade
(A) passiva, ativa e ativa.
(B) ativa, ativa e ativa.
(C) passiva, passiva e ativa.
(D) ativa, ativa e passiva.
(E) ativa, passiva e ativa.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
60. 22. O soro antiofídico, o leite materno e a vacinação conferem,
respectivamente, imunidade
(A) passiva, ativa e ativa.
(B) ativa, ativa e ativa.
(C) passiva, passiva e ativa.
(D) ativa, ativa e passiva.
(E) ativa, passiva e ativa.
Recebeu anticorpos=passiva, recebeu antígeno (vacina)=ativa
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
61. Hospital regional de Santa Maria/DF- Enfermeiro do trabalho - 2009
23- Um dos objetivos das vacinas de interesse ocupacional é proteger os
trabalhadores de doenças relacionadas diretamente às suas atividades e ao
ambiente de trabalho. Acerca das vacinas, assinale a opção correta.
(A) A vacina tríplice viral imuniza o trabalhador contra o tétano.
(B) A vacina contra influenza é administrada no período da primavera.
(C) Profissionais que trabalham com rede de esgoto e tratamento de água
devem receber, além das demais vacinas, a vacina contra febre tifóide.
(D) Para aplicação de vacinas, a via intravenosa é melhor que a
intramuscular, devido ao rápido poder de absorção.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
62. Hospital regional de Santa Maria/DF- Enfermeiro do trabalho - 2009
23- Um dos objetivos das vacinas de interesse ocupacional é proteger os
trabalhadores de doenças relacionadas diretamente às suas atividades e ao
ambiente de trabalho. Acerca das vacinas, assinale a opção correta.
(A) A vacina tríplice viral imuniza o trabalhador contra o tétano.
(B) A vacina contra influenza é administrada no período da primavera.
(C) Profissionais que trabalham com rede de esgoto e tratamento de água
devem receber, além das demais vacinas, a vacina contra febre tifóide.
(D) Para aplicação de vacinas, a via intravenosa é melhor que a
intramuscular, devido ao rápido poder de absorção.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
63. Valinhos/SP-Enfermeiro do trabalho – 2008
24-Ao vacinar um grupo de funcionários contra hepatite B, sendo
esta vacina a 3ª dose do esquema, qual orientação estes
funcionários deverão receber?
a) comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para realização
do exame laboratorial (anti-HBs) após 30 dias da 3ª dose.
b) Comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para realização
de exame laboratorial (anti-hbs) após 90 dias da 3ª dose.
c) Na vacinação contra hepatite B não há necessidade de realização
deste exame.
d) Comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para realização
de exame laboratorial (HbsAg) após 60 dias da 3ª dose.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
65. Valinhos/SP-Enfermeiro do trabalho – 2008
24-Ao vacinar um grupo de funcionários contra hepatite B, sendo
esta vacina a 3ª dose do esquema, qual orientação estes
funcionários deverão receber?
a) comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para
realização do exame laboratorial (anti-HBs) após 30 dias da 3ª
dose.
b) Comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para realização
de exame laboratorial (anti-hbs) após 90 dias da 3ª dose.
c) Na vacinação contra hepatite B não há necessidade de realização
deste exame.
d) Comparecer ao ambulatório para coleta de sangue para realização
de exame laboratorial (HbsAg) após 60 dias da 3ª dose.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
66. 25. Um trabalhador, com histórico de hipersensibilidade quando da
utilização de soro heterólogo anti-rábico, necessita ser imunizado
contra o tétano. Nesta condição clínica, o Programa Nacional de
Imunizações indica a aplicação da: (Metrô-SP 2005)
(A) vacina antitetânica com esquema normal.
(B) vacina dupla tipo adulto com esquema normal.
(C) vacina antitetânica fracionada semanal.
(D) imunoglobulina humana antitetânica.
(E) soro antitetânico fracionado semanal.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
67. 25. Um trabalhador, com histórico de hipersensibilidade quando da
utilização de soro heterólogo anti-rábico, necessita ser imunizado
contra o tétano. Nesta condição clínica, o Programa Nacional de
Imunizações indica a aplicação da: (Metrô-SP 2005)
(A) vacina antitetânica com esquema normal.
(B) vacina dupla tipo adulto com esquema normal.
(C) vacina antitetânica fracionada semanal.
(D) imunoglobulina humana antitetânica.
(E) soro antitetânico fracionado semanal.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
68. ENADE-Enfermagem-2010
26-O programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO) é uma
diretriz para orientar o empresariado no estabelecimento de um plano de
saúde ocupacional para o trabalhador.
Em muitas atividades, há risco aumentado de aquisição e de transmissão
de doenças infecciosas no ambiente de trabalho. É importante a educação
em relação ao emprego correto das técnicas de proteção individual, assim
com a indicação correta das técnicas de proteção individual, assim como a
indicação correta da vacinação adequada, preferencialmente ao ingresso
do profissional em sua atividade.
BALLALAI,I;MIGOWSKI,E. Imunização e prevenção nas empresas: um guia
de orientação para a saúde dos negócios e do trabalhador. Rio de
Janeiro,2006.
São vacinas recomendadas para todos os profissionais de saúde pelo
calendário de vacinação ocupacional da Sociedade Brasileira de
imunizações:
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
69. a) Pneumocóccica, menigocócica C conjugada e tríplice viral.
b) Tríplice viral, Hepatite A e B, Cólera (oral).
c) Febre amarela, meningocócica C conjugada, difteria, coqueluche
e tétano.
d) Hepatite A e B, meningocócica C conjugada e tríplice viral.
e) Raiva, meningocócica C conjugada e tríplice viral.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
70. a) Pneumocóccica, menigocócica C conjugada e tríplice viral.
b) Tríplice viral, Hepatite A e B, Cólera (oral).
c) Febre amarela, meningocócica C conjugada, difteria, coqueluche
e tétano.
d) Hepatite A e B, meningocócica C conjugada e tríplice viral.
e) Raiva, meningocócica C conjugada e tríplice viral.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
71. 27. No Programa Nacional de Controle da Tuberculose consta
I. vontade/decisão política;
II. acesso aos exames laboratoriais (rede de laboratórios disponíveis);
III. garantia de medicamentos;
IV. sistema de informações, registro ágil e normas atualizadas.
As diretrizes referentes a DOTS (Directly Observed Treatment
Strategy) estão descritas em: (Metrô-SP 2005)
(A) IV, apenas.
(B) I, II, III e IV.
(C) II, III, IV, apenas.
(D) I, apenas.
