3. 3
DIREÇÃO PERFEITA OU
DIRIGIR COM PERFEIÇÃO
Significa que você realiza viagem
sem ACIDENTES,
sem INFRAÇÕES de trânsito
sem ABUSOS do veículo
sem ATRASOS de horários, e,
sem faltar com a CORTESIA devida.
4. 4
OS DEZ MANDAMENTOS DO
MOTORISTA DEFENSIVO
• Conheça as leis de Trânsito.
• Use sempre o cinto de segurança.
• Conheça detalhadamente o veículo.
• Mantenha seu veículo sempre em boas
condições de funcionamento.
• Faça a previsão da possibilidade de
acidentes e seja capaz de evita-los.
5. 5
OS DEZ MANDAMENTOS DO
MOTORISTA DEFENSIVO
• Tome decisões corretas com rapidez, nas
situações de perigo.
• Não aceite desafios e provocações.
• Não dirija cansado, sob efeito de álcool e
drogas.
• Veja e seja visto.
• Não abuse da auto-confiança
6. 6
RISCOS
DEFINIÇÃO:
• Risco é uma circunstância que pode não se
caracterizar em acidente.
• É uma possibilidade de perigo.
• Pode ser contornado, sinalizado e evitado
7. 7
PERIGO
DEFINIÇÃO:
• É uma circunstância de risco iminente,
capaz de causar danos e prejuízo, muitas
vezes irreparáveis ou fatais; ocorre quando
ignoramos ou menosprezamos as situações
de riscos.
9. 9
ACIDENTES
CAUSAS:
O acidente é desencadeado por uma
seqüência de fatos críticos e circunstâncias
que, cumulativamente, vão agravando perigos
inerentes ao cotidiano do trânsito:
10. 10
CAUSAS DOS ACIDENTES
CAUSAS:
• FATORES HUMANOS: Stress, pressa, sono,
cansaço, problemas familiares, estado de
saúde, efeitos de drogas, álcool, outros;
• AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz,
via, trânsito, veículos e passageiros
11. 11
ACIDENTE EVITÁVEL
• Todo acidente pode ser evitável: por
você motorista, pelos 3 níveis de governo,
entidade ou órgãos que cuidam do
transito, escolas, centro de formação,
outros.
12. 12
MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO
DE ACIDENTES
• Preveja o perigo
• Descubra o que fazer
• Aja a tempo
13. 13
CONDIÇÕES ADVERSAS
• Condições adversas de LUZ;
• Condições adversas de TEMPO;
• Condições adversas de VIA
• Condições adversas de TRANSITO
• Condições adversas de VEÍCULOS
• Condições adversas de MOTORISTA
• Condições adversas de CARGA ou
PASSAGEIRO
14. 14
• Incidência direta de raios solares.
• Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas.
• Luz alta em sentido contrário.
• luz altas nos retrovisores.
• Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.
• Ausência total de luz solar.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ
15. 15
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)
• Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em
bom estado.
• Manter os vidros limpos, desengordurados e
desembaçados.
• Redobra a atenção e diminuir a velocidade.
• Aumentar a distância de seguimento.
• Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.
• Dependendo da visibilidade, acender as luzes de
posição e o farol baixo
16. 16
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
Aquaplanagem ou Hidropalnagem
• Ocorre quando os pneus não conseguem remover a
lâmina d’água e perdem o contato com a pista.
• A combinação de pneus com sulcos gastos,
velocidade alta e o volume de água na pista, são as
principais causas da hidroplanagem.
• O fenômeno acontece pela combinação de vários
fatores: alta velocidade do veículo, pneus mal
calibrados com sulcos gastos e o volume de água na
pista de rolamento.
17. 17
• Sinalização inadequada ou deficiente;
• Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.
• Aclives de declives muito acentuado.
• Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.
• Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.
• Lombadas, ondulações e desníveis.
• Inexistência de acostamento.
• Má conservação, buracos, falhas e irregularidades
• Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.
• Vegetação muito próxima da pista.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA
18. 18
• Trânsito lento ou congestionado.
• Área de aglomeração ou com grande circulação
de pessoas.
• Presença de motociclistas, ciclistas e outros
veículos não motorizados.
• Transito intenso de veículos pesados, lento e
compridos.
• Comportamento agressivo, imprudente dos
demais motoristas.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO
19. 19
• Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadas.
• Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios
defeituosos;
• Pneus gastos e ou mal calibrados.
• Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos
obrigatório.
