As economias da América Latina estão na corrida para o mundo digital. Cada vez mais, as empresas da região usam Big Data Analytics para encontrar novas fontes de crescimento, aplicam recursos digitais para melhorar processos de negócio e instalam “máquinas inteligentes” para realizar tarefas de rotina. Isso tem o potencial de acelerar ganhos de produtividade e crescimento econômico, levando prosperidade a toda a região.
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A atual onda de disrupção tecnológica já está provocando transformações nos trabalhos com muitas
tarefas repetitivas que máquinas programáveis podem realizar
INTELECTUAIS
• Secretários
• Contadores
• Especialistas em
diagnósticos médicos
Fonte: Banco Mundial
MANUAIS
• Operadores de máquinas
industriais
• Caixas de supermercados
• Entregadores
EXEMPLOS DE TRABALHOS DE ROTINA
ADEUS, TRABALHOS DE ROTINA!
6%Redução registrada entre
2000 e 2012 na
proporção de empregos
nas economias em
desenvolvimento
compostos
majoritariamente por
tarefas de rotina
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PROBABILIDADE DE AUTOMAÇÃO ATÉ 2020, TOTAL DE
EMPREGOS FORMAIS POR PAÍS
Fonte: Accenture Research
Quantificamos a proporção de empregos rotineiros na região para estimar a vulnerabilidade dos postos
de trabalho à automatização
EMPLEGOS ALTAMENTE VULNERÁVEIS A
AUTOMAÇÃO POR SETOR DA ECONOMIA
Indústria de transformação e
construção
50%
Transporte e armazenagem; envios
de documentos e objetos;
telecomunicações
37%
Serviços profissionais; educação e
saúde21%
Administração pública; outros serviços
comunitários e pessoais12%
27% DOS EMPREGOS NA AMÉRICA LATINA SÃO
INTENSIVOS EM TAREFAS ROTINEIRAS
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Os trabalhadores rotineiros com baixa qualificação profissional e poucos anos de educação, a
maioria na região, devem enfrentar mais dificuldade para se adaptar aos novos empregos
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80
% DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES QUE
REQUEREM NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO
BAIXOS OU MÉDIOS
Fonte: Estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para 2017, emprego
por ocupação
Fonte:: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)
*Incluindo formações curtas que não conferem grau universitário
A BAIXA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
COMPLICA O PANORAMA NA AMÉRICA LATINA
25%
Na América Latina,
menos de 25% das
pessoas entre 25 e 64
anos têm formação de
nível terciário*
45%
No Reino Unido e
nos Estados
Unidos, esse
número supera os
45%
ESTADOS UNIDOS UNIÃO EUROPEIA AMÉRICA LATINA
E CARIBE
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Dado que as máquinas podem desempenhar tarefas técnicas e rotineiras com mais facilidade,
tornam-se mais importantes as competências humanas, que são menos substituíveis
AS COMPETÊNCIAS DO FUTURO
APLICAR WE’Q: fusão entre QI e habilidades
emocionais
CRIAR E RESOLVER: Competências para abordar a
resolução de problemas de forma criativa, usando a
empatia, a lógica e o pensamento inovador.
CULTIVAR UMA MENTALIDADE DE CRESCIMIENTO:
competências para permanecer
relevante, aprender e crescer de forma contínua, e se
adaptar às mudanças.
DESENVOLVER CONHECIMENTO TÉCNICO:
Competências e conhecimento para usar e criar
tecnologias e dados.
APRENDER A GANHAR: competências fundacionais
para conseguir trabalho e estar preparado para a força
de trabalho.
ESPECIALIZAR-SE PARA O TRABALHO:
Competências alinhadas com as prioridades do mercado
local e as necessidades setoriais.