(E) III, apenas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
72. 27. No Programa Nacional de Controle da Tuberculose consta
I. vontade/decisão política;
II. acesso aos exames laboratoriais (rede de laboratórios disponíveis);
III. garantia de medicamentos;
IV. sistema de informações, registro ágil e normas atualizadas.
As diretrizes referentes a DOTS (Directly Observed Treatment
Strategy) estão descritas em: (Metrô-SP 2005)
(A) IV, apenas.
(B) I, II, III e IV.
(C) II, III, IV, apenas.
(D) I, apenas.
(E) III, apenas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
73. 28-Um usuário com alto risco de tuberculose necessita ser orientado
pela enfermagem sobre o procedimento da coleta de escarro para
baciloscopia. Uma dessas orientações é:(Gov.Bahia 2010)
(A)coletar um volume de escarro compreendido entre 5 a 10 mL.
(B) evitar a coleta no período da manhã, ao despertar.
(C) coletar o escarro obtida da faringe ou por aspiração de secreções
nasais.
(D) coletar amostra de saliva, e de secreções da árvore brônquica e
da faringe.
(E) manter exposto a luz solar, por 1 hora, o frasco com a secreção
coletada, antes de entregá-lo no recurso de saúde
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
74. 28-Um usuário com alto risco de tuberculose necessita ser orientado
pela enfermagem sobre o procedimento da coleta de escarro para
baciloscopia. Uma dessas orientações é:(Gov.Bahia 2010)
(A)coletar um volume de escarro compreendido entre 5 a 10 mL.
(B) evitar a coleta no período da manhã, ao despertar.
(C) coletar o escarro obtida da faringe ou por aspiração de secreções
nasais.
(D) coletar amostra de saliva, e de secreções da árvore brônquica e
da faringe.
(E) manter exposto a luz solar, por 1 hora, o frasco com a secreção
coletada, antes de entregá-lo no recurso de saúde
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
75. 29-Numa determinada empresa você identificou numa campanha de busca ativa
de tuberculose uma pessoa com resultado de baciloscopia de escarro positiva .
Sua conduta deve ser, além de providenciar o início imediato do tratamento do
paciente, (TJ PE 2007)
(A) recomendar isolamento respiratório do doente no domicílio até a negativação
do exame e pedir cultura de escarro dos contatos domiciliares que tenham
sintomatologia associada a tuberculose ou a Aids.
(B) pedir radiografia de tórax dos adultos que moram com o doente e iniciar
quimioprofilaxia para as crianças abaixo de 7 anos independente do estado
vacinal.
(C) aplicar teste tuberculínico nas pessoas que dividem ambiente de trabalho com
o doente e realizar vacina BCG id nos comunicantes domiciliares do caso.
(D) pedir teste HIV do doente, caso o mesmo tenha apresentado perda de peso
significativa e vacinar com BCG id as crianças que apresentem teste tuberculínico
maior que 10 mm.
(E) notificar o caso à autoridade sanitária e orientar a realização do exame de
escarro aos contatos domiciliares que apresentem tosse há mais de 3 semanas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
76. 29-Numa determinada empresa você identificou numa campanha de busca ativa
de tuberculose uma pessoa com resultado de baciloscopia de escarro positiva .
Sua conduta deve ser, além de providenciar o início imediato do tratamento do
paciente, (TJ PE 2007)
(A) recomendar isolamento respiratório do doente no domicílio até a negativação
do exame e pedir cultura de escarro dos contatos domiciliares que tenham
sintomatologia associada a tuberculose ou a Aids.
(B) pedir radiografia de tórax dos adultos que moram com o doente e iniciar
quimioprofilaxia para as crianças abaixo de 7 anos independente do estado
vacinal.
(C) aplicar teste tuberculínico nas pessoas que dividem ambiente de trabalho com
o doente e realizar vacina BCG id nos comunicantes domiciliares do caso.
(D) pedir teste HIV do doente, caso o mesmo tenha apresentado perda de peso
significativa e vacinar com BCG id as crianças que apresentem teste tuberculínico
maior que 10 mm.
(E) notificar o caso à autoridade sanitária e orientar a realização do exame de
escarro aos contatos domiciliares que apresentem tosse há mais de 3 semanas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
77. 30-Atualmente a tuberculose vem despontando com dados preocupantes no Brasil e no
mundo. Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que cerca de 8 milhões de casos
novos e 3 milhões de mortes ocorrem em todo o mundo. Dentre os fatores que favorecem
a proliferação da doença encontram-se:(TRE PB 2007)
I. o aparecimento de bacilos resistentes, falta de supervisão diária da ingestão dos
medicamentos pelos profissionais das Unidades Básicas de Saúde.
II. a alta densidade demográfica e ocupação urbana desordenada, nos grandes centros,
baixa imunidade decorrente das más condições de vida.
III. o surgimento da AIDS, precárias condições de moradia e alimentação nas aglomerações
das comunidades carentes.
IV. a falta de vagas hospitalares para a internação dos pacientes diagnosticados ou com
suspeita da doença, surgimento da AIDS.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) I, III e IV.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
78. 30-Atualmente a tuberculose vem despontando com dados preocupantes no Brasil e no
mundo. Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que cerca de 8 milhões de casos
novos e 3 milhões de mortes ocorrem em todo o mundo. Dentre os fatores que favorecem
a proliferação da doença encontram-se:(TRE PB 2007)
I. o aparecimento de bacilos resistentes, falta de supervisão diária da ingestão dos
medicamentos pelos profissionais das Unidades Básicas de Saúde.
II. a alta densidade demográfica e ocupação urbana desordenada, nos grandes centros,
baixa imunidade decorrente das más condições de vida.
III. o surgimento da AIDS, precárias condições de moradia e alimentação nas aglomerações
das comunidades carentes.
IV. a falta de vagas hospitalares para a internação dos pacientes diagnosticados ou com
suspeita da doença, surgimento da AIDS.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) I, III e IV.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
79. • Esquema I – Básico – Indicado para Casos novos e
retratamentos – Pacientes Adolescentes e Adultos.
• – 1º Fase: 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida e
Etambutol
• – 2º Fase: 4 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZE/4RH
• Esquema I – Básico – Indicado para Casos Novos e
Retratamentos – Crianças Menores de 10 anos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida.
• – 2º Fase – 4 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZ/4RH
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
80. • Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Pacientes
Adolescentes e Adultos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida e
Etambutol.
• – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZE/7RH
• Esquema II – Tuberculose Meningoencefalica – Crianças
Menores de 10 anos.
• – 1º Fase – 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida.
• – 2º Fase – 7 meses de Rifampicina e Isoniazina.
