Este documento discute o Secretariado Executivo como uma possível ciência e apresenta as classificações de empresas. Apresenta uma lista de integrantes e discute a história do Secretariado e as funções de um profissional desta área. Também descreve brevemente a história das empresas e formas de classificá-las, como por setor, forma jurídica e tipo.
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LISTA DOS INTEGRANTES
Belmira Jamba Calei
Beuma Miguel António
Julieta Bento Neves
Maria Manuel Raimundo
Maria Diogo Vula
Marcelina Pedro Figueira
Teresa Chilombo Masseca
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ÍNDICE
Lista dos Integrantes………………....……………………………………………..Pag. 1
Dedicatória ………………....……………………………………………..………..Pag. 2
Introdução………………....………………………………………………………..Pag. 4
1.1 – Secretariado Executivo basicamente como ciência………..………..……..Pag. 5
1.2 – História…………....……………………………………………..…………..Pag. 5
1.3 – O que faz o profissional de Secretariado………………..……..…………..Pag. 6
1.4 – Empresa………………………..…………………………………...………..Pag. 6
1.5 – Breve História da Empresa…..……………………………….…...………..Pag. 7
1.6 – Classificações das empresas…..……………………………….…...………..Pag. 8
1.8 – Classificação das empresas pela forma jurídica…..…………………...…..Pag. 8
1.9 – Tipos de empresas…..……………………………….…...……………...…..Pag. 8
Conclusão…………………………………………………………………..……..Pag. 12
Refências Bibliograficas………………………………………………………….Pag. 13
Agradecimento……………………………………………………………………Pag. 14
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INTRODUÇÃO
Este trabalho objetiva discutir a possibilidade de um estabelecimento do
Secretariado Executivo como ciência. Em vista disso, apresentará sumariamente as
principais teorias ou proposições existentes em torno da constituição do Secretariado
Executivo enquanto ciência teórica e, por conseguinte, como área de conhecimento. Neste
caso, discutirá de modo específico os problemas e os limites dessas teorias e proposições,
quando confrontadas entre si, no sentido em que as mesmas compreendem ou concebem
a natureza do Secretariado Executivo.
E não só também abordaremos sobre as Empresas e as suas classificações.
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1.1 – Secretariado Executivo basicamente como ciência teórica, ou teoria geral,
ou ainda como ciência auxiliar, em ambos os casos, nos limites de uma ciência aplicada,
o presente trabalho buscará introduzir a questão da natureza própria do Secretariado
Executivo como eminentemente prática, com o que se deve buscar compreendê-lo e assim
concebê-lo mais adequadamente como uma ciência prática.
O trabalho tematizará assim os conceitos de ciência prática e de conhecimento
prático; bem como, portanto, o Secretariado Executivo assim entendido e sua
fundamentação, como conhecimento prático, na ação propriamente dita. Por fim,
evidenciar-se-á a ação do profissional Secretário Executivo, concebido como facilitador
epistemologicamente capaz de pensar as estruturas constituintes do Secretariado
Executivo. Este entendido como forma de conhecimento.
O artigo apresenta a realidade do novo profissional de Secretariado Executivo e
sua relação com o Sistema de Informação Estratégico. Todos os conceitos foram
trabalhados tendo como base a revisão de literatura nacional integrativa. O objetivo foi o
de verificar qual a importância do gerenciamento da informação e sua aplicabilidade ao
contexto do profissional de Secretariado Executivo. A discussão e reflexão teórica
resultaram que o atual profissional de Secretariado Executivo se encontra preparado para
a nova dinâmica organizacional ao incorporar tecnologicamente a execução do
gerenciamento de informações em seu contexto. Esta é mais uma atribuição que lhe
confere e confirma o seu caráter multifuncional como um dos importantes gestores de
informações no processo decisório das organizações.
1.2 – História
O secretariado é um tipo de serviço tão antigo quanto a história da escrita na
humanidade. O trabalho de secretariado era sempre realizado por uma figura masculina,
conhecida como escribas – pessoas dotadas de conhecimento na escrita.
