2. Por que este encontro?
Temas para Análise de Crédito e Risco
• O que é a análise?
• Por que a análise?
• Públicos para Análise
• Tipos de Operação
• Exposição de Risco
• Política de Crédito
• Conhecimentos
Relevantes
• Tipos de Análises
4. Apresentações
•Anderson de Souza, consultor empresarial,
graduado em Ciências Contábeis,
especializado em Consultoria, Controladoria,
Auditoria e Finanças. Tem cerca 20 anos de
experiência em contabilidade, custos e
finanças. Participou na fundação da empresa
BaseOM Consultoria.
6. O que é An. de Crédito e Risco?
•Avaliação realizada, antes da cessão de
crédito a terceiro.
•O risco, neste caso restrito, se refere à
hipótese de inadimplência.
•O termo risco, em finanças, tem um conceito
mais amplo – mas isto não será debatido.
8. Por que a análise de crédito?
•Para minimizar o risco de inadimplência, na
operação de crédito.
•Há uma relação entre o custo (esforço) de
análise e o crédito cedido!
9. Público para Análise
Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Setor Público
No setor privado,
os alvos serão:
• Pessoas Físicas
• Pessoas Jurídicas
Neste caso, há dife-
renças de exigência
de documentos, le-
gislação aplicável e
impactos da varia-
ção da economia.
No setor público,
os parâmetros são
outros:
• Orçamento
público
• Recursos de
cobrança
• Prazos de
pagamento
• Níveis de risco
13. Passos Lógicos!
• Definir o nível de risco da
empresaPasso 1
• Fixar uma Política de
CréditoPasso 2
• Definir os conhecimentos
necessáriosPasso 3
• Estabelecer o método de
análisePasso 4
14. Exposição ao Risco
Baixo Moderado Elevado
• Maior restrição ao crédito
• Risco de limitação da
força de vendas
• Taxas reduzidas
• Frequente não aprovação
do crédito
• Operações de curto prazo
• Menor restrição aos
esforços de vendas
• Maior exposição à
inadimplência
• Maiores taxas de juros
• Frequente aprovação das
operações
• Operações de maior
prazo
15. Política de Crédito
•Terá uma base cadastral
• Fixará um perfil do cliente
• Haverá um histórico de compras
• Monitorará as variações do perfil
•Buscará automações
• Definição de um limite de crédito
• Gerenciamento do consumo do limite
• Atualizações com as variações do perfil
17. Exposição ao Risco
Conservadora Moderada Arrojada
• Consulta órgãos de
Proteção e BACEN
• Solicitação de
ampla
documentação.
• Rigor de análise,
mesmo com valores
reduzidos.
• Nega a operação,
quanto há registros
nos órgãos de
proteção.
• Analisa os registros
de proteção (perfil e
valor).
• Busca aprovar a
operação, com
pagamentos
parciais
antecipados.
• Se concentra no
histórico de
compras.
• Se concentra menos
nos registros de
proteção.
• Avalia o montante
do crédito vs.
impacto no
negócio.
19. ConhecimentosContábil
Estrutura de BP
e DRE
Indicadores
Financeiros
Análise do
Resultado
Giros Estoque e
Clientes
Finanças
Endividamento
Capacidade de
Pagamento
Ciclo Financeiro
Economia
Mercado do
Cliente
Efeitos do Dólar
Efeito dos
Commodities
Sensibilidade
da Especulação
• Os itens pontuados acima, não esgotam as avaliações possíveis da área.
22. Método de Análise
•De forma geral, a aplicação do modelo tem
relação direta com a política de crédito.
•Quanto mais dura for a política, maior será a
base de dados utilizada e o rigor na análise.
Isto repercute no custo da análise, já abordado.
•Modelos mais arrojados, por outro lado,
podem expor a empresa a risco demasiado – e
isto exige cautela.