1. MEMÓRIAS: Quais os tipos e para que
servem?
Claudio Helano Martins Ribeiro
Faculdade de Tecnologia do Nordeste
Turma RC37 – 26/10/2017
Resumo
1. Introdução
As memórias RAM são responsáveis por armazenar as informações que estão em uso no computador,
fazendo com que o acesso aos dados seja mais rápido. Exemplificando, quando você abre um programa
qualquer, ele "escreve" nos pentes de memória RAM as informações necessárias para que a operação seja
mais rápida. O programa pode, a partir daí, "ler" essas informações. Teoricamente, a mesma coisa poderia
ser feita com o disco rígido, o HD, que é um tipo de memória não-volátil, no entanto, a velocidade seria muito
menor, e os programas (e o desempenho do computador como um todo) seriam bem menos produtivos.
A memória RAM é bastante rápida e oferece tempos de acesso brutalmente mais baixos que o HD, mas possui
a desvantagem de perder os dados armazenados quando o micro é desligado, daí a necessidade de salvar os
arquivos periodicamente. É também por causa disso que o processo de boot é refeito cada vez que você liga
o computador. Durante o boot, o sistema operacional, drivers, bibliotecas e aplicativos são novamente
copiados para a memória, junto com suas configurações e preferências.
2. Tipos de Memória
Existem várias formas de armazenamento de memória, tais como DVDs, CDs, discos rígidos e memória
somente leitura (ROM), mas a memória de acesso aleatório (RAM) é uma forma mais rápida de
armazenamento do que a maioria.
De um modo geral, podemos separar as memórias como memória principal e memória secundária que
também se dividem como voláteis e não voláteis, com exceção da memória ROM que apesar de ser uma
memória principal, ela não é volátil, trazendo nela um sistema pré-instalado capaz de ser lido e modificado
pelo usuário, mas nunca apagada.
A memória principal é um depósito temporário de dados e instruções dos programas de computador e por
ser temporária é classificada como volátil. Memórias voláteis são as que requerem energia para manter a
informação armazenada. São fabricadas com base em duas tecnologias: dinâmica e estática. A RAM estática
Memórias no mundo da informática
pode ser descrito como o componente ou
peça responsável por armazenar de
forma temporária ou permanente os
dados ou instruções requeridas pelo
usuário, não só nos PCs, mas envolve
hoje em dia também celulares, relógios,
televisores, ou seja, qualquer objeto
computadorizado. Nesse artigo falarei
sobre, tipos e funcionalidades das
memórias RAM nos computadores.
2. é rápida e cara, enquanto a DRAM é mais barata e mais lenta. A RAM estática é usada para se criar cache de
velocidade compatível com a CPU, enquanto a DRAM se constitui no grande sistema de memória RAM.
3. Memórias DRAM que apareceram ao longo dos anos
Dr. Robert Dennard inventou DRAM (Memória de acesso aleatório dinâmico) em 1967, enquanto trabalhava
para a IBM. Conhecida como a célula de memória DRAM, a invenção de Dennard faz uso de um único
transistor que lê e escreve em um capacitor que armazena dados. Muitas inovações surgiram a partir de
tecnologia de célula de memória transistor único, entre elas SDRAM (Memória de acesso aleatório dinâmica
síncrona) que sincronizado com o relógio do computador, aumenta assim a eficiência na leitura ou gravação
para a memória de acesso aleatório.
Mas estamos nos adiantando na história, temos ainda alguns outros modelos que surgiram antes.
3.1 FAST PAGE MODE (FPM)
A primeira melhora significativa na arquitetura das memórias veio com o FPM, ou "modo acesso rápido." A
ideia é que, ao ler um arquivo qualquer gravado na memória, os dados estão na maioria das vezes gravados
sequencialmente, permitindo um acesso mais rápido aos dados situados dentro da mesma linha. Apesar de
já não serem fabricadas há bastante tempo, foram utilizadas em PCs 386, 486 e nos primeiros Pentiums na
forma de módulos SIMM de 30 ou 72 vias, com tempos de acesso de 80, 70 ou 60ns, sendo as de 70ns as
mais comuns.