Muito comum no Egito Antigo, cerca de 1.000 a.c., os escribas faziam o trabalho
de registro das atividades do faraó e muito do que se conhece hoje sobre essa época é
devido a essa ciência do secretariado.
Depois do início da era cristã, quando os escribas tiveram participação importante
no registro bíblico, a profissão começou a cair em esquecimento. Um período marcado
por pensamentos voltados para guerra e conquistas acabou gerando pouca produção de
conteúdo, mas isso mudou com o surgimento dos pensadores – entre os séculos XIV e
XVIII – e também com a Revolução Industrial.
Desde o período de crescimento industrial, caracterizado por pós-guerras, entra a
figura feminina no trabalho de secretariado, devido à falta de mão de obra masculina.
Consolida-se, então a profissão de secretária, criando todo um universo de feminilidade
da profissão.
Assim como na antiguidade, as secretárias precisavam ser dotadas de
conhecimento na escrita, além de terem habilidade em datilografia. Depois, com a
evolução comercial das empresas, a secretária começou a ser responsável por filtrar as
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informações que chegavam à chefia e a administrar algumas questões do dia a dia das
organizações.
Uma profissão que demanda extrema confiança do profissional, o secretariado
hoje tem um volume de trabalho muito grande, com a pessoa responsável pela área, na
maioria das vezes, cuidando de questões profissionais e pessoais dos chefes.
Origem
O termo secretariado vem do latim secretarium que significa lugar retirado,
conselho privado. Secretariado envolve diversas atividades como assessoria de
empresas/empresários, planejamento, controle de arquivos, correspondências,
organização de eventos, acompanhamento de reuniões, entre outros. O Secretariado é
representado pela imagem de uma pena sobre um livro e uma serpente enrolada em um
bastão. A pena do livro representa a história da secretária, cuja atuação sempre esteve
vinculada ao ato de escrever. A serpente enrolada no bastão, representando o Oriente, está
relacionada com a sabedoria que pode ser usada tanto para construir como para destruir.
Diferença
O Curso Técnico em Secretariado tem duração de três semestres letivos,
geralmente vinculados ao ensino médio regular, com carga horária de 900 horas. O Curso
prepara de forma rápida profissionais para atuarem no mercado de trabalho na área
secretarial, possivelmente com um cargo de Secretário Junior, com a finalidade de
organizar a rotina diária e mensal das atividades do gestor da empresa, promover os canais
de comunicação entre os clientes internos e externos da organização, desenvolver tarefas
relacionadas ao expediente geral da empresa, entre outras atividades do setor.
1.3 – O que faz o profissional de Secretariado
Quando a gente pensa na imagem de uma secretária, logo nos vem à mente aquele
estereótipo da mulher atrás de uma mesa, organizando arquivos. Mas o profissional de
Secretariado pode desempenhar diversas funções, mais dinâmicas e em diversos setores.
Por exemplo, uma secretária-executiva de uma empresa multinacional ou exportadora
precisa lidar não só com o público que chega ao escritório, mas com pessoas de outros
países, presencialmente ou em videoconferências.
A função do profissional de secretariado consiste e é fundamentada na capacidade
de análise, interpretação e articulação de práticas secretariais, relacionadas a diferentes
tipos de organização. O profissional é capaz de assessorar, de forma efetiva e estratégica,
cargos gerencias e diretivos, atuando como um facilitador junto aos administradores.
1.4 – Empresa
Já é célebre a definição de empresa dada por Asquini, para quem ela compreende
quatro perfis. Vejamos três significados jurídicos para o vocábulo técnico, que
correspondente aos três primeiros perfis:
Perfil subjetivo. A empresa é o empresário, pois empresário é quem exercita a atividade
econômica organizada, de forma continuada. Nesse sentido, a empresa pode ser uma
pessoa física ou uma pessoa jurídica, pois ela é titular de direitos e obrigações. Quando
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se diz "arrumei um emprego em uma empresa", temos a palavra empresa empregada com
esse significado.
