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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
2. EMENTA
Introdução ao estudo da parasitologia e da microbiologia. Morfologia, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, profilaxia das principais doenças ocasionadas
por: protozoários, helmintos, artrópodes, bactérias, fungos e vírus.
3. JUSTIFICATIVA
COMPONENTE CURRICULAR: ESTES 21119 – Parasitologia e Microbiologia
CÓDIGO: ESTES21119 PERÍODO/SÉRIE: 1º SALA DE AULA: 4K 244
DIA DA SEMANA: Sextas-feiras HORÁRIO: 09:50 às 11:30 h CARGA HORÁRIA/DIA: 2 horas/aula
NATUREZA: OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA: 30h – 36h/a
TEÓRICA: 30h – 36h/a PRÁTICA: -- TOTAL: 30h – 36h/a
PROFESSORA: Natalia Rosa e Souza Caldeira ANO/SEMESTRE: 2022-2
A disciplina parasitologia e microbiologia promoverá a integração do ensino de forma presencial e assíncrona, visando o entendimento de aspectos relacionados
as parasitoses que acometem o ser humano. Destaca-se que esta disciplina aproxima o aluno diante do contexto de patologias infecciosas e parasitárias,
proporcionando conhecimento quanto as manifestações clínicas, formas de prevenção, tratamento, visão crítica-reflexiva, entre outros, contribuindo diretamente
para a atuação profissional do técnico de enfermagem nos diversos seguimentos de atenção à saúde.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
• Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as parasitoses e microbiologia e a sua relação com os saberes e práticas de enfermagem.
Objetivos Específicos:
• Aprimorar o conhecimento sobre a relação parasito-hospedeiro e suas consequências para a saúde;
• Contribuir para a compreensão da importância do ciclo biológico dos parasitas na adoção de medidas preventivas contra as parasitoses mais frequentes;
• Despertar para o estudo das características morfológicas dos parasitas como requisito para a compreensão das parasitoses;
• Facilitar o entendimento das atribuições do técnico de enfermagem em medidas de prevenção, promoção e assistência à saúde de pessoas diagnosticadas com
parasitoses;
• Despertar para as características das bactérias, fungos e vírus, bem como, a assistência do técnico de enfermagem direcionada a prevenção de doenças.
5. PROGRAMAS
• Introdução ao estudo da Parasitologia: Classificação dos seres vivos, Tipos de associações entre os seres vivos;
• Parasitismo: Conceito, origem e adaptações, Relação parasito-hospedeiro (Ação dos parasitos sobre o hospedeiro e Mecanismos de defesa do hospedeiro),
Grupos de interesse dos parasitos;
• Protozoários: Protozoários cavitários: Entamoeba histolytica, Entamoeba dispar, Giardia lamblia, Balantidium coli e Trichomonas vaginalis
• Protozoários teciduais e sanguíneos: Trypanosoma cruzi, Leishmania;
• Helmintos: Trematoda Schistosoma mansoni, Cestoda Taenia, Ascaris lumbricoide;
• Artrópodes: Pediculus capitis e corporis, Pthirus púbis, Cochliomyia hominivorax;
• Introdução ao estudo da Microbiologia
• Características das células bacterianas (estrutura, crescimento, mecanismo de resistência, ciclo), Gram- positivas e gram-negativas (diferenças,
características, quais são mais difíceis de combater), Resistência bacteriana, Staphylococcus e Streptococcus; Enterobactérias, Bacilo de Koch –
Tuberculose;
• Propriedades gerais dos vírus (ciclo virológico, replicação viral, principais viroses humanas: H1N1, Raiva, Dengue, Caxumba, Hepatites, Poliomielite e
rubéola;
• Características dos fungos (crescimento e reprodução, fungos patogênicos, ciclo): Micoses, Histoplasmose, Candidíase.
6. METODOLOGIA
Conteúdo Data
Recepção dos alunos – plano de ensino, atividades, apresentação
03/03
Aula 1: Introdução ao estudo da Parasitologia: Classificação dos seres vivos, Tipos de associações entre os seres vivos.
