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TECNOLOGIAS DE AÇÃO
ESPECÍFICA POR ZONAS
PROF. EZEQUIEL DE SOUZA
ESPECIALISTA EM LASER
LUZ
 A luz pode ser descrita como uma
emissão de ondas eletro magnéticas.
 É uma forma de energia gerada, emitida
ou absorvida por átomos ou molécula.
 Energia é liberada na forma de emissão
de partículas ou pacotes de cargas
luminosas chamadas FÓTONS
LEDS AZUL 470 nm
FOTONS = CROMÓFORO
MELANINA
HEMOGLOBINALASER VISIVÉL 660 NM
LASER = LBI =
 A PALAVRA LASER É UM ACRÔNIMO COM ORIGEM
NA LINGUA INGLESA
 LIGHT LUZ
 AMPLIFICATION AMPLIFICADA
 OF STIMULATED PELA EMISSÃO
 EMISSION ESTIMULADA
 OF RADIATION DE RADIAÇÃO
É UMA FORMA DE ENERGIA QUE SE TRANSFORMA EM
ENERGIA LUMINOSA, VISÍVEL OU INVISÍVEL
LASER DE ALTA INTENSIDADE= LAI =
 Chamados de lasers cirúrgicos ou de alta
potência, dependendo do coeficiente de
absorção deste tecido, da potência do
laser e do seu modo de utilização pode
provocar no tecido alvo:
 43°c – mudanças de conformação:retração
tecidual; hipertemia;
 50°c – redução da atividade enzimáticas;
 60°c – desnaturação das proteínas;
 80°c – coagulação; desnaturação do
colágeno; carbonização;
 100°c até 120°c – vaporização e ablação.
(fuller, 1983; oshiro e calderhead, 1988)‫‏‬
LASER DE BAIXA INTENSIDADE= LBI
 Laser de baixa potência = recebe
este nome por atingir a potência de
até 500 miliwats (mW).
 Tambem chamado de laser frio.
 Não gera aquecimento dos tecidos.
 Não provoca qualquer tipo de dano
térmico no local aplicado
ALOPECIA
Popularmente conhecida como queda
de cabelo ou calvície;
Consequência de alterações no
folículo piloso.
Podem ser transitórias ou
permanentes, levando a destruição
da matriz capilar;
CAUSAS DE ALOPECIA
Tração por escova, chapinha e/ou
prendedores, levando a alopecia
cicatricial e transitória;
Genética;
Alterações hormonais (Tireóide);
Gravidez;
Estresse;
Procedimentos cirúrgicos, em geral;
Agressões físicas pelo Sol ou química
que agrida o couro cabeludo, etc.
FATORES GENÉTICOS E HORMONAIS
95% dos
casos,a perda
de cabelo se
deve a estes
fatores
Geneticamente
predispostas à
perda de cabelo,
expostos a um
subproduto da
testosterona (
diidrotestosteron
a) ( DHT )
A DHT é
fabricada
tanto pelo
organismo do
homem como
pela mulher
No entanto,
também a perda
de cabelo devido
a variação dos
níveis de
estrógeno e ao
aumento da DHT
Na mulher, o
estrógeno e a
progesterona
protegem os
folículos
capilares,
Efeitos
repressivos
da DHT, os
folículos
capilares se
atrofiam
ALOPECIA ANDROGENÉTICA
MASCULINA
Variação da fisiologia normal,
determinada geneticamente;
Causada pela ação de hormônios
masculinos (testosterona), que pela ação
de uma enzima, transforma-se em
diidrotestosterona (DHT) que promove uma
miniaturização com afinamento e
encurtamento progressivo dos cabelos;
ALOPECIA AREATA
 Considerada uma doença auto-imune, embora a
causa seja desconhecida;
 Outras doenças de natureza imunológicas, também
podem estar envolvidas, tais como: lúpus
eritematoso, anemia perniciosa, líquen plano,
artrites, dentre outras;
 Estresse pode ser importante fator envolvido.
ALOPECIA ANDROGENÉTICA
FEMININA
Condição genética comum, podendo
estar ou não associado as
endocrinopatias androgênicas;
Perda e afinamento progressivo dos
cabelos, com rarefação difusa na
região parietal e frontal, podendo
ser discreta ou muito intensa
TRATAMENTO
Definir se a queda do
cabelo é fisiológica
ou patológica;
Anamnese com
detalhamento de
possíveis doenças
recentes;
Exames laboratoriais
(teste de puxamento
leve, hemograma
completo, dosagens
hormonais, etc);
Dermatoscopia;
Diagnóstico
diferencial.
Laser Terapêutico Vermelho (660 nm)
PAPEL DO LASER NA ALOPECIA
aumento da
circulação local,
aumento do
metabolismo
folicular,
estímulo à mitose
células da matriz capilar
com reativação do
crescimento
volume e
qualidade capilar.
Led azul:
interferência na
secreção sebácea,
melhorando a
dermatite
seborreica.
FOTOBIOESTIMULAÇÃO
A luz do laser penetra no local aplicado, atinge
as células, e estimula seu metabolismo
Aumento
da
produção
de ATP.
