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VAMOS FALAR SERIAMENTE
P A U L O D E C A S T R O
POR QUE
NÃO APRENDO
INGLÊS?
POR QUE NÃO
APRENDO
INGLÊS?
V A M O S b a t e R U M
P A P O S É R I O
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
POR QUE VOCÊ QUER (OU TEM QUE) APRENDER INGLÊS?
MÁ GESTÃO DO TEMPO
BUSCA DE RESULTADOS RÁPIDOS OU MILAGRoSOS
MÉTODOS INEFICAZES
PERDA DA REAL EXPECTATIVA DO APRENDIZADO
MEDO / INIBIÇÃO
DESCONTINUIDADE DO APRENDIZADO
A QUESTÃO DA IDADE
A FALSA PERCEPÇÃO DE QUE VAI LEVAR TEMPO DEMAIS
PENSAR EM INGLÊS
SÓ APRENDE INGLÊS QUEM VIAJA OU VIVE EM OUTRO PaíS
É MUITO CARO
JÁ APRENDI MUITO, MAS NÃO CONSIGO SER FLUENTE
USANDO COMPARAÇÕES INJUSTAS
DISTÂNCIA ENTRE A SALA DE AULA E A VIDA REAL 
C O N T E Ú D O
Meus limites linguísticos determinam o tamanho do mundo
ao qual tenho acesso direto e de onde posso tirar minhas
próprias conclusões ao invés de depender continuamente da
intervenção (tradução) de outra pessoa que vai,
invariavelmente, oferecer apenas uma versão da realidade.
/kwōt/
/paulo de castro/
A Q u o t e
1. Por que você quer
(ou tem que) aprender Inglês? 
Motivação. O que esta palavra
representa é, certamente, um dos mais
importantes aspectos a se considerar,
quando se trata de discutir, seriamente,
a aquisição de um segundo idioma,
particularmente da Língua Inglesa.
Uma proporção muito grande de
estudantes são “levados” para o estudo
porque sentem uma pressão externa,
seja da família, do grupo social ou no
ambiente profissional, dependendo da
carreira que escolheram. A falha que
decorre daí se encontra no fato que tal
motivação não sustentará você na
caminhada até a fluência.
Encontre a motivação certa, sabendo
que esta só pode vir de dentro de você.
Pergunte a si mesmo porque você quer
estudar. Reflita sobre a resposta que
encontrar, mas entenda que seja por um
motivo pessoal como o desejo de viajar
com mais conforto ou a vontade de
desenvolver sua carreira, aprender um
idioma torna você um ser humano
melhor, mais capaz de entender outras
pessoas, outras culturas e realidades.
Sempre vale a pena aprender, ainda mais
um idioma.
Mais que apenas “ter que estudar”
examine seu coração e encontre o
caminho para “querer estudar”. Este
sentimento sustentará sua caminhada
até o sucesso.
Mais que apenas “ter que
estudar” examine seu coração
e encontre o caminho para
“querer estudar”. Este
sentimento sustentará sua
caminhada até o sucesso.
2. Má gestão do tempo
Falta de tempo. Com uma carreira de
mais de 20 anos no ensino de Inglês,
esta é, certamente, a dificuldade no
processo de aquisição do idioma que
mais frequentemente vejo ser relatada.
Sou professor, empresário, mas
também sou pai de dois filhos
maravilhosos, sou esposo de uma
mulher incrível, tenho amigos e gosto
de estar perto deles... tenho que ler,
estudar, etc. como qualquer outro
profissional... tudo isso ocupa nosso
tempo. Conheço muito bem esta
realidade. Então, ao ser consultado,
faço algumas perguntas aos meus
alunos ou às pessoas com as quais
converso, quase todos os dias sobre
aprender idiomas, por exemplo: “você
terá tempo para escovar os dentes
amanhã?” ou “terá tempo para tomar
banho?”. Não importa o quão ocupado
estejamos, sempre daremos um jeito
para realizar estas ações, porque
damos a elas “prioridade”, devido a sua
importância.
Precisamos entender que o tempo é
sempre o mesmo. Passa no mesmo
ritmo, e o que fazemos com este ativo
que nos é dado deve ser uma escolha
nossa. Portanto, priorize.
Há vários aplicativos à disposição e que
podem ajudar. Estamos conectados o
tempo todo... use a tecnologia para algo
mais que apenas marcar amigos em
fotos ou registrar presença em lugares.
  
Cursos EaD (Ensino a Distância) são
outra ferramenta útil em nosso tempo
corrido, disponíveis em qualquer lugar
à distância de um clique.
Precisamos entender
que o tempo é sempre o
mesmo. Passa no
mesmo ritmo, e o que
fazemos com este ativo
que nos é dado deve ser
uma escolha nossa.
Portanto, priorize.
3. Busca de resultados rápidos ou milagrosos
Quase nada pode ser tão baixo quanto
promessas falsas, promessas feitas por
quem sabe que não pretende ou pode
cumpri-las. Tenho certeza que vocês
sabem do que estou falando. Vejo
todos os dias anúncios como “aprenda
Inglês em três meses”, “aprenda Inglês
sem esforço”, etc...
Se impressiona existirem pessoas
capazes de enganar os outros desta
forma, não impressiona menos
existirem pessoas dispostas a acreditar
neste tipo de promessa.
Aprender um idioma é perfeitamente
para qualquer pessoa, mas não
menospreze o processo de sua
aquisição. Por mais que existam
pessoas que possuam mais facilidade
em uma área ou outra, todos nós
podemos atingir o objetivo desde que
trilhemos o caminho certo, com o
respeito devido ao idioma. 
Saiba que se leva um certo tempo sim
para atingirmos a tão sonhada fluência.
Na minha experiência, proponho aos
meus alunos iniciantes que se
programem para um compromisso de
dois a três anos de curso, desde que
observem as recomendações,
orientações e o programa de curso que
elaboramos juntos.
