Ride the Storm: Navigating Through Unstable Periods / Katerina Rudko (Belka G...
Alimentos desencadeantes de alergias
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Alergias
Imagina você ter um filho com alergia alimentar e não
saber se esse ou aquele produto que você acaba de
comprar no supermercado vai levar seu filho ao hospital
após consumi-lo Estudos apontam que nos úl mos 40
anos triplicou a proporção de pessoas alérgicas no
mundo. E no Brasil não é diferente, es ma-se que de 4% a
8%dascriançasede2%a8%dosadultossejamalérgicos.
De acordo, com os dados da Unidade de Alergia e
Imunologia do Ins tuto da Criança do Hospital das
Clínicas – 2009,mostraram que 39,5% das reações
Cléo do Carmo l Consultora Técnica em Saúde Integra va Quân ca,
Terapeuta Holís ca, graduada em Filosofia, pós graduada em Saúde Quân ca
e Neurociência. ABRATECS 022514 - CRT 36.539
por Cléo do Carmo l Terapeuta Holística
alérgicas foram relacionadas a erros na leitura de rótulos
dosprodutos.
Segundo,Dr.JoséLuísRios,professorcoordenadorda
pós-graduação em Alergia e Imunologia da Faculdade de
Medicina de Petrópolis e médico da Clínica de Alergia da
Policlínica geral do Rio de Janeiro, a alergia acontece por
conta de uma alteração do sistema imunológico, que
responde de maneira exagerada a algum es mulo
externo e ela pode ser manifestada pela gené ca ou
então adquirida por diversos fatores sendo esses até
mesmoambientais.
Tenho me deparado com esse assunto desde que
nasci. Idas e vindas de pioras e melhoras que meI
rondaram por longos anos. Tratava de uma coisa, logo
manifestava outra e assim fui seguindo. Época de
inverno,ondeabaixatemperaturaentrava,aHipotermia
se declarava conjuntamente com muitos outros sinais.
Há pelo menos 07 anos atrás descobri que nasci com
uma má formação gené ca no sistema de defesa e isso
me levou a estágios intensos de contaminações
alimentares, efeitos colaterais a medicamentos,
produtos químicos, cosmé cos, entre outros, fazendo
com que eu mantenha um máximo de atenção a tudo o
que me rodeia. Como consequência deparei-me com
Alergias e Intolerâncias Alimentares
Um desao de muitos, no dia a dia
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Alergias
alguns episódios sérios como edema de glote,
hemorragiasintes nais,faltadeoxigenaçãocerebral.
Encarar um pouco de tudo isso me possibilitou não só
vivenciar, como me dedicar ao autoconhecimento, ao
estudo sobre esse tema buscando conhecer as causas, os
riscos,asconsequênciaseatémesmoascomplicações.
Consultórios médicos, autovacinas, an alérgicos,
restrições alimentares, mudanças e adaptações fizeram e
fazem parte de minha trajetória pessoal. Nos dias atuais
me deparo com o sofrimento de muitas pessoas em
especial mães que sofrem com essa angús a em não
saber como lidar com seus filhos, e compar lho com
muitos os meus desafios versus superações. Tenho
aprendido que uma coisa é você vivenciar o problema
outra coisa é você par cipar do sofrimento de quem vive
oproblema.
Um adulto diante desse conflito mesmo que não saiba
iden ficar ou diferenciar o que sente, tem disponível em
suas mãos recursos diversos que possibilitam o
esclarecimento, diferente das crianças que precisam ser
conscien zadaseeducadasemcomolidarcomissodesde
cedo. O curioso é que a criança é super adaptável, para
elas a compreensão é muito clara e adequada uma vez
quesentemoproblemacorrendonasveias.
Porém o que mais traz conflitos é a angús a do
sofrimento dos humanos que convivem com elas, pais,
avós,adequaçõessociais,escolares,fazendocomqueisso
traga constrangimentos e perturbações em seu sico, sua
almaesuasemoções.
Sabemos que as alergias mais frequentes são as
respiratórias e o que mais é encontrado nos consultórios
é a rinite alérgica, a asma e as conjun vites alérgicas.
Depois, vêm as alergias de pele, das quais as mais
frequentes são a ur cária e a derma te de contato. E de
um tempo pra cá, temos nos deparado com um grande
número de pessoas diagnos cadas com as famosas
alergias e intolerâncias alimentares, medicamentosas
e químicas.
MASAFINAL,OQUEÉALERGIAALIMENTAR?