• 2RHZ/7RH
• Estão abolidos os esquemas IR Ismael Costa
produzido por
e III
ismac@globo.com
81. 31-O Brasil, desde 1985, vem reestruturando suas ações de saúde voltadas à
eliminação da hanseníase no país. Várias doenças podem parecer com a
hanseníase e exigem seguras diferenciações. Considera-se um caso de hanseníase
quando uma pessoa apresenta lesões da pele:(TRE PB 2007)
(A) com alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com ou sem
espessamento neural, baciloscopia positiva.
(B) com ou sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com
espessamento neural, baciloscopia positiva.
(C) com alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com espessamento
neural, baciloscopia positiva.
(D) sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com ou sem
espessamento neural, baciloscopia negativa.
(E) sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com espessamento
neural, baciloscopia positiva ou negativa.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
82. 31-O Brasil, desde 1985, vem reestruturando suas ações de saúde voltadas à
eliminação da hanseníase no país. Várias doenças podem parecer com a
hanseníase e exigem seguras diferenciações. Considera-se um caso de hanseníase
quando uma pessoa apresenta lesões da pele:(TRE PB 2007)
(A) com alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com ou sem
espessamento neural, baciloscopia positiva.
(B) com ou sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com
espessamento neural, baciloscopia positiva.
(C) com alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com espessamento
neural, baciloscopia positiva.
(D) sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com ou sem
espessamento neural, baciloscopia negativa.
(E) sem alteração de sensibilidade, acometimento de nervos com espessamento
neural, baciloscopia positiva ou negativa.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
83. 32-A fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da
hanseníase está relacionada às pessoas que constituem os
casos:(TRF 4º reg 2010)
(A) de reatividade positiva.
(B) positivos ao teste de Vidigal.
(C) pluricelulares.
(D) multibacilares.
(E) paucibacilares.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
84. 32-A fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da
hanseníase está relacionada às pessoas que constituem os
casos:(TRF 4º reg 2010)
(A) de reatividade positiva.
(B) positivos ao teste de Vidigal.
(C) pluricelulares.
(D) multibacilares.
(E) paucibacilares.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
85. Classificação operacional para fins de
tratamento quimioterápico.
Paucibacilar (PB): casos com até cinco lesões de pele.
Formas: Indeterminada e Tuberculoide – Não
contagiosa
Multibacilar (MB): casos com mais de cinco lesões de
pele.
Formas: Dimorfa e Virchowiana - Contagiosa
• ATENÇÃO (ANOTAR!) : CASOS COM BAAR + , MESMO COM
MENOS DE 5 LESÕES SÃO CONSIDERADOS MULTIBACILARES!
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
86. Esquemas
Paucibacilar (PB) Multibacilar (MB)
Mais de 5 lesões de pele, ou com
Até 5 lesões de pele
baciloscopia positiva.
Tratamento Tratamento
Rifampicina mensal supervisionada Rifampicina mensal supervisionada
(600mg) (600mg)
Dapsona* - 1 dose mensal,
Dapsona - 1 dose mensal,
supervisionada de 100mg. Doses
supervisionada de 100mg. Doses
diárias auto-administradas de 100
diárias auto-administradas de 100 mg
mg
Clofazimina - 1 dose mensal
***
superviso nada de 300mg, doses
diárias auto-administradas de 50 mg.
Critério de alta Critério de alta
6 doses em até 9 meses 12 doses em até 18 meses
* Também conhecida como Sulfona produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
89. 33. As ações de procura de casos de tuberculose estão voltadas para
os grupos de maior probabilidade de apresentar a doença, quais
sejam:(TRF 4º reg 2010)
(A) pessoas com tosse e expectoração por três semanas.
(B) indivíduos com resultado negativo à prova tuberculínica.
(C) imunodeprimidos, com linfócito inferior a 3.500 cels/mm3.
(D) imunodeprimidos, com nível sérico de CD4 inferior a 1.000
cels/mm3.
(E) indivíduos infectados pelo HIV, com resultado à prova
tuberculínica de 3 mm ou mais de endurecimento.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
90. 33. As ações de procura de casos de tuberculose estão voltadas para
os grupos de maior probabilidade de apresentar a doença, quais
sejam:(TRF 4º reg 2010)
(A) pessoas com tosse e expectoração por três semanas.
(SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO)
(B) indivíduos com resultado negativo à prova tuberculínica.
(C) imunodeprimidos, com linfócito inferior a 3.500 cels/mm3.
(D) imunodeprimidos, com nível sérico de CD4 inferior a 1.000
cels/mm3.
(E) indivíduos infectados pelo HIV, com resultado à prova
tuberculínica de 3 mm ou mais de endurecimento.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
91. 34- Um dos desafios no controle da tuberculose é impedir que o paciente
abandone o tratamento, levando o bacilo que causa a doença a criar resistência
aos produtos. Apesar de ter cura e de o Sistema Único de Saúde (SUS) fornecer a
medicação contra a doença, a tuberculose acomete 85 mil pessoas a cada ano no
Brasil, levando cerca de 6 mil a óbitos. Para isso, o Ministério da Saúde adota uma
proposta de intervenção que aumenta a probabilidade de cura dos doentes em
função da garantia do tratamento assistido, contribuindo para a interrupção da
transmissão da doença. A estratégia de controle da tuberculose recomendada
internacionalmente, é: (Câmara dos deputados -2008)
(A) fracionar as doses dos medicamentos nos três primeiros meses de tratamento.
(B) adotar a aplicação de BCG intramuscular a toda população exposta a doença.
(C) investir e incentivar os casos recém diagnosticados e desistir dos faltosos.
(D) investir no DOTS – tratamento diretamente supervisionado para a tuberculose.
(E) internar todos os casos bacilíferos, tratando todos os comunicantes com o
esquema I (um), em 03 (três) meses.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
92. 34- Um dos desafios no controle da tuberculose é impedir que o paciente
abandone o tratamento, levando o bacilo que causa a doença a criar resistência
aos produtos. Apesar de ter cura e de o Sistema Único de Saúde (SUS) fornecer a
medicação contra a doença, a tuberculose acomete 85 mil pessoas a cada ano no
Brasil, levando cerca de 6 mil a óbitos. Para isso, o Ministério da Saúde adota uma
proposta de intervenção que aumenta a probabilidade de cura dos doentes em
função da garantia do tratamento assistido, contribuindo para a interrupção da
transmissão da doença. A estratégia de controle da tuberculose recomendada
internacionalmente, é: (Câmara dos deputados -2008)
(A) fracionar as doses dos medicamentos nos três primeiros meses de tratamento.
(B) adotar a aplicação de BCG intramuscular a toda população exposta a doença.
(C) investir e incentivar os casos recém diagnosticados e desistir dos faltosos.
