2. • EUA, 2009;
• Gênero chat reservado/privado;
• Ambiente de chat síncrono/áudio e
vídeo;
• Comunicação verbal e audiovisual;
• 100 % de anonimato;
• Público principal: jovens;
Características:
3.
4. • Linguagem coloquial (gírias,
estrangeirismo, abreviações).
• Sistema randômico;
• Conexões aleatórias;
• Relações efêmeras.
“A principal diferença dos videochats
randômicos, portanto, é transformar
as conexões em atos isolados.
Elas não têm passado, uma vez que
os sujeitos não podem escolher o
seu par. E também não têm futuro,
à medida que é bastante improvável
que uma dupla seja repetida
pelo sistema.”
(DAMASCENO, 2016, p. 40)
Características:
5.
6. Questionamentos:
• Anonimato e encorajamento;
“o anonimato das
interações on-line torna
algumas pessoas mais
dispostas a se abrir e cria
nova formação de
relacionamento”
(Baym, 2010, p. 102, apud Damasceno,
2016, p. 60)
7. Questionamentos:
• Múltiplos discursos;
• “Linguagem proibida”;
“Os vocábulos que se associam à gíria, à
obscenidade, à blasfêmia, ao palavrão e à
grosseria, sejam eles utilizados nos nicknames dos
internautas ou na conversação realizada nesses
ambientes virtuais.” (ARAÚJO, 2008, p. 312)
8. Questionamentos:
• A simulação de gêneros através da
linguagem;
• A predominância do discurso sexual;
• Cibersexo;
• Espaços marginalizados da internet.
9. Dados referentes a 2011 revelam que
35% das imagens do site
apresentavam nudez.
(Damasceno, 2016)
10. Referências:
ARAÚJO, Julio César. CHATS NA WEB: A LINGUAGEM
PROIBIDA E A QUEDA DE TABUS. Linguagem em (Dis)curso –
LemD, v. 8, n. 2, p. 311-334, maio/ago. 2008.
DAMASCENO. Alex. FENOMENOLOGIA DO VIDEOCHAT:
Imaginação Audiovisual E Relacionamento Intersubjetivo.
2016.