Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Pre-Moldados Livro Mounir Cap. 1.pptx
1. Disciplina 2182:
ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
DE CONCRETO
Prof. Dr. PAULO SÉRGIO BASTOS
Fev/2020
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNESP - Campus de Bauru/SP
Departamento de Engenharia Civil
1
2. LIVRO BASE:
EL DEBS, MOUNIR K.
Concreto pré-moldado:
fundamentos e aplica-
ções. São Paulo, Ed.
Oficina de Textos, 2ª ed.,
2017, 456p.
O aluno deve estudar este
ótimo livro.
2
3. 1 - PRODUÇÃO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO PRÉ-MOLDADO
A produção engloba todas as atividades
compreendidas entre a fabricação das peças e
a realização das ligações definitivas.
Etapas do pré-moldado:
- Fabricação do elemento;
- Transporte da fábrica à obra;
- Montagem e execução das ligações.
No caso do pré-moldado de “canteiro”, não
existe o transporte. 3
4. 1.1 EXECUÇÃO DOS ELEMENTOS
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades preliminares:
a) Preparação dos materiais – armazenamento das
matérias-primas, dosagem (pesagem dos materiais) e
mistura do concreto, preparo da armadura (corte e
dobramento) e montagem da armadura;
4
(Sendi
Pré-Moldados –
Fotografia do Autor)
20. 1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades preliminares:
b) Transporte dos materiais – transporte do concreto
recém-misturado até a fôrma, geralmente por meio
mecânico, e transporte da armadura (montada ou
não);
20
http://www.bianchiformas.com.br/articles/41
23. 1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Execução:
c) Preparação da fôrma e da armadura – limpeza,
aplicação de desmoldante, colocação da armadura
montada (ou montagem na fôrma), colocação de
peças complementares (insertos metálicos, fecha-
mento da fôrma, pré-tração na armadura - quando
for o caso);
23
http://www.bianchiformas.com
.br/produtos/133
37. 1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Execução:
e) Cura do concreto – a peça permanece na fôrma até
o concreto atingir a resistência adequada. Pode ser
natural ou acelerada.
37
https://www.vollert.de/fileadmin/Vollert-Dateiliste/3_Referenzen/2_Betonschwellen-
Produktionsanlagen/2015/STRABAG/Referenz_STRABAG_2015_pt.pdf
45. Atividades posteriores:
g) Transporte interno – do local de desmoldagem à
área de armazenamento, ou de acabamento.
45
http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
59. 1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
São de três tipos.
O tipo de execução depende: da produtividade
desejada, investimentos, especialização da
produção, pré-tração (protensão) ou não,
forma do elemento (linear ou de superfície).
59
60. 1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
a) Com fôrma estacionária – os trabalhos de
execução se desenvolvem em torno das
fôrmas, que são fixas;
60
61. 1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
61
(Sendi Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
62. 1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
b) Com fôrma móvel – as fôrmas são
movimentadas e trabalhadas pelas equipes;
62
64. 1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
c) Em pista de concretagem – onde os
elementos são produzidos sequencialmente
em uma linha (geralmente pista de protensão).
Ex.: laje alveolar.
64
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/1
66. 66
Cunha e porta-cunha Pista de protensão
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
(Sendi Pré-Moldados –
Fotografia do Autor)
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/27
74. 1.1.3 FÔRMAS
São de fundamental importância na execução dos
pré-moldados, porque determinam a qualidade
do produto e a produtividade do processo.
74
77. Qualidades desejadas:
a) Estabilidade volumétrica;
b) Reutilização;
c) Fácil manejo;
d) Pequena aderência e fácil limpeza;
e) Facilidade de desmoldagem;
f) Estanqueidade;
g) Versatilidade (variação da seção transversal);
h) Transportabilidade (quando móvel).
77
1.1.3 FÔRMAS
78. 1.1.3 FÔRMAS
Materiais:
a) Madeira;
b) Aço;
c) Concreto ou alvenaria;
d) Plástico reforçado com fibra de vidro.
A escolha depende de: acabamento superficial,
tolerância, dimensões e forma dos elementos,
tipo de adensamento e cura, número de
reutilizações, e custo.
78
86. 1.1.3 FÔRMAS
A realização de vazios nas peças reduz o
consumo e o peso das peças.