(D) investir no DOTS – tratamento diretamente supervisionado para a
tuberculose.
(E) internar todos os casos bacilíferos, tratando todos os comunicantes com o
esquema I (um), em 03 (três) meses.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
93. 35-Um usuário foi submetido a vários exames laboratoriais porque
apresenta quadro clínico compatível com hepatite. Os resultados
que confirmaram que a hepatite é do tipo C foram:(Gov.Bahia 2010)
(A) IgM anti VH reagente e IgG anti VHA negativo.
(B) antiHBc total positivo e AgHBe presente.
(C) antiHBs negativo e AntiHBc IgM elevado.
(D)) anti VHC reagente e PCR positivo.
(E) TGO inalterado e TGP alterado
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
94. 35-Um usuário foi submetido a vários exames laboratoriais porque
apresenta quadro clínico compatível com hepatite. Os resultados
que confirmaram que a hepatite é do tipo C foram:(Gov.Bahia 2010)
(A) IgM anti VH reagente e IgG anti VHA negativo.
(B) antiHBc total positivo e AgHBe presente.
(C) antiHBs negativo e AntiHBc IgM elevado.
(D)anti VHC reagente e PCR positivo.
(E) TGO inalterado e TGP alterado
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
95. 36-A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada por
lesão ulcerada, dolorosa e destrutiva, róseo-avermelhada, com
comprometimento ganglionar inguinal supurativo, é: (TCU PB 2006)
(A) Monilíase
(B) Cancro Mole
(C) Hepatite A
(D) Condiloma
(E) Tricomoníase
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
96. Síndromes clínicas principais
Transmissão
Síndrome DST Agente Tipo Curável
Sexual
Sífilis Treponema Pallidum Bactéria Sim Sim
Cancro Mole Haemophilus Ducrey Bactéria Sim Sim
Úlceras Herpes genital Herpes simplex 2 (HSV 2) Vírus Sim Não
Donovanose Klebsiella Granulomatis Bactéria Sim Sim
Linfogranuloma Chlamydia Trachomatis Bactéria Sim Sim
Múltiplos - Ex:
Vaginose bacteriana Bactéria Não Sim
Gardnerella Vaginallis
Candida Albicans e
Candidíase algumas espécies não- Fungo Não Sim
Corrimento albicans
Gonorréia Neisseria Gonorrhoeae Bactéria Sim Sim
Clamídia Chlamydia Trachomatis Bactéria Sim Sim
Tricomoníase Trichomonas Vaginallis Protozoário Sim Sim
Papilomavirus Hominis
Verrugas Condiloma acuminado Vírus Sim Não
(HPV)
produzido por Ismael Costa ismac@globo.com
97. 36-A Doença Sexualmente Transmissível (DST) caracterizada por
lesão ulcerada, dolorosa e destrutiva, róseo-avermelhada, com
comprometimento ganglionar inguinal supurativo, é: (TCU PB 2006)
(A) Monilíase
(B) Cancro Mole
(C) Hepatite A
(D) Condiloma
(E) Tricomoníase
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
98. 37-Em relação às características das hepatites virais é correto afirmar que a: (TJ PE
2007)
(A) A pode ser fulminante em 20% dos casos, tem transmissão fecal oral e período
de incubação de até 90 dias.
(B) B tem transmissão percutânea, o doente pode desenvolver um estado de
portador crônico e nos casos de icterícia acentuada há colestase associada.
(C) C tem transmissão sexual e pelo leite materno, pode ser diagnosticada com a
pesquisa de anticorpos por testes de ensaio imunoenzimático (Elisa), e os
marcadores anti-VHC estão presentes apenas na fase pré-ictérica.
(D) A e C não desenvolvem o estado de portador crônico, impedem a doação de
sangue, e os anticorpos da classe IgM podem persistir por até 6 meses após a
infecção.
(E) B e C podem evoluir para fulminante em 30% dos casos. Ambas têm
transmissão parenteral e podem ser prevenidas com vacinação no primeiro ano de
vida.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
99. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
101. 37-Em relação às características das hepatites virais é correto afirmar que a: (TJ PE
2007)
(A) A pode ser fulminante em 20% dos casos, tem transmissão fecal oral e período
de incubação de até 90 dias.
(B) B tem transmissão percutânea, o doente pode desenvolver um estado de
portador crônico e nos casos de icterícia acentuada há colestase associada.
(C) C tem transmissão sexual e pelo leite materno, pode ser diagnosticada com a
pesquisa de anticorpos por testes de ensaio imunoenzimático (Elisa), e os
marcadores anti-VHC estão presentes apenas na fase pré-ictérica.
(D) A e C não desenvolvem o estado de portador crônico, impedem a doação de
sangue, e os anticorpos da classe IgM podem persistir por até 6 meses após a
infecção.
(E) B e C podem evoluir para fulminante em 30% dos casos. Ambas têm
transmissão parenteral e podem ser prevenidas com vacinação no primeiro ano de
vida.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
102. 38-Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A dengue clássica:
(TJ PE 2007)
(A) e a hemorrágica podem levar a pessoa à morte. De acordo com estatísticas do
Ministério da Saúde, cerca de 35% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
O objetivo do Ministério da Saúde é que esse número seja reduzido a menos de
5%.
(B) e a hemorrágica são causadas pelo mesmo vírus. Porém, a clássica pelos
sorotipos DEN-1, DEN-2 e a hemorrágica pelos DEN-3 e DEN-4. A infecção por um
deles confere proteção permanente para o outro sorotipo.
(C) apresenta os mesmos sintomas da hemorrágica com exceção da presença de
sangramento pelo nariz, boca e gengivas freqüentes na dengue hemorrágica.
(D) apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas articulações
e por trás dos olhos. A dengue hemorrágica é a forma mais severa da doença,
além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento e ocasionalmente
choque.
(E) diferencia-se da hemorragia pela forma de transmissão e pela gravidade do
quadro ocasionada pela menor virulência do agente etiológico.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
103. 38-Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A dengue clássica:
(TJ PE 2007)
(A) e a hemorrágica podem levar a pessoa à morte. De acordo com estatísticas do
Ministério da Saúde, cerca de 35% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
O objetivo do Ministério da Saúde é que esse número seja reduzido a menos de
5%.
(B) e a hemorrágica são causadas pelo mesmo vírus. Porém, a clássica pelos
sorotipos DEN-1, DEN-2 e a hemorrágica pelos DEN-3 e DEN-4. A infecção por um
deles confere proteção permanente para o outro sorotipo.
(C) apresenta os mesmos sintomas da hemorrágica com exceção da presença de
sangramento pelo nariz, boca e gengivas freqüentes na dengue hemorrágica.
