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Dessa vez, o tema que
iremos apresentar neste
treinamento será o cuidado
que devemos ter com as
atividades realizadas em
ALTURA.
E de agora em diante, é sobre
isso que vamos conversar...
O PROGRAMA
NO
CONSÓRCIO
AG-TECH A
SEGURANÇA
ESTÁ EM ALTA
 Apresentação
 Objetivo e Introdução
 Histórico de Acidentes
 As 4 Ações Preventivas
 Principais atividades de trabalho em
altura
 Principais ações preventiva contra risco
de queda
 IPS e AUDICOMP
 Equipamento de Proteção Coletiva
 Equipamento de Proteção Individual
 Nosso Desafio
CONTÉUDO
PROGRAMÁTICO
OBJETIVO
A finalidade do programa é o
desenvolvimento e
aperfeiçoamento contínuo
de cada funcionário,
sensibilizando-o sobre a
importância de preservar a
sua vida na realização das
atividades em altura e
também capacitá-lo nas
atividades que envolvem
trabalho em altura.
OBJETIVO
Para tal o consórcio AG-TECH
desenvolveu sua própria
escolinha de formação para
trabalho em altura que
consiste em um treinamento
teórico e outro prático.
INTRODUÇÃO
A execução de atividades
em altura expõe os
funcionários a muitos
perigos e riscos como o de
queda, geralmente com
graves consequências.
Infelizmente, quedas são os
acidentes mais prováveis
para quem realiza atividades
em altura.
INTRODUÇÃO
Trabalhadores da construção civil e montagem
industrial precisam de atenção constante na
realização de suas atividades para evitar esse
tipo de acidente.
As atividades realizadas em altura exigem
medidas preventivas que permitam o
desenvolvimento de atividades sem
ocorrência de acidentes.
Para isso é importantíssimo o SEU
envolvimento e comprometimento.
Abaixo, apresentamos uma
pesquisa que classifica os
acidentes ocorridos por
queda com diferença de
nível no Brasil de acordo
com o porte da empresa:
HISTÓRICO
DE ACIDENTES
Referência: Anuário Estatístico de Segurança do Trabalho – 2008 (dados de 2006)
Empresa Pequena/ Micro 85,0%
Empresa Média 10,6%
Empresa Grande 4,4%
AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES EM
TRABALHO EM ALTURA SÃO:
• Descumprimento de Procedimentos de Segurança do Trabalho;
• Doenças não detectadas, como: epilepsia, mal súbito e enjôos;
• Contato com redes de energia elétrica energizadas;
• Queda de andaime;
• Queda de escada;
• Golpes por objetos e ferramentas;
• Ruptura do piso por sobrecarga;
• Falta ou má utilização de EPIs;
• Falta ou ineficiência dos EPCs.
HISTÓRICO
DE ACIDENTES
 Lesões múltiplas
 Fraturas
 Traumatismos
 Mortes...
HISTÓRICO
DE ACIDENTES
AS PRINCIPAIS
LESÕES SÃO:
HISTÓRICO
DE ACIDENTES
Acidentes por Quedas
51 Quedas com
Diferença de Nível
(43%)
2 Acidentes Fatais
(2%)
67 Quedas de
Mesmo Nível (55%)
Dos 1432 acidentes do trabalho ocorridos na Construção
Brasil em 2008, 120 foram provenientes de
quedas com diferença de nível e quedas em mesmo nível
desencadeando lesões múltiplas e fatalidades.
As 4 Ações
Preventivas
LEMBRE-SE:
São necessárias 4 ações preventiva conjuntas
para termos o resultado esperado.
Sistema de Proteção Coletiva
Treinamento
Saúde Ocupacional
Uso de EPIs
As 4 Ações
Preventivas
Sistema de Proteção Coletiva
Como deve estar a plataforma de
trabalho para realização das
atividades em altura?