Parasitismo: Conceito, origem e adaptações, Relação parasito-hospedeiro (Ação dos parasitos sobre o hospedeiro e Mecanismos de defesa
do hospedeiro)
10/03
Aula 2: Protozoários cavitários: Entamoeba histolytica, Entamoeba díspar e Giardia lamblia
17/03
Aula 3: Protozoários cavitários: Trichomonas vaginalis e Balantidium coli
Protozoários teciduais e sanguíneos: Trypanosoma cruzi 24/03
Atividade avaliativa 1: Curso UNA-SUS – Atualização do Manejo Clínico da Influenza 25/03 (Extra)
Aula 4: Protozoários teciduais e sanguíneos: Leishmania
Helmintos: Cestoda Taenia 31/03
Aula 5: Helmintos: Trematoda Schistosoma mansoni e Ascaris lumbricoide 14/04
Aula 6: Artrópodes: Pediculus capitis e corporis, Pthirus púbis e Cochliomyia hominivorax 28/04
Atividade Avaliativa 2: Realização de mapas mentais sobre Leishmaniose, Teníase, Ascaridíase, Pediculose e Miíase 29/04 (Extra)
Avaliação Teórica 1 – conteúdo referente às aulas 1 a 6 05/05
Aula 7: Características das células bacterianas. Gram- positivas e Gram-negativas. Resistência bacteriana. Staphylococcus e Streptococcus.
Enterobactérias.
12/05
Atividade avaliativa 3 - Apresentação Seminários (Raiva Humana, Caxumba, Poliomielite) 19/05
Atividade avaliativa 3 - Apresentação Seminários (Rubéola, Dengue e Influenza) 26/05
Atividade Avaliativa 4 – Leitura de material sobre Histoplasmose, Candidíase e Micoses disponibilizados pela professora e realização de
Estudo Dirigido
27/05 (Extra)
Aula 8: Propriedades gerais dos vírus (ciclo virológico, replicação viral). Hepatites 02/06
Avaliação Teórica 2 – conteúdo referente às aulas 7 e 8 e conteúdos abordados nos seminários 09/06
Vista de prova, entrega de notas finais e encerramento da disciplina 16/06
Prova de recuperação 23/06
CARGA HORÁRIA PREVISTA NO
CALENDÁRIO ACADÊMICO
CARGA HORÁRIA FALTANTE (ATIVIDADES
EXTRAS)
CARGA HORÁRIA TOTAL
30 h/a 6 h/a 36 h/a
7. AVALIAÇÃO
Avaliação Tipo de avaliação Valor da atividade
Atividade Avaliativa 1 Curso UNA-SUS 10 pontos
Atividade Avaliativa 2 Mapas Mentais 10 pontos
Atividade Avaliativa 3 (Seminário) Trabalho em grupo 20 pontos
Atividade Avaliativa 4 Estudo Dirigido 10 pontos
Avaliação 1 Avaliação Teórica 25 pontos
Avaliação 2 Avaliação Teórica 25 pontos
Critérios para aprovação dos alunos: Para aprovação, é necessário ter 75% de frequências nas aulas teóricas e nota mínima de 60,0 pontos.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2016.
REY, L. Bases da parasitologia médica. Guanabara Koogan, 2010
Complementar
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008.
DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2011.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
AMATO NETO, V., et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria
de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1061 de 18 de maio de 2020. Revoga a portaria 264/2020 e altera a portaria de consolidação nº4/2017 para incluir a
doença de chagas crônica na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e
privados em todo território nacional.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de
Vigilância em Saúde : volume 3 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em
Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância da
leishmaniose tegumentar [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da
leishmaniose visceral / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 1. ed., 5. reimpr. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo
clínico : adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 57/2018. Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da doença de Chagas, no
âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.
BRASILb. NOTA INFORMATIVA Nº 55/2019-CGAE/.DIAHV/SVS/MS. Orientações acerca dos critérios de definição de casos para notificação de
hepatites virais. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1061 de 18 de maio de 2020. Revoga a portaria 264/2020 e altera a portaria de consolidação nº4/2017 para incluir a
doença de chagas crônica na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e
privados em todo território nacional.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das
Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
Brasilc. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência
para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças
Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
para Hepatite B e Coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.061, DE 18 DE MAIO DE 2020. Revoga a Portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020, e altera a Portaria de
Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir a doença de Chagas crônica, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional.
