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Pás Eólicas – Conceitos de Design,
Manufatura, Principais tipos de Defeitos
e Reparos em Operação.
22 de Março de 2018
Edgar Martins, Evandro Prado e Rodolfo Meleiro
Este	documento	contém	informações	confidenciais	que	são	de	propriedade	da	Aeris	Energy.	Nem	o	documento	nem	as	informações	aqui	contidas	devem	ser	divulgados	ou	reproduzidos,	no	todo	ou	em	parte,	sem	o	consentimento	expresso	por	escrito	da	Aeris	Energy.	
A	Aeris	foi	fundada	em	2010	com	o	objetivo	de	se	tornar	uma	referência	no	setor	de	fabricação	de	pás	
eólicas.	Para	atingir	esse	objetivo,	a	empresa	criou	uma	equipe	altamente	qualificada	com	o	potencial	
de	agregar	valor	e	qualidade	ao	produto,	respondendo	eficientemente	aos	desafios	do	mercado	eólico..	
Aeris Energy
•  Fundação: 2010
•  Empregados: 2.500+
•  Politica de Gerenciamento Integrado: ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001
Clientes*:
* Suzlon: fora de produção
Aeris Energy – Histórico
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Aeris Energy – Localização
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Aeris está estrategicamente localizada dentro do Complexo Industrial do Porto do Pecém, no estado do Ceará,
sua localização permite não apenas atender aregião Nordeste do país, mas também outras áreas do território
brasileiro e outros países enviando pás utilizando a novíssima infraestrutura do porto, localizada apenas 17 Km da
nossa planta.
Complexo Industrial do Porto do
Pecém - Caucaia/CE
Transporte Marítimo de pás
Client:e: Acciona
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Aeris Service – Histórico
5	
Fundada em 2013 como um braço de serviços da Aeris Energy, Aeris Service foi inicialmente formada para
atender as demandas dos clientes no Mercado Brasileiro. A àrea de Serviços faz uso do conhecimento adquirido na
manufatura de pás, da estrutura industrial e também do acesso aos fornecedores de matéria prima para fornecer ao
Mercado uma alta qualidade e um serviço agil na inspeção e manutenção de pás.
•  Fundação: 2013
•  Empregados: 50+
•  Principais Serviços oferecidos:
•  Reparos cosméticos e estruturais “on the
ground” e “up-tower”.
•  Inspeção de recebimento de pás nos
parques.
•  Inspeção do status “real” das pás para fim de
garantia, compra e venda de parques.
•  Análise técnica/estrutural de problemas
críticos.
•  Manutenção e reparos em outros
componentes da turbina: Nacelles, Spinners
e Torres.
•  Certificação técnica dos colaboradores em
conformidade com todas as normas de
segurança:
•  NR 10, NR12, NR18, NR23, NR33,
NR35, BST
•  Direção defensiva
•  Treinamento de primeiros socorros.
•  Acesso por cordas (IRATA/ANEAC)
6	
CONCEITOS DE DESIGN
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Componentes de Turbinas Eólicas
7	
  Função:	 converter	 energia	
cinética	em	energia	elétrica	
  Fundação	
  Torre	
  Nacele	
  Gerador	
  Caixa	de	redução	
  Cubo	
  Pás
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Projeto Aerodinâmico
  Velocidade	resultante:	
  Vento	(constante	na	pá)	
  Tangencial	(varia	no	raio)	
  Devido	 a	 velocidade	 resultante	
variando	 ao	 longo	 da	 pá,	 cada	
secção	 na	 longitudinal	 tem	 um	
perfil	e	torção	ideal	
8	
Vtangencial
VVento
VResultante
VTangencial
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Cálculo de Cargas
9	
  Padrão	conforme	normas:		
  GL2010	
  DNVGL-ST-0437	
  IEC	61400-1	
  Simulação	aero	elástica	de	multicorpos	
  Fundação	
  Torre	
  Dinâmica	da	caixa	de	redução	
  Sistema	de	controle	
  Pás	
  Aproximadamente	3500	simulações	
  Software	especializado	(Bladed,	FAST,	etc)
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Materiais
10	
  Industria	baseada	em	compósitos:		
  Vidro-E	/	Vidro-H	
  Carbono	
  Resina	Epóxi	ou	Poliéster	
  Exemplo:	Viga	quadrada	(limitada	em	resistência)	
Conclusão: Material escolhido com base em custo (e processo)!
Propriedade	 Vidro	E	Carbono	 Aço	
Custo	 100%	 228%	 772%	
Massa	 100%	 46%	 309%	
Deflexão	 100%	 59%	 27%
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Calculo Estrutural de Pás
11	
  Considerações	e	fatores	de	segurança	conforme	normas:	
  Certificação	requerida	por	bancos	(USA	/	Europa)	
  Verificação	por	3º	é	uma	ferramenta	de	mitigação	de	risco	no	projeto	
  Cálculos:	
  Resistência	pura	da	fibra	(FF)	
  Resistência	da	resina	(IFF)	
  Flambagem	
  Fadiga	
  Frequência	Natural
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Ensaios de Pás
12	
  Considerações	e	fatores	de	segurança	conforme	normas:	
  Complemento/validação	dos	cálculos	
  Projeto	só	é	validado	depois	de	ensaiado!	
  Testes:	
  Estático	
  Fadiga
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PROCESSOS PRODUTIVOS
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Preparação do Kit de tecidos
14	
Seguindo as especificações
do desenho, as camadas
de tecidos (UD e Biax) são
cortadas nas dimensões e
colocadas em um pallet de
forma sequenciada para
serem colocadas nos