(D) apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas
articulações e por trás dos olhos. A dengue hemorrágica é a forma mais severa
da doença, além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento e
ocasionalmente choque.
(E) diferencia-se da hemorragia pela forma de transmissão e pela gravidade do
quadro ocasionada pela menor virulência do agente etiológico.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
104. 39-Um paciente com diagnóstico de dengue deve ser orientado a
retornar imediatamente ao serviço de saúde, por piora do quadro da
dengue, se apresentar: (TRE PB 2007)
(A) cefaléia e prostração.
(B) artralgia e febre.
(C) exantema e mialgia.
(D) dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes.
(E) mal estar e dor retro-orbitária.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
105. Sinais de alarme
• dor abdominal intensa e continua;
• vômito persistente;
• hipotensão postural ou Lipotímia;
• pressão diferenciada <20mmHg (PA convergente);
• hepatomegalia dolorosa;
• hemorragia importantes (hematêmese e/ou melena);
• agitação e/ou letargia;
• diminuição da diurese;
• diminuição repentina da temperatura corpórea ou
hipotermia;
• aumento repentino do hematócrito;
• desconforto respiratório.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
106. Sinais de choque
• hipotensão arterial;
• pressão arterial convergente (PA diferencial <
20 mmhg);
• extremidades frias, cianose;
• pulso rápido e fino;
• enchimento capilar lento ( > 2 segundos).
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMEGM, SUS
107. 39-Um paciente com diagnóstico de dengue deve ser orientado a
retornar imediatamente ao serviço de saúde, por piora do quadro da
dengue, se apresentar: (TRE PB 2007)
(A) cefaléia e prostração.
(B) artralgia e febre.
(C) exantema e mialgia.
(D) dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes.
(E) mal estar e dor retro-orbitária.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
108. 40-Quanto à transmissão vertical do HIV é correto afirmar que: (TRE
PB 2007)
(A) ocorre entre 60 a 80% das gestações quando a mãe está
infectada.
(B) é menos freqüente entre gestantes assintomáticas do que entre
aquelas que apresentam os sintomas da doença.
(C) a contaminação da criança ocorre, principalmente, no momento
do parto.
(D) é prevenida por meio de administração de imunoglobulina à
criança logo após o nascimento.
(E) nos casos de pai e mãe infectados, o risco de contaminação da
criança é cerca de duas vezes maior.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
109. 40-Quanto à transmissão vertical do HIV é correto afirmar que: (TRE
PB 2007)
(A) ocorre entre 60 a 80% das gestações quando a mãe está
infectada.
(B) é menos freqüente entre gestantes assintomáticas do que entre
aquelas que apresentam os sintomas da doença.
(C) a contaminação da criança ocorre, principalmente, no momento
do parto.
(D) é prevenida por meio de administração de imunoglobulina à
criança logo após o nascimento.
(E) nos casos de pai e mãe infectados, o risco de contaminação da
criança é cerca de duas vezes maior.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
110. 41-Uma das formas de transmissão vertical da AIDS é: (TRF 4º reg
2001)
(A) pai soropositivo, mãe soronegativa e filho soronegativo.
(B) mãe soropositiva passa o vírus para o filho pelo aleitamento
materno.
(C) pai e mãe soronegativos e filho soropositivo.
(D) contaminação por material perfurocortante.
(E) pais e filhos contaminados por transfusão sangüínea.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
111. 41-Uma das formas de transmissão vertical da AIDS é: (TRF 4º reg
2001)
(A) pai soropositivo, mãe soronegativa e filho soronegativo.
(B) mãe soropositiva passa o vírus para o filho pelo aleitamento
materno.
(C) pai e mãe soronegativos e filho soropositivo.
(D) contaminação por material perfurocortante.
(E) pais e filhos contaminados por transfusão sangüínea.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
112. 42-O papiloma vírus humano:(TRT 3º reg 2009)
(A) é uma doença sexualmente transmissível e todos os tipos de
vírus possibilitam o surgimento do câncer de colo de útero.
(B) transmite-se por contato, direto ou indireto, com a pele infectada
por meio de relações sexuais, podendo causar lesões na vagina,
pênis e ânus.
(C) é fator impeditivo para a realização de parto normal, com a
necessidade de programação do parto cesárea.
(D) pode ser tratado cirurgicamente com laser ou via tópica,
dependendo do tipo de lesão.
(E) é passível de imunização em qualquer faixa etária,
independentemente de idade, sexo ou atividade sexual.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
113. 42-O papiloma vírus humano:(TRT 3º reg 2009)
(A) é uma doença sexualmente transmissível e todos os tipos de
vírus possibilitam o surgimento do câncer de colo de útero.
(B) transmite-se por contato, direto ou indireto, com a pele infectada
por meio de relações sexuais, podendo causar lesões na vagina,
pênis e ânus.
(C) é fator impeditivo para a realização de parto normal, com a
necessidade de programação do parto cesárea.
(D) pode ser tratado cirurgicamente com laser ou via tópica,
dependendo do tipo de lesão.
(E) é passível de imunização em qualquer faixa etária,
independentemente de idade, sexo ou atividade sexual.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
114. Itá/SC-2011
43-A infecção pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clínicas: infecção aguda, fase
assintomática, fase sintomática inicial e AIDS. Sendo assim , analise os itens abaixo:
I-A infecção aguda ocorre em cerca de 50 a 90% dos pacientes. O tempo de exposição e os
sintomas são de 5 a 30 dias. As manifestações podem variar desde um quadro gripal até
uma síndrome , que se assemelha a uma mononucleose.
II-Na fase assintomática o estado clínico básico é mínimo ou inexistente, a valiação da carga
viral e TCD4+ devem ser realizadas,idealmente, a cada seis meses, pelo serviço
especializado.
III- Na fase sintomática inicial, o portador do HIV pode apresentar sinais e sintomas
inespecíficos como: sudorese noturna, fadiga , emagrecimento, cefaléia e astenia.
IV-Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV, apresentam sinais e sintomas
de processos oportunistas, representados principalmente por doenças como pneumonias e
meningites, tumores e linfomas e alterações neurológicas induzidas pelo HIV.
Podemos afirmar que estão corrtetos os itens:
a) I, III e IV.
b) II e III.
c) II, III e IV.
d) I, II, III e IV
e) I e IV produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
115. Itá/SC-2011
43-A infecção pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clínicas: infecção aguda, fase
assintomática, fase sintomática inicial e AIDS. Sendo assim , analise os itens abaixo:
I-A infecção aguda ocorre em cerca de 50 a 90% dos pacientes. O tempo de exposição e os
sintomas são de 5 a 30 dias. As manifestações podem variar desde um quadro gripal até
uma síndrome , que se assemelha a uma mononucleose.
