SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
NR- 13
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
NR- 13
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Caldeira aquatubular
• caldeira aquatubular:
• chamadas caldeiras de paredes de água ou de tubos de água.
São as mais comuns em se tratando de plantas
termelétricas ou geração de energia elétrica em
geral
NR- 13
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
Caldeira aquatubular de grande porte
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Caldeira Flamotubular
Também conhecidas como PIROTUBULARES, FOGOTUBULARES ou, ainda,
como tubos de FUMAÇA , são aquelas nas quais os gases da combustão (fumos)
atravessam a caldeira no interior de tubos que se encontram circundados por
água, cedendo calor à mesma
HORIZONTAIS: As principais
cadeiras horizontais apresentam
tubulões internos nos quais ocorre a
combustão e através dos quais
passam os gases quentes podem
ter de 1 a 4 tubulões por fornalha.
Tipos: Conuália; Lancaster; Multitubular; locomóvel e Escocesa Etc.
NR- 13
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
CONUÁLIA: É constituída de um tubulão horizontal ligando a fornoalha ao local de
saída de gases; funcionamento simples; rendimento baixo;
Caldeira Flamotubular
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
LANCASTER: É de construção idêntica à anterior , porém tecnicamente mais
evoluída ;
Caldeira Flamotubular
É constituída de dois a quatro tubulões internos;
Algumas delas apresentam tubos de fogo e de retorno.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
MULTITUIBULAR: a queima de combustível é efetuada em uma fornalha externa;
Caldeira Flamotubular
Os gases quentes passam pelos tubos de fogo;
Queima de qualquer tipo de combustível.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
LOCOMÓVEL: apresenta uma dupla parede em chapa na fonalha, pela qual a
água circula;
Caldeira Flamotubular
Fácil transferência de local;
Utilizada em serrarias e em campo de Petróleo
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
ESCOCESA: o modelo de caldeira industrial mais difundido no mundo;
Caldeira Flamotubular
É destinada á queima de óleo ou gás;
Criada basicamente para uso marítimo.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
Maior rendimento;
Caldeira Aquatubular
Maior produção de vapor ;
Maior superfície de aquecimento.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
TUBULAÇÃO DE ÁGUA INFERIOR
É o elemento de ligação dos tubos para possibilitar a circulação de água na
caldeira , tem por função de acumular LAMA formada pela reação dos produtos
químicos com a água da caldeira .
A água que sai deste elemento é encaminhada para tratamento.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
TUBULAÇÃO DE ÁGUA SUPERIOR
É um corpo cilíndrico contendo em seu interior água e vapor formado pela troca
térmica entre os gases da combustão e a água em circulação na caldeira. Sua
principal função é separar a água do vapor (ambos saturados).
Estes tubos contém conexões para visores de nível, válvulas de segurança,
instrumentos de indicação e controle, além de tubos de ligação com
superaquecedor de vapor.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Tubos de alimentação de água
CALDEIRAS
São distribuídos no tubulão superior através de furos dispostos em toda a extensão
do tubulão.
Este tubos são geralmente posicionados 45º para baixo e direcionados na parte
traseira do costado do tubulação.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
ESQUEMA BASICO DE UMA CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Tubos de purga contínua
CALDEIRAS
Localiza-se abaixo do nível de água aproximadamente, com furos em toda a
extensão.
É deste tubo que se faz coleta de água para análise de sólidos, fosfatos,
dispersantes, pH, sulfito, alcalinidade, sílica,a qual é feito o controle químico da
água da caldeira.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Defletor
CALDEIRAS
É constituído de chapas, colocados no costado frontal do tubulão de vapor,
formando uma câmara para receber o vapor dos tubos geradores.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
Separadores de vapor
CALDEIRAS
Consiste em chicanas e filtros que destinam-se a reter água do vapor, de
maneira que esse entre “seco” no superaquecedor.
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
CALDEIRAS
Prof.: Paulo Luiz
P L S E G
PMTP ou PMTA
NR- 13
• Pressão Máxima de Trabalho Permitida - PMTP
• Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA
É o maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a
resistência dos materiais utilizados , as dimensões do equipamento e seus
paramentos operacionais .
A PMTA é calculada ou determinada utilizando-se fórmulas e tabelas
disponíveis no código de projeto da caldeira.
As dimensões e geometria de cada parte
específica da caldeira EX. diâmetro,
espessura etc.
Essas fontes levam em consideração:
• Resistência dos materiais;
• Outros fatores específicos para cada
situação.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a NR13 - ITEC - 3.ppt

Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporApostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Antonio Carlos
 
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporApostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Antonio Carlos
 
Palestra tratamento de águas1
Palestra   tratamento de águas1Palestra   tratamento de águas1
Palestra tratamento de águas1
Rômulo Depollo
 