Aalergiaalimentaréumareaçãoimunológicaanormal
do corpo - em geral, de pessoas susce veis
gene camente às proteínas de certos alimentos. Ela
ocorre logo após a ingestão de um determinado alimento
ou adi vos alimentares. Fatores envolvidos na alergia
alimentar, predisposição gené ca (50% das pessoas
possuem história familiar de alergia), permeabilidade do
sistema diges vo ou falha nos mecanismos de defesa do
tratogastrointes nal.
As manifestações clínicas mais comuns são ligadas ao
aparelho gastrointes nal (como diarreia, cons pação,
doresabdominais),àpele(coceira,atopias,eczema)eao
sistema respiratório (tosse, rouquidão, falta de ar, entre
outras).
Intolerância Alimentar não é uma reação
imunológica: ela ocorre em razão da ausência de uma
enzima no intes no que quebra o açúcar do leite
(lactose). Os sintomas são parecidos e podem afetar os
sistemas diges vo e respiratório e a pele, mas os
tratamentos são dis ntos. Por exemplo: é permi da a
ingestão de pequenas quan dades de leite nos casos de
intolerância. Já alérgicos ao produto não podem nem
passarperto,semchancesalgumadeconsumi-lo.
Ao longo das três úl mas décadas, estudiosos têm
observado uma mutação acelerada dos alimentos. Essa
mutação ocorre com uma única finalidade de atender a
rentabilidade das indústrias alimen cias capitalistas,
pois para que os alimentos tenham uma vida longa e
durem mais tempo nas prateleiras do mercado é preciso
adicionar componentes químicos que possam garan r
sua conservação, sendo que estes adi vos alimen cios
são extremamente tóxicos para o organismo,
inflamando a parede intes nal e desencadeando
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má absorção e uma possível desnutrição pela
incapacidadeabsor vadamicrobiotaintes nal.
Atualmente vivemos em uma grande transição
alimentar, deixamos de consumir alimentos naturais para
consumir produtos alimen cios cheios de conservantes,
corantes, aroma zantes, acidulantes e estabilizantes e
etc. Ao longo da vida, as necessidades nutricionais vão
sendo modificadas e sofrem alterações de acordo com a
nossaidade,metabolismoees lodevida.
Comprova-seumaumentodaprevalênciadasdoenças
alérgicas nas úl mas décadas, no mundo inteiro. E para
issoinúmerosfatoresservemdeinfluências,taiscomo:
üMudança no es lo de vida das populações, já que
hojeemdiaavidaémaisconfinadaaambientesfechados,
convivendo com alérgenos importantes como os ácaros
dapoeira,mofos,entreoutros;
üO aumento da violência urbana, assim como a
introdução de televisão, computadores, jogos
eletrônicos, entre outros, faz com que idosos e crianças
permaneçammaiortempoemambientesfechados;
ü A l é m d i s s o, a p o l u i çã o a m b i e nta l e o
desenvolvimento da tecnologia aumentaram o número
de substâncias capazes de provocar reações alérgicas,
como por exemplo: novos cosmé cos, alimentos
industrializados cheios de conservantes, medicamentos
variados,etc.
A doença alérgica resulta da interação entre a
hereditariedade com o ambiente, ou seja, para que a
tendênciagené casemanifeste,égrandeainfluênciados
fatores ambientais. Por isso, a alergia pode se manifestar
em qualquer idade, até mesmo em idosos, embora seja
mais comum na infância. Manter-se exposto a um
alérgeno, causador da doença, pode acontecer por
inúmeras vezes antes que haja a sensibilização e,
consequentemente, o desenvolvimento da alergia.
“Você pode entrar em contato com algum material, como
umalimentoouumcosmé co,porexemplo,poranosesó
depois desenvolver alguma alergia”. O metal e as
substâncias químicas de bijuterias e esmaltes, por
exemplo, têm caracterís cas que facilitam a reação do
sistema imunológico, favorecendo com que muitos se
tornemalérgicos.
A função de nosso sistema imunológico é defender o
corpo de substâncias possivelmente nocivas, como
bactérias, vírus e toxinas. Cerca de 70% do sistema de
defesa encontra-se no nosso intes no, afinal ele é
considerado o nosso segundo cérebro. Dessa maneira
devemos cuidar muito bem dele através da riqueza da
alimentação funcional que preconiza a escolha
selecionada de alimentos e água mais alcalina, da boa
qualidade de sono, do autocontrole de pensamentos e
emoções.Emalgumaspessoas,arespostaimunológicaé
desencadeada por uma substância que costuma ser
inofensiva, como um alimento específico. Quando isso
acontece, ocorre uma reação indesejável no corpo que
chamamosdealergiaalimentar.