CALUX, Samira Julien et al . Hepatitis B: Prevalence and occult infection in HIV-infected patients. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba , v. 53, e20180533,
2020 . Available from . access on 14 Aug. 2020. Epub Jan 27, 2020. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0533-2018.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA Introdução ao estudo da parasitologia e da microbiologia. Morfologia, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, profilaxia das principais doenças ocasionadas por: protozoários, helmintos, artrópodes, bactérias, fungos e vírus. 3. JUSTIFICATIVA COMPONENTE CURRICULAR: ESTES 21119 – Parasitologia e Microbiologia CÓDIGO: ESTES21119 PERÍODO/SÉRIE: 1º SALA DE AULA: 4K 244 DIA DA SEMANA: Sextas-feiras HORÁRIO: 09:50 às 11:30 h CARGA HORÁRIA/DIA: 2 horas/aula NATUREZA: OBRIGATÓRIA CARGA HORÁRIA: 30h – 36h/a TEÓRICA: 30h – 36h/a PRÁTICA: -- TOTAL: 30h – 36h/a PROFESSORA: Natalia Rosa e Souza Caldeira ANO/SEMESTRE: 2022-2
  • 2. A disciplina parasitologia e microbiologia promoverá a integração do ensino de forma presencial e assíncrona, visando o entendimento de aspectos relacionados as parasitoses que acometem o ser humano. Destaca-se que esta disciplina aproxima o aluno diante do contexto de patologias infecciosas e parasitárias, proporcionando conhecimento quanto as manifestações clínicas, formas de prevenção, tratamento, visão crítica-reflexiva, entre outros, contribuindo diretamente para a atuação profissional do técnico de enfermagem nos diversos seguimentos de atenção à saúde. 4. OBJETIVO Objetivo Geral: • Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as parasitoses e microbiologia e a sua relação com os saberes e práticas de enfermagem. Objetivos Específicos: • Aprimorar o conhecimento sobre a relação parasito-hospedeiro e suas consequências para a saúde; • Contribuir para a compreensão da importância do ciclo biológico dos parasitas na adoção de medidas preventivas contra as parasitoses mais frequentes; • Despertar para o estudo das características morfológicas dos parasitas como requisito para a compreensão das parasitoses; • Facilitar o entendimento das atribuições do técnico de enfermagem em medidas de prevenção, promoção e assistência à saúde de pessoas diagnosticadas com parasitoses; • Despertar para as características das bactérias, fungos e vírus, bem como, a assistência do técnico de enfermagem direcionada a prevenção de doenças. 5. PROGRAMAS • Introdução ao estudo da Parasitologia: Classificação dos seres vivos, Tipos de associações entre os seres vivos; • Parasitismo: Conceito, origem e adaptações, Relação parasito-hospedeiro (Ação dos parasitos sobre o hospedeiro e Mecanismos de defesa do hospedeiro), Grupos de interesse dos parasitos; • Protozoários: Protozoários cavitários: Entamoeba histolytica, Entamoeba dispar, Giardia lamblia, Balantidium coli e Trichomonas vaginalis • Protozoários teciduais e sanguíneos: Trypanosoma cruzi, Leishmania; • Helmintos: Trematoda Schistosoma mansoni, Cestoda Taenia, Ascaris lumbricoide; • Artrópodes: Pediculus capitis e corporis, Pthirus púbis, Cochliomyia hominivorax; • Introdução ao estudo da Microbiologia
  • 3. • Características das células bacterianas (estrutura, crescimento, mecanismo de resistência, ciclo), Gram- positivas e gram-negativas (diferenças, características, quais são mais difíceis de combater), Resistência bacteriana, Staphylococcus e Streptococcus; Enterobactérias, Bacilo de Koch – Tuberculose; • Propriedades gerais dos vírus (ciclo virológico, replicação viral, principais viroses humanas: H1N1, Raiva, Dengue, Caxumba, Hepatites, Poliomielite e rubéola; • Características dos fungos (crescimento e reprodução, fungos patogênicos, ciclo): Micoses, Histoplasmose, Candidíase. 6. METODOLOGIA Conteúdo Data Recepção dos alunos – plano de ensino, atividades, apresentação 03/03 Aula 1: Introdução ao estudo da Parasitologia: Classificação dos seres vivos, Tipos de associações entre os seres vivos. Parasitismo: Conceito, origem e adaptações, Relação parasito-hospedeiro (Ação dos parasitos sobre o hospedeiro e Mecanismos de defesa do hospedeiro) 10/03 Aula 2: Protozoários cavitários: Entamoeba histolytica, Entamoeba díspar e Giardia lamblia 17/03 Aula 3: Protozoários cavitários: Trichomonas vaginalis e Balantidium coli Protozoários teciduais e sanguíneos: Trypanosoma cruzi 24/03 Atividade avaliativa 1: Curso UNA-SUS – Atualização do Manejo Clínico da Influenza 25/03 (Extra) Aula 4: Protozoários teciduais e sanguíneos: Leishmania Helmintos: Cestoda Taenia 31/03 Aula 5: Helmintos: Trematoda Schistosoma mansoni e Ascaris lumbricoide 14/04
