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AUMENTO DE PELOS EM MULHER,
      CARACTERIZANDO PESSOAS COM
   ANDROGENISMO, OU SEJA, PESSOAS COM
  PELOS NOS LOCAIS MAIS FREQUENTEMENTE
         ENCONTRADOS EM HOMENS.

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. É ENCONTRADO EM
MULHERES COM SÍNDROME DE OVÁRIO MICRO OU POLICÍSTICO,
QUE REPRESENTA UM ÍNDICE DE GRANDE INTENSIDADE DE
ABORTOS ESPONTÂNEOS.


                                           O aumento de pelos em
                                           mulheres,                  com
                                           características           mais
                                           próximas do sexo masculino,
                                           não     necessariamente       é
                                           causada por alguma doença
                                           seja    ela    passageira    ou
                                           crônica, pois é característica
                                           de     algumas      raças     a
                                           hipertricose ou aumento de
                                           pelos       frequentes      em
                                           ascendentes de países do
                                           oriente médio, ou países em
que durante uma fase da humanidade sofreram invasões dessas
raças e o cruzamento de DNA desses antepassados. Caso haja
comprometimento em relação à saúde da pessoa que possui esta
característica, e, por conseguinte sem história familiar de ancestrais
com cruzamento do DNA, neste caso pode ser caracterizado por
alguma doença que ocorreu durante alguma fase da vida,
principalmente no desencadeamento dos hormônios sexuais e outras
doenças com características androgênicas. A evolução pode ser
mediana ou então com sinais muito evidentes e característicos.
O hirsutismo é      definido   como      o     crescimento      excessivo
de pelos terminais na mulher,
em áreas anatômicas característicasde distribuição masculina.        Pode
manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um
quadro clínico mais complexo, acompanhado            de    outros sinais
de hiperandrogenismo, distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou
ainda alterações             metabólicas relacionadas                 com
hiperinsulinemia/resistência insulínica. O hirsutismo decorre da ação
dos androgênios sobre     a pele e  depende      de   vários    fatores
correlacionados: níveis de androgênios e da SHBG e consequente
relação hormônio livre/hormônio         ligado,         grau         de
sensibilidade cutânea aos androgênios, capacidade de conversão de
androgênios        em estrogênios e       outras       interconversões
entre esteroides. Pode ser classificado em duas categorias: a)
associado a uma hiperprodução glandular de androgênios pelos
ovários e/ou suprarrenais ou         b)          decorrente          de
uma hiperutilização isolada dos androgênios circulantes pelo folículo
pilo-sebáceo, correspondendo ao hirsutismo dito "idiopático". A causa
mais frequente do hirsutismo de origem glandular é a síndrome dos
ovários policísticos. A hiperplasia adrenal congênita forma não
clássica (HAC-NC) por deficiência da 21-hidroxilase é a causa mais
frequente de hirsutismo de origem adrenal, embora sua prevalência,
entre mulheres hirsutas como um todo, seja relativamente baixa.
Outras causas menos frequentes são a síndrome de Cushing e os
tumores virilizantes, ovarianos ou adrenais. Neste artigo são
enfocados criticamente aspectos da avaliação diagnóstica do
hirsutismo e os princípios do tratamento com base em sua etiologia.
São abordadas as indicações e limitações do uso de diferentes
antiandrogênios e outros fármacos relacionados. Como são doenças
que podem ser revertidas, tais pacientes devem procurar o
endocrinologista ou neuroendocrinologista.


                                  AUTORES PROSPECTIVOS

                                  Dr. João Santos Caio Jr.
                           Endocrinologia-Neuroendocrinologista
                                        CRM 20611

                                 Dra. Henriqueta V. Caio
                            Endocrinologista – Medicina Interna
                                        CRM 28630




AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS
ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri
Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil.

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Aumento de pelos em mulheres

  • 1. AUMENTO DE PELOS EM MULHER, CARACTERIZANDO PESSOAS COM ANDROGENISMO, OU SEJA, PESSOAS COM PELOS NOS LOCAIS MAIS FREQUENTEMENTE ENCONTRADOS EM HOMENS. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. É ENCONTRADO EM MULHERES COM SÍNDROME DE OVÁRIO MICRO OU POLICÍSTICO, QUE REPRESENTA UM ÍNDICE DE GRANDE INTENSIDADE DE ABORTOS ESPONTÂNEOS. O aumento de pelos em mulheres, com características mais próximas do sexo masculino, não necessariamente é causada por alguma doença seja ela passageira ou crônica, pois é característica de algumas raças a hipertricose ou aumento de pelos frequentes em ascendentes de países do oriente médio, ou países em que durante uma fase da humanidade sofreram invasões dessas raças e o cruzamento de DNA desses antepassados. Caso haja comprometimento em relação à saúde da pessoa que possui esta característica, e, por conseguinte sem história familiar de ancestrais com cruzamento do DNA, neste caso pode ser caracterizado por alguma doença que ocorreu durante alguma fase da vida, principalmente no desencadeamento dos hormônios sexuais e outras doenças com características androgênicas. A evolução pode ser mediana ou então com sinais muito evidentes e característicos. O hirsutismo é definido como o crescimento excessivo de pelos terminais na mulher, em áreas anatômicas característicasde distribuição masculina. Pode manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais complexo, acompanhado de outros sinais de hiperandrogenismo, distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou ainda alterações metabólicas relacionadas com hiperinsulinemia/resistência insulínica. O hirsutismo decorre da ação
  • 2. dos androgênios sobre a pele e depende de vários fatores correlacionados: níveis de androgênios e da SHBG e consequente relação hormônio livre/hormônio ligado, grau de sensibilidade cutânea aos androgênios, capacidade de conversão de androgênios em estrogênios e outras interconversões entre esteroides. Pode ser classificado em duas categorias: a) associado a uma hiperprodução glandular de androgênios pelos ovários e/ou suprarrenais ou b) decorrente de uma hiperutilização isolada dos androgênios circulantes pelo folículo pilo-sebáceo, correspondendo ao hirsutismo dito "idiopático". A causa mais frequente do hirsutismo de origem glandular é a síndrome dos ovários policísticos. A hiperplasia adrenal congênita forma não clássica (HAC-NC) por deficiência da 21-hidroxilase é a causa mais frequente de hirsutismo de origem adrenal, embora sua prevalência, entre mulheres hirsutas como um todo, seja relativamente baixa. Outras causas menos frequentes são a síndrome de Cushing e os tumores virilizantes, ovarianos ou adrenais. Neste artigo são enfocados criticamente aspectos da avaliação diagnóstica do hirsutismo e os princípios do tratamento com base em sua etiologia. São abordadas as indicações e limitações do uso de diferentes antiandrogênios e outros fármacos relacionados. Como são doenças que podem ser revertidas, tais pacientes devem procurar o endocrinologista ou neuroendocrinologista. AUTORES PROSPECTIVOS Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia-Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28630 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA. Referências Bibliográficas: Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil.