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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No
1.015
UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE
SEGURANÇA NO TRABALHO
CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL
Data: 20/02/2006 Revisão: 07
Data: 28/06/2016
Marcus
Segurança do Trabalho
Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de
Drusina Voos
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1. OBJETIVO
Estabelecer os requisitos técnicos, as características mínimas e práticas recomendadas para
especificação e o fornecimento de capacetes para proteção dos profissionais que atuam em serviços de
eletricidade.
2. DEFINIÇÕES
O Capacete é um Equipamento de Proteção Individual - EPI utilizado para proteger a cabeça ou parte
dela, contra impactos e penetrações provenientes quedas ou batidas de objetos sobre o crânio, choques
elétricos, queimaduras, ação de chuvas e raios solares.
O Capadete é constituído essencialmente por casco rígido e suspensão.
3. CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Destina-se ao uso durante as atividades profissionais diárias que atuam em serviços de eletricidade
nas áreas de trabalho e por todos os profissionais que poderão estar expostos ao risco de quedas e impactos
de objetos e aos riscos com eletricidade.
Utilizado externamente sobre a cabeça, protegendo o crânio de modo geral, inclusive contra
intempéries, chuvas e raios solares.
4. NORMA BASE
4.1 Normas Base
• NR 6 - Norma Regulamentadora nº 6 do MTE - Equipamento de Proteção Individual – EPI;
• ABNT NBR 8221 -2015 - Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso
ocupacional - Especificação e métodos de ensaio (10/05/2015).
4.2 Normas Aplicáveis
• Portaria n.° 118 – 05 de maio de 2009 – INMETRO;
• ANSI standard Z89.1 - 2009. Industrial Head Protection.
5. COMPROVAÇÃO DE ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
a) Certificado de Aprovação - CA do EPI (de produto nacional ou produto importado) expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego, com data de validade mínima, correspondente ao prazo de garantia do
produto após a sua entrega.
b) Relatório de Ensaios e de Avaliações Técnicas de Conformidade do EPI no âmbito do
SINMETRO segundo os requisitos exigidos pela NBR 8221/2015 e pelas Normas técnicas
utilizadas e por esta especificação técnica, emitido por laboratório, instituto ou entidade
competente.
c) Certificados de testes que comprovem as características técnicas, resistência e o isolamento
elétrico do capacete conforme esta especificação técnica e ABNT NBR 8221/2015.
d) Autorização para uso do Selo da Identificação da Conformidade ( Selo do INMETRO) emitida por
Laboratório de Ensaio acreditado pelo INMETRO
5.1 Valores Mínimos de referência
Tabela de ensaios de capacetes para eletricistas:
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Tipo de Ensaios Normas Descrição
Medição / Visualização /
Verificação
Resultado dos ensaios
Parâmetros para o ensaio
Índice/
Ítem
Exame dimensional
e visual
Esta
Especifica
ção Técnica
Nº 1015
Acabamento / Injeção
plástica
Partes irregulares,
pontas, sobras, falhas;
Bordas contínuas, lisas e
sem furos e partes metálicas
Item 6.1 e
6.5
CA CA válido Ver site www.mte.gov.br Item 5 a
Identificação
Estampado na aba
conforme item 6.13
Existir todos os quesitos Item 6.13
Aba
Localização e medir
dimensões da aba
frontal, largura e
comprimento transversal
Item 6.7
Suspensão Materiais construtivos
Existir todos os quesitos e
montagem
Itens 6.6, 6.8,
6.9 e 6.10
Jugular
Material, tipo de ajuste e
fixação na carneira
Tipo de material, ajustes e
fixação
Item 6.11
Tira absorvente de suor
Material, tipo de fixação e
superfície lavável e
perfurada
Material dupla face e liso,
fixação firme, sem pontas
Item 6.12
Embalagem Individual e transparente Individual e transparente Item 6.15
Requisitos
específicos,
Capacete Tipo II e
Classe E
NBR
8221/2015
-Inflamabilidade
-Transmissão de força,
- Penetração no topo,
- Requisitos de
isolamentos elétricos,
- Requisitos p/capacetes
classe E,
- Requisitos adicionais
Exigências e métodos de ensaios Item 5,6,7
De tensão elétrica
aplicada e de
rigidez dielétrica
NBR 8221
Aplicação direta de
20.000V
Medição da corrente de
fuga
Tensão de 1.000V até
20.000V, corrente de fuga
máxima aceitável 9 mA
Itens 5 b, 5
c e 6.1
NBR 8221
Aplicação direta de até
30.000V
Verificação de descarga
desruptiva
Aplicar Tensão de 1.000V
até 30.000V
Itens 5 b e
5 c
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5.2. Informações Necessárias
Os relatórios e certificados de ensaios adotados e providenciados pelo fornecedor, deverão conter, no
mínimo, as seguintes informações:
• Nome da marca comercial do fabricante;
• Indicação de norma técnica e instrumento de medição ou metodologia do ensaio quando
aplicável;
• Datas de início e término dos ensaios;
• Identificação do laboratório onde os ensaios foram executados;
• Condições ambientais do local dos ensaios quando aplicável;
• Nome e assinatura do responsável pelo ensaio;
• Devem ser fornecidos cópias autenticadas dos documentos que comprovem desempenho dos
materiais conforme estabelecidos em regulamentos por meio de documentação técnica;
• Os relatórios dos ensaios e os laboratórios nacionais deverão ser acreditados pelo SINMETRO;
• A data de realização desses ensaios e , consequentemente, dos respectivos relatórios não
poderá ser superior a 3 (três) anos contados da data limite de apresentação das propostas e
devem ser conclusivos;
• Toda a documentação necessária deverá ser apresentada juntamente com a amostra.
6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
6.1 Material:
• Plástico (polietileno, ABS ou policarbonato) injetado de primeira qualidade;
• Com alta resistência mecânica à impactos e penetração;
• Resistente à ação química e absorção de água;
• De combustão lenta;
• Material não condutor de eletricidade com propriedade dielétrica e isolamento para Alta Tensão –
20 kV;
• Seguro e confortável para uso diário;
• A carneira, a coroa e a jugular devem ser fabricadas em materiais antialérgicos.
6.2 Tipo:
• Tipo II - Capacete com aba frontal e com aba total
6.3 Classe:
• Classe E - se aplicam a trabalhos com energia elétrica.
6.4 Cor:
• Branca.
6.5 Casco :
• É a parte externa do capacete, formado por copa e aba, destinada a servir de anteparo contra
agentes agressivos e se prolonga para frente, acima dos olhos;
• Moldado em peça única e rígida, sem emendas nem furos passantes, somente com fendas laterais
(slots) para acoplagem de acessórios de uso conjugado;
• Não deve ter anéis, ponteiras, amarrações ou partes metálicas de qualquer espécie.
6.6 Suspensão:
• É a armação interna do capacete, projetada com tiras para absorver energia de impacto e balanço
do capacete na cabeça;
• Constituída por carneira e coroa;
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• Deve ser substituível;
• A fixação da suspensão ao casco deve ser feita de maneira que se solte quando for necessário
6.7. Aba
Frontal
• Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm e comprimento transversal mínimo de
140mm, quando projetada no plano horizontal.
• A declinação da aba não deve ser menor que 15° e nem superior a 37°, com o capacete apoiado
em superfície horizontal.
Total
• Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm;
• A declinação da aba não deve ser menor que 15° e nem superior a 37°, com o capacete apoiado
em superfície horizontal.
6.8 Carneira:
• É a parte integrante da suspensão que circunda a cabeça;
• Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que
ofereçam conforto ao usuário;
• Deve ser substituível;
• Deve ser ajustável aos tamanhos de 520 mm a 640 mm de perímetro e o intervalo de ajuste não
deve ser superior a 10 mm;
• O espaço compreendido entre a face interna do casco e a parte externa da carneira não deve ser
menor que 6 mm, e nem maior que 19 mm quando a carneira estiver no seu ponto de ajuste
máximo e mínimo, respectivamente;
• A superfície da carneira que entra em contato com a cabeça deve ter uma largura não inferior a 25
mm;
• As carneiras que tenham tira de nuca integrada ao casco não devem ser, necessariamente, de
conformidade com a medida do perímetro apresentado acima. No entanto, elas devem acomodar-
se aos tamanhos de cabeça requeridos.
6.9 Coroa:
• É o conjunto de tiras, ou outros dispositivos que auxiliam na absorção e distribuição de impactos,
proporcionando conforto e segurança do usuário;
• Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que
ofereçam conforto ao usuário;
• Composta por cintas duplas cruzadas montadas, com tratamento antialérgico, de plástico e fixadas
através de costura, com regulagem de tamanho através de ajuste simples.
6.10 Tira da nuca:
• Tira ajustável ligada à carneira que, passando por trás da cabeça, prende o capacete à mesma;
• Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que
ofereçam conforto ao usuário.
• Regulagem por trás da cabeça por meio de catraca para melhor ajuste.
6.11 Jugular:
• Tira ajustável que, passando sob o queixo, auxilia a fixação do capacete à cabeça;
• Deve ser fixada na suspensão ou fixada de modo a não se soltar facilmente (nas diversas
atividades do usuário quando do manuseio), não incomode e não escape ou se desloque da
posição ou deve ser fixada na suspensão;
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• Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que
ofereçam conforto ao usuário;
• Deve ser ajustada de forma que permita ao usuário fazer movimentos com o pescoço e o capacete
não caia da cabeça, bastando subir ou descer a jugular.
6.12 Tira absorvente de suor:
• Revestimento da parte frontal da carneira que fica em contato com a testa do usuário.
• Deve ser constituída de material dupla face;
• Uma das faces deve ser de feita de material antialérgico, lavável, liso e perfurado facilitando a
absorção de suor e ventilação do local de contato com a pele do usuário;
• A outra face deve ser de material antialérgico, macio e acolchoado, adequado à absorção de suor,
recobrindo a porção frontal da que fica junto à testa do usuário.
6.13 Identificação:
• Deverá trazer estampado na parte posterior da aba o nome do fabricante, a classe, o número do
Certificado de Aprovação (CA), a data de fabricação (mês e ano) e o selo do INMETRO
• A data de fabricação deverá ser com prazo máximo de 30 dias anteriores à data de entrega.
• As recomendações de utilização e conservação do equipamento devem ser em português.
6.14 Condições de Garantia:
06 (seis) meses a partir da certificação da entrega.
6.15 Acondicionamento e embalagem:
• As peças devem ser embaladas em caixas padronizadas de papelão, conforme manual de logística
de suprimento da COPEL, contendo no máximo 30 peças em cada caixa.
• Cada caixa de papelão, com material, não deve possuir peso bruto superior a 23 Kg (peso limite
ideal, conforme NIOSH).
6.16 Marca Símbolo e Logotipo
A marca símbolo e o logotipo da COPEL devem ser gravados na parte frontal do casco, utilizando-se
material não condutor, conforme desenho abaixo:
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• A Marca Símbolo e Logotipo devem ser na cor laranja, correspondente na escala Pantone ao
Laranja 165 – tinta Cromos G6700.
• As tintas aplicadas na serigrafia não poderão descorar, apresentar manchas ou descontinuidades
após sucessivo uso.
ATENÇÃO:
A arte para a confecção deste logotipo está disponível em COREL DRAW 9.0 . Solicitar para a Equipe de
Segurança Ocupacional (arquivo: Logotipo COPEL Capacete.cdr)
7. AVALIAÇÃO DE AMOSTRA
O fornecedor deve submeter amostras dos capacetes em sua embalagem individual, para a aprovação
da COPEL, dentro dos padrões estabelecidos e atendendo totalmente as características construtivas
conforme ítem 5 desta especificação.
Quantidades de amostras necessárias para avaliação do atendimento a esta especificação técnica:
• 01(um) capacete completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua
embalagem original.
• 01(um) capacete aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco,
suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original.
• 01(um) capacete aba total com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco,
suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original.