  • 4. Aula 6: Artrópodes: Pediculus capitis e corporis, Pthirus púbis e Cochliomyia hominivorax 28/04 Atividade Avaliativa 2: Realização de mapas mentais sobre Leishmaniose, Teníase, Ascaridíase, Pediculose e Miíase 29/04 (Extra) Avaliação Teórica 1 – conteúdo referente às aulas 1 a 6 05/05 Aula 7: Características das células bacterianas. Gram- positivas e Gram-negativas. Resistência bacteriana. Staphylococcus e Streptococcus. Enterobactérias. 12/05 Atividade avaliativa 3 - Apresentação Seminários (Raiva Humana, Caxumba, Poliomielite) 19/05 Atividade avaliativa 3 - Apresentação Seminários (Rubéola, Dengue e Influenza) 26/05 Atividade Avaliativa 4 – Leitura de material sobre Histoplasmose, Candidíase e Micoses disponibilizados pela professora e realização de Estudo Dirigido 27/05 (Extra) Aula 8: Propriedades gerais dos vírus (ciclo virológico, replicação viral). Hepatites 02/06 Avaliação Teórica 2 – conteúdo referente às aulas 7 e 8 e conteúdos abordados nos seminários 09/06 Vista de prova, entrega de notas finais e encerramento da disciplina 16/06 Prova de recuperação 23/06
  • 5. CARGA HORÁRIA PREVISTA NO CALENDÁRIO ACADÊMICO CARGA HORÁRIA FALTANTE (ATIVIDADES EXTRAS) CARGA HORÁRIA TOTAL 30 h/a 6 h/a 36 h/a 7. AVALIAÇÃO Avaliação Tipo de avaliação Valor da atividade Atividade Avaliativa 1 Curso UNA-SUS 10 pontos Atividade Avaliativa 2 Mapas Mentais 10 pontos Atividade Avaliativa 3 (Seminário) Trabalho em grupo 20 pontos Atividade Avaliativa 4 Estudo Dirigido 10 pontos Avaliação 1 Avaliação Teórica 25 pontos Avaliação 2 Avaliação Teórica 25 pontos Critérios para aprovação dos alunos: Para aprovação, é necessário ter 75% de frequências nas aulas teóricas e nota mínima de 60,0 pontos. 8. BIBLIOGRAFIA Básica
  • 6. ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. NEVES, D. P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2016. REY, L. Bases da parasitologia médica. Guanabara Koogan, 2010 Complementar CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008. DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2011. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008. AMATO NETO, V., et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1061 de 18 de maio de 2020. Revoga a portaria 264/2020 e altera a portaria de consolidação nº4/2017 para incluir a doença de chagas crônica na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo território nacional. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : volume 3 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
  • 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 1. ed., 5. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo clínico : adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 57/2018. Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da doença de Chagas, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. BRASILb. NOTA INFORMATIVA Nº 55/2019-CGAE/.DIAHV/SVS/MS. Orientações acerca dos critérios de definição de casos para notificação de hepatites virais. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1061 de 18 de maio de 2020. Revoga a portaria 264/2020 e altera a portaria de consolidação nº4/2017 para incluir a doença de chagas crônica na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo território nacional. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
  • 8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. Brasilc. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.061, DE 18 DE MAIO DE 2020. Revoga a Portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020, e altera a Portaria de Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir a doença de Chagas crônica, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. CALUX, Samira Julien et al . Hepatitis B: Prevalence and occult infection in HIV-infected patients. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba , v. 53, e20180533, 2020 . Available from . access on 14 Aug. 2020. Epub Jan 27, 2020. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0533-2018.