II-Na fase assintomática o estado clínico básico é mínimo ou inexistente, a valiação da carga
viral e TCD4+ devem ser realizadas,idealmente, a cada seis meses, pelo serviço
especializado.
III- Na fase sintomática inicial, o portador do HIV pode apresentar sinais e sintomas
inespecíficos como: sudorese noturna, fadiga , emagrecimento, cefaléia e astenia.
IV-Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV, apresentam sinais e sintomas
de processos oportunistas, representados principalmente por doenças como pneumonias e
meningites, tumores e linfomas e alterações neurológicas induzidas pelo HIV.
Podemos afirmar que estão corrtetos os itens:
a) I, III e IV.
b) II e III.
c) II, III e IV.
d) I, II, III e IV
e) I e IV produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
116. 44-O Ministério da Saúde preconiza a implementação de
quimioprofilaxia dos contatos íntimos, nos seguintes tipos de
meningites: (HUAP-2009)
(A) virais e por pseudomonas.
(B) meningocócica e tuberculosa.
(C) meningocócica e por haemophillus.
(D) por estafilococos e estreptococos.
(E) meningocócica e por salmonella.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
117. 44-O Ministério da Saúde preconiza a implementação de
quimioprofilaxia dos contatos íntimos, nos seguintes tipos de
meningites: (HUAP-2009)
(A) virais e por pseudomonas.
(B) meningocócica e tuberculosa.
(C) meningocócica e por haemophillus.
(D) por estafilococos e estreptococos.
(E) meningocócica e por salmonella.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
118. 45. Em relação à biossegurança no controle da transmissão de
tuberculose multiresistente, uma das medidas de proteção
respiratória é o uso de máscara: (TJ PE -2007)
(A) N95 para profissionais de saúde e cirúrgica para pacientes
confirmados e suspeitos.
(B) cirúrgica para pacientes suspeitos e para profissionais de saúde.
(C) cirúrgica para profissionais de saúde e N95 para pacientes
confirmados.
(D) N95 para profissionais de saúde e para pacientes confirmados e
suspeitos.
(E) cirúrgica para pacientes confirmados e para profissionais de
saúde.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
119. 45. Em relação à biossegurança no controle da transmissão de
tuberculose multiresistente, uma das medidas de proteção
respiratória é o uso de máscara: (TJ PE -2007)
(A) N95 para profissionais de saúde e cirúrgica para pacientes
confirmados e suspeitos.
(B) cirúrgica para pacientes suspeitos e para profissionais de saúde.
(C) cirúrgica para profissionais de saúde e N95 para pacientes
confirmados.
(D) N95 para profissionais de saúde e para pacientes confirmados e
suspeitos.
(E) cirúrgica para pacientes confirmados e para profissionais de
saúde.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
120. 46-A quimioprofilaxia indicada para os contatos íntimos de casos de doença
meningocócica é:
A) a droga de escolha é a rifampicina, na dose 2.400mg, divididas em 4 tomadas,
VO, de 12/12 horas, para adultos. Em crianças de 1 mês até 12 anos, devem ser
administrados 10mg/kg/dose em 4 tomadas, com intervalos de 12/12 horas,
sendo a dose máxima de 600mg. Para recém-nascidos, usar 5mg/kg/dose de
12/12 horas, em 4 tomadas
B) a droga de escolha é a tetraciclina, na dose 500mg, VO, de 6/6 horas, para
adultos. Em crianças de 5 até 12 anos, devem ser administrados 5mg/kg/dose em
4 tomadas, com intervalos de 6/6 horas, sendo a dose máxima de 1000mg. Para
crianças menores que 5 anos, usar 5mg/ kg/dose de 6/6 horas, em 4 tomadas
C) a droga de escolha é a penicilina benzatina, na dose 1.200.000 U, IM, dose
única, para adultos. Em crianças de até 27 Kg:, injeção IM em dose única de
300.000 a 600.000 U. Para crianças acima de 27Kg, dose única IM de 900.000 U
D) a droga de escolha é a penicilina benzatina, na dose 1.200.000 U, IM, 3 dias
consecutivos, para adultos. Em crianças de até 27 Kg:, injeção IM em de 300.000 a
600.000 U por 3 dias consecutivos. Para crianças acima de 27 Kg, dose única IM de
900.000 U por 3 dias consecutivos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
121. 46-A quimioprofilaxia indicada para os contatos íntimos de casos de doença
meningocócica é:
A) a droga de escolha é a rifampicina, na dose 2.400mg, divididas em 4 tomadas,
VO, de 12/12 horas, para adultos. Em crianças de 1 mês até 12 anos, devem ser
administrados 10mg/kg/dose em 4 tomadas, com intervalos de 12/12 horas,
sendo a dose máxima de 600mg. Para recém-nascidos, usar 5mg/kg/dose de
12/12 horas, em 4 tomadas
B) a droga de escolha é a tetraciclina, na dose 500mg, VO, de 6/6 horas, para
adultos. Em crianças de 5 até 12 anos, devem ser administrados 5mg/kg/dose em
4 tomadas, com intervalos de 6/6 horas, sendo a dose máxima de 1000mg. Para
crianças menores que 5 anos, usar 5mg/ kg/dose de 6/6 horas, em 4 tomadas
C) a droga de escolha é a penicilina benzatina, na dose 1.200.000 U, IM, dose
única, para adultos. Em crianças de até 27 Kg:, injeção IM em dose única de
300.000 a 600.000 U. Para crianças acima de 27Kg, dose única IM de 900.000 U
D) a droga de escolha é a penicilina benzatina, na dose 1.200.000 U, IM, 3 dias
consecutivos, para adultos. Em crianças de até 27 Kg:, injeção IM em de 300.000 a
600.000 U por 3 dias consecutivos. Para crianças acima de 27 Kg, dose única IM de
900.000 U por 3 dias consecutivos.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
122. FHEMIG 2009
47-Segundo a Organização Mundial de Saúde a tuberculose (TB) persiste como uma
preocupação sanitária internacional. E o Brasil, juntamente com outros 21 países em
desenvolvimento, retrata 80% dos casos mundiais da doença. Dessa forma, o controle da TB
é fundamental para se alcançar um nível de excelência em saúde pública no nosso País.
Considerando a situação acima descrita e baseando-se nas orientações do Ministério da
Saúde, analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) A transmissão da TB ocorre quando gotículas contendo os bacilos expelidos por um
doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta são inaladas por pessoas
sadias.
( ) A propagação da TB está intimamente ligada às condições de vida da população, tende a
proliferar em áreas de grande concentração humana, com precários serviços de
infraestrutura urbana, como saneamento e habitação, onde coexistem a fome e a miséria.