Formas de executar os vazios:
- Vazio com acesso, como nas grandes seções
celulares de pontes;
- Fôrma perdida, para peças de pequenas
dimensões, com tubos de papelão, EPS, etc;
- Fôrma recuperável, como tubos de aço,
tubos infláveis.
86
88. 1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
São os mesmos das estruturas convencionais, mas
permitem uma maior racionalização dos trabalhos.
Maior viabilidade no emprego de equipamentos
para aumentar a produtividade (corte e dobra,
retificação). Facilidade de soldagem.
88
(Sendi Pré-
Moldados –
Fotografia do
Autor)
89. 89
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Sendi Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
90. 90
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Sendi Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
91. 91
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Sendi Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
92. 1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
Hoje o concreto autoadensável vem sendo
muito utilizado na fabricação das peças,
eliminando a necessidade de adensamento.
No caso de ser utilizado o concreto
convencional, há uma forte implicação na
qualidade do concreto e na produtividade do
processo.
92
http://premobras.com.br/2015/
concreto_auto_adensavel.asp
93. 1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
São aplicados concretos mais resistentes:
menores relações a/c e índices de consistência.
Os principais modos de adensamento são:
a) Autoadensamento;
b) Vibração;
c) Centrifugação;
d) Prensagem.
93
94. a) Vibração interna (vibrador de agulha -
pouco comum);
b) Vibração externa – com vibradores de
fôrma, com mesas ou cavaletes vibratórios,
e com vibração superficial (para elementos
de pequena espessura).
94
http://www.globalwood.com.br/noticias/adensamen
to-vibrador-de-imersao/#.Vijpq36rRpg
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
96. Vibração com centrifugação – para estacas,
postes e tubos.
96
Vídeo de fabricação de tubos:
CGM - CONCRETE MACHINE - PIPE Ø50 PRODUCTION -
MACHINE_TC1 (egg layer),
https://www.youtube.com/watch?v=RU1uus214HA
Vídeo de fabricação de tubos:
Ø300mm-Ø1200mm Beton Boru Makinası (Concrete Pipe Machine)
https://www.youtube.com/watch?v=jHfD2Z5sBkw
Vídeo de fabricação de estacas:
PHC Pile Production & Pile Driving in Bismayah New City.mp4
https://www.youtube.com/watch?v=yOhgMpk9Zu4
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
97. 97
Vídeo de fabricação de painel com concreto
autoadensável:
Pre stressed Wall Panel,
https://www.youtube.com/watch?v=Q8kerh8DPng
Vídeo de adensamento externo:
Wacker Neuson Plug and Play External Concrete Vibration System,
https://www.youtube.com/watch?v=Z6dbKSL6TTs
Vídeo de fabricação de paredes:
Fabricação de Paredes Duplas e Pré lajes Altamente Automatizado -
Vollert Anlagenbau,
https://www.youtube.com/watch?v=bY_ofKZVm9k
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
98. 1.1.6 ACELERAÇÃO DO ENDURECIMENTO E CURA
Nas fábricas, procura-se liberar a fôrma e o
elemento moldado o mais rápido possível,
visando aumentar a produtividade.
Maneiras de acelerar o endurecimento do
concreto:
a) Utilizar cimento ARI;
b) Aumentar a temperatura;
c) Utilizar aditivos.
As duas primeiras são mais comuns!
98
99. 1.1.6 ACELERAÇÃO DO ENDURECIMENTO E CURA
Cura:
a) Por aspersão – superfícies são mantidas
úmidas;
b) Por imersão;
c) Térmica;
d) Com película impermeabilizante – pinturas
que impedem a saída d’água.
99
101. 1.1.7 DESMOLDAGEM
Depende da fôrma:
a) Direta: retirada dos elementos por levan-
tamento;
b) Por separação dos elementos: para fôrmas
tipo bateria utilizadas na execução de
painéis;
c) Por tombamento da fôrma: para painéis, o
elemento é moldado na horizontal e
colocado em posição inclinada ou vertical
para desmoldagem.
101
102. 1.1.7 DESMOLDAGEM
Usam-se meios mecânicos, como para iça-
mento.
A indicação prática é de que o concreto tenha
a metade da resistência de projeto.
102
109. 1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Servem para a movimentação de peças.
São na maioria para o içamento.
São dispositivos internos ou externos.
109
(Marka Pré-Moldados – Fotografias do Autor)
110. 1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Internos:
a) Laços (são os mais empregados) ou chapas
chumbadas;
b) Orifícios;
c) Laços ou argolas rosqueadas posterior-
mente;
d) Dispositivos especiais.