A palavra-chave aqui é: CONTATO. Se
você quer resultados, é imprescindível
ter contato diário com o idioma.
Qualquer outra técnica ou estratégia é
secundária. Tenha contato diário
através de textos, vídeo, áudio,
exercícios, música, jogos, etc. O
importante aqui é a regularidade diária
no estudo do idioma.
A palavra chave aqui é:
CONTATO. Se você quer
resultados, é imprescindível
ter contato diário com o
idioma.
4. Métodos ineficazes
O estudo de idiomas é tão necessário que
alguns oportunistas, pessoas não
realmente compromissadas com um
ensino de qualidade, se aventuram na
área na esperança de ganhar algum
dinheiro sem se preocuparem com o
aluno; sem se darem conta que todo
aquele investimento de tempo e dinheiro
será inútil para quem estuda.
Por não saberem conduzir o processo,
levam "seus alunos" através de um
processo equivocado e ineficaz. Entre os
erros mais comuns, eu destaco:
a. Busca de perfeição gramatical ou de
pronúncia
         i. Calma. Vamos sim aprender a falar
corretamente, estruturando frases
gramaticalmente corretas, mas antes de
tudo é preciso falar. A preocupação
exagerada com correção gramatical ou
em oferecer uma pronúncia perfeita faz
com que muitos alunos “travem” e não
consigam avançar. Assim como a criança
que fala de acordo com seu conhecimento
adquirido até aquele momento, permita-
se também falar e faça os ajustes ao longo
da caminhada. Não se aprende um idioma
corrigindo o aluno o tempo todo.  
b. Turmas grandes
          i. Adquirir um idioma em uma turma
de muitos alunos torna o processo mais
difícil. Você precisa de atenção e acima de
tudo, precisa produzir o idioma que está
aprendendo. Se você faz uma hora de
aula e fala três ou quatro frases em todo
este período porque tem que dividir o
tempo com outros 10, 12 alunos... seu
processo será lento demais ou
absolutamente ineficaz.
c. Aprenda a ler, lendo; a ouvir, ouvindo; a
falar, falando e a escrever, escrevendo
       i. Um idioma é um conjunto de
habilidades: precisamos falar, ouvir, ler e
escrever. Cada uma destas habilidades
deve ser desenvolvida dentro de suas
características e peculiaridades. Muitas
vezes escuto relatos como: “Professor, eu
estudo muito... aí vou ver um filme ou
ouvir uma música e não entendo nada... ou
quase nada...!” Normalmente, este é um
aluno que lê muitos textos, faz muitos
exercícios, mas não pratica o “listening” (a
capacidade de compreender os sons, as
palavras no idioma). Precisamos de
equilíbrio no estudo, para que possamos
aprimorar todas as habilidades
simultaneamente (tanto quanto
possível), fazendo exercícios cujo grau de
dificuldade vá aumentando
gradativamente. 
Por não saberem conduzir o
processo, levam seus alunos
através de um processo
equivocado e ineficaz
5. Perda da real
expectativa do
aprendizado
A consequência direta de tudo que
discutimos até agora nada mais poderia
ser que um sentimento de frustração
dominante que percebemos em muitas
pessoas. Deixamos de acreditar que
podemos realmente aprender, as
vezes até mesmo continuamos a
estudar, mas internamente não
acreditamos que podemos ser fluentes
no idioma.
Não deixe ninguém roubar seus sonhos.
Olhe ao seu redor. Ninguém é melhor
ou pior que você. Se uma pessoa
consegue realizar este objetivo todos
podemos fazê-lo também. Simples
assim.
Cerque-se de pessoas que busquem as
mesmas coisas: progresso,
crescimento, aprendizado, sucesso.
Desvencilhe-se de pessoas e
pensamentos negativos que nada mais
farão que roubar sua expectativa de
chegar à fluência. Construa seu
sucesso, um passo a cada dia, uma
palavra por dia. Olhe para seu objetivo
e não tire os olhos dele. Se estão
aplaudindo você, CAMINHE; se estão
vaiando você, CAMINHE MESMO
ASSIM.
Pergunte àqueles que já alcançaram o
objetivo como foi que o fizeram, mas
não copie a experiência deles, apenas
se inspire para construir sua própria
história de sucesso.
Cerque-se de pessoas
que busquem as
mesmas coisas:
progresso,
crescimento,
aprendizado, sucesso.
6. Medo / Inibição
Este é outro problema
frequentemente relatado por quem
quer aprender um idioma. Medo de
falar... medo de falar errado.
A solução para esta questão é
relativamente simples se você estiver
disposto a crescer não apenas no
aprendizado do idioma, mas também
como ser humano. Você está
empreendendo um projeto ousado, que
vai mudar muita coisa em você. Aceite
o fato que se você está começando do
zero tudo será novo, logicamente,
VOCÊ COMETERÁ ERROS. PONTO.
  
Procure estar em um ambiente onde os
erros cometidos sejam tratados com
dignidade ao invés de vergonha. Ria de
você mesmo. Você está aprendendo.
Aceite e siga em frente. Use o erro
cometido como degrau para subir mais
alto.
É na pronúncia que a maior parte das
pessoas se sente compelida a se retrair e
não permitir que o processo ocorra. Ao
invés de abrir bem a boca e se arriscar,
tentar pronunciar a palavra ou frase, há
uma tentativa de mascarar a pronúncia
ou falar rapidamente para “sair da
pressão” o mais rapidamente possível.
Além disso, observe que se você não é
uma falante “ativo” na sua língua, ou
seja, se você já é mais retraído usando
seu idioma nativo, não espere ser
prolixo em Inglês. Entretanto, uma coisa
é optar por não falar e outra é não saber
falar.
Lembre-se que uma boa pronúncia
começa com o “ouvir”, isso mesmo,
ouça mais, com mais atenção e tente
reproduzir os sons. Observe os sons
ligados na língua Inglesa e procure fazer
o mesmo. Você vai conseguir.
Você está empreendendo
um projeto ousado, que
vai mudar muita coisa em
você. Aceite o fato que se
você está começando do
zero, tudo será novo,
logicamente, VOCÊ
COMETERÁ ERROS.
PONTO.
7. Descontinuidade
do aprendizado
Sabe aquela história de “tomar o
remédio certo na dosagem errada”?
Pois é, vejo muito disso também no
meu universo. Pessoas com um
processo totalmente fragmentado,
perguntando por que não conseguem
aprender ou evoluir no uso do idioma.
Fazer aulas na escola e não estudar
regularmente faz pouca diferença.
Interrupções seguidas no estudo são
um vírus que vai lentamente minando
seu rendimento e reduzindo a eficácia
do estudo. Tanta inconsistência fará
com que pareça que o estudo não está
produzindo resultado, quando na
verdade, apenas um pouco mais de
intensidade e/ou regularidade
produziriam resultados fantásticos.
Perceba que não estou falando em
número de aulas somente, mas em
regularidade e espaçamento entre os
períodos de estudo. Estou falando da
frequência de exposição ao estudo de
“listening” (compreensão auditiva), da
frequência de leitura e resolução de
exercícios, da aquisição de vocabulário,
etc.
Trate a língua com carinho e ela
retribuirá seu esforço e dedicação.
Trate a língua
com carinho e
ela retribuirá
seu esforço e
dedicação.
8. A questão da idade
Você está entre aqueles que acham que
já sendo adulto não vai aprender Inglês
de verdade? Você já ouviu algum
especialista dizer isso? Nunca percebeu
que esta é só mais uma daquelas
“verdades populares” que se propagam,
mas que nada tem de verdade científica
ou prática?
Não há absolutamente nada de científico
na percepção que adultos não
conseguem aprender um segundo
idioma. O que se sabe é que nenhum
idioma será aprendido como sua língua
materna, exatamente por se tratar de um
vínculo emocional insubstituível e,
portanto, impossível de ser reproduzido.
Mas nada, absolutamente nada, impede
um adulto de chegar a fluência em um
segundo idioma, entendendo-se por
fluência a capacidade de expressar tudo
que eu quero / preciso nesta segunda
língua.
 
Vejamos as vantagens de aprendermos o
idioma quando criança:
• Desinibição
• Tempo livre
• Ausência de preocupações e
responsabilidades
Vejamos as vantagens de aprendermos o
idioma quando adultos:
Desinibição, estabelecimento de
prioridades para melhor gestão do tempo e
atender todas as atividades realmente
necessárias são habilidades que podem ser
desenvolvidas.
Além disso possuímos:
• Ferramentas de aprendizagem
          o Análise comparativa
          o Inferências
          o Deduções
          o Identificação e elaboração de padrões
• Liberdade de escolha do método,
professor, material de ensino e  escola com
os quais mais nos identificamos
• Motivação: aprender porque se quer
aprender e não porque "seus pais mandaram
que você frequente uma escola".
...nada, absolutamente
nada, impede um adulto de
chegar a fluência em um
segundo idioma...
9. A falsa percepção de que vai levar tempo
“demais”
Muitos nem começam o curso por
acharem que vai levar tempo demais.
Eu sempre me pergunto o que é tempo
demais para estas pessoas.
Já encontrei pessoas que me disseram
isso e ao reencontrar estas mesmas
pessoas 5, 6 anos depois elas ainda não
começaram e já se passou o dobro do
tempo necessário para ter atingido a
fluência no idioma.
Então... vai ficar repetindo pra você
mesmo que vai levar tempo demais
pelos próximos anos ou vai começar
hoje a construir seu sucesso?
“Toda grande caminhada começa com
um simples passo.” Siddhartha
Gautama
"Toda grande caminhada
começa com um simples
passo.”
Siddhartha Gautama
10. Pensar em “Inglês”
Este é outro bom exemplo das concepções erradas que são difundidas e nada mais fazem que
atrapalhar o processo de quem está caminhando rumo a um objetivo.
Vamos lá. É possível, de fato, isolar o idioma nativo e usar exclusivamente a segunda língua na
construção da fala e/ou escrita? NÃO.
O que é então que se quer dizer com “pensar em Inglês”? Quando estruturamos uma frase
estamos articulando o pensamento, convertendo o pensamento abstrato e imaterial em
palavras. A Língua Portuguesa tem sua maneira própria de fazer isso, por exemplo, ao não se
importar com a ordem do adjetivo em relação ao substantivo:
          • “...casa bonita” ou “...bonita casa”
          • “...imensa força” ou “...força imensa”
Na Língua Inglesa há apenas uma forma:
          • “...beautiful house”, ou seja, o adjetivo vem antes do substantivo
Isso é pensar em Inglês.
A Língua Portuguesa admite “duplo negativo”:
         • Não vou falar nada.
Na Língua Inglesa “duplo negativo” é absolutamente impossível:
         • I will not say anything. (Eu não direi qualquer coisa.)
         • I will say nothing. (Eu direi “nada”.)
Ou seja, só se permite um negativo na oração.
Isso é pensar em Inglês.
Conclusão: Pensar em Inglês é articular o pensamento usando as premissas da Língua Inglesa
ao invés de usar palavras em Inglês estruturando a frase com a forma de pensar da língua
Portuguesa.
 
house
cloud
tree
family
11. Só aprende Inglês quem viaja ou vive em
outro país
Viajar para e/ou viver em outro país,
notadamente onde o idioma que se quer
aprender é o idioma falado
correntemente, é certamente um grande
auxílio no processo de aquisição deste
idioma, mas daí a ser condição sine qua
non... vai uma distância grande.
