SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Gênese e concepção, periodos de 80 e 1990
A abertura política
 O processo de abertura da ditadura civil/militar,
iniciado por volta de meados de 70 , no governo do
general Ernesto Geisel, sendo que houve de fato sua
conclusão no ultimo governo militar com, João Batista
Figueiredo .
O inicio
 Já em 1888, havia uma timida ascensão, com poucas
representações politicas e cultrurais, mas já com certa
influencia como Carlos Pereira de Magalhães,
promotor público de Anapolis, o qual mantinha uma
estreita relação com o missionário John Boyle, esse
mesmo missionario fundou posteriomente o Jornal ´´
O Evangelista``, que ficou conhecido por confrontar os
catolicos.
Descontentamento
 Com o final do militarismo a exigencia pelo
restabelecimento do regime democratico crescia, e
ganhava força.
 E os militares perdiam prestigio junto a sociedade
 Nesse mesmo momento ocorreu a chamada ``explosão
gospel´´, pois o numero de protestantes crescia
exponencialmente.
O mundo e Brasil
 No restante do mundo esse movimento já acontecia,
como com Martin Luther King, nos EUA com o
movimento avivalista.
 Que posteriomente no Brasil seriam os pentecostais.
 Só ressaltando que este termo só existe no Brasil, pois é
uma forma de tratamento pejorativo criado pelos
catolicos, como crente.
Rótulos
 Existem entre os protestantes , os:
 Historicos: calvinistas que são os batistas, e
presbiterianos , luteranos, anglicanos, e ortodoxos.
 Pentecostais: que são assembleianos,
congregacionistas, e quadrangulares.
 Neo pentecostais: todos os outros como universal,
Deus e amor, Videira e etc.
Senso comum
 O senso comum vem carregado de preconceitos, como
se todos os protestantes fossem iguais e pensassem de
forma igual.
 Mas é uma tremenda iguinorancia dizer que mais de 23
milhões de brasileiros são iguais.
 Estão em todas as classes sociais, pensão de várias
formas diferentes, não é um grupo homogêneo mas
extremante heterogêneo.
Crescimento
 É siguinificativo nesse periodo o aumento desse grupo
em Goiás, e principalmente em Goiânia.
 Com o surgimento de igrejas como a Assembléia de
Deus Madureira, que se concentrou principalmente
nas periferias.
Sincretismo
 Graças ao sinctretismo religioso, no qual estas igrejas
permitiram houve uma maior receptividade por parte
do goianiense da periferia.
 Em várias igrejas é comum observar ações similares as
de religiões africanas.
 Até na música houve uma mistura, onde sai a música
sacra, e entra a popular.
titan
 A vertente assembleiana hoje é a maior das subdivisões
protestantes com aproximadamente 12,5 milhões de
fieis frequentantes de forma assidua.
 Além de uma editora que é uma das maiores do Brasil.
 Escolas e universidades.
Evangélicos em Goiânia
EVANGELICOS 32,07
CATOLICOS 51,25
ESPIRITAS 4,42
UMBANDAECANDOMBLÉ 0,01

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2 a renúncia de bento xvi
2   a renúncia de bento xvi2   a renúncia de bento xvi
2 a renúncia de bento xvijonasnaia
 
2 junho desafios do ecumenismo e ieab
2 junho desafios do ecumenismo e ieab2 junho desafios do ecumenismo e ieab
2 junho desafios do ecumenismo e ieabIEAB
 
Origem e Difusão do Cristianismo
Origem e Difusão do CristianismoOrigem e Difusão do Cristianismo
Origem e Difusão do CristianismoPatrícia Morais
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismocristianoperinpissolato
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.luis reis
 

Mais procurados (7)

A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
2 a renúncia de bento xvi
2   a renúncia de bento xvi2   a renúncia de bento xvi
2 a renúncia de bento xvi
 
2 junho desafios do ecumenismo e ieab
2 junho desafios do ecumenismo e ieab2 junho desafios do ecumenismo e ieab
2 junho desafios do ecumenismo e ieab
 
Origem e Difusão do Cristianismo
Origem e Difusão do CristianismoOrigem e Difusão do Cristianismo
Origem e Difusão do Cristianismo
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
Tu és Pedro
Tu és PedroTu és Pedro
Tu és Pedro
 

Semelhante a A influencia do protestantismo na sociedade goianiense

eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxBelmirofil
 
Erros e contradições na teologia Unicista
Erros e contradições na teologia UnicistaErros e contradições na teologia Unicista
Erros e contradições na teologia UnicistaFlávio Miguel Luigi
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro Paulo Dias Nogueira
 
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_bonino
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_boninoTexto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_bonino
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_boninoVinicio Pacifico
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2Eliezer Almeida
 
O movimento pentecostal
O movimento pentecostalO movimento pentecostal
O movimento pentecostaljoabs
 
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasil
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasilantonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasil
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do BrasilANTONIO INACIO FERRAZ
 
Destrinchando - Religiões (2017)
Destrinchando - Religiões (2017)Destrinchando - Religiões (2017)
Destrinchando - Religiões (2017)Marcelo Soares
 
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostais
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostaisO anti intelectualismo-entre_os_pentecostais
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostaisRodrigo Soares
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
Protestantismo brasileiro
Protestantismo brasileiroProtestantismo brasileiro
Protestantismo brasileiroElias Sants
 