 Com as proteções laterais e frontais
instaladas;
 Com piso da plataforma completamente
forrado e tábuas em perfeito estado de
conservação;
 Liberada para realização das atividades.
As 4 Ações
Preventivas
Treinamento
Porque é importante
o treinamento
antes de iniciar as
atividades?
 Capacita os funcionários
para realizar as atividades
de forma correta e segura;
 Desenvolve a percepção
em relação aos perigos;
 Elimina e/ou reduz a
ocorrência de acidentes.
As 4 Ações
Preventivas
Saúde Ocupacional
Porque devemos nos preocupar e
monitorar a saúde dos
funcionários que executam
atividades em altura?
 Para verificar as boas condições
físicas e psicológicas do funcionário
para a execução da atividade em
altura, evitando assim a ocorrência
de quedas;
 Porque pessoas que possuem
problemas cardíacos, diabetes,
epilepsia e hipertensão têm maior
probabilidade de sofrer mal súbito, o
que causa a perda da consciência.
As 4 Ações
Preventivas
Uso de EPI’s
Quais Equipamentos de Proteção
Individual devemos utilizar?
 Capacete com jugular;
 Trava quedas;
 Óculos de segurança;
 Luvas;
 Cinto de segurança tipo pára-quedista
com duplo talabarte;
 Botina de segurança.
ATENÇÃO!
AS ATIVIDADES ABAIXO
MERECEM CUIDADO ESPECIAL:
Desmontagem de Andaimes
Estruturas Metálicas e de Concreto
Atividades em Telhados
Periferias de Lajes
Escadas
Montagem de Andaimes
PRINCIPAIS
ATIVIDADES DE
TRABALHO EM ALTURA
Andaimes são plataformas
elevadas, suportadas por meio
de estruturas provisórias ou
outros dispositivos de
sustentação.
São extremamente necessários
na execução de trabalhos com
diferença de nível.
Montagem de Andaimes
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Para atividades com diferença
de nível é preciso:
 Dimensionamento do andaime;
 Projeto e ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica);
 Nivelamento e estabilidade do
andaime;
 Amarrações e Estaiamento;
 Proteções Coletivas e Individuais;
 Liberação do andaime para início
das atividades;
 Condições físicas e psicológicas do
funcionário adequadas.
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Andaimes
Os andaimes devem ser
montados por Montadores
de Andaime treinados,
autorizados e devidamente
equipados;
As áreas de montagem de
andaime e de subida e
descida de peças devem estar
isoladas e sinalizadas;
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Andaimes
Na montagem de andaimes é
importante estar atento aos
seguintes itens:
 Nivelamento e estabilidade do
andaime;
 Piso da plataforma sem frestas,
resistente e travado;
 Escada de acesso e
espaçamento entre degraus
de 30cm;
Tela de proteção.
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Andaimes
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Andaimes
Na montagem de andaimes é
importante estar atento aos
seguintes itens (continuação):
 Cabo guia ou estrutura
resistente para fixação do cinto
de segurança tipo pára-quedista;
 Proteções laterais e frontal;
 Guarda corpo superior de
1,20m;
 Travessão intermediário de
0,70m no guarda corpo;
 Rodapé de 0,20m.
A desmontagem dos andaimes
deve ser feita sempre de cima
para baixo;
A área de desmontagem de
andaimes deve ser mantida
isolada e sinalizada;
As sobras de materiais das
plataformas de trabalho
devem ser retiradas;
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Desmontagem de Andaimes
As peças do andaime não
podem ser retiradas fora da
sequência;
Posicione-se sempre no andar
abaixo do que está sendo
desmontado;
Realize toda atividade
com os dispositivos de
proteção: EPCs e EPIs.