moldes de fabricação.
As camadas são colocadas
nas posições determinadas
no desenho e acomodadas
de maneira que não haja
dobras que possam gerar
ondulações no laminado
após a infusão
Acomodação da camadas – Lay-up
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Infusão
15	
Após a colocação de todas as camadas
de tecido e do “core material” (espuma
e balsa), é colocado sobre o molde uma
bolsa plástica e com auxilio de bombas
de vácuo, é criada uma diferença de
pressão que possibilita a injeção de
resina epóxi.
O processo é 100% monitorado para
que não gere áreas secas ou mal
impregnadas.
Após a cura das duas cascas (Intra e
Extra), é realizada a aplicação da
massa de colagem nos bordos (BA e
BF), bem como nas almas.
O processo é realizado através de um
aplicador semiautomático e de forma
que a aplicação seja uniforme,
garantindo que a posição e a
quantidade de massa seja aplicado de
acordo com as especificações do
desenho e que não haja bolhas de ar.
Aplicação de Massa de Colagem
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Fechamento e Cura
16	
Após a aplicação de massa
de colagem, o molde é
rotacionado e fechado por
um sistema de grampos
hidráulicos. O processo de
c u r a s e i n i c i a
imediatamente após o
fechamento e é monitorado
através de uma curva de
aquecimento que é pré
estabelecida num software.
Laminação dos Reforços BA e BF
Após a desmoldagem a pá
segue para o galpão de
acabamento onde são
l a m i n a d a s , c o n f o r m e
desenho, as camadas de
reforços na região do BA e
do BF.
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Preparação de superfície e Pintura
17	
Embalagem e Expedição
A superfície da pá é
1 0 0 % l i x a d a p a r a
r e m o v e r b r i l h o e
promover adesão, onde
necessário é aplicada
massa para correção de
imperfeições, após isso
s ã o a p l i c a d a s a s
camadas de pintura
especificadas no desenho
seguindo os requisitos de
espessura da tinta
As pás são colocadas em
embalagens metálicas,
n o r m a l m e n t e
desenvolvidas pelas
O&M’s, para transporte
terrestre e marítimo.
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Principais tipos de Defeitos e Reparos
em Operação
18	
Erosão no BA Dano por Raio
Trinca no Painel Onda no Laminado
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Dano por Raio
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  Raios	são	um	fenômeno	da	natureza.	 	Os	danos	causados	por	
esses	são	principalmente	devido	a:	
  Problemas	no	aterramento	(na	pá	ou	outro	ponto	do	Sistema)	
  Entupimento	do	furo	de	dreno	(gerando	acumulo	de	agua)	
  Desgaste	ou	danos	nos	receptores	
  Descargas	elétricas	de	potência	acima	da	capacidade	de	proteção	do	sistema	
O	Brasil	tem	uma	alta	taxa	
de	incidência		de	raios!
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Reparo – Dano por Raio
20	
Defeito
Preparação da
Superfície
Checagem da Cura
Lixamento das
camadas afetadas
Laminação das
camadas
Pintura
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  As	principais	causas	de	trincas	no	laminado/painel	são	as	seguintes:	
a)  Gaps	excessivos	entre	as	placas	de	core	material	(espuma	e	balsa)	
b)  Movimentações	 (Handling)	 inadequado,	 não	 seguindo	 as	 especificações	 do	
desenho	para	os	pontos	de	suporte,	içamento	e	utilização	de	equipamentos	não	
apropriados.	
c)  Ondas	no	plano	(In	plane	waves)	nas	camadas	de	tecido.	
d)  Retrabalhos	 mal	 executados	 (faltando	 camadas,	 sem	 “overlap”,	 laminado	 mal	
curado,	etc).	
e)  Tecidos	cortados	durante	o	processo	de	colocação/ajustes	do	core	material	no	
molde.	
21	
Trinca no laminado/painel
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Reparo – Trinca no Painel
22	
Defeito Lixamento das camadas
e core material
Laminação das
camadas internas
Colagem e ajuste do
core material
Laminação das
camadas externas
Checagem da cura
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Ondas/Rugas no Laminado
  Ondas/Rugas	são	geradas	durante	o	processo	de	lay-up	devido	a	má	acomodação	
das	 camadas,	 normalmente	 uma	 camada	 dobra	 	 e	 as	 camadas	 colocadas	 na	
sequência	acompanham	esse	perfil.	
  A	orientação	das	fibras	é	alterada	e	com	isso	gera	uma	concentração	de	tensão	na	
região	 da	 onda,	 que	 dependendo	 da	 criticidade	 pode	 	 gerar	 uma	 trinca	 no	
laminado.	
  A	 criticidade	 da	 onda	 é	 determinada	 pela	 orientação/direção	 (longitudinal	 –	
menos	 critica,	 transversal	 –	 mais	 critica),bem	 como	 pela	 altura	 e	 pela	 relação	
largura/altura	da	onda	(AR),	isto	é,	quanto	mais	alta	e	estreita	for	a	onda,	mais	
critica	ela	será.	
  A	complexidade	do	reparo	é	em	função	da	localização	da	onda	e	quantidade	de	
camadas	afetadas.	
23
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Reparo – Ondas/Rugas no Laminado
24	
Defeito Lixamento das
camadas afetadas
Infusão localizada
Reposição das
camadas
Reposição das
camadas
Laminado curado
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  Erosão	no	BA	é	um	problema	severo	que	atinge	100%	
das	pás	em	operação	
	