As alergias alimentares são bem menos comuns que
as intolerâncias e as causas das alergias alimentares que
está relacionada à produção de um po de substância
pelo organismo, chamada de an corpos imunoglobulina
E (IgE). O sistema imunológico produz an corpos e
histamina em resposta a um alimento específico. O que
não acontece com um intolerante, pois desperta apenas
umsintomaemdecorrênciadaingestãodeumalimento,
nãocausandoriscosdevida.
ALIMENTOSDESENCADEANTES:
Existem alguns alimentos que podem ser veneno
para algumas pessoas, dentre eles estão: o ovo, leite (na
intolerância a lactose deparamos com o açúcar do leite e
Alergias
Sistema Imunológico
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nocasodaalergiacontamoscomaproteínadoleite),soja,
carne vermelha, frango, peixe, crustáceos, amendoim,
milho, frutas secas, glúten (trigo), medicações,
cosmé cos, materiais de limpeza, produtos químicos
entre outros. No caso das crianças que já manifestam
reações e sintomas logo nos primeiros meses de vida,
deve-se um alerta especial para a alimentação das
mamães.
SINTOMAS
Eles podem aparecer imediatamente ou em até duas
horas depois de comer, e outros casos aparecem em até
48 horas. Dor abdominal, distensão abdominal, ur cária,
rouquidão, respiração prejudicada, diarreia, cons pação,
dificuldade para deglu r, irritação na boca, na garganta,
nos olhos, na pele ou em qualquer outra região, tontura,
desmaio, congestão nasal, náuseas, vômitos, corrimento
nasal, manchas escamosas com coceira (derma te
atópica) descamação ou bolhas, inchaço (principalmente
na face, pálpebras, lábios e língua), falta de ar, cólicas
estomacais, hemorragias intes nais, entre outros,
podendolevaraumareaçãoanafilá ca.
A anafilaxia (reação anafilá ca) é desencadeada pela
liberação maciça de substâncias químicas que despertam
um quadro grave de reação alérgica. Os fatores
desencadeantes para um choque anafilá co são:
remédios, picadas de insetos, alimentos, etc. Os sintomas
que podem levar a uma anafilaxia por reação alimentar
são: aparecimento de coceira generalizada, edema
(inchaços), tosse, edema de glote, rouquidão, diarreia,
dor de barriga, vômitos, aperto no peito com queda da
pressão arterial, hemorragias, arritmias cardíacas e
colapsovascular.
Aocontráriodoquemuitospensamqueasalergiassão
um tanto de frescura, te digo com propriedade que não é
nenhum exagero, pois muitas pessoas enfrentam isso
diariamente, eu mesma já fui subitamente socorrida por
diversas vezes. O que facilitou muito foi alguns dos
conhecimentos que adquiri ao longo de minha jornada
com as Terapias Integra vas Complementares. O que
muitos ainda não sabem é que um pequeno deslize pela
falta do conhecimento, informações adequadas nos
rótulos e das contaminações cruzadas com outros
alimentos podem ocasionar o choque anafilá co e que
dependendo da sensibilidade e do estágio de avanço do
portadordadoença,podelevá-loámorte.
BULLYING E OS DESAFIOS QUE ENCONTRAMOS
NO CAMINHO
O Bullying Social, Familiar e Escolar - é um grande
agravante que nós alérgicos sofremos. Deparei-me por
diversas vezes com isso. Por muitas vezes declarar sobre
o problema, as dificuldades e até mesmo uma reunião
social que chegava eu com meu kit alimentação, sempre
me abordam... “Nossa tadinha”, “E agora o que você vai
comer?”, “ Experimenta”, “Só um pouquinho, isso não
vai te fazer mal!”. Essa insistência para nós é algo crucial,
primeiro que a doença manifesta e você ainda não sabe
lidar com ela, restrições e restrições vão tornando cada
vez mais sérias, ao menos no meu caso em especial foi é
ainda é assim. O que muito vemos hoje como apenas um
pré-julgamento modismo alimentar, para muitos é meio
desobrevivência.
Para a vida de um alérgico o autocontrole e
autorrespeito são primordiais e deve ser desenvolvido
diariamente. Não importa se é uma migalha ou uma
porção,oresultadopodeserimediatamentefatal.