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Desmontagem de Andaimes
A área deve ser isolada e
sinalizada considerando o raio
de projeção de queda da peça;
Inicie suas atividades somente
após a liberação do andaime;
Não lance nenhum tipo de
material ou peça em queda
livre;
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Estruturas Metálicas e de Concreto
Durante a execução das
atividades, mantenha as
ferramentas amarradas
e acondicionadas em
sacolas ou bolsas;
Mantenha o cinto de
segurança fixado em
estrutura resistente;
NUNCA utilize equipamentos
de guindar para transportar
pessoas.
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Montagem de Estruturas Metálicas e de Concreto
A área inferior deve estar isolada e sinalizada;
A delimitação da área a projeção de materiais e
ferramentas em queda deve ser considerada;
O cabo guia deve ser instalado para movimentação
sobre telhados;
Utilize escada horizontal ou passarelas para
deslocamentos;
Utilize bolsas ou sacolas
para transportar ferramentas.
Atividades em Telhados
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
Antes de iniciar as atividades é
necessária a instalação de
proteções resistentes em todo
perímetro da laje;
O cabo guia deve ser instalado para
fixação do cinto de segurança;
A ancoragem do cabo deve resistir
aos esforços solicitados;
Não havendo instalação de trava
quedas os funcionários deverão
fazer uso de 2 talabartes.
Periferias de Lajes
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
 Sempre verifique a amarração da
escada no poste;
 Use o cinto de segurança preso na
estrutura da escada;
 Nunca desça de costas viradas para
a escada;
 Não suba nem desça transportando
cargas volumosas;
 A escada deve ter sempre o
comprimento superior ao ponto
a ser acessado;
 A área em torno da escada deve ser
isolada;
Escadas
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
ATENÇÃO!
 Verifique se o ANDAIME está
LIBERADO para o trabalho;
 Mantenha a área de trabalho
ISOLADA e SINALIZADA;
 Verifique se todos os dispositivos
do CINTO estão AFIVELADOS;
 Só realize trabalho em altura em
BOAS CONDIÇÕES FÍSICAS;
 Realize as atividades priorizando
a VIDA. Garanta a SUA segurança
e a do seu COLEGA!
PRINCIPAIS AÇÕES
PREVENTIVAS CONTRA
RISCO DE QUEDA
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EPC é todo
dispositivo de uso
coletivo, destinado a
proteger a saúde e a
integridade física do
funcionário.
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
 Verifique a inclinação da escada;
 Mantenha o espaçamento entre os
degraus;
 Utilize o corrimão ao descer e subir
escadas;
 Não transporte cargas pesadas ou
volumosas.
Escada
 Devem ser construídas em locais
que ofereçam risco de queda com
diferença de nível ou mesmo nível;
 Devem ser construídas com
madeiras resistentes e travadas,
com espaçamento seguro para o
trânsito de pessoas e materiais;
Rampas e Passarelas
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
As proteções laterais devem ter as
seguintes dimensões:
 Travessão superior com 1,20m de
altura;
 Travessão intermediário de 0,70m;
 Rodapé com 0,20m de altura,
quando houver diferença de nível
significativa.
Rampas e Passarelas
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
 Verifique a estabilidade do piso;
 Verifique se há interferências com
redes aéreas energizadas;
 Não utilize o sistema de proteção da
plataforma para acessar partes mais
elevadas;
 Somente funcionários treinados e
autorizados devem operar o
equipamento.
Plataforma Elevatória
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
Proteções laterais das plataformas
Toda plataforma de trabalho com diferença de nível
deve ser dotada de sistema de Guarda Corpo.
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
Linha de Vida
 Nas atividades realizadas em altura
superior a 2,0m o cabo guia deve ser
instalado para fixação do cinto de
segurança tipo pára-quedista;
 Seja criterioso nos sistemas de
ancoragem dos cabos;
 Utilize no mínimo 3 clipes na fixação do
cabo guia.