As 03 ondas do pentecostalismo
As 03 ondas do pentecostalismo As 03 ondas do pentecostalismo
As 03 ondas do pentecostalismo Jorge A. Ferreira
 
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptxPIB Penha - SP
 
Niilismo eclesiástico
Niilismo eclesiásticoNiilismo eclesiástico
Niilismo eclesiásticoSamuel Lima
 
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadasO protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadasRosiane Mota
 

Semelhante a A influencia do protestantismo na sociedade goianiense (20)

eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
 
Erros e contradições na teologia Unicista
Erros e contradições na teologia UnicistaErros e contradições na teologia Unicista
Erros e contradições na teologia Unicista
 
Historia II - MIII
Historia II - MIIIHistoria II - MIII
Historia II - MIII
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
 
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_bonino
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_boninoTexto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_bonino
Texto 3 a-contribuicao_de_jose_miguez_bonino
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2
 
O movimento pentecostal
O movimento pentecostalO movimento pentecostal
O movimento pentecostal
 
2 sidney de_moraes_sanches
2 sidney de_moraes_sanches2 sidney de_moraes_sanches
2 sidney de_moraes_sanches
 
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasil
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasilantonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasil
antonio inacio ferraz-Congregaçáo Cristã do Brasil
 
Destrinchando - Religiões (2017)
Destrinchando - Religiões (2017)Destrinchando - Religiões (2017)
Destrinchando - Religiões (2017)
 
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostais
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostaisO anti intelectualismo-entre_os_pentecostais
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostais
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
Protestantismo brasileiro
Protestantismo brasileiroProtestantismo brasileiro
Protestantismo brasileiro
 
As 03 ondas do pentecostalismo
As 03 ondas do pentecostalismo As 03 ondas do pentecostalismo
As 03 ondas do pentecostalismo
 
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx
14 - O cristianismo na idade moderna1.pptx
 
Niilismo eclesiástico
Niilismo eclesiásticoNiilismo eclesiástico
Niilismo eclesiástico
 
Maçons religiosos
Maçons religiososMaçons religiosos
Maçons religiosos
 
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadasO protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas
 
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdfPENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

A influencia do protestantismo na sociedade goianiense

  • 1. Gênese e concepção, periodos de 80 e 1990
  • 2. A abertura política  O processo de abertura da ditadura civil/militar, iniciado por volta de meados de 70 , no governo do general Ernesto Geisel, sendo que houve de fato sua conclusão no ultimo governo militar com, João Batista Figueiredo .
  • 3. O inicio  Já em 1888, havia uma timida ascensão, com poucas representações politicas e cultrurais, mas já com certa influencia como Carlos Pereira de Magalhães, promotor público de Anapolis, o qual mantinha uma estreita relação com o missionário John Boyle, esse mesmo missionario fundou posteriomente o Jornal ´´ O Evangelista``, que ficou conhecido por confrontar os catolicos.
  • 4. Descontentamento  Com o final do militarismo a exigencia pelo restabelecimento do regime democratico crescia, e ganhava força.  E os militares perdiam prestigio junto a sociedade  Nesse mesmo momento ocorreu a chamada ``explosão gospel´´, pois o numero de protestantes crescia exponencialmente.
  • 5. O mundo e Brasil  No restante do mundo esse movimento já acontecia, como com Martin Luther King, nos EUA com o movimento avivalista.  Que posteriomente no Brasil seriam os pentecostais.  Só ressaltando que este termo só existe no Brasil, pois é uma forma de tratamento pejorativo criado pelos catolicos, como crente.
  • 6. Rótulos  Existem entre os protestantes , os:  Historicos: calvinistas que são os batistas, e presbiterianos , luteranos, anglicanos, e ortodoxos.  Pentecostais: que são assembleianos, congregacionistas, e quadrangulares.  Neo pentecostais: todos os outros como universal, Deus e amor, Videira e etc.
  • 7. Senso comum  O senso comum vem carregado de preconceitos, como se todos os protestantes fossem iguais e pensassem de forma igual.  Mas é uma tremenda iguinorancia dizer que mais de 23 milhões de brasileiros são iguais.  Estão em todas as classes sociais, pensão de várias formas diferentes, não é um grupo homogêneo mas extremante heterogêneo.
  • 8. Crescimento  É siguinificativo nesse periodo o aumento desse grupo em Goiás, e principalmente em Goiânia.  Com o surgimento de igrejas como a Assembléia de Deus Madureira, que se concentrou principalmente nas periferias.
  • 9. Sincretismo  Graças ao sinctretismo religioso, no qual estas igrejas permitiram houve uma maior receptividade por parte do goianiense da periferia.  Em várias igrejas é comum observar ações similares as de religiões africanas.  Até na música houve uma mistura, onde sai a música sacra, e entra a popular.
  • 10. titan  A vertente assembleiana hoje é a maior das subdivisões protestantes com aproximadamente 12,5 milhões de fieis frequentantes de forma assidua.  Além de uma editora que é uma das maiores do Brasil.  Escolas e universidades.
  • 11. Evangélicos em Goiânia EVANGELICOS 32,07 CATOLICOS 51,25 ESPIRITAS 4,42 UMBANDAECANDOMBLÉ 0,01