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MONUMEN OS
Eduardo Mattje, Fernanda Perazzoni, Pedro Klein e Stephany Oreli
Turma 1423
CHUVA ÁCIDA
Provoca efeitos químicos nos monumentos históricos porque há a
presença de ácidos inorgânicos fortes (HNO3 e H2SO4).
Os ácidos presentes na chuva ácida são
originados na atmosfera com a reação química
do NO2 e do SO3:
NO2 + H2O → HNO3
SO3 + H2O → H2SO4
― Quando os ácidos entram em contato com o mármore
(CaCO3), ocorre reação que forma ácido e sal.
― Reação entre ácido nítrico e mármore:
HNO3 + CaCO3 → Ca(NO3)2 + H2CO3 → Ca(NO3)2 + H2O +
CO2
― Há a formação de nitrato de cálcio, um sal
quebradiço, e do ácido carbônico, que se converte em
água e gás carbônico.
H2SO4 + CaCO3 → CaSO4 + H2CO3 → CaSO4
+ H2O + CO2
―Nessa reação, ocorre a formação do
sulfato de cálcio, que é o gesso, e do ácido
carbônico, que se converte em água e gás
carbônico.
― O mesmo pode ocorrer em monumentos construídos
com pedra-sabão, material composto por Na2CO3.
H2SO4 + Na2CO3 → Na2SO4 + H2CO3 → Na2SO4 + H2O +
CO2
― Nessa reação, são formados o sulfato de sódio, que é
um sal solúvel em água, assim, quando chove, o
monumento é degradado ainda mais.
Estátua de gárgula num prédio em York, Inglaterra, destruída por chuva ácida
CORROSÃO EM MONUMENTOS DE COBRE
― O cobre reage com o oxigênio, causando a carbonatação. A água da
chuva reage com o cobre e a umidade faz com que ele se dissolva.
― A adição de poluentes no ar
também acelera este processo.
― A corrosão dos adornos
metálicos permite a formação de
manchas amarronzadas,
causadas pelo óxido e hidróxido
de ferro, e manchas esverdeadas,
derivadas do cobre.
A Estátua da Liberdade sofreu
com quantidades graves de
intemperismo natural.
Totalmente feita de cobre, os
anos de chuva transformaram o
exterior bronze em um visual
esverdeado.
Fatores que influenciam na deterioração:
― mecânicos: vibrações e erosão;
― físicos: variações de temperatura;
― biológicos: bactérias;
― químicos: produtos químicos.
PROTEGENDO MONUMENTOS
Existem várias maneiras para se reduzir a chuva ácida, estando dentre essas
soluções:
― A Redução no consumo de energia.
― O Incentivo ao uso do transporte público.
― O uso de um sistema de tratamento de gases industriais.
― O uso de combustíveis mais limpo: álcool, biogás entre outras.
― Utilização de fontes energéticas mais limpas como células fotovoltaicas,
aerogeradores, biodigestores entre outras.
Aplicação de revestimentos transparentes, existindo uma grande variedade de
produtos (ceras naturais e sintéticas, lacas de resinas sintéticas, silanos e
siloxanos, etc.) e/ou inibidores de corrosão, sendo o benzotriazol o mais
aplicado.
LIMPEZA
― Reposição do aspecto estético
da escultura;
― Eliminação de compostos
corrosivos;
― Em alguns casos a restituição
do aspecto original da
superfície;
― Pode ser realizada desde a
lavagem para remoção de
poeiras e
desengorduramento até à
utilização de abrasivos ou
produtos químicos para
remoção das patinas.
REPARAÇÃO
― Reposição de zonas do metal
ou do reforço estrutural, que
desapareceram por corrosão;
― Reposição do aspecto das
patinas (repatinação);
― Corrigir zonas com deficiente
drenagem.
REFERÊNCIAS
BORGES, Claudia. 5 monumentos históricos que podem não resistir à ação do tempo. 2014.
Disponível em: <https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42091-5-monumentos-
historicos-que-podem-nao-resistir-a-acao-do-tempo.htm>. Acesso em: 8 out. 2019.
DIAS, Diogo Lopes. Efeitos da chuva ácida nos monumentos históricos. Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/efeitos-chuva-acida-nos-monumentos-historicos.htm>. Acesso
em: 8 out. 2019.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Por que a chuva ácida corrói os monumentos históricos? Disponível
em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/por-que-chuva-acida-corroi-os-monumentos-
historicos.htm>. Acesso em: 8 out. 2019.
FONTINHA, I. Rute; SALTA, M. Manuela. Corrosão e Conservação de Estátuas de Liga de Cobre. Corros.
Prot. Mater, [s.l.], v. 27, n. 3, p.87-94, 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0870-11642008000300003>. Acesso
em: 8 out. 2019.
REYS, Aranda Calió dos; LAMA, Eliane Aparecida del; DEHIRA, Lauro Kazumi. Monumentos da cidade de
São Paulo: formas de alteração e conservação. Revista Cpc, [s.l.], n. 5, p.93-122, 1 abr. 2008. Disponível
em: <http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i5p93-122>. Acesso em: 8 out. 2019.
UNIVERSIDADE DO OESTE DO PARANÁ (Paraná). DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS. Disponível em:
<http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downmateriais/materiaiscap9.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2019.