• Freios deficientes, etc.
• Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS
20. 20
• Carga mal distribuída, mal arrumada ou
acondicionada inadequadamente.
• Falhas na imobilização e amarração dos
volumes dentro do compartimento da carga.
• Desconhecimento do tipo da carga e das suas
características.
• Volume, tamanho e o peso da carga.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS
21. 21
CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTAS
FATORES HUMANOS
FÍSICOS PSÍQUICOS
• Fadiga, sono
• Deficiência visual ou
auditiva.
• Efeito de bebidas alcoólicas.
• Estado de saúde debilitado
• Uso de droga lícitas e ilícitas
• Stress.
• Pressa.
• Desajustes sociais e
familiares
• Preocupação.
• Medo.
• Ansiedade.
• Agressividade
22. 22
ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO
ORGANISMO HUMANO
• O processo de absorção do álcool é
relativamente rápido (90% em uma hora).
• Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito)
horas e é feita através do fígado (90%), da
respiração (8%) e da transpiração (2%).
23. 23
VERDADES SOBRE O USO DE
BEBIDAS ALCÓOLICAS
• "O certo é que, quem bebe, diminui os
reflexos e não pode de maneira alguma,
dirigir.
• Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo
alcoolizado (mais de 0,6 mg/l de sangue) está
cometendo um crime, punível com pena que
varia de 6 meses a 3 anos de prisão.
24. 24
CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS
AO VOLANTE
• PENA: varia de 6 meses a 3 anos de prisão;
• INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: Punível com multa
de cinco vezes e suspensão do direito de dirigir
• MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do
veículo e recolhimento do documento de
habilitação.
25. 25
TABELA DE MULTAS
INFRAÇÕES VALOR PONTOS CNH
Gravíssimas R$ 191,54 07 pontos
Grave R$ 127,69 05 pontos
Média R$ 85,13 04 pontos
Leves R$ 53,20 03 pontos
26. 26
CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA
EMBRIAGUÊS AO VOLANTE
CBT - Art. 291
• Aos crimes cometidos na direção de veículos
automotores, previstos neste Código, aplicam-
se as normas gerais do Código Penal e do
Código de Processo Penal, se este Capítulo
não dispuser de modo diverso, bem como a Lei
nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que
couber.
27. 27
CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA
EMBRIAGUÊS AO VOLANTE
CBT - Art. 291
• Aos crimes cometidos na direção de veículos
automotores, previstos neste Código, aplicam-
se as normas gerais do Código Penal e do
Código de Processo Penal, se este Capítulo
não dispuser de modo diverso, bem como a Lei
nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que
couber.
28. 28
CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA
EMBRIAGUÊS AO VOLANTE
CBT - Art. 291
• Parágrafo único. Aplicam-se aos crimes de
trânsito de lesão corporal culposa, de
embriaguez ao volante, e de participação
em competição não autorizada o disposto
nos Arts. 74, 76 e 88 da Lei nº 9.099, de 26
de setembro de 1995.
29. 29
CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA
EMBRIAGUÊS AO VOLANTE
CBT - Art. 297.
• A penalidade de multa reparatória consiste
no pagamento, mediante depósito judicial
em favor da vítima, ou seus sucessores, de
quantia calculada com base no disposto no
§ 1º do Art. 49 do Código Penal, sempre
que houver prejuízo material resultante do
crime.
31. 31
POR QUE USAR O CINTO DE
SEGURANÇA
As estatísticas comprovam que em
acidentes, 30% dos motoristas
morrem por causa de choque
violento contra o volante e 40% dos
passageiros que viajam no banco
ao lado, morrem batendo contra o
painel ou o pára-brisa.
32. 32
COMO USAR O CINTO DE
SEGURANÇA
• Nunca deixe uma folga maior do que
um punho ou 5 cm entre o corpo e o
cinto.
• Nunca coloque o cinto retorcido
• Nunca passe a diagonal do cinto de 3
pontos por baixo do braço, ele deve
ser passado entre o ombro e o
pescoço.
33. 33
COMO PRATICAR A DIREÇÃO
DEFENSIVA
02 segundos se automóveis
04 segundos se ônibus ou caminhão;
06 segundos se articulados ou carretas.
Mantenha sempre uma distância
segura em relação ao veículo da
frente:
34. 34
COMO PRATICAR A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Fique atento a tudo que se passa ao
seu redor, às condições da estrada e
aos espelhos retrovisores.