Obs.: capacete com catraca na suspensão deve atender sem cair da cabeça do trabalhador
posicionado nas atividades em estruturas (torres e postes) e em linhas de transmissão.
8. ENSAIO DE ROTINA NO RECEBIMENTO
8.1. Do recebimento:
D
E
F
35,0 mm
38.5 mm
06,0 mm
50,0 mm
34,5 mm
44,5 mm
F
E
B
A
34,5
50,0
6,0
C
D
44,5
35,0
38,5
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• Deverão ser realizadas as verificações em amostragem.
8.2 Relatório de verificações:
Deve conter as seguintes informações:
• Nome/ou marca;
• Quantidade e Tipo de material;
• Número do pedido de compra;
• Descrição sucinta da verificação;
• Número de amostras verificadas;
• Data e nº de controle de fabricação;
• Data de início e término da verificação;
• Identificação do fabricante;
• Identificações dos responsáveis pela verificação e do inspetor;
• Liberação após cópia do relatório assinada.
8.3 Inspeção visual:
A inspeção visual irá verificar os seguintes aspectos e características dos capacetes, de acordo
com as seções aplicáveis desta especificação:
• Tipo e qualidade dos materiais do casco e suspensão;
• Acabamento sem cantos vivos e/ou cortantes ou pontas na aba e em todo o perímetro do
casco e da suspensão;
• Acabamento liso, branco brilhante e uniforme da parte externa do casco;
• Acabamento liso do ponto de injeção de material no casco;
• Tipo de material das tiras da suspensão e jugular;
• Qualidade e deformações;
• Identificação conforme esta especificação técnica;
• Acondicionamento;
• Material da Suspensão e jugular.
9. CÓDIGO COPEL PARA O MATERIAL:
• 15018588- capacete de aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão
• 15023448- capacete de aba total com jugular simples e catraca na suspensão
10. OBSERVAÇÕES:
• Para ser usado em locais com risco de eletricidade
• A inspeção e fiscalização sobre a fabricação, embalagem e expedição, serão realizadas
segundo as normas de aquisição da Empresa.
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Controle de alterações
Data Responsável Descrição
08/2007
SRH
Marcus Geraldo de D Voos
Documento original.
28/06/2016
SRH
Marcus Geraldo de D Voos
SGT
Sérgio Moacir Floriani
Adequação : NBR 8221/2015
Revisão 7.

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Especificações técnicas capacete eletricista

  • 1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 1 / 8 1. OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos, as características mínimas e práticas recomendadas para especificação e o fornecimento de capacetes para proteção dos profissionais que atuam em serviços de eletricidade. 2. DEFINIÇÕES O Capacete é um Equipamento de Proteção Individual - EPI utilizado para proteger a cabeça ou parte dela, contra impactos e penetrações provenientes quedas ou batidas de objetos sobre o crânio, choques elétricos, queimaduras, ação de chuvas e raios solares. O Capadete é constituído essencialmente por casco rígido e suspensão. 3. CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO Destina-se ao uso durante as atividades profissionais diárias que atuam em serviços de eletricidade nas áreas de trabalho e por todos os profissionais que poderão estar expostos ao risco de quedas e impactos de objetos e aos riscos com eletricidade. Utilizado externamente sobre a cabeça, protegendo o crânio de modo geral, inclusive contra intempéries, chuvas e raios solares. 4. NORMA BASE 4.1 Normas Base • NR 6 - Norma Regulamentadora nº 6 do MTE - Equipamento de Proteção Individual – EPI; • ABNT NBR 8221 -2015 - Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso ocupacional - Especificação e métodos de ensaio (10/05/2015). 4.2 Normas Aplicáveis • Portaria n.° 118 – 05 de maio de 2009 – INMETRO; • ANSI standard Z89.1 - 2009. Industrial Head Protection. 