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
Escada
 Escadas de mão devem ter seu topo
amarrado ou fixado em estrutura firme;
 Espaçamentos entre os degraus das
escadas não podem ultrapassar 30cm;
 Cinto de segurança deve estar preso em
estrutura ou cabo guia independente da
escada;
 Em escadas metálicas pode ser efetuada
a troca de talabartes usando a estrutura
da escada desde que fixada;
Nunca desça de costas viradas para a
escada.
EPC
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI é todo
dispositivo de uso
individual, destinado
a proteger a saúde e
a integridade física
do funcionário.
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
 Use o cinto de segurança tipo
pára-quedista com duplo talabarte
nas atividades em que hajam
diferenças de nível;
 Fixar o cinto de segurança em
trava quedas ou fazer uso de dois
talabartes ao subir e descer escadas
e/ou transpor obstáculos com risco
de queda;
Cinto de Segurança
Cinto de Segurança
 Inspecione diariamente os EPIs
antes de iniciar as atividades;
 Mantenha todos dispositivos do
cinto de segurança afivelados.
Substitua qualquer parte do EPI
com defeito ou danificado.
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
 Utilize o trava quedas em conjunto com o cinto de segurança nas
atividades que haja diferença de nível;
 A trava deve ser instalada em função do cabo guia
correspondente (aço ou fibra sintética);
 Inspecione periodicamente o dispositivo de trava quedas.
Trava quedas
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
 Reduzir as probabilidades de
ocorrência de acidentes do trabalho na
obra do consórcio AGTECH RLAM;
 Garantir melhores resultados ao
longo da execução desta obra;
 Ter o compromisso de cada
funcionário na prevenção e redução de
acidentes.
Este desafio só será alcançado
se VOCÊ acreditar que é peça
fundamental para reduzirmos
os acidentes na empresa
NOSSO DESAFIO
Utilizamos o Índice de Prática
Segurança (IPS) e a auditoria
comportamental (AUDICOMP ) para
medir, através de inspeções de Saúde
e Segurança no Trabalho e auditorias
nas frentes de trabalho , qual o nível
de segurança existente em cada frente
de trabalho.
CONTINUE COLABORANDO PARA
AUMENTAR O ÍNDICE DE
SEGURANÇA DA SUA OBRA!
ÍNDICE DE SEGURANÇA
PRATICADA E
AUDICOMP
NOSSO
FOCO
SEMPRE
SERÁ
VOCÊ
É isso aí pessoal!
Contamos mais uma vez
com a colaboração
de vocês para o sucesso
desse programa.
Até a próxima!
NOSSO DESAFIO

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  • 1.
  • 2. Dessa vez, o tema que iremos apresentar neste treinamento será o cuidado que devemos ter com as atividades realizadas em ALTURA. E de agora em diante, é sobre isso que vamos conversar... O PROGRAMA
  • 4.  Apresentação  Objetivo e Introdução  Histórico de Acidentes  As 4 Ações Preventivas  Principais atividades de trabalho em altura  Principais ações preventiva contra risco de queda  IPS e AUDICOMP  Equipamento de Proteção Coletiva  Equipamento de Proteção Individual  Nosso Desafio CONTÉUDO PROGRAMÁTICO
  • 5. OBJETIVO A finalidade do programa é o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo de cada funcionário, sensibilizando-o sobre a importância de preservar a sua vida na realização das atividades em altura e também capacitá-lo nas atividades que envolvem trabalho em altura.
  • 6. OBJETIVO Para tal o consórcio AG-TECH desenvolveu sua própria escolinha de formação para trabalho em altura que consiste em um treinamento teórico e outro prático.
  • 7. INTRODUÇÃO A execução de atividades em altura expõe os funcionários a muitos perigos e riscos como o de queda, geralmente com graves consequências. Infelizmente, quedas são os acidentes mais prováveis para quem realiza atividades em altura.
  • 8. INTRODUÇÃO Trabalhadores da construção civil e montagem industrial precisam de atenção constante na realização de suas atividades para evitar esse tipo de acidente. As atividades realizadas em altura exigem medidas preventivas que permitam o desenvolvimento de atividades sem ocorrência de acidentes. Para isso é importantíssimo o SEU envolvimento e comprometimento.