• Já que o perigo chega sem avisar,
pense sempre no
que pode acontecer,com a maior
antecedência possível.
35. 35
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Aja imediatamente, não espere que
outra pessoa tome a iniciativa.
• O tempo de indecisão é a diferença
entre o acidente e a manobra
defensiva.
37. 37
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Defina com antecedência, o
trajeto que será percorrido,
localizando pontos de parada,
postos de gasolina, hotéis,
restaurantes, etc.
38. 38
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Verifique sempre o nível de combustível e a
distância a ser percorrida até o próximo posto
de abastecimento.
• Deixar acabar o combustível na via é Infração
de Trânsito,sujeita a penalidade.
39. 39
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Mantenha os pneus em perfeito
estado de conservação, verificando a
calibragem correta, sem esquecer do
estepe.
• Faça o rodízio de acordo com as
recomendações do fabricante.
41. 41
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• O motor bem regulado tem menos
riscos de apresentar problemas
durante a viagem, além de
economizar combustível e diminuir
a emissão de poluentes.
42. 42
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Verifique as correias e as
mangueiras do sistema de
arrefecimento. Leve sempre
correias e mangueiras extras
no caso de ter que substituí-las.
43. 43
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Verifique o sistema elétrico,
teste todos os faróis, luzes,
setas e inspecione o nível de
água da bateria, caso não
seja selada.
44. 44
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Mantenha a água do radiador
no nível indicado no
reservatório de seu veículo.
• Verifique o funcionamento do
limpador de pára-brisa, o
nível do reservatório de água
e o estado das palhetas.
45. 45
PRATICANDO A DIREÇÃO
DEFENSIVA
• Mantenha o fluido de freios
sempre no nível recomendado,
verifique também o desgaste
das pastilhas e dos discos de
freio.
• Verifique constantemente as
indicações das luzes do painel
46. 46
• Trafegar em velocidade compatível.
• Avaliar todas condições adversas.
• Manter a distância de segurança do carro da
frente.
• Tentar perceber o que se passa nas laterais e
além do carro que segue.
• Estar prevenido contra parada bruscas do carro
da frente.
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA
FRENTE:
47. 47
DISTÂNCIA DE SEGMENTO
MÉTODO PRÁTICO
• Quando o veículo da frente passar por um
ponto de referência, você deve contar
pausadamente 51 e 52. (dois segundos)
• Caminhões e ônibus, é necessário contar
51, 52, 53 e 54, (4 segundos)
• Carretas é necessário contar 51, 52, 53,
54,55 e 56 (seis segundos)
48. 48
• usar os retrovisores com freqüência.
• Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir
dele acelerando.
• Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo.
• Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e
facilite a ultrapassagem.
• Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço
para manobras.
• Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções.
• Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-
lo.
• As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito
funcionamento.
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ:
49. 49
• Não fazer ultrapassagens mal feitas.
• Falta de perícia para fazer curvas.
• Falta de habilidade para sair de situações
críticas.
• Reações inadequadas frente a condições
adversas.
• Conversões mal realizadas, principalmente à
esquerda
EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM
SENTIDO CONTRÁRIO
50. 50
• Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar,
facilitar e aguardar outro momento.
• Se todas as condições forem favoráveis, incluindo
potência suficiente para realizar a manobra, sinalizar e
ultrapassar.
• Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na
buzina.
• Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita,
sinalizar e entrar, procurando não obstruir a via.
• Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives,
lombadas, cruzamentos e outros pontos que não
ofereçam segurança.
EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS
51. 51
• Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido,
em plenas condições de segurança e visibilidade.
• Ultrapassar somente pela esquerda.
• Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para
não perder o ângulo de visão.
• Certificar-se de que há espaço suficiente para executar a
manobra.
• Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do
veículo.
• Verificar os pontos cegos do veículo.
EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS
52. 52
• Adote velocidade compatível com a curva antes
de entra nela.
• Acelere suavemente ao realizar a manobra, a
tração compensa à ação da força centrifuga.
• Evite frear dentro da curva, essa manobra pode
desequilibrar o veículo.
EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:
53. 53
• Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar.
• Conhecer e respeitar o direito de preferência.
• Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a
preferência.
• Cuidar dos procedimentos de convergência,
principalmente à esquerda.
• Não ultrapassar na zona dos cruzamentos.
EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:
54. 54
• Tomar cuidado especial com crianças, idosos,
embriagados e deficientes físicos;
• Na proximidade de pedestres, reduzir a
velocidade e redobrar a atenção.
