SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Estratégia Empresrial

O Desafio da Empresa
Do Presente para o Futuro


                                           estabelecendo os contornos do problema
                                                             e definindo o processo

       © Professor Arthur Ronald Steiner                    Estratégia Empresarial




 o objetivo é

                      VIABILIDADE
 um sistema viável é aquele que tem
      a capacidade de adaptar-se ou
          de adequar-se ao seu meio
            para continuar existindo . . .

adaptação implica evolução . . .
                e evolução . . . implica
 aumento da complexidade ,. que implica . . .
                             ..




qual seria o melhor indicador de
                      VIABILIDADE?
                                longevidade
    Kongo Gumi                                 578       Japão
    Fonderia Marinelli                       1 000       Itália
    Wieliczka                                1 044       Polônia
    Rats                                     1 318       Alemanha
    Stora                                    1 288       Suécia
    Richard de Bas                           1 326       França
    Engel                                    1 389       Suíça




                                                                                      1
o objetivo é

               VIABILIDADE
   um sistema viável é aquele que tem
       ‘lidar’ com a complexidade ou
        a capacidade de adaptar-se
          implica ou requerao seu meio
            de adequar-se um ‘repertório’
            tãopara continuar existindo . . . . . .
                 completo e variado quanto

  adaptação implica evolução . . . pode
             ‘somente variedade
o desafio         e evolução . . . implica
                neutralizar complexidade’
é gerir a da complexidade ,. que implica . . .
   aumento                     ..
                                       (Ross Ashby 1956)
complexidade!




         entendendo a relação com o
                   meio
                      (ambiente)

                      processo
                       controle
                        (gestão)




                       meio
                      (ambiente)

                      processo
                       controle
                        (gestão)




                                                           2
meio
                                       (ambiente)

                processo
controle
 (gestão)




o desafio         como podemos         a medida da
é gerir a         medir a              complexidade
complexidade!     complexidade?        é a variedade!
                                         meio
                                       (ambiente)

                processo
controle
 (gestão)




mas, o que é,         os 4 m’s:      variedade:
tradicionalmente,      mão de obra   é o número de
mensurado e gerido?    máquinas      estados possíveis
                       materiais     de um sistema
                       money




                                         meio
                                       (ambiente)

                processo
controle

   V
 (gestão)         V                      V


                                                         3
meio
                                                        (ambiente)

                                       processo
controle

   V
(gestão)                                 V                V


   o propósito é

                                          EXISTIR

                 ‘lidar’ com a complexidade
                    implica ou requer um ‘repertório’
                      tão completo e variado quanto . . .

                                  ‘somente variedade pode
                                     neutralizar complexidade’
                                                             (Ross Ashby 1956)




Características Comuns das Empresas Longevas

 1. Sensibilidade para com o ambiente:
    representa a habilidade da empresa em aprender e adaptar-se.

 2. Coesão e identidade:
    são aspectos da habilidade inata da empresa
    de construir uma comunidades e uma persona para si mesma.

 3. Tolerância e o seu corolário, descentralização:
    (são ambas sintomas da consciência ecológica da empresa)
    sua habilidade de construir relacionamentos construtivos
    com outras entidades, dentro e fora dela mesma.

 4. Finanças conservadoras:
    (como elemento de um atributo muito crítico para empresa)
    a habilidade de governar eficientemente o seu próprio crescimento e
    evolução
                                                            Arie de Geus, 1997
                                                            The Living Company (pp 9)
   © Professor Arthur Ronald Steiner                           Estratégia Empresarial




                                                                                        4
Características Comuns das Empresas Longevas

1. Sensibilidade para com o ambiente:
   representa a habilidade da empresa em aprender e adaptar-se.
                Sucesso econômico:
2. Coesão e identidade:
   são aspectosótima combinação dos fatores de produção
             A da habilidade inata da empresa
   de construir uma comunidades e uma persona para si mesma.




                                                                   ?
             (trabalho, capital e terra)
             é aquela em que a empresa
3. Tolerância e o seu corolário, descentralização:
             produz bens e serviços ao custo mínimo
   (são ambas sintomas da consciência ecológica da empresa)
             para serem vendidos ao máximo preço
   sua habilidade de construir relacionamentos construtivos
             para a maximização dos lucros.
   com outras entidades, dentro e fora dela mesma.

4. Finanças conservadoras:                            Prf. Dr. Wilhem Röpke (1946)

   (como elemento de um atributo muito crítico para empresa)
   a habilidade de governar eficientemente o seu próprio crescimento e
   evolução
                                                                           Arie de Geus, 1997
                                                                           The Living Company (pp 9)
  © Professor Arthur Ronald Steiner                                          Estratégia Empresarial




 Estratégia Empresrial


                                                      Obrigado



                                                        arsteiner@attglobal.net

                  © Professor Arthur Ronald Steiner         Estratégia Empresarial




                                                                                                       5

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a O desafio da empresa sust prn

William Marchió - IV Seminário Confinatto
William Marchió - IV Seminário ConfinattoWilliam Marchió - IV Seminário Confinatto
William Marchió - IV Seminário Confinatto
AgroTalento
 
Aula do Prof. Voltolini na Sorbonne
Aula do Prof. Voltolini na SorbonneAula do Prof. Voltolini na Sorbonne
Aula do Prof. Voltolini na Sorbonne
Cadu Souza Aguiar
 
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus ConsultoriaGRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
Dialogus Consultoria
 
Dicionário de termos técnico da administração
Dicionário de termos técnico da administraçãoDicionário de termos técnico da administração
Dicionário de termos técnico da administração
Iron Milhomem
 
Balanço social 2007_port
Balanço social 2007_portBalanço social 2007_port
Balanço social 2007_port
Petrobras
 
Balanço social 2007
Balanço social 2007Balanço social 2007
Balanço social 2007
Petrobras
 
Balanço social 2007
Balanço social 2007Balanço social 2007
Balanço social 2007
Petrobras
 
Qualidade instrumentos de gestão
Qualidade   instrumentos de gestãoQualidade   instrumentos de gestão
Qualidade instrumentos de gestão
belamalice
 
Comportamento humano nas organizações2
Comportamento humano nas organizações2Comportamento humano nas organizações2
Comportamento humano nas organizações2
Marco Coelho
 

Semelhante a O desafio da empresa sust prn (20)

William Marchió - IV Seminário Confinatto
William Marchió - IV Seminário ConfinattoWilliam Marchió - IV Seminário Confinatto
William Marchió - IV Seminário Confinatto
 
Aula do Prof. Voltolini na Sorbonne
Aula do Prof. Voltolini na SorbonneAula do Prof. Voltolini na Sorbonne
Aula do Prof. Voltolini na Sorbonne
 
Am Cham Fev2010 I
Am Cham Fev2010 IAm Cham Fev2010 I
Am Cham Fev2010 I
 
Apresentação GEIA.ppt
Apresentação GEIA.pptApresentação GEIA.ppt
Apresentação GEIA.ppt
 
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus ConsultoriaGRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
GRI (Global Reporting Initiative) - Dialogus Consultoria
 
02. Introdução à Administração de Empresas
02. Introdução à Administração de Empresas02. Introdução à Administração de Empresas
02. Introdução à Administração de Empresas
 
Dicionário de termos técnico da administração
Dicionário de termos técnico da administraçãoDicionário de termos técnico da administração
Dicionário de termos técnico da administração
 
Balanço social 2007_port
Balanço social 2007_portBalanço social 2007_port
Balanço social 2007_port
 
Balanço social 2007
Balanço social 2007Balanço social 2007
Balanço social 2007
 
Balanço social 2007
Balanço social 2007Balanço social 2007
Balanço social 2007
 
Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...
Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...
Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...
 
Qualidade instrumentos de gestão
Qualidade   instrumentos de gestãoQualidade   instrumentos de gestão
Qualidade instrumentos de gestão
 
Comportamento humano nas organizações2
Comportamento humano nas organizações2Comportamento humano nas organizações2
Comportamento humano nas organizações2
 
Aula 01 impressa introdução a administração
Aula 01 impressa  introdução a administraçãoAula 01 impressa  introdução a administração
Aula 01 impressa introdução a administração
 
Guia do Gerente Responsável
Guia do Gerente ResponsávelGuia do Gerente Responsável
Guia do Gerente Responsável
 
4fb7f8 36c55c4522f34c65a683b77e45179de0
4fb7f8 36c55c4522f34c65a683b77e45179de04fb7f8 36c55c4522f34c65a683b77e45179de0
4fb7f8 36c55c4522f34c65a683b77e45179de0
 
Logistica e Sustentabilidade - SEPRONe 2009
Logistica e Sustentabilidade - SEPRONe 2009Logistica e Sustentabilidade - SEPRONe 2009
Logistica e Sustentabilidade - SEPRONe 2009
 