A alergia alimentar pode ser mais complicada do que
parece para crianças, adolescentes e até mesmo para os
adultos. Diversos estudos vêm sendo feitos sobre o
bullying alimentar e dados registram que uma em cada
quatro crianças foi in midada ou sofreu bullying por
teremadoença.
Segundo pesquisa nos EUA, divulgada nos Anais de
Alergia, Asma e Imunologia, mostrou que até 35% das
crianças com mais de 5 anos já sofreram bullying (algum
po de violência sica ou psicológica, intencional e
repe da) por causa das refeições diferentes das dos
colegas.
O vício e o julgamento social, familiar e educacional
precisa ainda de grandes movimentos para que receba a
educação adequada sobre esse tema. Muitas vezes
somos abordados com situações do po, “Nossa isso
tudo que você manifesta é emocional?” Eu mesma fui
diagnos cada por diversas vezes com síndromes de
diversas coisas emocionais, até ao ponto de descobrir
uma má formação celular, claro que o emocional
contribui, ficamos mais sensíveis, porém esse não é a
principal razão, devemos ter cuidado com o que falamos
sem saber, nem tudo que parece ser emocional de
verdade é, e a isso a ciência explica. As pessoas não
foram educadas para lidar com essas diferenças e isso
precisaurgentementesermodificado.
Alergias
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episódios. O abuso verbal foi a mais comum forma de
assédio moral; 82% destes episódios ocorreram na
escolae80%ocorreramentreoscolegas.
Dessas pessoas, 79% disseram que o assédio moral
foi apenas relacionado a uma alergia alimentar,
enquanto outros relataram sofrer in midação por ter de
levar medicação para a sua alergia alimentar e 21%
disseram que seus professores ou funcionários da escola
foramosprincipaisagressores.
“Estas crianças enfrentam desafios diários na gestão
de suas alergias alimentares, e o público precisa
entender que esse comportamento é inaceitável. O
assédio moral, sico ou verbal é um comportamento
abusivo que pode ter um tremendo impacto sobre o
bem-estar emocional dos portadores da doença.
Os educadores devem desenvolver polí cas de
relacionamento que evitem qualquer po de bullying,
principalmente os relacionados à alergia alimentar”, diz
o alergista Sicherer Sco , co-autor do estudo e
pesquisadordoIns tutodeAlergiaAlimentarJaffe.
Além do bullying, deparamos ainda com a falta de
informaçãoadequadasobreessastemá cas:
1º - O não esclarecimento por parte das indústrias e
da própria ANVISA de não saber ao certo o que tem no
rótulo;
2º - Pessoas desqualificadas em restaurantes,
lanchonetes, supermercados, etc., não tem o
conhecimento do sofrimento de um alérgico. E nós,
portadores da doença, nos vemos obrigados a nos tornar
autodidatas. Pois para um alérgico alimentar ao
frequentar um restaurante precisa antes fazer um
testamento de perguntas ao Chef de cozinha para saber
como foi preparado o alimento, quais os produtos que
contém. E isso além de causar um grande mal estar em
ter que se expor a tal ponto, ainda corre-se o risco,
dependendo da gravidade da doença, de sofrer um mal
súbito.
3º- A grande polêmica que nos mantém confusos é,
intolerância ou alergia a lactose, e diante de tantas
opções e más informações, ficamos a mercê de um
verdadeiro “não sei” bem grande a nossa frente.
Quantas pessoas que não vemos re rar o leite ou
subs tuí-lo por leite sem lactose e con nuam mantendo
desconfortos e reações adversas. O que essas pessoas
não sabem éque muitas vezes essesdesconfortos podem
Alergias
Na grande maioria das vezes o portador da doença
ainda se encontra dentro de um período de aprendizado
para lidar com o sofrimento e por não saber ainda dizer
um não adequadamente sofre consequências
desesperadoras como a falta de oxigenação, a reação
exagerada do produto contaminante, atuando dentro do
organismo por mais diversos dias, perda de energia, entre
diversas outras ocorrências... Imagine você, tendo
contato com uma criança que sofre essas consequências,
principalmente na escola, e você sem saber o que fazer?
Medicações na veia, an dotos para cortar o mal, nem
sempre são bem vindos dependendo do nível de
contaminação.
OPERIGODOBULLYINGNAESCOLA
De acordo com pesquisas desenvolvidas pelo Ins tuto
de Alergia Alimentar em Nova York, "As alergias
alimentares afetam um número es mado de 12 milhões
deamericanos,incluindo3milhõesdecrianças.