  • 9. Abaixo, apresentamos uma pesquisa que classifica os acidentes ocorridos por queda com diferença de nível no Brasil de acordo com o porte da empresa: HISTÓRICO DE ACIDENTES Referência: Anuário Estatístico de Segurança do Trabalho – 2008 (dados de 2006) Empresa Pequena/ Micro 85,0% Empresa Média 10,6% Empresa Grande 4,4%
  • 10. AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA SÃO: • Descumprimento de Procedimentos de Segurança do Trabalho; • Doenças não detectadas, como: epilepsia, mal súbito e enjôos; • Contato com redes de energia elétrica energizadas; • Queda de andaime; • Queda de escada; • Golpes por objetos e ferramentas; • Ruptura do piso por sobrecarga; • Falta ou má utilização de EPIs; • Falta ou ineficiência dos EPCs. HISTÓRICO DE ACIDENTES
  • 11.  Lesões múltiplas  Fraturas  Traumatismos  Mortes... HISTÓRICO DE ACIDENTES AS PRINCIPAIS LESÕES SÃO:
  • 12. HISTÓRICO DE ACIDENTES Acidentes por Quedas 51 Quedas com Diferença de Nível (43%) 2 Acidentes Fatais (2%) 67 Quedas de Mesmo Nível (55%) Dos 1432 acidentes do trabalho ocorridos na Construção Brasil em 2008, 120 foram provenientes de quedas com diferença de nível e quedas em mesmo nível desencadeando lesões múltiplas e fatalidades.
  • 13. As 4 Ações Preventivas LEMBRE-SE: São necessárias 4 ações preventiva conjuntas para termos o resultado esperado. Sistema de Proteção Coletiva Treinamento Saúde Ocupacional Uso de EPIs
  • 14. As 4 Ações Preventivas Sistema de Proteção Coletiva Como deve estar a plataforma de trabalho para realização das atividades em altura?  Com as proteções laterais e frontais instaladas;  Com piso da plataforma completamente forrado e tábuas em perfeito estado de conservação;  Liberada para realização das atividades.
  • 15. As 4 Ações Preventivas Treinamento Porque é importante o treinamento antes de iniciar as atividades?  Capacita os funcionários para realizar as atividades de forma correta e segura;  Desenvolve a percepção em relação aos perigos;  Elimina e/ou reduz a ocorrência de acidentes.
  • 16. As 4 Ações Preventivas Saúde Ocupacional Porque devemos nos preocupar e monitorar a saúde dos funcionários que executam atividades em altura?  Para verificar as boas condições físicas e psicológicas do funcionário para a execução da atividade em altura, evitando assim a ocorrência de quedas;  Porque pessoas que possuem problemas cardíacos, diabetes, epilepsia e hipertensão têm maior probabilidade de sofrer mal súbito, o que causa a perda da consciência.
  • 17. As 4 Ações Preventivas Uso de EPI’s Quais Equipamentos de Proteção Individual devemos utilizar?  Capacete com jugular;  Trava quedas;  Óculos de segurança;  Luvas;  Cinto de segurança tipo pára-quedista com duplo talabarte;  Botina de segurança.