( ) A hospitalização para o tratamento de TB não é recomendada como protocolo a não ser
em casos especiais como, por exemplo, complicações graves ou intolerância
medicamentosa.
( ) A vacina BCG é prioritariamente indicada para as crianças de zero a 10 anos de idade,
sendo obrigatória para menores de um ano.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA.
A) (V) (V) (F) (F)
B) (F) (F) (F) (V)
C) (V) (V) (V) (F)
D) (F) (F) (V) (V produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
123. FHEMIG 2009
47-Segundo a Organização Mundial de Saúde a tuberculose (TB) persiste como uma
preocupação sanitária internacional. E o Brasil, juntamente com outros 21 países em
desenvolvimento, retrata 80% dos casos mundiais da doença. Dessa forma, o controle da TB
é fundamental para se alcançar um nível de excelência em saúde pública no nosso País.
Considerando a situação acima descrita e baseando-se nas orientações do Ministério da
Saúde, analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) A transmissão da TB ocorre quando gotículas contendo os bacilos expelidos por um
doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta são inaladas por pessoas
sadias.
( ) A propagação da TB está intimamente ligada às condições de vida da população, tende a
proliferar em áreas de grande concentração humana, com precários serviços de
infraestrutura urbana, como saneamento e habitação, onde coexistem a fome e a miséria.
( ) A hospitalização para o tratamento de TB não é recomendada como protocolo a não ser
em casos especiais como, por exemplo, complicações graves ou intolerância
medicamentosa.
( ) A vacina BCG é prioritariamente indicada para as crianças de zero a 10 anos de idade,
sendo obrigatória para menores de um ano.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA.
A) (V) (V) (F) (F)
B) (F) (F) (F) (V)
C) (V) (V) (V) (F)
D) (F) (F) (V) (V produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
124. 48. Considere o modo de transmissão de doenças para o homem:
I. Leptospirose: contato com a urina de ratos infectados.
II. Febre tifóide: ingestão de água e alimentos contaminados com
fezes contendo Salmonella typhi.
III. Febre amarela: picada pelo vetor Aedes aegypti.
Está correto o que consta em
(A) I, apenas.
(B) I, II e III.
(C) II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) I e III, apenas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
125. 48. Considere o modo de transmissão de doenças para o homem:
I. Leptospirose: contato com a urina de ratos infectados.
II. Febre tifóide: ingestão de água e alimentos contaminados com
fezes contendo Salmonella typhi.
III. Febre amarela (URBANA): picada pelo vetor Aedes aegypti.
Está correto o que consta em
(A) I, apenas.
(B) I, II e III.
(C) II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) I e III, apenas.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
126. 49. Realizou-se teste de Mitsuda em uma família de pai hanseniano
forma Virchowiana. Na leitura do teste verificou-se reação
fortemente positiva na esposa e reação negativa nos dois filhos.
Baseando-se nestes dados, pode-se afirmar que
(A) toda família apresenta suscetibilidade para a forma
indeterminada.
(B) a esposa apresenta a doença na forma Virchowiana.
(C) os filhos poderão desenvolver a doença da forma Virchowiana.
(D) os filhos possuem imunidade contra a doença.
(E) a esposa está desenvolvendo a doença na forma dimorfa.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
127. 49. Realizou-se teste de Mitsuda em uma família de pai hanseniano
forma Virchowiana. Na leitura do teste verificou-se reação
fortemente positiva na esposa e reação negativa nos dois filhos.
Baseando-se nestes dados, pode-se afirmar que
(A) toda família apresenta suscetibilidade para a forma
indeterminada.
(B) a esposa apresenta a doença na forma Virchowiana.
(C) os filhos poderão desenvolver a doença da forma Virchowiana.
(D) os filhos possuem imunidade contra a doença.
(E) a esposa está desenvolvendo a doença na forma dimorfa.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
128. 50. Os exames empregados para detectar Doença de Chagas,
tuberculose e hepatite são, respectivamente, (3º TRF 2009)
(A) Machado Guerreiro, Pesquisa de BK e HBs Ag.
(B) Pesquisa de BK, Machado Guerreiro e VDRL.
(C) Pesquisa de BK, VDRL e Machado Guerreiro.
(D) Machado Guerreiro, Pesquisa de BK e HTs At.
(E) Machado Guerreiro, VDRL e Pesquisa de BK.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
129. 50. Os exames empregados para detectar Doença de Chagas,
tuberculose e hepatite são, respectivamente, (3º TRF 2009)
(A) Machado Guerreiro, Pesquisa de BK e HBs Ag.
(B) Pesquisa de BK, Machado Guerreiro e VDRL.
(C) Pesquisa de BK, VDRL e Machado Guerreiro.
(D) Machado Guerreiro, Pesquisa de BK e HTs At.
(E) Machado Guerreiro, VDRL e Pesquisa de BK.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
132. 1. Existe uma instituição de saúde em que o serviço de enfermagem
possui uma estrutura rigidamente hierarquizada e com subordinação
integral de um indivíduo a outro, e de um serviço a outro; as pessoas
e as relações interpessoais não são devidamente consideradas, e as
propostas de trabalho resultam em atividades rotineiras com
avaliações exclusivamente quantitativas. Baseando-se nessas
informações, pode-se afirmar que a enfermagem está aplicando a
teoria administrativa (Gov Bahia-2010)
(A) contingencial.
(B) das relações humanas.
(C) de liderança.
(D) clássica.
(E) matricial.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
133. 1. Existe uma instituição de saúde em que o serviço de enfermagem
possui uma estrutura rigidamente hierarquizada e com
subordinação integral de um indivíduo a outro, e de um serviço a
outro; as pessoas e as relações interpessoais não são devidamente
consideradas, e as propostas de trabalho resultam em atividades
rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas. Baseando-se
nessas informações, pode-se afirmar que a enfermagem está
aplicando a teoria administrativa (Gov Bahia-2010)
(A) contingencial.
(B) das relações humanas.
(C) de liderança.
(D) clássica.