Vamos refletir... o ar que se respira lá é
diferente do ar daqui... ou a água que se
bebe? Claro que não. O que então torna a
condição de quem viaja e/ou mora no
exterior diferente dos demais que não
fazem ou podem fazer isso? Muito
simples... o tempo de contato com o
idioma aumenta exponencialmente.
Quando você está lá fora, fica-se exposto
ao idioma 24/7 (“twenty four seven”)
como se diz em Inglês, ou seja, vinte e
quatro horas do dia (24), sete dias por
semana (7).
 
Talvez não seja possível reproduzir este
tempo de exposição vivendo no Brasil...
vamos pegar um ônibus, metrô ou dirigir em
Português; vamos comprar o pastel na
esquina em Português; trabalhar, escrever
relatórios, assistir palestras, etc. sempre em
Português.
Podemos, entretanto, usar os aplicativos
digitais do dia-a-dia como também podemos
colocar nossas agendas e anotações diárias
em Inglês. Além disso, podemos distribuir o
estudo e aquisição de vocabulário ao longo
do dia, para que tenhamos vários
“encontros” com o idioma; podemos correr,
caminhar ouvindo áudios de treinamento no
idioma; podemos assistir aquele programa
de culinária que tanto gostamos na versão
em Inglês... e muito mais.
Podemos sim nos cercar do idioma com
muito mais intensidade do que
normalmente fazemos e acredite em mim...
faz toda diferença.
...podemos distribuir o
estudo e aquisição de
vocabulário ao longo do dia,
para que tenhamos vários
“encontros” com o idioma...
tree
12. É muito caro
Não vou enganar ninguém... é um
investimento. Tem um valor sim... mas
de um ativo, chamado
“CONHECIMENTO” que como todo
investimento vai, no tempo certo,
retornar ao investidor com juros e
correção.
Tal retorno pode vir na forma de uma
oportunidade de trabalho que se abre
ou uma promoção que não aconteceria
sem esta competência, ou pode vir da
maneira que eu particularmente mais
gosto, quando você olha no espelho e
diz: “I speak English.” O que quer dizer
que o seu mundo é bem maior que o de
muitas pessoas. Você pode ir e vir sem
nenhuma hesitação porque sabe que o
idioma não é uma barreira.
Então, vale a pena investir? Sim, com
certeza. E na verdade não é tão caro
quanto as pessoas pensam. Há cursos
em valores diversos, adequados para
cada bolso. Encontre um que seja bom
para você e comece hoje. Não perca
mais tempo.
13. Já aprendi ‘muito’, mas não consigo ser
fluente
Muito provavelmente falta uma boa
orientação sobre o que fazer neste
estágio. Converse com especialistas;
seja honesto e direto com seu
professor e diga que você está se
frustrando por não avançar e tente
mudar a estratégia, a metodologia ou a
abordagem de estudo.
Coloque um novo objetivo, que
poderia ser a obtenção de um
certificado internacional (TOEFL,
IELTS, BULATS, ETC.) considerando
seu perfil.
Leia mais em Inglês e quando fizer isso,
leia em voz alta. Ler no idioma vai te
ajudar a entender melhor e treinar seu
pensamento a construir o raciocínio em
Inglês.
Procure pessoas com um nível de Inglês
semelhante ou, de preferência, melhor
que o seu. Pratique com elas. Aqui em
BH por exemplo há encontros regulares
em restaurantes, bares e até mesmo
cultos em algumas igrejas totalmente
em Inglês.
Aprenda expressões idiomáticas,
passando pelos famosos “Phrasal
Verbs”, memorize ditados populares em
Inglês. Estude o idioma através de uma
abordagem “cross-curricular”, que quer
dizer em termos simples, usar uma outra
área de conhecimento, como por
exemplo, matemática ou história da
arte, para estudar Inglês.
Há várias soluções possíveis. Não
desista.
Procure pessoas com um
nível de Inglês
semelhante ou, de
preferência, melhor que o
seu.
14. Usando
comparações injustas
Não se compare a ninguém. Cada um
de nós tem um ritmo e especificidades
que são incomparáveis.
Não é porque seu marido, sua mulher,
irmão ou irmã aprender, na sua
avaliação, rapidamente, que você tem
que ter o mesmo desempenho.
Para começo de conversa, será que eles
são tão bons assim mesmo ou são
apenas mais desinibidos, dando uma
aparência de que aprenderam muito
mais do que realmente sabem? Será
que sua avaliação do “outro” está
correta?
Não se compare... apenas siga seu
caminho. Encontre seu ritmo e siga em
frente.
Não foque nos erros. Erros
acontecerão... já discutimos isso.
Valorize seus acertos. Vivemos comum
contínua sensação de que falta alguma
coisa (chamo isso de Síndrome do
Paraíso Perdido). Não importa o que
fazemos estamos sempre com a
percepção que falta alguma coisa.
Faça o seu melhor e fique feliz com
isso. Com o tempo os resultados virão. 
15. Distância entre a sala de aula e a vida
real
Finalmente, há uma distância entre o
Inglês da sala de aula, dos livros
didáticos e a vida real. Pergunte ao seu
professor, ele/ela vai falar com você
sobre isso.
A sala de aula é um ambiente ideal
onde há silêncio, concentração e um
foco. Há uma certa previsibilidade dada
pela sequência da matéria ou de
estarmos acostumados com o
professor/a. Enquanto na vida a
palavra de ordem é imprevisibilidade:
o que o outro vai dizer e como vai
dizer isso, não se pode prever.
Por tudo isso, devemos nos prevenir
para o “imprevisível”. Como? Não
decorando frases, mas entendendo as
estruturas. Não repetindo roteiros de
conversa que na prática não serão
obedecidos. 