• Lembre-se de que a maioria dos pedestres
desconhecem as regras de circulação de
trânsito.
EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:
55. 55
• Manter uma distância lateral e frontal segura.
• Tomar cuidado em conversões, pois os
motociclistas costumam transitar nos “pontos
cegos”.
• Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta
do após parar lateralmente a faixa de rolamento.
EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS
e CICLISTAS:
56. 56
• Reduzir a velocidade assim que avistar o animal.
• Evitar buzinar, para não assustá-lo.
• Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais
abertos, principalmente à noite.
• Nunca passar na frente do animal que cruza a
pista.
EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:
57. 57
• Antes de manobrar, verificar se há espaço para a
manobra e se não há obstáculos
• Se necessário, peça auxilio a outra pessoa.
• Não entrar de ré em esquinas ou lugares de
pouca visibilidade.
• Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos.
• Cuidado com animais e crianças
EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:
58. 58
O QUE SÃO "VIAS URBANAS"
• São as ruas, avenidas, vielas
ou caminhos e similares abertos
para a circulação pública, nas
áreas urbanas das cidades.
59. 59
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
URBANAS
• Vias de Trânsito Rápido = 80 km/h
• Vias Arteriais = 60 km/h
• Vias Coletoras = 40 km/h
• Vias Locais = 30 km/h
VELOCIDADE PERMITIDA:
60. 60
O QUE SÃO "VIAS RURAIS":
• Rodovias: são as vias
pavimentadas
• Estradas: são as vias não
pavimentadas
As vias Rurais classificam-se em:
61. 61
VELOCIDADE NAS VIAS
RURAIS
RODOVIAS:
• Automóveis, caminhonetas e motocicletas =110 Km/h.
• Ônibus e Caminhões = 90 km/h
• Demais veículos = 80 km/h
• Dependem da regulamentação do órgão
que administra a via. Quando não houver
sinalização contraria:
NAS ESTRADAS é de 60 km/h
62. 62
REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
• A CIRCULAÇÃO deve ser feita
pelo lado direito da via, sendo
admitidas exceções devidamente
regulamentadas.
63. 63
REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
NAS ULTRAPASSAGENS
• A ultrapassagem de outro veículo
deve ser feita somente pela
esquerda, exceto em situações
devidamente regulamentadas
64. 64
CUIDADOS NAS
ULTRAPASSAGENS
• Verificar o trânsito em sentido contrário
• sinalizar a suas intenções;
• Verificar se não existe outro veículo
tentando lhe ultrapassar;
• Ir para a faixa da esquerda, acelerar e
retornar a sua mão de direção.
Antes de entrar em outra via, você precisa:
65. 65
DIREITO DE PREFERÊNCIA
NOS CRUZAMENTOS
• Nos cruzamentos não
sinalizados, a preferência
de passagem é do veículo
que vem a sua direita.
66. 66
DIREITO DE PREFERÊNCIA
• Os veículos acompanhados de
batedores têm prioridade no trânsito,
respeitando as demais regras de
circulação.
• Ambulâncias, carros de bombeiros e
viaturas policiais, além de terem
prioridade, possuem o direito de
estacionamento e trânsito livre,
quando estão em serviço de urgência
e com a luz e o alarme sonoro
ligados.
67. 67
TRANSPORTANDO CRIANÇAS
• O Código Brasileiro de Trânsito
estabelece que as crianças
menores de 10 anos, devem ser
transportadas no banco traseiro,
afastadas das portas e atrás dos
bancos dianteiros, que funcionam
como proteção.
68. 68
TRANSPORTANDO CRIANÇAS
• Para crianças menores de 4 anos
de idade, recomenda-se o uso de
cadeirinhas com cintos próprios,
presas ao banco de trás pelo cinto
de segurança do veículo.
69. 69
TRANSPORTANDO CRIANÇAS
• Em automóveis com 4 portas,
utilize sempre a trava, nas portas
traseiras, para que elas não abram
com o carro em movimento..
70. 70
TRANSPORTANDO CRIANÇAS
• Em hipótese alguma, crianças
devem viajar no colo, porque em
caso de colisão, todo o peso do
adulto vai recair sobre a criança.
71. 71
A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
• Sinalização Vertical
• Sinalização Horizontal
• Sinais Luminosos
• Gestos Produzidos por Motoristas
• Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito
• Apitos
• Buzinas
• Luz Indicativa de Direção
• Faróis
• Marcos Quilométricos
• Sinalização de Obras
72. 72
Placas de Regulamentação:
Informam sobre as limitações, proibições ou
restrições no uso da via.