3.2 EXTENDED DATA OUT (EDO)
Em 1994, a EDO transformou-se na inovação seguinte de memória. Era similar a FPM, mas com uma
modificação ligeira que permitiu que os acessos de memória consecutivos ocorressem muito mais
rapidamente. Isto resultou em que o controlador de memória poderia ganhar tempo pulando algumas etapas
no processo de leitura. A EDO permitiu que o processador central lesse a memória 10 a 15% mais rápido do
que com a FPM. Os módulos de memória EDO foram produzidos em versões com tempos de acesso de 70,
60 e 50ns, com predominância dos módulos de 60ns. Eles foram usados predominantemente na forma de
módulos de 72 vias, usados nos micros 486 e Pentium.
No final da era Pentium, as memórias EDO enfrentaram a concorrência das memórias BEDO (Burst EDO), que
utilizavam um sistema de pipeline para permitir acessos mais rápidos que as EDO. No papel as memórias
3. BEDO eram interessantes, mas elas nunca foram usadas em grande escala. A tecnologia era propriedade da
Micron, que ansiava por cobrar royalties dos demais fabricantes, caso ela fosse adotada em grande escala.
Mas ao invés de dos concorrentes caírem na armadilha da Micron, eles se apressaram em adotar as memórias
SDRAM, que além de serem um padrão aberto, eram tecnicamente superiores.
3.3 RAMBUS e DIRECT RAMBUS (RDRAM/DRDRAM)
Inicialmente esperava-se que a DRDRAM se tornaria a memória de computador padrão, especialmente
depois que a Intel concordou em licenciar a tecnologia Rambus para uso com seus futuros chipsets. No
entanto, a RDRAM se envolveu em uma guerra de padrões com uma tecnologia alternativa, e rapidamente
perdeu por razões de preço e, mais tarde, de desempenho. Por volta de 2003, DRDRAM já não era suportada
por qualquer computador pessoal.
O Direct Rambus era uma arquitetura de DRAM inovodora em relação aos principais projetos de memória
convencionais na época. Ela transferia dados a velocidades de até 800MHz que só era possível devido a uma
facilidade chamada "double clocked," que permitia que operações ocorressem tanto no lado de subida como
o de descida do relógio. Além disso, cada dispositivo de memória em um módulo RDRAM provia uma largura
de banda de até 1.6 gigabytes por segundo, duas vezes a largura de banda das primeiras memórias SDRAM
de 100 Mhz.
3.4 DRAM SYNCHRONOUS (SDRAM)
Em fins de 1996, a SDRAM começou a aparecer nos sistemas. Ao contrário das tecnologias anteriores, a
SDRAM é projetada para sincronizar-se com o relógio do processador central. Isto permite que o controlador
de memória saiba o ciclo de relógio exato em que os dados pedidos estarão prontos. Desse modo o
processador central não tem mais que esperar por muito tempo entre os acessos de memória. Os módulos
de SDRAM vêm em diversas velocidades diferentes para sincronizar-se às velocidades de relógio dos sistemas
em que serão usados.
Rambus DRAM (RDRAM), e seus
sucessores DRAM (DRDRAM)
e DRAM (DRDRAM), são tipos
de DRAM desenvolvidos
pela Rambus do final dos anos 1980 até
o início de 2000. A terceira geração de
memórias RAM da Rambus, DRDRAM
foi substituída pela XDR DRAM. Rambus
DRAM foi desenvolvida para aplicações
de alta largura de banda, e foi
posicionada pela Rambus como
substituto para vários tipos de
memórias contemporâneas, tais
como SDRAM.
