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24 de Feb de 2016
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Notas do Editor

  1. Nós vivemos num mundo onde as relações gravitam em torno das aparências. Para sermos aceites pela sociedade, devemos agir da mesma forma que os outros. Ser diferente e ter um comportamento oposto, pode levar os indivíduos ao isolamento. A vontade de ser aceite pelos grupos leva as pessoas a fazer coisas que não gostas (beber, fumar entre outros), como também a mentir. O que podemos perceber é que hoje em dia tudo gira em volta da aparência, não importa se é verdade ou mentira desde que tudo seja conforme o seu grupo (amigos, sociedade...) quer. Estamos expostos a vivenciar essa experiência todos os dias. Quantas vezes não se fez de descolado para não cair no ridículo? E isso não é restrito à idade, todas as faixas etárias passam pela aparência e julgamento. Estamos sempre a tentar ser uma pessoa que as outras querem que sejamos, mas com isso perdemos a direcção e no fim da conta não fazemos ideia de quem somos!
  2. A vida das pessoas em sociedade funda-se num conjunto de princípios. Neles se incluem os valores, as atitudes e comportamentos.
  3. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de papel que a propaganda e publicidade exercem nas pessoas, induzindo-as ao consumo, mesmo que não necessitem de um produto comprado, sendo assim, fruto do capitalismo. A nossa vida é influenciada em grande medida pelos jornais. A publicidade é feita unicamente no interesse dos produtores e nunca dos consumidores. Consumir é, além de natural, uma necessidade. O homem não é diferente dos outros animais que lutam pela sua sobrevivência e soberania, apenas tem formas mais sofisticadas de sobreviver.
  4. Os hipermercados são os novos santuários do consumo, que oferecem e permitem que em pouco mais de meia hora, se observe e compre todos os tipos de produtos produzidos a nível mundial Manipulado, ou não, o consumidor goza de um poder que é real, como qualquer outro produto, a cultura de massas consegue fabricar a economias de escala, utilizando processos industriais que se vendem no mercado, sob a forma de ideias , sonhos e ilusões com vista a uma rentabilidade, pondo em evidência, a dinâmica e a criatividade, mas criando produtos estandardizados, capazes de serem assimilados pelo homem da classe média, de gostos típicos. O efeito de uma sincronização e de um ecletismo e de uma homogeneização assegurasse uma resposta a estímulos semelhantes, respostas estas tipicamente pavlonianas.
  5. O consumismo deve-se tentar travar através da educação na escola e em casa, demonstrando aos mais novos quais as consequências e quais os riscos de um consumo desenfreado, de uma maneira geral deve-se reduzir o consumo através da cidadania, sendo esta a melhor maneira de ensinar, tentando assim demonstrar ás pessoas que elas valem, pelo que são e não pelo que têm. A sociedade através dos medias e dos órgãos políticos, pode ajudar na consciencialização e na capacitação da população, afim de que todos adquiram uma atitude mais critica de consumo, mais responsável e mais solidária.
  6. Cada geração deve ter consciência que faz parte de uma continuidade histórica com um papel a desempenhar, cujos efeitos não se esgotam no imediato. Porque o futuro é responsabilidade do presente, devemos todos reflectir sobre o papel do consumo na actual sociedade, apoiando a sensibilização dos jovens para o exercício dos seus direitos e a consciencialização dos seus deveres. Daí a importância de questionar o modo como vivemos e como nos comportamos, procurando construir um mundo mais humano e mais solidário.