Perfil funcional. A empresa é uma atividade, que realiza produção e circulação de bens e
serviços, mediante organização de fatores de produção (capital, trabalho, matéria prima
etc). Quando se diz "a empresa de estudar será proveitosa", temos a palavra empresa
empregada com esse significado.
Perfil objetivo (patrimonial). A empresa é um conjunto de bens. A palavra empresa é
sinônima da expressão estabelecimento comercial. Os bens estão unidos para uma
atividade específica, que é o exercício da atividade econômica. Como exemplo desse
significado, podemos dizer "a mercadoria saiu ontem da empresa".
A empresa, portanto, tem todos esses significados.
Há também um quarto perfil, criticado pela doutrina por não corresponder a qualquer
significado jurídico, mas apenas por estar de acordo com a ideologia fascista, que
controlava o Estado italiano por ocasião da positivação da teoria da empresa:
Perfil corporativo. A empresa é uma instituição, uma organização pessoal, formada pelo
empresário e pelos colaboradores (empregados e prestadores de serviços), todos voltados
para uma finalidade comum.
1.5 – Breve História da Empresa
Sempre existiram formas de trabalhos organizadas e dirigido. Contudo as
empresas desenvolveram-se de forma lenta até a revolução industrial. Muitos
investigadores dividem a história da empresa em 6 fases.
Fase artesanal
Desde a antiguidade, até 1780, o regime de produção esteve limitado a artesãos e
a mão deobra intensiva e não qualificada, principalmente mais direccionada para a
agricultura.
O sistema de comércio era de troca por troca (trocas locais).
Fase da industrialização
Com a revolução industrial, as empresas sofreram um processo de industrialização
ligado as máquinas.
O uso do carvão, nova fonte de energia, veio a permitir um enorme
desenvolvimento nos países. A empresa assume um papel relevante no desenvolvimento
da sociedades, introduzindo novas máquinas consoante o material que se queria produzir,
como a máquina de fiar, tear, maquina a vapor, locomotivas, etc.
Fase de desenvolvimento industrial
Os dois expoentes marcantes desta fase, são o aço e a electricidade.
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O ferro é substituído pelo aço, como fonte básica da indústria, e o vapor é
transferido pela electricidade e derivados de petróleo.
O desenvolvimento do motor de explosão e do motor eléctrico, estabelecem uma
relação entre a ciência e o avanço tecnológico das empresas. Isto fez com que se desse o
desenvolvimento dos transportes e das comunicações, o que permitiu encurtar as
distancias entre diferentes áreas, o que permite o desenvolvimento rápido do intercambio
comercial.
Fase do Gigantismo Industrial
Nesta fase as empresas atingem enormes proporções, passando a actuar em
operações de âmbito internacional e multinacional.
Surgem os navios cada vez mais sofisticados e de grande porte, grandes redes
ferroviárias e auto-estradas cada vez mais acessíveis.
O automóvel e o avião tornam-se veículos cada vez mais usuais / correntes, e com
o aparecimento da televisão as distâncias encurtam-se.
Fase moderna
Corresponde à fase em que o desenvolvimento científico e tecnológico das
empresas se afirma de forma surpreendente e a utilização de meios tecnológicos cada vez
é mais preciso.
Cada vez é mais notório o contraste entre os países do norte e do sul, começando
a ser classificados por países desenvolvidos (os da zona norte, mais avançados a nível
tecnológico e empresarial), e países em vias de desenvolvimento (países da zona do sul,
menos industrializados, e mais rurais).
Nos países desenvolvidos começam a “circular” novos materiais básicos ( p.ex
plástico alumínio ,fibras sintéticas, etc.). Ao petróleo e electricidade são aumentadas
novas formas de energia, como a nuclear e a solar.
O surgimento de novas energias, como o circuito integrado e a informática,
permitem a sofisticação da qualidade de vida quotidiana. O uso de TV a cores,
computador, comunicação por satélite e os carros, permite dinamizar as empresas. Existe
uma relação directa entre empresa, consumo, publicidade. Várias formas de publicidade
são hoje em dia estudadas pelos departamentos de marketing das empresas sendo que o
meio publicitário que tem crescido mais nos últimos anos é a Internet, e surgem cada vez
com mais frequência em todos os Países Desenvolvidos e em vias de desenvolvimento.
Os consumidores cada vez passam a ser mais existentes em termos de
tecnologia. Surge então
a competição entre as empresas no intuito de satisfazer os clientes, o que leva de forma
directa
e indirecta ao avanço tecnológico.
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1.6 – Classificações das empresas
Comercial – Nesse setor se encaixa todas as empresas que comercializam algum tipo de
produto. Ex: Uma loja de roupas.
Industrial – Está enquadrada todas as empresas que fabricam determinado produto. Ex:
Uma industria de artigos de plastico.
Prestação de serviços – São as empresas que apenas oferecem algum serviço para a
população. Ex: Clinica médica.
Rural – Esse setor está incluído apenas as empresas que atuam na zona rural. Ex:
Plantação de laranjas.
Só lembrando que uma empresa pode também atuar em mais de um setor, como no caso
de comércio e industria ou no de comércio e prestação de serviços.
1.8 – Classificação das empresas pela forma jurídica
Autônomo – É o profissional liberal que presta serviços especializados, por conta
própria, desde que não caracterize atividade própria de empresário. Como exemplo
podemos citar as atividades próprias de médicos, dentistas, advogados, engenheiros,
arquitetos, entre outros
Empresário – Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços. Trata-se de
um sujeito individualmente, por isso muitos que atuavam na condição de firma individual
passaram a ser considerados empresários. Muitos que até então eram
considerados autônomos passaram a ser também empresários, como é o caso do
representante comercial, do mecânico de automóveis, do encanador, do pintor, etc.
Sociedade empresária – São duas ou mais pessoas que exerçam juntas a
atividade de empresário (indústria, comércio ou serviços, com dois ou mais sócios).
Sociedade simples – É a reunião de duas ou mais pessoas que exercem juntas, a
prestação de serviços especializados, desde que não caracterize atividade própria de
empresário. Exemplo, duas pessoas que abrem um escritório de assessoria contábil
estarão constituindo uma sociedade simples, registrável em cartório de registro de pessoa
jurídica.
1.9 – Tipos de empresas
Há muitos tipos de empresas definidas nos sistemas legais de vários países. Esses
tipos incluem corporações, sociedade, empresa individual e outros tipos especializados
de organização.
Deve ser lembrado, contudo, que as regulamentações que governam os
determinados tipos da entidade, até os descritos como rudemente equivalente, podem
diferenciar-se a uma extensão maior ou menor entre países.
Dependendo de que tipo da entidade de negócios você seleciona também influirá na
estrutura legal.
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Sociedade limitada : tem por objeto o exercício de atividade própria de
empresário sujeito ao registro, independentemente de seu objeto, devendo inscrever-se
na Junta Comercial do respectivo Estado. Isto é sociedade empresária é aquela onde se
exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação
de bens ou de serviços, constituindo elemento de empresa.
Desta forma, podemos dizer que sociedade empresária é a reunião de dois
empresários ou mais, para a exploração, em conjunto, de atividade(s) econômica(s). Os
sócios respondem de forma limitada ao capital social da empresa, pelas dívidas contraídas
no exercício da sua atividade perante os seus credores.
Empresário individual: nada mais é do que aquele que exerce em nome próprio,
atividade empresarial. Trata-se de uma empresa que é titulada apenas por uma só pessoa
física, que integraliza bens próprios à exploração do seu negócio. Um empresário em
nome individual atua sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus
negócios, ou seja, não vigora o princípio da separação do patrimônio.
O proprietário responde de forma ilimitada pelas dívidas contraídas no exercício
da sua atividade perante os seus credores, com todos os bens pessoais que integram o seu
patrimônio (casas, automóveis, terrenos etc.) e os do seu cônjuge (se for casado num
regime de comunhão de bens). O inverso também acontece, ou seja, o patrimônio
integralizado para a exploração da atividade comercial também responde pelas dívidas
pessoais do empresário e do cônjuge.