O estudo busca mostrar o assédio enfrentado entre
portadores da doença, pais e cuidadores de crianças com
alergias alimentares. Foram avaliados 353 adolescentes e
adultos de até 25 anos de idade e esse estudo revelou que
86% das crianças foram assediadas por múl plos
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quando estressamos e mais ainda quando adoecemos.
Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo
encolhendoapósainfância,con nuatotalmentea vo;é
um dos pilares do sistema imunológico, junto com as
glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está
diretamente ligado aos sen dos, à consciência e à
linguagem. Como uma central telefônica por onde
passam todas as ligações, faz conexões para fora e para
dentro. Se somos invadidos por micróbios ou toxinas,
reage produzindo células de defesa na mesma hora.
O detalhe curioso é que o Timo fica encostado no
coração, que acaba ganhando todos os créditos em
relação a sen mentos, emoções, decisões, jeito de falar,
jeitodeescutar,estadodeespírito.
Acredito na Lei das Soluções e para que essa lei
funcionenavidaénecessárioquenosconectemoscoma
fonte que tudo nos rege, afinal somos feitos de corpo,
mente, alma e para que isso funcione devemos nos
manterintegrados.
Tenho uma conexão muito forte com a fé em Deus, na
vida, com as forças integrantes de luz que regem todo o
universo e isso tornou para mim uma grande aliada na
superaçãodosdesafiosdiáriosdeumalérgico.
RESPIRAR – ORAR – MEDITAR – É a capacidade de medir
um encontro com o DIVINO que existe em si. Essa prá ca
ser por causa das proteínas con das e os contaminantes
provindos dos leites de soja, de amêndoas, castanhas,
amendoim,atémesmoaousodoaçúcarouglúten.
4º - O custo para conseguir manter uma dieta
alimentar de um alérgico é al ssimo, e isso faz na grande
maioria das vezes, que criarmos situações que nos fazem
ter que optar entre uma coisa ou outra, com a expecta va
de que daqui a pouco pode-se voltar à vida normal e isso
nem sempre é possível, pois ainda dependemos de
acompanhamentosmul disciplinaresqualificados.
5º - Sofremos ainda com a falta de ajuda de custo por
parte do governo, e às vezes me deparo a pensar como
seria uma família que tem vários integrantes que
dependemdessasrestrições.Pordiversasvezeseumesma
me deparei com a desistência ou a subs tuição
adequando o tratamento a prioridades de alimentos.
Tenho visto uma enorme gama de pessoas se iludirem
desis ndo do tratamento, dão um tempo e voltam a
comertudonovamentefazendocomqueoorganismonão
compreenda e entre novamente num grande processo de
reaçãoeinflamação.
OTRATAMENTO-ASSOLUÇÕESQUEENCONTREI
Em todos os casos de alergia, a orientação é evitar o
causador da doença, ou minimizar, quando é impossível
evitar.“Sevocêconsegueparardecomerouusar,nãotem
mais aquela reação”. Mas, na alergia respiratória, isso não
é tão simples, porque os causadores estão no ar que se
respira, como a poeira e os ácaros. Para melhor lidar com
isso na época de baixa temperatura, é necessário
aumentar a umidade do ambiente. Uma dica valiosa que
u lizo é deixar toalhas molhadas ou bacias debaixo da
camaeemdiversasáreasdacasa.
Nosso organismo tem uma dinâmica de auto cura e
precisamos aprender a u lizar esses recursos. Segundo o
conhecimento das Terapias Frequenciais Quân cas, tudo
no universo é energia. O germe não é nada o terreno é
tudo.Precisamosmelhorarascondiçõesdonossoterreno
biológico através de bons pensamentos, sen mentos,
a tudes e cuidar de nossas mazelas com alimentação
natural,águaalcalinizadaeexcelentesfontesdeenergia.
Temos ainda a es mulação da glândula do Timo, com
algumas ba dinhas na região do peito diversas vezes ao
dia,fazendoumgrandediferencialnavidadoalérgico.
O Timo em grego thýmos, significa energia vital. Ele
cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade
Alergias
7. 24 Qualitá l Edição 7
universo vibra e oscila com energia, o ideal épreservar,
prevenirerecuperaranossa saúdetambémcomenergia
vibracional.
