O documento discute como educar o consumidor do futuro em três pontos: (1) o consumidor do futuro será mais vulnerável, digital e empoderado; (2) é necessário repensar as responsabilidades da sociedade para defender a democracia e os direitos humanos; (3) a educação é fundamental para construir uma sociedade de consumo futura baseada na ética, transparência e diálogo.
1. Como Educar o Consumidor do FuturoComo Educar o Consumidor do Futuro
7ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros
CNSEg
Rio de Janeiro, 19.09.17
2. Vulnerável
Hipervulnerável – Doente/Idoso/Crianças/Deficientes
Mais atento, exigente, responsável e impaciente
Digital, Multicanal, Global
Informal, apaixonado
Empoderado
Consumidor
FuturoFuturo
Poder nas mãos do
Consumidor
Baby Boomers x X x Y x Z x
Millennials
Baby Boomers x X x Y x Z x
Millennials
3. Constituição Cidadã - proteção do
consumidor e do meio ambiente / direito social
- educação
Código de Defesa do Consumidor – direito
básico - educação para o consumo
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
RegrasRegras
Brasil
6. Repensar o que queremos e quais nossas
responsabilidades enquanto sociedade
Repensar o que queremos e quais nossas
responsabilidades enquanto sociedade
Defender a Democracia
Defender e promover os Direitos Humanos
Visar o Equilíbrio Econômico Financeiro
Fornecedores devem:
Focar o consumidor no CORE de todas as decisões
estratégicas e unidades de negócio
Entender os Millennials
Estar lado a lado dos Consumidores
Visão Estratégica para o Futuro
7. Era da Educação
Sociedade de Consumo do Futuro
8. Inovação/Eficiência
Diálogo aberto entre todos
os atores
ÉTICA
Confiança
Respeito
Transparência
Boa-fé
Legalidade
Principal ferramenta para a construção de práticas jurídicas e
sociais adequadas
Base de sustentação para o fortalecimento da Democracia
Informação/Transparência
Educação
9. Entender as diversas gerações
Ouvir seus consumidores
Dar informações sobre seus produtos e serviços
de forma lúdica, agradável e divertida
Educação em Seguros
10. Estabelecer um Pacto Social entre o Poder Público e a
Sociedade Civil de novos valores de respeito e equilíbrio entre
os direitos e os deveres na construção de uma sociedade mais
justa, fraterna, solidária e responsável
Agenda Positiva
13. Maria Stella Gregori
Foi Diretora da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, Assistente de Direção da Fundação
de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON/SP, Secretária Executiva da Comissão Teotônio
Vilela de Direitos Humanos e Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de
São Paulo.
É Mestre e graduada em Direito, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP,
Professora Assistente Mestre de Direito do Consumidor, da Faculdade de Direito da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP; Diretora do Brasilcon
É advogada e consultora para empresas na área do Direito do Consumidor, do Direito Regulatório,
dos Direitos Humanos, sócia de GREGORI SOCIEDADE DE ADVOGADOS