A responsabilidade é, portanto, ilimitada nos dois sentidos. A empresa (nome
comercial) deve ser composta pelo nome civil do proprietário, completo ou abreviado,
podendo aditar-lhe um outro nome pelo qual seja conhecido no meio empresarial e/ou a
referência à atividade da empresa. Se tiver adquirido a empresa por sucessão, poderá
acrescentar a expressão "Sucessor de" ou "Herdeiro de".
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): é aquela
constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente
integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário mínimo
vigente no País. O titular não responderá com seus bens pessoais pelas dívidas da
empresa.
A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada
somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. Ao nome empresarial
deverá ser incluído a expressão "EIRELI" após a firma ou a denominação social da
empresa individual de responsabilidade limitada. A EIRELI também poderá resultar da
concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio,
independentemente das razões que motivaram tal concentração.
A Empresa individual de responsabilidade limitada será regulada, no que couber,
pelas normas aplicáveis às sociedades limitadas.
Microempreendedor individual: é a pessoa que trabalha por conta própria e que
se legaliza. É aquele que fatura até 60 mil por semana ou mês, não participa em outra
empresa como sócio ou titular e poderá ter apenas um empregado contratado que receba
o salário mínimo ou o piso da categoria.
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Sociedade empresária: é aquela onde a atividade econômica organizada é
exercida de forma profissional constituindo elemento de empresa.
Sociedade anônima: tem seu capital distribuído em ações e a responsabilidade
de cada sócio, ou acionista, é correspondente a quantidade e valor das ações que ele
possui.
Sociedade em comandita simples: tipo de sociedade onde, ao lado dos sócios
de responsabilidade ilimitada e solidária, existem aqueles que entram apenas com o
capital, não participando da gestão do negócio, tendo, portanto, sua responsabilidade
restringida ao capital subscrito.
Sociedade em comandita por ações: são regidas pelas normas das sociedades
anônimas porque tem seu capital dividido em ações.
Sociedade simples: é aquela formada por pessoas que exercem profissão de
natureza intelectual, científica, artística ou literária, mesmo sem contar com
colaboradores.
Sem fins lucrativos: organizações onde toda a receita é revertida para as
atividades que mantém.
Sociedade em nome coletivo: constituída apenas por pessoas físicas que
respondem ilimitada e solidariamente pelas obrigações da sociedade.
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CONCLUSÃO
O artigo que abordamos apresenta a realidade do novo profissional de
Secretariado Executivo e sua relação com o Sistema de Informação Estratégico. Todos os
conceitos foram trabalhados tendo como base a revisão de literatura nacional integrativa.
O objetivo foi o de verificar qual a importância do gerenciamento da informação e sua
aplicabilidade ao contexto do profissional de Secretariado Executivo. A discussão e
reflexão teórica resultaram que o atual profissional de Secretariado Executivo se encontra
preparado para a nova dinâmica organizacional ao incorporar tecnologicamente a
execução do gerenciamento de informações em seu contexto. Esta é mais uma atribuição
que lhe confere e confirma o seu caráter multifuncional como um dos importantes
gestores de informações no processo decisório das organizações.
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REFÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
Araújo, Eliany Alvarenga; Dias, Guilherme Atayde. (2005). Ciência da informação e
biblioteconomia. In: OLIVEIRA, Marlene de. Ciência da informação e biblioteconomia:
novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG.
Braga, Ascenção. (2009). A gestão da informação. Disponível em
<http://www.arquivar.com.br/espaco_profissional/sala_leitura/artigos/Gestao_da_Infor
macao.pdf >. Acesso em: 07 mar.
Carvalho, Miréia Maria Joau de. (2005) Qual será o futuro dos cursos de Secretariado
Executivo? Revista Acadêmica de Secretariado Executivo. Salvador, v. 1, n. 1.