DICASIMPORTANTES:
Quem tem filho com alergia alimentar precisa estar
atento não só ao que ele come, mas também ao impacto
que a doença causa no relacionamento com outras
crianças. O que fazer? Ficar de olho aberto. Veja com a
escola se o lanche servido para o seu filho pode ser o
mais parecido possível com o dos demais alunos. Se ele
leva lancheira, tente encontrar produtos específicos que
se assemelham aos lanches comuns, como
bisnaguinhas. Quando os amigos dele forem na sua casa,
faça uma refeição igual para todo mundo. Quando for a
vez dele passar um dia fora, combine com outros pais
que cada um vai levar um prato, assim seu filho pode
“escolher” o seu. O problema são os aniversários. O
melhor é que ele se alimente antes de ir – e entenda o
quepodeounãocomernafesta.
Ricardo Teixeira diz, que “Uma vida saudável não se
retém apenas a uma boa alimentação e a vidades
sicas, não se pode ter saúde sem novas experiências e
conhecimentos, sem exercitar a mente, sem a vidades
culturais, sem humildade, sem bons pensamentos e
principalmente, sem pra car a tudes sociáveis. Dessa
maneira, só é possível alcançar tudo isso se você se
permi r entregar. Afinal qualquer que seja a tua doença,
é apenas a porta de um novo caminho que possibilitará
escolhasmaisenriquecedorasebrilhantes.
A doença me possibilitou dedicar parte do meu
tempo a propagar por meio de palestras de
conscien zação a Inclusão Social para Alérgicos. Este
trabalho voluntário é dedicado á portadores da doença,
escolas,familiareseinteressadossobreotema.
Diante dos meus aprendizados diários deixo a dica de
que a aceitação, entrega e gra dão por tudo aquilo que
lhe acontece é a Chave Essencial para a Superação,
pensenisso!
NAMASTÊ
fará com que desenvolva o pensamento posi vo, a
percepção corporal, o autocontrole e aceitação. Pra que
diariamente a respiração abdominal profunda por 4 ou 5
vezes, ela auxilia a livrar o corpo da contaminação de
toxinaseradicaislivres.
Esteja disponível para receber os presentes da Vida.
Tudo é energia, sintonia e atração. Deixe-se ser atraído
por aquele médico, técnico, profissional que ama aquilo
que faz e está voltado ao atendimento Integral, te
encorajando a seguir adiante. Isso facilitará a relação
humanizada de médico-paciente e te proporcionará um
maior despertar no seu autoconhecimento, afinal a vida
de um alérgico é se manter atento a todo momento em
suaprópriaLINGUAGEMCORPORAL.
NUTRIÇÃO FUNCIONAL – Hipocrátes já dizia, “Que o
alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu
alimento”. Os alimentos certos são capazes de nos
devolveraautocura,entãoestejaatentoaisso.
ACUPUNTURA CONSTITUCIONAL, SISTÊMICA OU
HOLOPUNTURA – Todas essas técnicas são voltadas sob o
olhar da Terapia Milenar Chinesa, que consistem em
inserir micro agulhamento ou para quem teme ao
agulhamento, apenas es mular pontos energé cos do
corpo. Esses pontos liberam efeitos analgésicos,
an inflamatórios e outras substâncias naturais que
promovem o bem estar, equilibram e harmonizam o fluxo
energé co do corpo, além de prevenir doenças. Aprender
sobreessespontosquechamamosdega lhospodemnos
auxiliar e nos salvar em momentos de crise. Livrei-me por
diversasvezestendooconhecimentodisso.
TERAPIA FLORAL QUÂNTICA – A Terapia Frequencial
Quân ca preconiza que cada célula do nosso corpo é
registradaporumamemóriaoriginalequecadaelemento
ou órgão do nosso organismo possui uma frequência
eletromagné ca única e iden ficável, revelada pela
rea vidade eletrofisiológica da pessoa. Uma vez que
fatores desencadeantes de desequilíbrios atacam nosso
sistema faz com que haja um desequilíbrio e isso perde-se
a capacidade dessas células vibrarem em sua frequência
original, criando assim um mecanismo de desordem
celular fazendo cópia da cópia do trauma e não mais da
origem organizada da célula. Essa Terapia parte do
princípio de que o homem não é só cons tuído do corpo
material, mas é um ser complexo, composto por mente,
espírito e matéria, promove um reequilíbrio energé co
de tudo aquilo que está em desequilíbrio, es mulando as
capacidades autocura vas do organismo, através de uma
ação bio sica e bioquímica vibracional. Se tudo no
Alergias