Entendendo que podemos prever
conceitos (não roteiros prontos) e assim
nos preparamos com as ferramentas
certas: se vamos fazer compras, há uma
certa previsibilidade para o que vai
acontecer: escolher ou pedir
informações sobre um produto, levar
ao caixa e pagar; o mesmo se dá quando
vamos a um restaurante... ou pedimos
informações sobre como chegar a um
lugar... o vocabulário usado e as vezes a
própria sequência das frases é, quase
sempre, a mesma.
Há tantos vídeos, documentários,
programas de viagem disponíveis...
LET’S PRACTICE MY FRIENDS.
Este ebook foi produzido por:
@inovaschool
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31 97560-6145
31 99180-5651

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Por Que Não Aprendo Inglês?

  • 1. VAMOS FALAR SERIAMENTE P A U L O D E C A S T R O POR QUE NÃO APRENDO INGLÊS? POR QUE NÃO APRENDO INGLÊS? V A M O S b a t e R U M P A P O S É R I O
  • 2. I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. POR QUE VOCÊ QUER (OU TEM QUE) APRENDER INGLÊS? MÁ GESTÃO DO TEMPO BUSCA DE RESULTADOS RÁPIDOS OU MILAGRoSOS MÉTODOS INEFICAZES PERDA DA REAL EXPECTATIVA DO APRENDIZADO MEDO / INIBIÇÃO DESCONTINUIDADE DO APRENDIZADO A QUESTÃO DA IDADE A FALSA PERCEPÇÃO DE QUE VAI LEVAR TEMPO DEMAIS PENSAR EM INGLÊS SÓ APRENDE INGLÊS QUEM VIAJA OU VIVE EM OUTRO PaíS É MUITO CARO JÁ APRENDI MUITO, MAS NÃO CONSIGO SER FLUENTE USANDO COMPARAÇÕES INJUSTAS DISTÂNCIA ENTRE A SALA DE AULA E A VIDA REAL  C O N T E Ú D O
  • 3. Meus limites linguísticos determinam o tamanho do mundo ao qual tenho acesso direto e de onde posso tirar minhas próprias conclusões ao invés de depender continuamente da intervenção (tradução) de outra pessoa que vai, invariavelmente, oferecer apenas uma versão da realidade. /kwōt/ /paulo de castro/ A Q u o t e
  • 4. 1. Por que você quer (ou tem que) aprender Inglês?  Motivação. O que esta palavra representa é, certamente, um dos mais importantes aspectos a se considerar, quando se trata de discutir, seriamente, a aquisição de um segundo idioma, particularmente da Língua Inglesa. Uma proporção muito grande de estudantes são “levados” para o estudo porque sentem uma pressão externa, seja da família, do grupo social ou no ambiente profissional, dependendo da carreira que escolheram. A falha que decorre daí se encontra no fato que tal motivação não sustentará você na caminhada até a fluência. Encontre a motivação certa, sabendo que esta só pode vir de dentro de você. Pergunte a si mesmo porque você quer estudar. Reflita sobre a resposta que encontrar, mas entenda que seja por um motivo pessoal como o desejo de viajar com mais conforto ou a vontade de desenvolver sua carreira, aprender um idioma torna você um ser humano melhor, mais capaz de entender outras pessoas, outras culturas e realidades. Sempre vale a pena aprender, ainda mais um idioma. Mais que apenas “ter que estudar” examine seu coração e encontre o caminho para “querer estudar”. Este sentimento sustentará sua caminhada até o sucesso. Mais que apenas “ter que estudar” examine seu coração e encontre o caminho para “querer estudar”. Este sentimento sustentará sua caminhada até o sucesso.
  • 5. 2. Má gestão do tempo Falta de tempo. Com uma carreira de mais de 20 anos no ensino de Inglês, esta é, certamente, a dificuldade no processo de aquisição do idioma que mais frequentemente vejo ser relatada. Sou professor, empresário, mas também sou pai de dois filhos maravilhosos, sou esposo de uma mulher incrível, tenho amigos e gosto de estar perto deles... tenho que ler, estudar, etc. como qualquer outro profissional... tudo isso ocupa nosso tempo. Conheço muito bem esta realidade. Então, ao ser consultado, faço algumas perguntas aos meus alunos ou às pessoas com as quais converso, quase todos os dias sobre aprender idiomas, por exemplo: “você terá tempo para escovar os dentes amanhã?” ou “terá tempo para tomar banho?”. Não importa o quão ocupado estejamos, sempre daremos um jeito para realizar estas ações, porque damos a elas “prioridade”, devido a sua importância. Precisamos entender que o tempo é sempre o mesmo. Passa no mesmo ritmo, e o que fazemos com este ativo que nos é dado deve ser uma escolha nossa. Portanto, priorize. Há vários aplicativos à disposição e que podem ajudar. Estamos conectados o tempo todo... use a tecnologia para algo mais que apenas marcar amigos em fotos ou registrar presença em lugares.    Cursos EaD (Ensino a Distância) são outra ferramenta útil em nosso tempo corrido, disponíveis em qualquer lugar à distância de um clique. Precisamos entender que o tempo é sempre o mesmo. Passa no mesmo ritmo, e o que fazemos com este ativo que nos é dado deve ser uma escolha nossa. Portanto, priorize.