  • 18. ATENÇÃO! AS ATIVIDADES ABAIXO MERECEM CUIDADO ESPECIAL: Desmontagem de Andaimes Estruturas Metálicas e de Concreto Atividades em Telhados Periferias de Lajes Escadas Montagem de Andaimes PRINCIPAIS ATIVIDADES DE TRABALHO EM ALTURA
  • 19. Andaimes são plataformas elevadas, suportadas por meio de estruturas provisórias ou outros dispositivos de sustentação. São extremamente necessários na execução de trabalhos com diferença de nível. Montagem de Andaimes PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA
  • 20. Para atividades com diferença de nível é preciso:  Dimensionamento do andaime;  Projeto e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);  Nivelamento e estabilidade do andaime;  Amarrações e Estaiamento;  Proteções Coletivas e Individuais;  Liberação do andaime para início das atividades;  Condições físicas e psicológicas do funcionário adequadas. PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Andaimes
  • 21. Os andaimes devem ser montados por Montadores de Andaime treinados, autorizados e devidamente equipados; As áreas de montagem de andaime e de subida e descida de peças devem estar isoladas e sinalizadas; PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Andaimes
  • 22. Na montagem de andaimes é importante estar atento aos seguintes itens:  Nivelamento e estabilidade do andaime;  Piso da plataforma sem frestas, resistente e travado;  Escada de acesso e espaçamento entre degraus de 30cm; Tela de proteção. PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Andaimes
  • 23. PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Andaimes Na montagem de andaimes é importante estar atento aos seguintes itens (continuação):  Cabo guia ou estrutura resistente para fixação do cinto de segurança tipo pára-quedista;  Proteções laterais e frontal;  Guarda corpo superior de 1,20m;  Travessão intermediário de 0,70m no guarda corpo;  Rodapé de 0,20m.
  • 24. A desmontagem dos andaimes deve ser feita sempre de cima para baixo; A área de desmontagem de andaimes deve ser mantida isolada e sinalizada; As sobras de materiais das plataformas de trabalho devem ser retiradas; PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Desmontagem de Andaimes
  • 25. As peças do andaime não podem ser retiradas fora da sequência; Posicione-se sempre no andar abaixo do que está sendo desmontado; Realize toda atividade com os dispositivos de proteção: EPCs e EPIs. PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Desmontagem de Andaimes
  • 26. A área deve ser isolada e sinalizada considerando o raio de projeção de queda da peça; Inicie suas atividades somente após a liberação do andaime; Não lance nenhum tipo de material ou peça em queda livre; PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Estruturas Metálicas e de Concreto
  • 27. Durante a execução das atividades, mantenha as ferramentas amarradas e acondicionadas em sacolas ou bolsas; Mantenha o cinto de segurança fixado em estrutura resistente; NUNCA utilize equipamentos de guindar para transportar pessoas. PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA Montagem de Estruturas Metálicas e de Concreto
  • 28. A área inferior deve estar isolada e sinalizada; A delimitação da área a projeção de materiais e ferramentas em queda deve ser considerada; O cabo guia deve ser instalado para movimentação sobre telhados; Utilize escada horizontal ou passarelas para deslocamentos; Utilize bolsas ou sacolas para transportar ferramentas. Atividades em Telhados PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA
  • 29. Antes de iniciar as atividades é necessária a instalação de proteções resistentes em todo perímetro da laje; O cabo guia deve ser instalado para fixação do cinto de segurança; A ancoragem do cabo deve resistir aos esforços solicitados; Não havendo instalação de trava quedas os funcionários deverão fazer uso de 2 talabartes. Periferias de Lajes PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA
  • 30.  Sempre verifique a amarração da escada no poste;  Use o cinto de segurança preso na estrutura da escada;  Nunca desça de costas viradas para a escada;  Não suba nem desça transportando cargas volumosas;  A escada deve ter sempre o comprimento superior ao ponto a ser acessado;  A área em torno da escada deve ser isolada; Escadas PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA
  • 31. ATENÇÃO!  Verifique se o ANDAIME está LIBERADO para o trabalho;  Mantenha a área de trabalho ISOLADA e SINALIZADA;  Verifique se todos os dispositivos do CINTO estão AFIVELADOS;  Só realize trabalho em altura em BOAS CONDIÇÕES FÍSICAS;  Realize as atividades priorizando a VIDA. Garanta a SUA segurança e a do seu COLEGA! PRINCIPAIS AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA RISCO DE QUEDA
  • 32. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA EPC é todo dispositivo de uso coletivo, destinado a proteger a saúde e a integridade física do funcionário.