4. 3.4.1 SDR e DDR
SDR (single data rate ou taxa de dados única) e DDR (double data rate ou taxa de dados dupla) são tipos de
memória de acesso aleatório dinâmico síncrono ( SDRAM) usados em computadores desktop e laptop, são
características do chip, se este transfere 1 ou 2 dados por ciclo de clock. DDR é o mais recente dos dois, e
pode operar com taxas de dados mais rápidas e alcançar maior capacidade. Eles são incompatíveis uns com
os outros.
As SDRs são o tipo tradicional, onde o controlador de memória realiza apenas uma leitura por ciclo, enquanto
as DDR são mais rápidas e fazem duas leituras por ciclo. Os módulos de memória SDR eram usadas em micros
antigos como Pentium II e Pentium III e os primeiros Athlons e Durons, enquanto os módulos DDR são usados
até hoje e estão na sua quarta versão, os módulos DDR4.
3.4.2 DDR1 e DDR2
Com a evolução tecnológica, as memórias existentes tiveram que ser atualizadas. Deste modo que surgiu a
DDR 1. Com a DDR ou DDR1, foi possível transferir 2 dados ao invés de um, e deste modo, dobrando a
frequência de 200 para 400Mhz. No começo, que operavam com frequências de até 200 MHz. Apesar de esse
ser o clock efetivo nos chips, o valor usado pelo barramento do sistema é de apenas metade, ou seja, 100
MHz, assim, fica claro que a frequência do BUS (barramento ou via de comunicação) não duplica, o que ocorre
é que o dobro de dados transita simultaneamente.
Do padrão DDR para o DDR2 foi um pulo fácil. Bastou adicionar alguns circuitos para que a taxa de dados
dobrasse novamente, sendo capaz de transmitir 4 dados por ciclo de clock. Além do aumento na largura de
banda, o padrão DDR2 veio para economizar energia e reduzir as temperaturas, pois ao contrário da DDR1,
a DDR2 a Terminação Resistiva (ODT) está presente no chip de memória, sendo que na anterior estava na
placa mãe. Esta mudança faz com que a DDR2 não sofra interferências eletromagnéticas e consumo elevado
de energia.
3.4.3 DDR3 e DDR4
O grande diferencial da DDR3 comparando a sua antecessora é o aumento da capacidade de comunicação
ter aumentado oito vezes o valor do clock da memória, com transmissão de oito dados por pulso de clock. A
sua latência também está maior, porém, não chega ao dobro da anterior. Este ainda é o padrão mais usado
dos tipos DDR.
SDRAM DDR
5. Com DDR3 atingindo seus limites em um mundo que exige melhores desempenhos e maior largura de banda,
a nova geração de DDR SDRAM já chegou. A DDR4 oferece melhor desempenho, maiores capacidades DIMM,
maior integridade de dados e menor consumo de energia.
Alcançando mais de 2Gbps por pino e consumindo menos energia do que a DDR3L (DDR3 Baixa Voltagem), a
DDR4 proporciona até 50 por cento de aumento no desempenho e na largura de banda e, ao mesmo tempo,
reduz o consumo de energia de todo o seu ambiente de computação. Isso representa uma melhora
significativa em relação às tecnologias de memória anteriores e uma economia de energia de até 40 por
cento.
Além do desempenho otimizado, computação de baixo custo e mais ecológica, a memória DDR4 também
oferece verificações de redundâncias cíclicas (CRC) para maior confiabilidade dos dados, detecção de
paridade no chip para verificação da integridade de transferências de comando e de endereço a partir de um
link, maior integridade do sinal e outros recursos mais robustos.
6. Vale deixar claro, que cada um desses tipos de memória tem sua característica física própria, visando não só
o aumento de desempenho, mas também para que o usuário evite qualquer tipo de confusão na hora de
encaixar do módulo de memória na placa mãe.