110
119. 1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Externos:
a) Balancins (são os mais comuns);
b) Prensadores transversais;
c) Braços mecânicos;
d) Ventosas.
119
136. 1.1.9 TRANSPORTE INTERNO
Podem ser utilizados pórticos rolantes,
carrinhos de rolamento, pontes rolantes,
monotrilhos, e outros equipamentos.
136
http://www.marka
web.com.br/
143. 1.1.10 ARMAZENAMENTO
Recomenda-se não utilizar mais que duas
linhas de apoio e armazenar os elementos na
posição correspondente à de utilização
definitiva.
Atenção com:
a) possibilidade de deformações excessivas
devido à pouca idade do concreto;
b) estufamentos devidos à variação de
temperatura e às retrações diferenciadas
nas faces dos painéis.
143
149. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Para o controle de qualidade em fábricas e
fabricação dos elementos pré-moldados
estruturais, o controle de qualidade envolve:
a) Inspeção;
b) Ensaios;
c) Documentação.
149
150. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção: antes e depois da moldagem das
peças.
Antes: a) posicionamento das armaduras e de
insertos metálicos na fôrma; b) controle da
força de protensão.
Após: verificação de dimensões, presença de
fissuras, quebras, falhas e acabamentos.
150
151. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
151
(Marka Pré-Moldados – Fotografias do Autor)
152. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção de imperfeições:
a) acabamento superficial (textura superficial,
variação de cor, fissuras superficiais);
b) controle dimensional (atendimento às
tolerâncias especificadas);
c) flechas e contraflechas (produzidas pela
protensão, variação ao longo do tempo);
d) fissuração (de origem térmica, do
adensamento plástico e de retração
autógena, de retração por secagem,
mecânicas).
152
153. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção de imperfeições:
153
(Marka Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
154. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Ensaios: em todos os materiais utilizados na
fabricação.
Materiais para o concreto, aços para as
armaduras.
Ensaios do concreto nos estados fresco e
endurecido (consultar a NBR 9062).
154
155. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
155
(Marka Pré-Moldados – Fotografias do Autor)
156. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Documentação: das atividades realizadas na
fabricação, para possibilitar a verificação da
conformidade dos elementos. Também para o
aprimoramento do projeto.
Documentação das inspeções e dos ensaios
executados, e aqueles apresentados pelos
fornecedores.
156
157. 1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
157
(Marka Pré-Moldados – Fotografia do Autor)
158. Quanto ao investimento, as fábricas podem
ser:
a) Produção artesanal: central de concreto
simples, barracão, área de moldagem coberta,
fôrmas simples, pórtico rolante, vibração por
imersão, cura natural, corte de aço por
guilhotina;
158
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE
EXECUÇÃO
159. Quanto ao investimento:
b) Média mecanização: dosagem do concreto
por peso, galpões de moldagem, execução de
armaduras em oficinas, silos de matérias-
primas, cura térmica, laboratório de
materiais, pontes rolantes, instalações de ar
comprimido;
159
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
160. Quanto ao investimento:
c) Alta mecanização: classificação de
agregados, central automática de concreto,
distribuição do concreto por meios semi-
automáticos, oficinas de armadura com solda,
laboratório de materiais bem equipado e os
outros equipamentos do caso anterior;
160
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
161. Quanto ao investimento:
d) Automatizada: comando à distância,
circuito fechado de TV, além de outros
equipamentos do caso anterior. Exigem
altíssimos investimentos, tem pouca mão de
obra e apresentam especialização da
produção.
161
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
162. A execução em canteiro, em instalações
apropriadas, tem características de produção
que podem variar da produção artesanal até a
média mecanização.
A execução no local da construção (de
canteiro) é recomendada para elementos de
grandes dimensões para os quais o transporte
é pouco indicado, devido ao peso ou
dimensões dos elementos, ou pequena
produção.
162
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
166. 1.2 TRANSPORTE
Refere-se ao traslado dos elementos das
fábricas até o local de montagem.
No Brasil utiliza-se somente o transporte
rodoviário.
166
167. 1.2 TRANSPORTE
Podem ocorrer altas ações dinâmicas de
transporte, sendo por isso muito importante a
fixação dos elementos, com pontos de apoio
semelhantes ao armazenamento.
Questões importantes:
gabaritos, comprimento, peso, e distância a
percorrer.
