Este documento analisa os hábitos de atividades turísticas dos alunos de escolas secundárias em Oliveira do Hospital e Seia em 2016. Apresenta definições de turismo da ONU e OMT e descreve a evolução histórica do turismo em Portugal e mundialmente desde a Roma Antiga. Fornece dados sobre o turismo em Portugal em 2018 do INE e Banco de Portugal.
1. Analisar os hábitos de
realização de atividades
turísticas, no ano de 2016, dos
alunos das escolas secundárias
de Oliveira do Hospital e Seia
Curso Profissional de Técnico de Turismo
Ano Letivo: 2016/2017
Docente: António Gonçalves
Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação
Trabalho realizado por:
Abel Silva; Nº7131
Heliane Neves; Nº7137
2. Introdução
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização
Mundial de Turismo (OMT), turismo “é a atividade do viajante que
visita uma localidade fora de seu entorno habitual, por período
inferior a um ano, e com propósito principal diferente do exercício de
atividade remunerada por entidades do local visitado. ”
4. Do século II
a.C. ao
século XV
d.C. •Os Romanos construíram arenas, como por exemplo, palcos de grandes
espetáculos populares, luta de gladiadores; termas com finalidades
terapêuticas; estradas que permitiam viajar por todo o império;
• A partir do século VI iniciaram-se as peregrinações a Jerusalém e a Santiago
de Compostela.
5. Do século XVI
ao século
XVIII d.C.
Século XVII:
• Melhoria nos transportes terrestres;
• Foi inventada a diligência;
• Os caminhos estavam mal conservados.
Meados do século XVIII:
• Popularizaram-se as viagens de recreio.
Segunda metade do século XVIII:
• Os diplomatas, estudantes e membros das famílias ricas inglesas faziam a
Grand Tour;
• Nasceu o conceito de turismo;
• Revolução termal;
•Nasceram os casinos com a legalização dos jogos de fortuna e azar.
6. Século XIX
• Época de avanço para o turismo;
• Invenção da máquina a vapor;
• Revolução industrial;
• Intensificação do êxodo rural;
• Surgiram os primeiros hotéis na Suíça – 1830;
• Nasceram as primeiras agências de viagens em Portugal;
• O avião e o automóvel fizeram a entrada no mundo das viagens.
8. Infância: entre
1900 e 1950 • 1911 - Repartição do Turismo;
• Sociedade de Propaganda de Portugal;
• Repartição de Jogos e Turismo;
• Conselho Nacional de Turismo;
• Comissão de Propaganda do Turismo de Portugal.
9. Adolescência:
entre 1950 e
1964
• A expansão do turismo europeu;
• O turismo é entendido como atividade económica;
• Duplicam as entradas de estrangeiros em Portugal.
10. Maioridade:
entre 1964 e
1974
• Generalização do automóvel;
• Diminuição do tempo de trabalho e as férias pagas;
• Desenvolvimento do turismo em Portugal;
•Ultrapassou-se pela primeira vez um milhão de entradas de estrangeiros
em Portugal;
•Construiu-se o aeroporto do Funchal e do Algarve.
•Surgiram os primeiros desequilíbrios estruturais porque o país não
estava preparado para receber tantos turistas;
11. Maturidade: a
partir de 1974 • Cria-se a Secretaria de Estado do Turismo;
• Em meados da década de 1980, foi lançado um Plano Nacional de
Turismo;
• Cria-se o instituto de promoção turística, mais tarde integrado no
Turismo de Portugal, IP.
13. “
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de
Turismo (OMT), turismo “é a atividade do viajante que visita uma localidade
fora de seu entorno habitual, por período inferior a um ano, e com propósito
principal diferente do exercício de atividade remunerada por entidades do local
visitado. ”
15. Motivos que
levam as
pessoas a viajar
•Motivos culturais e educativo;
•Divertimento e descanso;
•Saúde;
•Razões étnicas;
•Motivos sociológicos e psicológicos;
•Relacionados com o clima;
•Profissionais e económico.
19. Tipos de
turismo
•Turismo de recreio;
•Turismo de saúde e bem-estar;
•Turismo cultural;
•Turismo de negócios;
•Turismo desportivo;
•Turismo político;
•Turismo étnico e de caráter social;
•Turismo religioso;
•Turismo no espaço rural.
21. Determinantes
da Procura
Turística
A procura turística tem uma dimensão muito abrangente e está
associada a diversas características muito particulares.
A procura turística é influenciada por um conjunto de fatores que
podem classificar-se em:
•Determinantes estruturais;
•Determinantes conjunturais.
23. Dados do INE e
do Banco de
Portugal
Revelados pelo
Turismo de
Portugal
Foram registados 24,8 milhões de hóspedes - um crescimento de 3,8%
em relação a 2017 – dos quais, 15,0 milhões de hóspedes estrangeiros.
Com um total de 66,1 milhões de dormidas em 2018 (46,5 milhões de
dormidas de estrangeiro e 19,6 milhões de dormidas de nacionais), os
principais mercados emissores para Portugal foram:
•Reino Unido (9,1 milhões);
•Alemanha (6,2 milhões);
•Espanha (4,8 milhões).
Em 2018, o setor do turismo gerou 328,5 mil empregos (um peso de 6,7%
na economia nacional), representando um acréscimo de 5,3 mil
empregos em relação ao ano de 2017.
25. Seia é uma cidade conhecida por ser uma das entradas para o
magnífico Parque Natural da Serra da Estrela.
Para além de toda a magia da Serra da Estrela, a cidade de Seia
apresenta também um rico património, destacando-se as
bonitas Igrejas Matriz e a da Misericórdia, as Capelas do Santo
Cristo do Calvário e a de São Pedro, bem como o Pelourinho da
cidade.
27. A cidade de Oliveira do Hospital, pertence ao Distrito de Coimbra, tem
cerca de 4 400 habitantes, é sede de município, com uma área de 234
quilómetros quadrados, divididos por 21 freguesias, com um total de 22
112 habitantes.
Neste concelho há muitos exemplares de arquitetura religiosa que
podem ser apreciados, como a Capela da Malhadoura, Capela de Nossa
Senhora da Criação, Capela de Nossa Senhora da Esperança, Capela de
Nossa Senhora da Estrela, Capela de Nossa Senhora da Luz e Capela de
Nossa Senhora da Piedade. O Castelo de Avô, do século XII, a Ponte
Romana de Bobadela e também as antas da Arcaínha, da Sobreda ou
Curral dos Mouros e do Pinheiro dos Abraços.
29. Conclusão
Concluído este trabalho verificámos que abordámos cada tipologia do turismo e
que cumprimos todos os objetivos que nos tinham proposto.
Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento, compreensão e
aprofundamento deste tema, visto que permitiu-nos ficar a compreender melhor o
tema, além de nos ter permitido desenvolver e aperfeiçoar competências de
investigação, seleção, organização e comunicação de informação.
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