5. COMPROVAÇÃO DE ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) Certificado de Aprovação - CA do EPI (de produto nacional ou produto importado) expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, com data de validade mínima, correspondente ao prazo de garantia do produto após a sua entrega. b) Relatório de Ensaios e de Avaliações Técnicas de Conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO segundo os requisitos exigidos pela NBR 8221/2015 e pelas Normas técnicas utilizadas e por esta especificação técnica, emitido por laboratório, instituto ou entidade competente. c) Certificados de testes que comprovem as características técnicas, resistência e o isolamento elétrico do capacete conforme esta especificação técnica e ABNT NBR 8221/2015. d) Autorização para uso do Selo da Identificação da Conformidade ( Selo do INMETRO) emitida por Laboratório de Ensaio acreditado pelo INMETRO 5.1 Valores Mínimos de referência Tabela de ensaios de capacetes para eletricistas:
  • 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 2 / 8 Tipo de Ensaios Normas Descrição Medição / Visualização / Verificação Resultado dos ensaios Parâmetros para o ensaio Índice/ Ítem Exame dimensional e visual Esta Especifica ção Técnica Nº 1015 Acabamento / Injeção plástica Partes irregulares, pontas, sobras, falhas; Bordas contínuas, lisas e sem furos e partes metálicas Item 6.1 e 6.5 CA CA válido Ver site www.mte.gov.br Item 5 a Identificação Estampado na aba conforme item 6.13 Existir todos os quesitos Item 6.13 Aba Localização e medir dimensões da aba frontal, largura e comprimento transversal Item 6.7 Suspensão Materiais construtivos Existir todos os quesitos e montagem Itens 6.6, 6.8, 6.9 e 6.10 Jugular Material, tipo de ajuste e fixação na carneira Tipo de material, ajustes e fixação Item 6.11 Tira absorvente de suor Material, tipo de fixação e superfície lavável e perfurada Material dupla face e liso, fixação firme, sem pontas Item 6.12 Embalagem Individual e transparente Individual e transparente Item 6.15 Requisitos específicos, Capacete Tipo II e Classe E NBR 8221/2015 -Inflamabilidade -Transmissão de força, - Penetração no topo, - Requisitos de isolamentos elétricos, - Requisitos p/capacetes classe E, - Requisitos adicionais Exigências e métodos de ensaios Item 5,6,7 De tensão elétrica aplicada e de rigidez dielétrica NBR 8221 Aplicação direta de 20.000V Medição da corrente de fuga Tensão de 1.000V até 20.000V, corrente de fuga máxima aceitável 9 mA Itens 5 b, 5 c e 6.1 NBR 8221 Aplicação direta de até 30.000V Verificação de descarga desruptiva Aplicar Tensão de 1.000V até 30.000V Itens 5 b e 5 c
  • 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 3 / 8 5.2. Informações Necessárias Os relatórios e certificados de ensaios adotados e providenciados pelo fornecedor, deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: • Nome da marca comercial do fabricante; • Indicação de norma técnica e instrumento de medição ou metodologia do ensaio quando aplicável; • Datas de início e término dos ensaios; • Identificação do laboratório onde os ensaios foram executados; • Condições ambientais do local dos ensaios quando aplicável; • Nome e assinatura do responsável pelo ensaio; • Devem ser fornecidos cópias autenticadas dos documentos que comprovem desempenho dos materiais conforme estabelecidos em regulamentos por meio de documentação técnica; • Os relatórios dos ensaios e os laboratórios nacionais deverão ser acreditados pelo SINMETRO; • A data de realização desses ensaios e , consequentemente, dos respectivos relatórios não poderá ser superior a 3 (três) anos contados da data limite de apresentação das propostas e devem ser conclusivos; • Toda a documentação necessária deverá ser apresentada juntamente com a amostra. 6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 6.1 Material: • Plástico (polietileno, ABS ou policarbonato) injetado de primeira qualidade; • Com alta resistência mecânica à impactos e penetração; • Resistente à ação química e absorção de água; • De combustão lenta; • Material não condutor de eletricidade com propriedade dielétrica e isolamento para Alta Tensão – 20 kV; • Seguro e confortável para uso diário; • A carneira, a coroa e a jugular devem ser fabricadas em materiais antialérgicos. 6.2 Tipo: • Tipo II - Capacete com aba frontal e com aba total 6.3 Classe: • Classe E - se aplicam a trabalhos com energia elétrica. 6.4 Cor: • Branca. 6.5 Casco : • É a parte externa do capacete, formado por copa e aba, destinada a servir de anteparo contra agentes agressivos e se prolonga para frente, acima dos olhos; • Moldado em peça única e rígida, sem emendas nem furos passantes, somente com fendas laterais (slots) para acoplagem de acessórios de uso conjugado; • Não deve ter anéis, ponteiras, amarrações ou partes metálicas de qualquer espécie. 6.6 Suspensão: • É a armação interna do capacete, projetada com tiras para absorver energia de impacto e balanço do capacete na cabeça; • Constituída por carneira e coroa;