	
	
  Erosão	e	suas	variáveis:	
•  Condições	ambientais	do	local	de	instalação	
•  Qualidade	do	material	de	acabamento	
•  Especificações	de	projeto	(velocidade	da	ponta)	
•  Robustez	do	processo	de	acabamento	
	
  Falhas	no	processo	de	fabricação:	
•  Espessura	real	do	gelcoat/topcoat	abaixo	do	especificado.	
•  Umidade	 fora	 do	 recomendável	 durante	 a	 aplicação	 e/ou	
cura	da	pintura.	
•  Má	preparação	da	superfície	antes	da	pintura	(poros,	pontos	
brilhantes,	etc.)	
•  Rugosidade	superficial	da	pintura	acima	do	especificado.	 25	
Erosão do Bordo de Ataque
A	 combinação	 de	 um	 ar	 com	 muitas	 partículas	
suspensas	 e	 chuva	 tem	 um	 impacto	 significativo	 no	
processo	de	erosão	do	BA
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Reparo – Erosão no Bordo de Ataque
26	
Defeito Lixamento da tinta e
das camadas afetadas
Preparação da
superfície
Pintura Reparo finalizado
Laminação das
camadas
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Analise	
  Poros	 e	 crateras	 causam	 redução	 de	 AEP	 de	
2%	a	4%.	
	
  Delaminações	causam	redução	de	AEP	de	até	
8%.	
	
27	
Recomendações
• Inspeções periódicas e manutenções preventivas das pás reduzem
significativamente os tempos de paralisações e aumentam o AEP através da redução
das perdas geradas pela erosão no BA.
• A frequência de inspeções e manutenções preventivas podem variar um pouco em
função da localização do parque eólico, mas o recomendável é que elas sejam
realizadas anualmente.
Erosão do Bordo de Ataque
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28	
Erosão do Bordo de Ataque
Simulação	 1	 -	 Manutenção	 Preventiva	 –	 Considerando	
manutenção	a	cada	dois	anos.	
  Inspeção	HD	desde	o	solo	
  Inspeção	e	reparos	de	pontos	críticos	identificados		
  Reparo	de	erosão	“leve”	–		08	metros	de	recuperação	de	
BA	(Reparo	cosmético	e	limpeza/fungicida)	
	
	
Simulação	2	–	Manutenção	Corretiva	–	Considerando	a	
primeira	manutenção	após	quatro	anos.	
  Inspeção	HD	desde	o	solo	
  Inspeção	e	reparos	de	pontos	críticos	identificados	
  Reparo	de	erosão	“Grave”	–	 	12	metros	de	recuperação	
de	 BA	 (Reparo	 com	 laminação,	 reparo	 cosmético	 e	
limpeza/fungicida)
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29	
Erosão do Bordo de Ataque
Manutenção	Corretiva	após	
quatro	anos	
Manutenção	Preventiva	Bienal	
Manutenção	Corretiva	ou	Preventiva	
Investimento	
66,7%
Fonte: Aeris Service
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30	
Erosão do Bordo de Ataque
0	
20	
40	
60	
80	
100	
120	
140	
Manutenção	Corretiva	após	
quatro	anos	
Manutenção	Preventiva	Bienal	
130	
53	
Manutenção	Corretiva	ou	Preventiva	–	
Horas	de	máquina	parada	WTG/bienal	
59,2%
Fonte: Aeris Service
31	
31	
Evandro Prado – Gerente de Novos Negócios
Cel.: (085) 99159-6672
evandro.prado@aerisenergy.com.br
Edgar Martins – Gerente de Operações
Cel.: (085) 98213-7698
edgar.martins@aerisenergy.com.br
Rodolfo Meleiro – Gerente de Engenharia Estrutural
Cel.: (085) 98225-3894
Rodolfo.meleiro@aerisenergy.com.br

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