(E) matricial.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
134. Teoria ênfase autor Observação
estudo de tempos e movimentos,
científica tarefas taylor padronização de tarefas, homo
economicus
disciplina hierarquia, unidade de
clássica estrutura fayol
comando
racionalidade, meritocracia,
burocrática estrutura weber
impessoalidade, regras e normas
homem social, liderança, organização
relações humanas pessoas mayo
informal
motivação humana, homem
comportamental pessoas + estrutura vários
administrativo, teoria das decisões
estruturalista pessoas + estrutura vários homem organizacional
dos sistemas ambiente bertalanfy homem funcional, conceito de sistema
conceito de contingência, variáveis
contingencial ambiente vários
dependentes e independentes
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
135. 1. Existe uma instituição de saúde em que o serviço de enfermagem
possui uma estrutura rigidamente hierarquizada e com
subordinação integral de um indivíduo a outro, e de um serviço a
outro; as pessoas e as relações interpessoais não são devidamente
consideradas, e as propostas de trabalho resultam em atividades
rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas. Baseando-se
nessas informações, pode-se afirmar que a enfermagem está
aplicando a teoria administrativa (Gov Bahia-2010)
(A) contingencial.
(B) das relações humanas.
(C) de liderança.
(D) clássica.
(E) matricial.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
136. 2. Uma auxiliar de enfermagem está indecisa sobre o que fazer: a
enfermeira a orientou para administrar o medicamento com leite,
enquanto o enfermeiro supervisor lhe diz que não concorda com
esse procedimento, porque os medicamentos à base de ferro devem
ser administrados acompanhados de uma fonte de vitamina C. De
acordo com Fayol, a indecisão da auxiliar de enfermagem deve-se:
(TCU-PB-2006)
(A) à falha de comunicação da auxiliar de enfermagem para com os
superiores.
(B) à estrutura matricial do serviço de enfermagem.
(C) ao erro na funcionalidade da auxiliar de enfermagem.
(D) à dualidade de comando.
(E) à eqüidade gerencial entre a auxiliar de enfermagem e os
enfermeiros. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
137. 2. Uma auxiliar de enfermagem está indecisa sobre o que fazer: a
enfermeira a orientou para administrar o medicamento com leite,
enquanto o enfermeiro supervisor lhe diz que não concorda com
esse procedimento, porque os medicamentos à base de ferro devem
ser administrados acompanhados de uma fonte de vitamina C. De
acordo com Fayol, a indecisão da auxiliar de enfermagem deve-se:
(TCU-PB-2006)
(A) à falha de comunicação da auxiliar de enfermagem para com os
superiores.
(B) à estrutura matricial do serviço de enfermagem.
(C) ao erro na funcionalidade da auxiliar de enfermagem.
(D) à dualidade de comando.
(E) à eqüidade gerencial entre a auxiliar de enfermagem e os
enfermeiros. produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
138. 3- A Valorização de regras e normas tem influenciado a prática de
enfermagem, contribuindo para um estilo administrativo
hierárquico. O termo que melhor caracteriza esta forma de
organização é:
a)Clássica
b)Normativa
c)Humanística
d)Burocrática
e)Científica
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
139. 3- A Valorização de regras e normas tem influenciado a prática de
enfermagem, contribuindo para um estilo administrativo
hierárquico. O termo que melhor caracteriza esta forma de
organização é:
a)Clássica
b)Normativa
c)Humanística
d)Burocrática
e)Científica
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
140. 4-Correlacione os principais representantes de cada escola da
administração às suas respectivas teorias e assinale a opção correta.
Teoristas:
I-Max Weber ( ) Funções administratrivas
II-F.Taylor ( ) Teoria X e Y
III-H.Fayol ( ) Administração científica
IV-McGregor ( ) Organização burocrática
( ) Necessidades humanas básicas
a) (III) (IV) (II) (I) (-)
b) (III) (I) (-) (IV) (II)
c) (IV) (III) (I) (II) (-)
d) (III) (IV) (I) (II) (-)
e) (IV) (III) (-) (II) (I)
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
141. 4-Correlacione os principais representantes de cada escola da
administração às suas respectivas teorias e assinale a opção correta.
Teoristas:
I-Max Weber ( ) Funções administratrivas
II-F.Taylor ( ) Teoria X e Y
III-H.Fayol ( ) Administração científica
IV-McGregor ( ) Organização burocrática
( ) Necessidades humanas básicas
a) (III) (IV) (II) (I) (-)
b) (III) (I) (-) (IV) (II)
c) (IV) (III) (I) (II) (-)
d) (III) (IV) (I) (II) (-)
e) (IV) (III) (-) (II) (I)
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
142. Questão 5
1. Teoria Científica
2. Teoria Clássica
3. Teoria das relações humanas
4. Teoria burocrática
5. Teoria dos sistemas
( )Prioriza o bem-estar, a interação, os sentimentos do indivíduo e sua inserção no grupo de
trabalho, deixando de lado o rigor das regras e normas compatíveis as teorias anteriores.
( )Conceitua o “homem funcional” caracterizado pela importância no que diz respeito aos
relacionamentos interpessoais.
( )Enfatizou os princípios da divisão de trabalho, autoridade, responsabilidade, disciplina,
unidade de
comando, unidade de direção, subordinação do interesse particular pelo interesse geral,
remuneração, hierarquia, equidade.
( )Preocupa-se com a organização que se estabelece diante de uma adequada estrutura e o
funcionamento compatível com essa estrutura.
( )Visa a eficiência administrativa como objetivo básico, com enfoque na racionalização e
na adequação dos instrumentos usados nas organizações segundo os resultados almejados.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
143. Marque a sequência correta:
A) 3 4 5 1 3
B) 3 5 1 2 4
C) 4 1 3 2 2
D) 5 3 2 4 1
E) 3 5 2 2 4
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
144. 6-A teoria da administração que influenciou a prática de
enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela
preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do
trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada:
a) Burocrática
b) Clássica
c) Comportamentalista
d) Científica
e) Contingencial
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
145. 6-A teoria da administração que influenciou a prática de
enfermagem, tornando-a acentuadamente marcada pela
preocupação com o “como fazer” e também pela divisão do
trabalho, aliada à padronização de tarefas, é denominada:
a) Burocrática
b) Clássica
c) Comportamentalista
d) Científica
e) Contingencial
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
146. 7-Como é denominada a representação gráfica dos órgãos de uma
administração e a relação de autoridade existente entre eles:
a)Fluxograma
b)Cronograma
c)organograma
d)diagrama
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
147. 7-Como é denominada a representação gráfica dos órgãos de uma
administração e a relação de autoridade existente entre eles:
a)Fluxograma
b)Cronograma
c)organograma
d)diagrama
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com
148. 8. O organograma de um serviço de enfermagem mostra linhas de
subordinação integral, definidas e compatíveis com o poder
atribuído pela organização às pessoas que integram esse serviço; a
preocupação com a quantidade de trabalho desenvolvido é maior do
que com a qualidade. Este contexto administrativo é característico
da teoria: (4º TRF -2010)
(A) contingencial.
(B) de staff.
(C) matricial.
(D) clássica.
(E) científica.
produzido por Ismael Costa
ismac@globo.com