  • 6. 3. Busca de resultados rápidos ou milagrosos Quase nada pode ser tão baixo quanto promessas falsas, promessas feitas por quem sabe que não pretende ou pode cumpri-las. Tenho certeza que vocês sabem do que estou falando. Vejo todos os dias anúncios como “aprenda Inglês em três meses”, “aprenda Inglês sem esforço”, etc... Se impressiona existirem pessoas capazes de enganar os outros desta forma, não impressiona menos existirem pessoas dispostas a acreditar neste tipo de promessa. Aprender um idioma é perfeitamente para qualquer pessoa, mas não menospreze o processo de sua aquisição. Por mais que existam pessoas que possuam mais facilidade em uma área ou outra, todos nós podemos atingir o objetivo desde que trilhemos o caminho certo, com o respeito devido ao idioma.  Saiba que se leva um certo tempo sim para atingirmos a tão sonhada fluência. Na minha experiência, proponho aos meus alunos iniciantes que se programem para um compromisso de dois a três anos de curso, desde que observem as recomendações, orientações e o programa de curso que elaboramos juntos. A palavra-chave aqui é: CONTATO. Se você quer resultados, é imprescindível ter contato diário com o idioma. Qualquer outra técnica ou estratégia é secundária. Tenha contato diário através de textos, vídeo, áudio, exercícios, música, jogos, etc. O importante aqui é a regularidade diária no estudo do idioma. A palavra chave aqui é: CONTATO. Se você quer resultados, é imprescindível ter contato diário com o idioma.
  • 7. 4. Métodos ineficazes O estudo de idiomas é tão necessário que alguns oportunistas, pessoas não realmente compromissadas com um ensino de qualidade, se aventuram na área na esperança de ganhar algum dinheiro sem se preocuparem com o aluno; sem se darem conta que todo aquele investimento de tempo e dinheiro será inútil para quem estuda. Por não saberem conduzir o processo, levam "seus alunos" através de um processo equivocado e ineficaz. Entre os erros mais comuns, eu destaco: a. Busca de perfeição gramatical ou de pronúncia          i. Calma. Vamos sim aprender a falar corretamente, estruturando frases gramaticalmente corretas, mas antes de tudo é preciso falar. A preocupação exagerada com correção gramatical ou em oferecer uma pronúncia perfeita faz com que muitos alunos “travem” e não consigam avançar. Assim como a criança que fala de acordo com seu conhecimento adquirido até aquele momento, permita- se também falar e faça os ajustes ao longo da caminhada. Não se aprende um idioma corrigindo o aluno o tempo todo.   b. Turmas grandes           i. Adquirir um idioma em uma turma de muitos alunos torna o processo mais difícil. Você precisa de atenção e acima de tudo, precisa produzir o idioma que está aprendendo. Se você faz uma hora de aula e fala três ou quatro frases em todo este período porque tem que dividir o tempo com outros 10, 12 alunos... seu processo será lento demais ou absolutamente ineficaz. c. Aprenda a ler, lendo; a ouvir, ouvindo; a falar, falando e a escrever, escrevendo        i. Um idioma é um conjunto de habilidades: precisamos falar, ouvir, ler e escrever. Cada uma destas habilidades deve ser desenvolvida dentro de suas características e peculiaridades. Muitas vezes escuto relatos como: “Professor, eu estudo muito... aí vou ver um filme ou ouvir uma música e não entendo nada... ou quase nada...!” Normalmente, este é um aluno que lê muitos textos, faz muitos exercícios, mas não pratica o “listening” (a capacidade de compreender os sons, as palavras no idioma). Precisamos de equilíbrio no estudo, para que possamos aprimorar todas as habilidades simultaneamente (tanto quanto possível), fazendo exercícios cujo grau de dificuldade vá aumentando gradativamente.  Por não saberem conduzir o processo, levam seus alunos através de um processo equivocado e ineficaz
  • 8. 5. Perda da real expectativa do aprendizado A consequência direta de tudo que discutimos até agora nada mais poderia ser que um sentimento de frustração dominante que percebemos em muitas pessoas. Deixamos de acreditar que podemos realmente aprender, as vezes até mesmo continuamos a estudar, mas internamente não acreditamos que podemos ser fluentes no idioma. Não deixe ninguém roubar seus sonhos. Olhe ao seu redor. Ninguém é melhor ou pior que você. Se uma pessoa consegue realizar este objetivo todos podemos fazê-lo também. Simples assim. Cerque-se de pessoas que busquem as mesmas coisas: progresso, crescimento, aprendizado, sucesso. Desvencilhe-se de pessoas e pensamentos negativos que nada mais farão que roubar sua expectativa de chegar à fluência. Construa seu sucesso, um passo a cada dia, uma palavra por dia. Olhe para seu objetivo e não tire os olhos dele. Se estão aplaudindo você, CAMINHE; se estão vaiando você, CAMINHE MESMO ASSIM. Pergunte àqueles que já alcançaram o objetivo como foi que o fizeram, mas não copie a experiência deles, apenas se inspire para construir sua própria história de sucesso. Cerque-se de pessoas que busquem as mesmas coisas: progresso, crescimento, aprendizado, sucesso.
  • 9. 6. Medo / Inibição Este é outro problema frequentemente relatado por quem quer aprender um idioma. Medo de falar... medo de falar errado. A solução para esta questão é relativamente simples se você estiver disposto a crescer não apenas no aprendizado do idioma, mas também como ser humano. Você está empreendendo um projeto ousado, que vai mudar muita coisa em você. Aceite o fato que se você está começando do zero tudo será novo, logicamente, VOCÊ COMETERÁ ERROS. PONTO.    Procure estar em um ambiente onde os erros cometidos sejam tratados com dignidade ao invés de vergonha. Ria de você mesmo. Você está aprendendo. Aceite e siga em frente. Use o erro cometido como degrau para subir mais alto. É na pronúncia que a maior parte das pessoas se sente compelida a se retrair e não permitir que o processo ocorra. Ao invés de abrir bem a boca e se arriscar, tentar pronunciar a palavra ou frase, há uma tentativa de mascarar a pronúncia ou falar rapidamente para “sair da pressão” o mais rapidamente possível. Além disso, observe que se você não é uma falante “ativo” na sua língua, ou seja, se você já é mais retraído usando seu idioma nativo, não espere ser prolixo em Inglês. Entretanto, uma coisa é optar por não falar e outra é não saber falar. Lembre-se que uma boa pronúncia começa com o “ouvir”, isso mesmo, ouça mais, com mais atenção e tente reproduzir os sons. Observe os sons ligados na língua Inglesa e procure fazer o mesmo. Você vai conseguir. Você está empreendendo um projeto ousado, que vai mudar muita coisa em você. Aceite o fato que se você está começando do zero, tudo será novo, logicamente, VOCÊ COMETERÁ ERROS. PONTO.