Placas de Advertência:
Advertem da existência de perigo e sua
natureza nas vias e nas proximidades
Placas de Indicação::
Dão informações úteis sobre deslocamento,
identificando as vias,destino e os locais de
interesse,direções e distâncias,bem como
serviços auxiliares
Sinalização Vertical Placas:
73. 73
• São as linhas, marcações, legendas ou
símbolos pintados no pavimento das
vias. Conheça os padrões de traço a
seguir.
Sinalização Horizontal
Marcas Viárias:
74. 74
• Indicam proibição de movimento de
veículos quando separam o fluxo de
Trânsito.Também fazem a delimitação das
pistas, o controle de estacionamento e de
paradas.
Sinalização Horizontal
Marcas viárias Contínuas:
75. 75
• indicam a permissão de movimento de
veículos e a delimitação das pistas.
Sinalização Horizontal
Marcas viárias Interrompidas:
76. 76
Linhas Amarelas:
• Regulamentam o fluxo de veículos de
sentidos opostos e controlam o
estacionamento e paradas.
Sinalização Horizontal
Marcas viárias
77. 77
LINHAS BRANCAS:
Regulamentam o fluxo de veículos no
mesmo sentido, delimitam as pistas e
regulamentam a movimentação de
pedestres.
Sinalização Horizontal
Marcas viárias
78. 78
Linhas Vermelhas:
• Estão associadas à limitação de espaço
para ciclovias .
Sinalização Horizontal
Marcas viárias
79. 79
Vermelho: Trânsito fechado
Amarelo: Advertência
Verde: Trânsito livre
Sinais Luminosos
São usados para controlar o fluxo de veículos e
de pedestres.
Obs:
• Nos sinais luminosos de apenas duas luzes, quando
estiverem acessas a duas cores (verde e vermelho)
ao mesmo tempo, indicam advertência.
80. 80
Gestos Produzidos Por Motoristas
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo: conversão à esquerda.
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo apontando para cima:
indica conversão à direita.
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo e movimentado para cima
e para baixo: indica diminuir a
velocidade ou parar.
81. 81
Gestos Produzidos por
Autoridades de Trânsito
• Todos os gestos produzidos por
autoridades de Trânsito prevalecem
sobre qualquer outro tipo de
sinalização indicada no local.
82. 82
• Braço direito para cima: indica ordem
de parada obrigatória para todos os
veículos, com exceção do veículo que já
estiver no cruzamento.
• Um dos braços estendidos: indica
ordem de parada para todos os veículos
que vão no sentido indicado pelo braço
estendido.
• Os dois braços estendidos: indicam
ordem de parada nos dois sentidos.
Gestos Produzidos por
Autoridades de Trânsito
83. 83
• Um silvo breve significa: “liberar o
trânsito em direção/sentido indicado
pelo agente"
• Dois silvos breves significam: “Indicar
parada obrigatória - PARE"
• Um silvo longo significa: “Quando for
necessário diminuir a velocidade"
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Apitos
Os apitos usados pelos guardas de Trânsito
servem para ordenar e disciplinar o tráfego.
84. 84
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Buzinas
• Buzinar duas vezes rapidamente
indica agradecimento.
• O uso de buzina prolongado é
infração de trânsito, passível de
multa.
85. 85
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Faróis
Piscar faróis Insistentemente para o
veículo que vai a frente ou dar vários
toques na buzina, indica que existe
alguma anormalidade.
Piscar farol, buzinar insistentemente,
ligar pisca alerta, indica situação de
desespero, como perder o freio, por
exemplo.
86. 86
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Marcos Quilométricos
Os marcos de quilômetro também
chamamos de dispositivos de referência,
são usados para informar ao usuário a
sua localização na via.
O seu uso é obrigatório em estradas
pavimentadas a intervalos de até 5 km.
87. 87
• Marcos de Obstrução: servem
para indicar que a via está
bloqueada, devendo possuir
dispositivos refletores.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização de Obras
88. 88
• Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis,
colocados para bloquear a circulação em
uma pista ou faixa de Trânsito.
• As barreiras geralmente são usadas em
caso de obras, mas também servem para
desviar o Trânsito em caso de acidente.
• É importante que a instalação das
barreiras seja complementada por placas
de advertência.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização de Obras