Caldeiras industriais
Caldeiras industriaisCaldeiras industriais
Caldeiras industriais
Safia Naser
 

Semelhante a NR13 - ITEC - 3.ppt (20)

Caldeiras
CaldeirasCaldeiras
Caldeiras
 
2caldeiras
2caldeiras2caldeiras
2caldeiras
 
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporApostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
 
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporApostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vapor
 
Caldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeirasCaldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeiras
 
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de SoluçõesTreinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de Soluções
 
CALDEIRAAVAPORfim.pptx
CALDEIRAAVAPORfim.pptxCALDEIRAAVAPORfim.pptx
CALDEIRAAVAPORfim.pptx
 
At101 aula-03
At101 aula-03At101 aula-03
At101 aula-03
 
AULA COMPLETA TIPOS E DESCRIÇOES CALDEIRAS.pdf
AULA COMPLETA TIPOS E DESCRIÇOES CALDEIRAS.pdfAULA COMPLETA TIPOS E DESCRIÇOES CALDEIRAS.pdf
AULA COMPLETA TIPOS E DESCRIÇOES CALDEIRAS.pdf
 
Tipos e aplicação caldeiras petrobras
Tipos e aplicação caldeiras   petrobrasTipos e aplicação caldeiras   petrobras
Tipos e aplicação caldeiras petrobras
 
Fasciculo 25 instalações sanitárias
Fasciculo 25 instalações sanitáriasFasciculo 25 instalações sanitárias
Fasciculo 25 instalações sanitárias
 
3.condensadores e evaporadores(2)
3.condensadores e evaporadores(2)3.condensadores e evaporadores(2)
3.condensadores e evaporadores(2)
 
Palestra tratamento de águas1
Palestra   tratamento de águas1Palestra   tratamento de águas1
Palestra tratamento de águas1
 
Caldeiras.ppt
Caldeiras.pptCaldeiras.ppt
Caldeiras.ppt
 
Caldeiras industriais
Caldeiras industriaisCaldeiras industriais
Caldeiras industriais
 
Caldeiras
CaldeirasCaldeiras
Caldeiras
 
Tratamento agua para caldeiras de alta pressão
Tratamento agua   para caldeiras de alta pressãoTratamento agua   para caldeiras de alta pressão
Tratamento agua para caldeiras de alta pressão
 
Vidraria.
Vidraria.Vidraria.
Vidraria.
 
Caldeiras acd
Caldeiras acdCaldeiras acd
Caldeiras acd
 
CALDEIRA_TIPOS_E_FUNCIONAMENTO.pdf
CALDEIRA_TIPOS_E_FUNCIONAMENTO.pdfCALDEIRA_TIPOS_E_FUNCIONAMENTO.pdf
CALDEIRA_TIPOS_E_FUNCIONAMENTO.pdf
 

Mais de GilbertoNeves13

Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
GilbertoNeves13
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
GilbertoNeves13
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
GilbertoNeves13
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
GilbertoNeves13
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
GilbertoNeves13
 

Mais de GilbertoNeves13 (15)

NR 34- mod 06.pptx
NR 34- mod 06.pptxNR 34- mod 06.pptx
NR 34- mod 06.pptx
 
NR 34- mod 05.pptx
NR 34- mod 05.pptxNR 34- mod 05.pptx
NR 34- mod 05.pptx
 
NR 34- mod 04.pptx
NR 34- mod 04.pptxNR 34- mod 04.pptx
NR 34- mod 04.pptx
 
NR 34- mod 03.pptx
NR 34- mod 03.pptxNR 34- mod 03.pptx
NR 34- mod 03.pptx
 
NR 34- mod 02.pptx
NR 34- mod 02.pptxNR 34- mod 02.pptx
NR 34- mod 02.pptx
 
NR 34- mod 01.pptx
NR 34- mod 01.pptxNR 34- mod 01.pptx
NR 34- mod 01.pptx
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
NR13 - ITEC - 4.ppt
NR13 - ITEC - 4.pptNR13 - ITEC - 4.ppt
NR13 - ITEC - 4.ppt
 
NR13 - ITEC - 5.ppt
NR13 - ITEC - 5.pptNR13 - ITEC - 5.ppt
NR13 - ITEC - 5.ppt
 
NR13 - ITEC - 7.ppt
NR13 - ITEC - 7.pptNR13 - ITEC - 7.ppt
NR13 - ITEC - 7.ppt
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 05
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 04
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo 03
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção - modulo 02
 
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01Conteúdo de aula   nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
Conteúdo de aula nr18 - trabalho na indústria da construção- modulo01
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Último (20)

Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

NR13 - ITEC - 3.ppt

  • 1. Prof.: Paulo Luiz P L S E G NR- 13
  • 2. Prof.: Paulo Luiz P L S E G NR- 13
  • 3. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Caldeira aquatubular • caldeira aquatubular: • chamadas caldeiras de paredes de água ou de tubos de água. São as mais comuns em se tratando de plantas termelétricas ou geração de energia elétrica em geral NR- 13
  • 4. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS Caldeira aquatubular de grande porte
  • 5. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Caldeira Flamotubular Também conhecidas como PIROTUBULARES, FOGOTUBULARES ou, ainda, como tubos de FUMAÇA , são aquelas nas quais os gases da combustão (fumos) atravessam a caldeira no interior de tubos que se encontram circundados por água, cedendo calor à mesma HORIZONTAIS: As principais cadeiras horizontais apresentam tubulões internos nos quais ocorre a combustão e através dos quais passam os gases quentes podem ter de 1 a 4 tubulões por fornalha. Tipos: Conuália; Lancaster; Multitubular; locomóvel e Escocesa Etc. NR- 13
  • 6. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS CONUÁLIA: É constituída de um tubulão horizontal ligando a fornoalha ao local de saída de gases; funcionamento simples; rendimento baixo; Caldeira Flamotubular
  • 7. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS LANCASTER: É de construção idêntica à anterior , porém tecnicamente mais evoluída ; Caldeira Flamotubular É constituída de dois a quatro tubulões internos; Algumas delas apresentam tubos de fogo e de retorno.
  • 8. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS MULTITUIBULAR: a queima de combustível é efetuada em uma fornalha externa; Caldeira Flamotubular Os gases quentes passam pelos tubos de fogo; Queima de qualquer tipo de combustível.
  • 9. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS LOCOMÓVEL: apresenta uma dupla parede em chapa na fonalha, pela qual a água circula; Caldeira Flamotubular Fácil transferência de local; Utilizada em serrarias e em campo de Petróleo
  • 10. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS ESCOCESA: o modelo de caldeira industrial mais difundido no mundo; Caldeira Flamotubular É destinada á queima de óleo ou gás; Criada basicamente para uso marítimo.
  • 11. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS Maior rendimento; Caldeira Aquatubular Maior produção de vapor ; Maior superfície de aquecimento.
  • 12. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS TUBULAÇÃO DE ÁGUA INFERIOR É o elemento de ligação dos tubos para possibilitar a circulação de água na caldeira , tem por função de acumular LAMA formada pela reação dos produtos químicos com a água da caldeira . A água que sai deste elemento é encaminhada para tratamento.
  • 13. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS TUBULAÇÃO DE ÁGUA SUPERIOR É um corpo cilíndrico contendo em seu interior água e vapor formado pela troca térmica entre os gases da combustão e a água em circulação na caldeira. Sua principal função é separar a água do vapor (ambos saturados). Estes tubos contém conexões para visores de nível, válvulas de segurança, instrumentos de indicação e controle, além de tubos de ligação com superaquecedor de vapor.
  • 14. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Tubos de alimentação de água CALDEIRAS São distribuídos no tubulão superior através de furos dispostos em toda a extensão do tubulão. Este tubos são geralmente posicionados 45º para baixo e direcionados na parte traseira do costado do tubulação.
  • 15. Prof.: Paulo Luiz P L S E G ESQUEMA BASICO DE UMA CALDEIRA AQUATUBULAR CALDEIRAS
  • 16. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Tubos de purga contínua CALDEIRAS Localiza-se abaixo do nível de água aproximadamente, com furos em toda a extensão. É deste tubo que se faz coleta de água para análise de sólidos, fosfatos, dispersantes, pH, sulfito, alcalinidade, sílica,a qual é feito o controle químico da água da caldeira.
  • 17. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Defletor CALDEIRAS É constituído de chapas, colocados no costado frontal do tubulão de vapor, formando uma câmara para receber o vapor dos tubos geradores.
  • 18. Prof.: Paulo Luiz P L S E G Separadores de vapor CALDEIRAS Consiste em chicanas e filtros que destinam-se a reter água do vapor, de maneira que esse entre “seco” no superaquecedor.
  • 19. Prof.: Paulo Luiz P L S E G CALDEIRAS
  • 20. Prof.: Paulo Luiz P L S E G PMTP ou PMTA NR- 13 • Pressão Máxima de Trabalho Permitida - PMTP • Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA É o maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados , as dimensões do equipamento e seus paramentos operacionais . A PMTA é calculada ou determinada utilizando-se fórmulas e tabelas disponíveis no código de projeto da caldeira. As dimensões e geometria de cada parte específica da caldeira EX. diâmetro, espessura etc. Essas fontes levam em consideração: • Resistência dos materiais; • Outros fatores específicos para cada situação.