  • 33. EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA  Verifique a inclinação da escada;  Mantenha o espaçamento entre os degraus;  Utilize o corrimão ao descer e subir escadas;  Não transporte cargas pesadas ou volumosas. Escada
  • 34.  Devem ser construídas em locais que ofereçam risco de queda com diferença de nível ou mesmo nível;  Devem ser construídas com madeiras resistentes e travadas, com espaçamento seguro para o trânsito de pessoas e materiais; Rampas e Passarelas EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 35. As proteções laterais devem ter as seguintes dimensões:  Travessão superior com 1,20m de altura;  Travessão intermediário de 0,70m;  Rodapé com 0,20m de altura, quando houver diferença de nível significativa. Rampas e Passarelas EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 36.  Verifique a estabilidade do piso;  Verifique se há interferências com redes aéreas energizadas;  Não utilize o sistema de proteção da plataforma para acessar partes mais elevadas;  Somente funcionários treinados e autorizados devem operar o equipamento. Plataforma Elevatória EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 37. Proteções laterais das plataformas Toda plataforma de trabalho com diferença de nível deve ser dotada de sistema de Guarda Corpo. EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 38. Linha de Vida  Nas atividades realizadas em altura superior a 2,0m o cabo guia deve ser instalado para fixação do cinto de segurança tipo pára-quedista;  Seja criterioso nos sistemas de ancoragem dos cabos;  Utilize no mínimo 3 clipes na fixação do cabo guia. EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 39. Escada  Escadas de mão devem ter seu topo amarrado ou fixado em estrutura firme;  Espaçamentos entre os degraus das escadas não podem ultrapassar 30cm;  Cinto de segurança deve estar preso em estrutura ou cabo guia independente da escada;  Em escadas metálicas pode ser efetuada a troca de talabartes usando a estrutura da escada desde que fixada; Nunca desça de costas viradas para a escada. EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • 40. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do funcionário.
  • 41. EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL  Use o cinto de segurança tipo pára-quedista com duplo talabarte nas atividades em que hajam diferenças de nível;  Fixar o cinto de segurança em trava quedas ou fazer uso de dois talabartes ao subir e descer escadas e/ou transpor obstáculos com risco de queda; Cinto de Segurança
  • 42. Cinto de Segurança  Inspecione diariamente os EPIs antes de iniciar as atividades;  Mantenha todos dispositivos do cinto de segurança afivelados. Substitua qualquer parte do EPI com defeito ou danificado. EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 43.  Utilize o trava quedas em conjunto com o cinto de segurança nas atividades que haja diferença de nível;  A trava deve ser instalada em função do cabo guia correspondente (aço ou fibra sintética);  Inspecione periodicamente o dispositivo de trava quedas. Trava quedas EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 44.  Reduzir as probabilidades de ocorrência de acidentes do trabalho na obra do consórcio AGTECH RLAM;  Garantir melhores resultados ao longo da execução desta obra;  Ter o compromisso de cada funcionário na prevenção e redução de acidentes. Este desafio só será alcançado se VOCÊ acreditar que é peça fundamental para reduzirmos os acidentes na empresa NOSSO DESAFIO
  • 45. Utilizamos o Índice de Prática Segurança (IPS) e a auditoria comportamental (AUDICOMP ) para medir, através de inspeções de Saúde e Segurança no Trabalho e auditorias nas frentes de trabalho , qual o nível de segurança existente em cada frente de trabalho. CONTINUE COLABORANDO PARA AUMENTAR O ÍNDICE DE SEGURANÇA DA SUA OBRA! ÍNDICE DE SEGURANÇA PRATICADA E AUDICOMP
  • 47. É isso aí pessoal! Contamos mais uma vez com a colaboração de vocês para o sucesso desse programa. Até a próxima! NOSSO DESAFIO