  • 10. 7. Descontinuidade do aprendizado Sabe aquela história de “tomar o remédio certo na dosagem errada”? Pois é, vejo muito disso também no meu universo. Pessoas com um processo totalmente fragmentado, perguntando por que não conseguem aprender ou evoluir no uso do idioma. Fazer aulas na escola e não estudar regularmente faz pouca diferença. Interrupções seguidas no estudo são um vírus que vai lentamente minando seu rendimento e reduzindo a eficácia do estudo. Tanta inconsistência fará com que pareça que o estudo não está produzindo resultado, quando na verdade, apenas um pouco mais de intensidade e/ou regularidade produziriam resultados fantásticos. Perceba que não estou falando em número de aulas somente, mas em regularidade e espaçamento entre os períodos de estudo. Estou falando da frequência de exposição ao estudo de “listening” (compreensão auditiva), da frequência de leitura e resolução de exercícios, da aquisição de vocabulário, etc. Trate a língua com carinho e ela retribuirá seu esforço e dedicação. Trate a língua com carinho e ela retribuirá seu esforço e dedicação.
  • 11. 8. A questão da idade Você está entre aqueles que acham que já sendo adulto não vai aprender Inglês de verdade? Você já ouviu algum especialista dizer isso? Nunca percebeu que esta é só mais uma daquelas “verdades populares” que se propagam, mas que nada tem de verdade científica ou prática? Não há absolutamente nada de científico na percepção que adultos não conseguem aprender um segundo idioma. O que se sabe é que nenhum idioma será aprendido como sua língua materna, exatamente por se tratar de um vínculo emocional insubstituível e, portanto, impossível de ser reproduzido. Mas nada, absolutamente nada, impede um adulto de chegar a fluência em um segundo idioma, entendendo-se por fluência a capacidade de expressar tudo que eu quero / preciso nesta segunda língua.   Vejamos as vantagens de aprendermos o idioma quando criança: • Desinibição • Tempo livre • Ausência de preocupações e responsabilidades Vejamos as vantagens de aprendermos o idioma quando adultos: Desinibição, estabelecimento de prioridades para melhor gestão do tempo e atender todas as atividades realmente necessárias são habilidades que podem ser desenvolvidas. Além disso possuímos: • Ferramentas de aprendizagem           o Análise comparativa           o Inferências           o Deduções           o Identificação e elaboração de padrões • Liberdade de escolha do método, professor, material de ensino e  escola com os quais mais nos identificamos • Motivação: aprender porque se quer aprender e não porque "seus pais mandaram que você frequente uma escola". ...nada, absolutamente nada, impede um adulto de chegar a fluência em um segundo idioma...
  • 12. 9. A falsa percepção de que vai levar tempo “demais” Muitos nem começam o curso por acharem que vai levar tempo demais. Eu sempre me pergunto o que é tempo demais para estas pessoas. Já encontrei pessoas que me disseram isso e ao reencontrar estas mesmas pessoas 5, 6 anos depois elas ainda não começaram e já se passou o dobro do tempo necessário para ter atingido a fluência no idioma. Então... vai ficar repetindo pra você mesmo que vai levar tempo demais pelos próximos anos ou vai começar hoje a construir seu sucesso? “Toda grande caminhada começa com um simples passo.” Siddhartha Gautama "Toda grande caminhada começa com um simples passo.” Siddhartha Gautama
  • 13. 10. Pensar em “Inglês” Este é outro bom exemplo das concepções erradas que são difundidas e nada mais fazem que atrapalhar o processo de quem está caminhando rumo a um objetivo. Vamos lá. É possível, de fato, isolar o idioma nativo e usar exclusivamente a segunda língua na construção da fala e/ou escrita? NÃO. O que é então que se quer dizer com “pensar em Inglês”? Quando estruturamos uma frase estamos articulando o pensamento, convertendo o pensamento abstrato e imaterial em palavras. A Língua Portuguesa tem sua maneira própria de fazer isso, por exemplo, ao não se importar com a ordem do adjetivo em relação ao substantivo:           • “...casa bonita” ou “...bonita casa”           • “...imensa força” ou “...força imensa” Na Língua Inglesa há apenas uma forma:           • “...beautiful house”, ou seja, o adjetivo vem antes do substantivo Isso é pensar em Inglês. A Língua Portuguesa admite “duplo negativo”:          • Não vou falar nada. Na Língua Inglesa “duplo negativo” é absolutamente impossível:          • I will not say anything. (Eu não direi qualquer coisa.)          • I will say nothing. (Eu direi “nada”.) Ou seja, só se permite um negativo na oração. Isso é pensar em Inglês. Conclusão: Pensar em Inglês é articular o pensamento usando as premissas da Língua Inglesa ao invés de usar palavras em Inglês estruturando a frase com a forma de pensar da língua Portuguesa.   house cloud tree family