  • 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 4 / 8 • Deve ser substituível; • A fixação da suspensão ao casco deve ser feita de maneira que se solte quando for necessário 6.7. Aba Frontal • Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm e comprimento transversal mínimo de 140mm, quando projetada no plano horizontal. • A declinação da aba não deve ser menor que 15° e nem superior a 37°, com o capacete apoiado em superfície horizontal. Total • Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm; • A declinação da aba não deve ser menor que 15° e nem superior a 37°, com o capacete apoiado em superfície horizontal. 6.8 Carneira: • É a parte integrante da suspensão que circunda a cabeça; • Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; • Deve ser substituível; • Deve ser ajustável aos tamanhos de 520 mm a 640 mm de perímetro e o intervalo de ajuste não deve ser superior a 10 mm; • O espaço compreendido entre a face interna do casco e a parte externa da carneira não deve ser menor que 6 mm, e nem maior que 19 mm quando a carneira estiver no seu ponto de ajuste máximo e mínimo, respectivamente; • A superfície da carneira que entra em contato com a cabeça deve ter uma largura não inferior a 25 mm; • As carneiras que tenham tira de nuca integrada ao casco não devem ser, necessariamente, de conformidade com a medida do perímetro apresentado acima. No entanto, elas devem acomodar- se aos tamanhos de cabeça requeridos. 6.9 Coroa: • É o conjunto de tiras, ou outros dispositivos que auxiliam na absorção e distribuição de impactos, proporcionando conforto e segurança do usuário; • Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; • Composta por cintas duplas cruzadas montadas, com tratamento antialérgico, de plástico e fixadas através de costura, com regulagem de tamanho através de ajuste simples. 6.10 Tira da nuca: • Tira ajustável ligada à carneira que, passando por trás da cabeça, prende o capacete à mesma; • Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário. • Regulagem por trás da cabeça por meio de catraca para melhor ajuste. 6.11 Jugular: • Tira ajustável que, passando sob o queixo, auxilia a fixação do capacete à cabeça; • Deve ser fixada na suspensão ou fixada de modo a não se soltar facilmente (nas diversas atividades do usuário quando do manuseio), não incomode e não escape ou se desloque da posição ou deve ser fixada na suspensão;
  • 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 5 / 8 • Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; • Deve ser ajustada de forma que permita ao usuário fazer movimentos com o pescoço e o capacete não caia da cabeça, bastando subir ou descer a jugular. 6.12 Tira absorvente de suor: • Revestimento da parte frontal da carneira que fica em contato com a testa do usuário. • Deve ser constituída de material dupla face; • Uma das faces deve ser de feita de material antialérgico, lavável, liso e perfurado facilitando a absorção de suor e ventilação do local de contato com a pele do usuário; • A outra face deve ser de material antialérgico, macio e acolchoado, adequado à absorção de suor, recobrindo a porção frontal da que fica junto à testa do usuário. 6.13 Identificação: • Deverá trazer estampado na parte posterior da aba o nome do fabricante, a classe, o número do Certificado de Aprovação (CA), a data de fabricação (mês e ano) e o selo do INMETRO • A data de fabricação deverá ser com prazo máximo de 30 dias anteriores à data de entrega. • As recomendações de utilização e conservação do equipamento devem ser em português. 6.14 Condições de Garantia: 06 (seis) meses a partir da certificação da entrega. 6.15 Acondicionamento e embalagem: • As peças devem ser embaladas em caixas padronizadas de papelão, conforme manual de logística de suprimento da COPEL, contendo no máximo 30 peças em cada caixa. • Cada caixa de papelão, com material, não deve possuir peso bruto superior a 23 Kg (peso limite ideal, conforme NIOSH). 6.16 Marca Símbolo e Logotipo A marca símbolo e o logotipo da COPEL devem ser gravados na parte frontal do casco, utilizando-se material não condutor, conforme desenho abaixo:
  • 6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 6 / 8 • A Marca Símbolo e Logotipo devem ser na cor laranja, correspondente na escala Pantone ao Laranja 165 – tinta Cromos G6700. • As tintas aplicadas na serigrafia não poderão descorar, apresentar manchas ou descontinuidades após sucessivo uso. ATENÇÃO: A arte para a confecção deste logotipo está disponível em COREL DRAW 9.0 . Solicitar para a Equipe de Segurança Ocupacional (arquivo: Logotipo COPEL Capacete.cdr) 7. AVALIAÇÃO DE AMOSTRA O fornecedor deve submeter amostras dos capacetes em sua embalagem individual, para a aprovação da COPEL, dentro dos padrões estabelecidos e atendendo totalmente as características construtivas conforme ítem 5 desta especificação. Quantidades de amostras necessárias para avaliação do atendimento a esta especificação técnica: • 01(um) capacete completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. • 01(um) capacete aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. • 01(um) capacete aba total com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. Obs.: capacete com catraca na suspensão deve atender sem cair da cabeça do trabalhador posicionado nas atividades em estruturas (torres e postes) e em linhas de transmissão. 8. ENSAIO DE ROTINA NO RECEBIMENTO 8.1. Do recebimento: D E F 35,0 mm 38.5 mm 06,0 mm 50,0 mm 34,5 mm 44,5 mm F E B A 34,5 50,0 6,0 C D 44,5 35,0 38,5
  • 7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 7 / 8 • Deverão ser realizadas as verificações em amostragem. 8.2 Relatório de verificações: Deve conter as seguintes informações: • Nome/ou marca; • Quantidade e Tipo de material; • Número do pedido de compra; • Descrição sucinta da verificação; • Número de amostras verificadas; • Data e nº de controle de fabricação; • Data de início e término da verificação; • Identificação do fabricante; • Identificações dos responsáveis pela verificação e do inspetor; • Liberação após cópia do relatório assinada. 8.3 Inspeção visual: A inspeção visual irá verificar os seguintes aspectos e características dos capacetes, de acordo com as seções aplicáveis desta especificação: • Tipo e qualidade dos materiais do casco e suspensão; • Acabamento sem cantos vivos e/ou cortantes ou pontas na aba e em todo o perímetro do casco e da suspensão; • Acabamento liso, branco brilhante e uniforme da parte externa do casco; • Acabamento liso do ponto de injeção de material no casco; • Tipo de material das tiras da suspensão e jugular; • Qualidade e deformações; • Identificação conforme esta especificação técnica; • Acondicionamento; • Material da Suspensão e jugular. 9. CÓDIGO COPEL PARA O MATERIAL: • 15018588- capacete de aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão • 15023448- capacete de aba total com jugular simples e catraca na suspensão 10. OBSERVAÇÕES: • Para ser usado em locais com risco de eletricidade • A inspeção e fiscalização sobre a fabricação, embalagem e expedição, serão realizadas segundo as normas de aquisição da Empresa.
  • 8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1.015 UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAPACETE PARA ELETRICISTA – USO OCUPACIONAL Data: 20/02/2006 Revisão: 07 Data: 28/06/2016 Marcus Segurança do Trabalho Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e Marcus G. de Drusina Voos Pág. 8 / 8 Controle de alterações Data Responsável Descrição 08/2007 SRH Marcus Geraldo de D Voos Documento original. 28/06/2016 SRH Marcus Geraldo de D Voos SGT Sérgio Moacir Floriani Adequação : NBR 8221/2015 Revisão 7.