167
169. 1.2 TRANSPORTE
O comprimento é limitado a 30 m (referên-
cia), podendo chegar a 40 m ou mais.
Em áreas urbanas o limite pode ser de 20 m.
169
http://www.bancrete.com/products/precast-bridge-beams/
170. 1.2 TRANSPORTE
170
A distância máxima viável depende de vários
fatores e circunstâncias. Em situações nor-
mais, os custos com o transporte são de 5 a
15 % do custo total.
175. 1.3 MONTAGEM
1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
175
Os trabalhos de montagem dos elementos
pré-moldados devem ser planejados, com
antecedência e no início, para que as
situações possam ser previstas no projeto.
Deve ser considerado:
a) Determinação das condições de acesso,
direção de montagem e sequências;
b) Identificação dos riscos;
c) Determinação de tamanhos e limitação de
pesos;
177. 1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
177
Deve ser considerado:
d) Plano de montagem;
e) Seleção do equipamento de montagem;
f) Elaboração de plano de segurança de
montagem;
g) Verificações em campo (principalmente
fundações).
(Ver PCI (Precast/Prestressed Concrete Institute) –
Erector’s manual: standards and guidelines for the
erection of precast concrete products. 2a ed. 1999,
158p.)
178. 1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
178
Na montagem pode ser necessário utilizar
escoramentos provisórios, realizar ligações
provisórias ou definitivas, prever os acessos à
medida que a estrutura vai sendo montada.
Preocupação cuidadosa com a segurança
durante a montagem das peças.
179. 1.3.2 EQUIPAMENTOS
179
A montagem dos elementos pré-moldados
constitui uma série de operações governadas
pelos equipamentos de montagem.
De uso comum:
a) Autogrua (guindaste sobre plataforma
móvel);
b) Grua de torre (guindaste de torre).
180. 1.3.2 EQUIPAMENTOS
180
A autogrua é o principal
equipamento hoje utili-
zado, principalmente
com capacidades de 30 a
100 t. Apresentam gran-
de mobilidade, sobre
pneus ou esteiras, com
lança fixa ou telescópica.
São limitadas para edifí-
cios altos.
189. 1.3.2 EQUIPAMENTOS
189
De uso restrito:
a) Grua de pórtico (guindaste de pórtico);
b) Derrick (guindaste de grande capacidade
de carga mas de pequena mobilidade).
194. 1.3.2 EQUIPAMENTOS
194
Painéis de fechamento: pode-se recorrer a
sistemas de monotrilho e dispositivos de
levantamento fixados diretamente na
estrutura.
Galerias, canais, muros de arrimo, etc.:
podem ser empregados equipamentos como
dragas, retroescavadeiras, etc.
195. 1.3.2 EQUIPAMENTOS
195
Escolha dos equipamentos e de sua capacidade:
a) Pesos, dimensões e raios de levantamento
das peças mais pesadas e maiores;
b) Número de levantamentos a serem feitos e
frequência das operações;
c) Mobilidade requerida, condições de campo e
espaço disponível;
d) Disponibilidade e custo do equipamento.
196. 1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
196
São dispositivos auxiliares necessários para
fixação provisória e ajustes do posicionamento.
Exemplos:
- escora rosqueada;
- sistema de grampos;
- parafusos de nivelamento;
- dispositivos para contraventamento provi-
sório (como cabos de aço e elementos
metálicos);
- cimbramento.
203. 203
Antes do início da montagem, fazer uma
cuidadosa verificação das estruturas de funda-
ção, principalmente a precisão dimensional.
Os procedimentos de montagem podem ser
divididos em:
a) Montagem dos pilares;
b) Montagem de vigas e arcos;
c) Montagem de painéis de parede;
d) Montagem de painéis de laje.
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
204. 1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
204
Pilares e painéis necessitam maior atenção,
porque chegam na obra em posição diferente
da de serviço.
http://bmpremoldados.com.br
208. Montagem de Painel
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
http://www.mapadaobra.com.br/negocios/paineis-pre-fabricados-
de-concreto-garantem-velocidade-as-obras/
209. 1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
209
No manuseio, os pontos de
içamento devem ficar acima
do centro de gravidade (CG)
dos elementos, para garantir o
equilíbrio estável.
http://www.sendi.com.br/
216. 1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
216
Painéis alveolares geralmente não possuem
dispositivos internos de manuseio, e são
usados dispositivos externos.
(Fotografia do Autor)