  • 14. 11. Só aprende Inglês quem viaja ou vive em outro país Viajar para e/ou viver em outro país, notadamente onde o idioma que se quer aprender é o idioma falado correntemente, é certamente um grande auxílio no processo de aquisição deste idioma, mas daí a ser condição sine qua non... vai uma distância grande. Vamos refletir... o ar que se respira lá é diferente do ar daqui... ou a água que se bebe? Claro que não. O que então torna a condição de quem viaja e/ou mora no exterior diferente dos demais que não fazem ou podem fazer isso? Muito simples... o tempo de contato com o idioma aumenta exponencialmente. Quando você está lá fora, fica-se exposto ao idioma 24/7 (“twenty four seven”) como se diz em Inglês, ou seja, vinte e quatro horas do dia (24), sete dias por semana (7).   Talvez não seja possível reproduzir este tempo de exposição vivendo no Brasil... vamos pegar um ônibus, metrô ou dirigir em Português; vamos comprar o pastel na esquina em Português; trabalhar, escrever relatórios, assistir palestras, etc. sempre em Português. Podemos, entretanto, usar os aplicativos digitais do dia-a-dia como também podemos colocar nossas agendas e anotações diárias em Inglês. Além disso, podemos distribuir o estudo e aquisição de vocabulário ao longo do dia, para que tenhamos vários “encontros” com o idioma; podemos correr, caminhar ouvindo áudios de treinamento no idioma; podemos assistir aquele programa de culinária que tanto gostamos na versão em Inglês... e muito mais. Podemos sim nos cercar do idioma com muito mais intensidade do que normalmente fazemos e acredite em mim... faz toda diferença. ...podemos distribuir o estudo e aquisição de vocabulário ao longo do dia, para que tenhamos vários “encontros” com o idioma... tree
  • 15. 12. É muito caro Não vou enganar ninguém... é um investimento. Tem um valor sim... mas de um ativo, chamado “CONHECIMENTO” que como todo investimento vai, no tempo certo, retornar ao investidor com juros e correção. Tal retorno pode vir na forma de uma oportunidade de trabalho que se abre ou uma promoção que não aconteceria sem esta competência, ou pode vir da maneira que eu particularmente mais gosto, quando você olha no espelho e diz: “I speak English.” O que quer dizer que o seu mundo é bem maior que o de muitas pessoas. Você pode ir e vir sem nenhuma hesitação porque sabe que o idioma não é uma barreira. Então, vale a pena investir? Sim, com certeza. E na verdade não é tão caro quanto as pessoas pensam. Há cursos em valores diversos, adequados para cada bolso. Encontre um que seja bom para você e comece hoje. Não perca mais tempo.
  • 16. 13. Já aprendi ‘muito’, mas não consigo ser fluente Muito provavelmente falta uma boa orientação sobre o que fazer neste estágio. Converse com especialistas; seja honesto e direto com seu professor e diga que você está se frustrando por não avançar e tente mudar a estratégia, a metodologia ou a abordagem de estudo. Coloque um novo objetivo, que poderia ser a obtenção de um certificado internacional (TOEFL, IELTS, BULATS, ETC.) considerando seu perfil. Leia mais em Inglês e quando fizer isso, leia em voz alta. Ler no idioma vai te ajudar a entender melhor e treinar seu pensamento a construir o raciocínio em Inglês. Procure pessoas com um nível de Inglês semelhante ou, de preferência, melhor que o seu. Pratique com elas. Aqui em BH por exemplo há encontros regulares em restaurantes, bares e até mesmo cultos em algumas igrejas totalmente em Inglês. Aprenda expressões idiomáticas, passando pelos famosos “Phrasal Verbs”, memorize ditados populares em Inglês. Estude o idioma através de uma abordagem “cross-curricular”, que quer dizer em termos simples, usar uma outra área de conhecimento, como por exemplo, matemática ou história da arte, para estudar Inglês. Há várias soluções possíveis. Não desista. Procure pessoas com um nível de Inglês semelhante ou, de preferência, melhor que o seu.
  • 17. 14. Usando comparações injustas Não se compare a ninguém. Cada um de nós tem um ritmo e especificidades que são incomparáveis. Não é porque seu marido, sua mulher, irmão ou irmã aprender, na sua avaliação, rapidamente, que você tem que ter o mesmo desempenho. Para começo de conversa, será que eles são tão bons assim mesmo ou são apenas mais desinibidos, dando uma aparência de que aprenderam muito mais do que realmente sabem? Será que sua avaliação do “outro” está correta? Não se compare... apenas siga seu caminho. Encontre seu ritmo e siga em frente. Não foque nos erros. Erros acontecerão... já discutimos isso. Valorize seus acertos. Vivemos comum contínua sensação de que falta alguma coisa (chamo isso de Síndrome do Paraíso Perdido). Não importa o que fazemos estamos sempre com a percepção que falta alguma coisa. Faça o seu melhor e fique feliz com isso. Com o tempo os resultados virão. 
  • 18. 15. Distância entre a sala de aula e a vida real Finalmente, há uma distância entre o Inglês da sala de aula, dos livros didáticos e a vida real. Pergunte ao seu professor, ele/ela vai falar com você sobre isso. A sala de aula é um ambiente ideal onde há silêncio, concentração e um foco. Há uma certa previsibilidade dada pela sequência da matéria ou de estarmos acostumados com o professor/a. Enquanto na vida a palavra de ordem é imprevisibilidade: o que o outro vai dizer e como vai dizer isso, não se pode prever. Por tudo isso, devemos nos prevenir para o “imprevisível”. Como? Não decorando frases, mas entendendo as estruturas. Não repetindo roteiros de conversa que na prática não serão obedecidos.  Entendendo que podemos prever conceitos (não roteiros prontos) e assim nos preparamos com as ferramentas certas: se vamos fazer compras, há uma certa previsibilidade para o que vai acontecer: escolher ou pedir informações sobre um produto, levar ao caixa e pagar; o mesmo se dá quando vamos a um restaurante... ou pedimos informações sobre como chegar a um lugar... o vocabulário usado e as vezes a própria sequência das frases é, quase sempre, a mesma. Há tantos vídeos, documentários, programas de viagem disponíveis... LET’S PRACTICE MY FRIENDS.
  • 19. Este ebook foi produzido por: @inovaschool PARCEIROS 31 97560-6145 31 99180-5651