Acelera
ção da
divisão
celular
Melhor
aproveita
mento dos
nutrientes
Melhora
na
eliminaçã
o de
toxinas
Aceleração
do
crescimento
epitelial,
com melhor
cicatrização
Aumento no
fluxo de retorno
venoso e
linfático,
resultando na
redução de
edemas pós-
inflamatórios
Ativação da
microcirculação
arterial,
melhorando o
suprimento de
oxigênio para
as células
Aumento
de síntese
proteica
Redução
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Aumento de volume capilar com laser
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Ezequiel.laser@hotmail.com

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Tecnologias de ação específica por zonas no tratamento da alopecia

  • 1. TECNOLOGIAS DE AÇÃO ESPECÍFICA POR ZONAS PROF. EZEQUIEL DE SOUZA ESPECIALISTA EM LASER
  • 2. LUZ  A luz pode ser descrita como uma emissão de ondas eletro magnéticas.  É uma forma de energia gerada, emitida ou absorvida por átomos ou molécula.  Energia é liberada na forma de emissão de partículas ou pacotes de cargas luminosas chamadas FÓTONS
  • 3. LEDS AZUL 470 nm FOTONS = CROMÓFORO MELANINA HEMOGLOBINALASER VISIVÉL 660 NM
  • 4. LASER = LBI =  A PALAVRA LASER É UM ACRÔNIMO COM ORIGEM NA LINGUA INGLESA  LIGHT LUZ  AMPLIFICATION AMPLIFICADA  OF STIMULATED PELA EMISSÃO  EMISSION ESTIMULADA  OF RADIATION DE RADIAÇÃO É UMA FORMA DE ENERGIA QUE SE TRANSFORMA EM ENERGIA LUMINOSA, VISÍVEL OU INVISÍVEL
  • 5.
  • 6. LASER DE ALTA INTENSIDADE= LAI =  Chamados de lasers cirúrgicos ou de alta potência, dependendo do coeficiente de absorção deste tecido, da potência do laser e do seu modo de utilização pode provocar no tecido alvo:  43°c – mudanças de conformação:retração tecidual; hipertemia;  50°c – redução da atividade enzimáticas;  60°c – desnaturação das proteínas;  80°c – coagulação; desnaturação do colágeno; carbonização;  100°c até 120°c – vaporização e ablação. (fuller, 1983; oshiro e calderhead, 1988)‫‏‬
  • 7. LASER DE BAIXA INTENSIDADE= LBI  Laser de baixa potência = recebe este nome por atingir a potência de até 500 miliwats (mW).  Tambem chamado de laser frio.  Não gera aquecimento dos tecidos.  Não provoca qualquer tipo de dano térmico no local aplicado
  • 8. ALOPECIA Popularmente conhecida como queda de cabelo ou calvície; Consequência de alterações no folículo piloso. Podem ser transitórias ou permanentes, levando a destruição da matriz capilar;
  • 9. CAUSAS DE ALOPECIA Tração por escova, chapinha e/ou prendedores, levando a alopecia cicatricial e transitória; Genética; Alterações hormonais (Tireóide); Gravidez; Estresse; Procedimentos cirúrgicos, em geral; Agressões físicas pelo Sol ou química que agrida o couro cabeludo, etc.
  • 10. FATORES GENÉTICOS E HORMONAIS 95% dos casos,a perda de cabelo se deve a estes fatores Geneticamente predispostas à perda de cabelo, expostos a um subproduto da testosterona ( diidrotestosteron a) ( DHT ) A DHT é fabricada tanto pelo organismo do homem como pela mulher No entanto, também a perda de cabelo devido a variação dos níveis de estrógeno e ao aumento da DHT Na mulher, o estrógeno e a progesterona protegem os folículos capilares, Efeitos repressivos da DHT, os folículos capilares se atrofiam
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA Variação da fisiologia normal, determinada geneticamente; Causada pela ação de hormônios masculinos (testosterona), que pela ação de uma enzima, transforma-se em diidrotestosterona (DHT) que promove uma miniaturização com afinamento e encurtamento progressivo dos cabelos;
  • 16. ALOPECIA AREATA  Considerada uma doença auto-imune, embora a causa seja desconhecida;  Outras doenças de natureza imunológicas, também podem estar envolvidas, tais como: lúpus eritematoso, anemia perniciosa, líquen plano, artrites, dentre outras;  Estresse pode ser importante fator envolvido.
  • 17.
  • 18. ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA Condição genética comum, podendo estar ou não associado as endocrinopatias androgênicas; Perda e afinamento progressivo dos cabelos, com rarefação difusa na região parietal e frontal, podendo ser discreta ou muito intensa
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. TRATAMENTO Definir se a queda do cabelo é fisiológica ou patológica; Anamnese com detalhamento de possíveis doenças recentes; Exames laboratoriais (teste de puxamento leve, hemograma completo, dosagens hormonais, etc); Dermatoscopia; Diagnóstico diferencial.
  • 24. PAPEL DO LASER NA ALOPECIA aumento da circulação local, aumento do metabolismo folicular, estímulo à mitose células da matriz capilar com reativação do crescimento volume e qualidade capilar. Led azul: interferência na secreção sebácea, melhorando a dermatite seborreica.
  • 25. FOTOBIOESTIMULAÇÃO A luz do laser penetra no local aplicado, atinge as células, e estimula seu metabolismo Aumento da produção de ATP. Acelera ção da divisão celular Melhor aproveita mento dos nutrientes Melhora na eliminaçã o de toxinas Aceleração do crescimento epitelial, com melhor cicatrização Aumento no fluxo de retorno venoso e linfático, resultando na redução de edemas pós- inflamatórios Ativação da microcirculação arterial, melhorando o suprimento de oxigênio para as células Aumento de síntese proteica Redução de inflamação
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Aumento de volume capilar com laser
  • 35.