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  • 1. MONUMEN OS Eduardo Mattje, Fernanda Perazzoni, Pedro Klein e Stephany Oreli Turma 1423
  • 2. CHUVA ÁCIDA Provoca efeitos químicos nos monumentos históricos porque há a presença de ácidos inorgânicos fortes (HNO3 e H2SO4). Os ácidos presentes na chuva ácida são originados na atmosfera com a reação química do NO2 e do SO3: NO2 + H2O → HNO3 SO3 + H2O → H2SO4
  • 3. ― Quando os ácidos entram em contato com o mármore (CaCO3), ocorre reação que forma ácido e sal. ― Reação entre ácido nítrico e mármore: HNO3 + CaCO3 → Ca(NO3)2 + H2CO3 → Ca(NO3)2 + H2O + CO2 ― Há a formação de nitrato de cálcio, um sal quebradiço, e do ácido carbônico, que se converte em água e gás carbônico.
  • 4. H2SO4 + CaCO3 → CaSO4 + H2CO3 → CaSO4 + H2O + CO2 ―Nessa reação, ocorre a formação do sulfato de cálcio, que é o gesso, e do ácido carbônico, que se converte em água e gás carbônico.
  • 5. ― O mesmo pode ocorrer em monumentos construídos com pedra-sabão, material composto por Na2CO3. H2SO4 + Na2CO3 → Na2SO4 + H2CO3 → Na2SO4 + H2O + CO2 ― Nessa reação, são formados o sulfato de sódio, que é um sal solúvel em água, assim, quando chove, o monumento é degradado ainda mais.
  • 6. Estátua de gárgula num prédio em York, Inglaterra, destruída por chuva ácida
  • 7. CORROSÃO EM MONUMENTOS DE COBRE ― O cobre reage com o oxigênio, causando a carbonatação. A água da chuva reage com o cobre e a umidade faz com que ele se dissolva. ― A adição de poluentes no ar também acelera este processo. ― A corrosão dos adornos metálicos permite a formação de manchas amarronzadas, causadas pelo óxido e hidróxido de ferro, e manchas esverdeadas, derivadas do cobre.
  • 8. A Estátua da Liberdade sofreu com quantidades graves de intemperismo natural. Totalmente feita de cobre, os anos de chuva transformaram o exterior bronze em um visual esverdeado.
  • 9. Fatores que influenciam na deterioração: ― mecânicos: vibrações e erosão; ― físicos: variações de temperatura; ― biológicos: bactérias; ― químicos: produtos químicos.
  • 10. PROTEGENDO MONUMENTOS Existem várias maneiras para se reduzir a chuva ácida, estando dentre essas soluções: ― A Redução no consumo de energia. ― O Incentivo ao uso do transporte público. ― O uso de um sistema de tratamento de gases industriais. ― O uso de combustíveis mais limpo: álcool, biogás entre outras. ― Utilização de fontes energéticas mais limpas como células fotovoltaicas, aerogeradores, biodigestores entre outras. Aplicação de revestimentos transparentes, existindo uma grande variedade de produtos (ceras naturais e sintéticas, lacas de resinas sintéticas, silanos e siloxanos, etc.) e/ou inibidores de corrosão, sendo o benzotriazol o mais aplicado.
  • 11. LIMPEZA ― Reposição do aspecto estético da escultura; ― Eliminação de compostos corrosivos; ― Em alguns casos a restituição do aspecto original da superfície; ― Pode ser realizada desde a lavagem para remoção de poeiras e desengorduramento até à utilização de abrasivos ou produtos químicos para remoção das patinas. REPARAÇÃO ― Reposição de zonas do metal ou do reforço estrutural, que desapareceram por corrosão; ― Reposição do aspecto das patinas (repatinação); ― Corrigir zonas com deficiente drenagem.
  • 12. REFERÊNCIAS BORGES, Claudia. 5 monumentos históricos que podem não resistir à ação do tempo. 2014. Disponível em: <https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42091-5-monumentos- historicos-que-podem-nao-resistir-a-acao-do-tempo.htm>. Acesso em: 8 out. 2019. DIAS, Diogo Lopes. Efeitos da chuva ácida nos monumentos históricos. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/efeitos-chuva-acida-nos-monumentos-historicos.htm>. Acesso em: 8 out. 2019. FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Por que a chuva ácida corrói os monumentos históricos? Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/por-que-chuva-acida-corroi-os-monumentos- historicos.htm>. Acesso em: 8 out. 2019. FONTINHA, I. Rute; SALTA, M. Manuela. Corrosão e Conservação de Estátuas de Liga de Cobre. Corros. Prot. Mater, [s.l.], v. 27, n. 3, p.87-94, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0870-11642008000300003>. Acesso em: 8 out. 2019. REYS, Aranda Calió dos; LAMA, Eliane Aparecida del; DEHIRA, Lauro Kazumi. Monumentos da cidade de São Paulo: formas de alteração e conservação. Revista Cpc, [s.l.], n. 5, p.93-122, 1 abr. 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i5p93-122>. Acesso em: 8 out. 2019. UNIVERSIDADE DO OESTE DO PARANÁ (Paraná). DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS. Disponível em: <http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downmateriais/materiaiscap9.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2019.