4. Memórias Estática ou SRAM
A memória estática, diferente da memória dinâmica ou DRAM, não necessita ser analisada ou recarregada a
cada momento. Fabricada com circuitos eletrônicos conhecidos como Flip-flop, guardam a informação por
todo o tempo em que estiver a receber alimentação. Os flip-flops são implementados em forma de circuito
integrado, ou seja, as mudanças que ocorrem em alguns “componentes” do circuito, interferem nos
resultados de entrada ou saída. Ou seja, a pulsação ou mudança no sinal do clock faz com que aconteça uma
ação no flip-flop, baseado nos valores dos sinais de entrada e em sua equação característica.
Com isso, esse tipo de RAM gasta menos energia, isso porque a Memória de Acesso Randômico Estática
(SRAM) consegue manter os bytes mesmo sem atualização contínua, perdidos somente após a interrupção
da fonte de energia. A memória RAM estática é mais econômica, além de entregar mais performance.
Mas o problema dessa tecnologia é o preço. Isso porque a SRAM precisa de muito mais transistores para
operar, resultando em módulos com até seis vezes menos capacidade de armazenamento do que uma DRAM
do mesmo preço.
Em memórias cache de processadores e discos rígidos, a preferência é comumente dada à SRAM devido à
melhor performance e menor dissipação de calor. Mesmo sendo mais cara, os fabricantes não costumam
economizar para evitar problemas mais sérios no armazenamento físico ou flash.
7. A partir do 386, os micros utilizam um sistema híbrido. A memória RAM é formada por memória dinâmica, e
utiliza uma pequena quantidade de memória estática como intermediária para agilizar o acesso do
processador à memória. Essa técnica é conhecida como cache de memória.
Encontramos a memória cache implementada na Placa mãe ou internamente nos processadores. As
memórias implementadas internamente na própria pastilha dos processadores são denominadas de cache
L1, as memórias cache que são implementadas na placa mãe ou no encapsulamento dos processadores, são
chamadas de cache L2, com uma exceção, o processador possui internamente os caches L1 e L2, assim como
os processadores da lntel, mas ele suporta um terceiro sistema de memória cache, que é o cache L3, também
conhecido como TriLevel cache e que é implementado na maioria das placas mãe hoje.
O desempenho do sistema cache está diretamente relacionado com seu tamanho, ou seja, a sua capacidade
de armazenamento, pois quanto maior a capacidade, maior será a chance da próxima instrução a ser
executada estar armazenada no cache, evitando assim o acesso à memória RAM.
4.1 CACHE L1
Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de processador,
como o Pentium II, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções (que "dizem" o que fazer com os dados).
O primeiro processador da Intel a ter o cache L1 foi o i486 com 8KB. Geralmente tem entre 16KB e 128KB;
hoje já encontramos processadores com até 16MB à 32MB de cache.
4.2 CACHE L2
Em função da capacidade reduzida do cache L1, foi desenvolvido o cache L2, com mais memória que o cache
L1. Ela é mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória
DRAM. A memória cache L2 é, sobretudo, um dos elementos essenciais para um bom rendimento do
processador mesmo que tenha um clock baixo.
Já encontramos no mercado processadores da intel utilizando Smart Cache, que é uma tecnologia
da Intel que provê maior largura de banda do Cache L2 para o núcleo, e que aloca dinamicamente a memória
para os núcleos.
4.2 CACHE L3
Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2
integrado ao seu núcleo), utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache
adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido à complexidade dos processadores atuais, com suas áreas
chegando a milhões de transístores por micrômetros ou nanômetros de área.