Clima Organizacional
Clima OrganizacionalClima Organizacional
Clima Organizacional
 
Sustentabilidade livre abr2012
Sustentabilidade livre abr2012Sustentabilidade livre abr2012
Sustentabilidade livre abr2012
 
Principais Conceitos de Gestão
Principais Conceitos de GestãoPrincipais Conceitos de Gestão
Principais Conceitos de Gestão
 

O desafio da empresa sust prn

  • 1. Estratégia Empresrial O Desafio da Empresa Do Presente para o Futuro estabelecendo os contornos do problema e definindo o processo © Professor Arthur Ronald Steiner Estratégia Empresarial o objetivo é VIABILIDADE um sistema viável é aquele que tem a capacidade de adaptar-se ou de adequar-se ao seu meio para continuar existindo . . . adaptação implica evolução . . . e evolução . . . implica aumento da complexidade ,. que implica . . . .. qual seria o melhor indicador de VIABILIDADE? longevidade Kongo Gumi 578 Japão Fonderia Marinelli 1 000 Itália Wieliczka 1 044 Polônia Rats 1 318 Alemanha Stora 1 288 Suécia Richard de Bas 1 326 França Engel 1 389 Suíça 1
  • 2. o objetivo é VIABILIDADE um sistema viável é aquele que tem ‘lidar’ com a complexidade ou a capacidade de adaptar-se implica ou requerao seu meio de adequar-se um ‘repertório’ tãopara continuar existindo . . . . . . completo e variado quanto adaptação implica evolução . . . pode ‘somente variedade o desafio e evolução . . . implica neutralizar complexidade’ é gerir a da complexidade ,. que implica . . . aumento .. (Ross Ashby 1956) complexidade! entendendo a relação com o meio (ambiente) processo controle (gestão) meio (ambiente) processo controle (gestão) 2
  • 3. meio (ambiente) processo controle (gestão) o desafio como podemos a medida da é gerir a medir a complexidade complexidade! complexidade? é a variedade! meio (ambiente) processo controle (gestão) mas, o que é, os 4 m’s: variedade: tradicionalmente, mão de obra é o número de mensurado e gerido? máquinas estados possíveis materiais de um sistema money meio (ambiente) processo controle V (gestão) V V 3
  • 4. meio (ambiente) processo controle V (gestão) V V o propósito é EXISTIR ‘lidar’ com a complexidade implica ou requer um ‘repertório’ tão completo e variado quanto . . . ‘somente variedade pode neutralizar complexidade’ (Ross Ashby 1956) Características Comuns das Empresas Longevas 1. Sensibilidade para com o ambiente: representa a habilidade da empresa em aprender e adaptar-se. 2. Coesão e identidade: são aspectos da habilidade inata da empresa de construir uma comunidades e uma persona para si mesma. 3. Tolerância e o seu corolário, descentralização: (são ambas sintomas da consciência ecológica da empresa) sua habilidade de construir relacionamentos construtivos com outras entidades, dentro e fora dela mesma. 4. Finanças conservadoras: (como elemento de um atributo muito crítico para empresa) a habilidade de governar eficientemente o seu próprio crescimento e evolução Arie de Geus, 1997 The Living Company (pp 9) © Professor Arthur Ronald Steiner Estratégia Empresarial 4
  • 5. Características Comuns das Empresas Longevas 1. Sensibilidade para com o ambiente: representa a habilidade da empresa em aprender e adaptar-se. Sucesso econômico: 2. Coesão e identidade: são aspectosótima combinação dos fatores de produção A da habilidade inata da empresa de construir uma comunidades e uma persona para si mesma. ? (trabalho, capital e terra) é aquela em que a empresa 3. Tolerância e o seu corolário, descentralização: produz bens e serviços ao custo mínimo (são ambas sintomas da consciência ecológica da empresa) para serem vendidos ao máximo preço sua habilidade de construir relacionamentos construtivos para a maximização dos lucros. com outras entidades, dentro e fora dela mesma. 4. Finanças conservadoras: Prf. Dr. Wilhem Röpke (1946) (como elemento de um atributo muito crítico para empresa) a habilidade de governar eficientemente o seu próprio crescimento e evolução Arie de Geus, 1997 The Living Company (pp 9) © Professor Arthur Ronald Steiner Estratégia Empresarial Estratégia Empresrial Obrigado arsteiner@attglobal.net © Professor Arthur Ronald Steiner Estratégia Empresarial 5