Os processadores Intel são muito dependentes do Cache L2 ou L3, visto que seu Cache L1 é muito pequeno,
( Quanto menor o Cache, mais rápido este será, visto que as latências serão menores ), quanto mais desse
tipo de memória o processador dessa plataforma tiver, melhor será a comunicação entre memória e
processador, pois não terá de ir buscar na memória RAM que é muito mais lenta, quando isso ocorre,
acontece o chamado cache Miss, e quando os dados requisitados pelo processador estiver no Cache, o
chamado Cache Hit
8. O Cache mais rápido e onde os dados mais requisitados pelo processador estão, é o Cache L1, pois é o que
está mais próximo ao núcleo de processamento, mesmo o L1, L2 ou L3 trabalhando na mesma frequência do
processador, estes são muito mais lentos que o L1, visto que estes se encontram mais afastados do núcleo
de processamento, o L2 e o L3 são um intermediário entre memória RAM e processador, o L1 é o que mais
se comunica com o núcleo de processamento.
*Segue abaixo uma árvore para tentar ilustrar melhor a evolução das Memórias RAM
5. GDDR
GDDR (Graphics Double Data Rate) é uma memória desenvolvida especificamente para utilização em placas
gráficas. Memórias RAM também são usadas em placas de vídeo, para formar o circuito de memória de vídeo.
Até muito recentemente, a memória de vídeo usava exatamente a mesma tecnologia da memória RAM que
é instalada na placa-mãe, no entanto, estavam precisando de memórias mais rápidas do que as usadas
convencionalmente no PC, com isso optou-se por usar memórias com as tecnologias DDR2 e DDR3.
Núcleo do
Processador
Cache L2
Cache de
Instrução L1
Cache de
Dados L1
Núcleo do
Processador
Cache L2
Cache L3
Memória
Cache de
Instrução L1
Cache de
Dados L1
RAM
DRAM
FPM EDO SDRAM
SDR DDR
DDR2 DDR3 DDR4
RDRAM
SRAM
cache L1 cache L2 cache L3
9. Só que as memórias DDR2 e DDR3 usadas em placas de vídeo têm características diferentes das memórias
DDR2 e DDR3 usadas no PC – especialmente a tensão de alimentação, por este motivo é que elas são
chamadas GDDR2 e GDDR3. O atual padrão é o GDDR5, baseado nas memórias DDR3 SDRAM, mas com certas
diferenças que a tornam mais rápida em alguns aspectos.
6. Memórias RAM da nova geração
Novas memórias RAM estão a caminho do mercado com o dobro de velocidade do atual padrão, DDR4. A
JEDEC, organização que define padrões de memória para computador, já anunciou que pretende começar a
demonstrar a nova tecnologia em junho deste ano para torná-la pronta para o uso em 2018.
O padrão DDR5 pode ser um grande salto em comparação com o que existe atualmente. A tecnologia
promete o dobro de largura de banda para memória e densidade do que o DDR4 oferece, além de consumir
menos energia. A organização, no entanto, não deu detalhes sobre números.
Apesar de 2018 ser o ano em que o DDR5 estará pronto, deve demorar mais alguns anos para que as novas
memórias possam ser aproveitadas. Isso se deve ao fato de que controladores em processadores precisam
ser atualizados para suportar a nova tecnologia. O problema disso é que estes chips demoram entre dois e
três anos para serem desenvolvidos do zero. Ou seja: se as novas memórias estiverem prontas para serem
usadas em 2018, o hardware compatível com elas só deve estar disponível a partir de 2020, em uma previsão
otimista.
Fica a questão de quão importante ainda será a memória RAM no momento em que o DDR5 se tornar
mainstream. Recentemente, a Intel introduziu os primeiros drives Optane, que tentam combinar a
densidade, capacidade e a não-volatilidade do SSD com velocidade que se aproxima do que a memória RAM
oferece.
Há muito tempo que os PCs funcionam da mesma forma. O drive guarda um grande volume de dados, mas a
memória RAMalimenta o processador por ter maior velocidade, com o ponto negativode que as informações
da RAM desaparecem quando um programa é fechado ou quando o computador é desligado. Se o vão de
desempenho entre as duas tecnologias for fechado, a RAM pode estar com os dias contados.