3. Ápice do caule (gema apical)
Epiderme Flor
Partes de gema lateral
nó
Folha
uma entrenó
planta nó
Tecidos vasculares
Se- Fruto
men-
tes
Caule
raiz
Raiz primária
http://www.progressive Raiz lateral Pelos da raiz
gardens.com/knowled
Ápice da raiz (gema radicular)
ge_tree/plantphys.html
coifa
4. Assim como
nos animais, o
corpo dos
vegetais pode
ser estudado
por
microscopia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Morfologia_vegetal
5. Tecidos e tipos celulares vegetais
Tecidos de formação e crescimento (meristemas):
- formados por células meristemáticas.
Tecidos adultos (diferenciados):
- formados por vários tipos de células, diferenciadas
a partir das células meristemáticas.
6. Funções de células vegetais:
- Multiplicação:
meristemáticas
-Proteção:
Células Parede
epidérmicas secundária epidérmicas
esclerênquima
Células
-Sustentação e
meristemáticas proteção:
colênquima e
esclerênquima
Parênquima
-Preenchimento
e fotossíntese:
Parede
secundária parênquima
Floema Xilema
-Transporte:
colênquima xilema e floema
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/P/PlantTissues.html
7. Meristemática: parede
primária, núcleo central, faz
Os diferentes mitoses e se diferencia em outras.
tipos de células Parênquima:
volume maior,
adultas se parede primaria,
vacúolo grande,
originam pelo organelas, núcleo
periférico,
processo de
diferenciação, a
partir das
Colênquima:
células alongada, sem
cloroplastos, viva,
meristemáticas. parede primária
espessada.
Esclerênquima:
alongada, morta e vazia,
parede secundária.
8. Células meristemáticas
meristos = (G.) dividir.
⇒ células jovens em ativa divisão celular mitótica.
→ tamanho pequeno/isodiamétricas.
→ parede celular delgada, primária.
→ ausência de vacúolo (ou pequeno).
→ núcleo central, grande.
→ presença de proplastídios.
→ formam os tecidos meristemáticos
(meristemas)
9. Células meristemáticas: Ativ
divis a
mitó ão
tica
Ausência
de
vacúolo núcleo
central e
grande
Pequenas e
isodiamétricas
10. Classificação dos meristemas:
⇒Meristema primário (apical):
Na ponta da raiz e caule, promove o crescimento
vegetal em comprimento = crescimento primário.
⇒Meristema secundário (lateral):
No interior do caule e raiz, promove o
espessamento do caule/tronco e raiz das árvores
e arbustos = crescimento secundário.
11. Meristema primário (apical) da raíz de cebola:
Ápice da raiz de Allium cepa.
Área marcada - promeristema Allium sp. Detalhe do meristema apical de raiz. Foto de
Foto Depto. de Botânica da Mauseth, J.D.
USP. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-
html/Meristema.htm.
12. Meristema primário
Protoderme (apical) da raiz:
Meristema -Protoderme: forma a
fundamental epiderme.
Procâmbio
-Meristema fundamental:
forma vários tecidos da
planta.
-Procâmbio: forma os
Meristema tecidos condutores de
apical seiva.
coifa http://www.algosobre.com.br/biologia/
meristemas-vegetais.html
14. Meristema secundário (lateral)
⇒ No interior do caule e raiz das plantas que
passam por espessamento do caule ou da raiz.
⇒ Dois tipos:
→ Felogênio: na parte mais externa, forma
células de preenchimento e reserva (feloderme)
e de proteção (súber/felema), para substituir a
epiderme: Forma a casca.
→ Câmbio: parte mais interna, forma novos
vasos condutores de seiva, durante o
espessamento do caule ou raiz.
16. Tecidos Adultos (diferenciados):
-Tecidos de revestimento e proteção.
-Tecidos de assimilação e reserva.
-Tecidos de sustentação.
-Tecidos condutores de seiva.
-Tecidos secretores.
17. Tecidos de revestimento e proteção
- Epiderme: Tecido primário. Reveste folhas e
partes jovens (primárias) da planta. Coberta pela
cutícula e pela cutina e pode conter pelos (=
tricomas) protetores ou absorventes.
- Súber/felema (= cortiça!): Tecido secundário.
Protege partes mais velhas (secundárias) do
caule (tronco) e raiz. Várias camadas de células
mortas, com paredes impermeabilizadas por
suberina.
18. Epiderme– tecido primário de revestimento.
Cutícula Epiderme
Célula epidérmica superior
Corte
transversal de
folha
células
guarda Epiderme inferior
estômato
cutícula
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookPLANTANAT.html
19. Tricomas (pelos) da epiderme
http://www.hcs.ohio-
state.edu/hcs300/cell3.htm
http://www.csdl.tamu.edu/FLORA
/Wilson/tfp/veg/trichomes.gif
20. As trocas gasosas nas folhas é facilitada pela
presença de estômatos
Complexo estomático
Célula anexa
Célula guarda
poro
vacúolo
Microfibrilas
de celulose
http://www.hcs.ohio-state.edu/hcs300/cell3.htm#stoma
21. Epiderme de folha de Tradescantia pallida
Células -guarda
Células anexas
http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal/aulas/epiderme.php
23. Tecidos de assimilação e reserva
⇒ Responsáveis pelo preenchimento de espaços,
pela fotossíntese e pelo armazenamento de
substâncias.
⇒ Formado por células parenquimáticas.
⇒Tipos:
-Parênquima fundamental.
-Parênquima clorofiliano.
-Parênquima de reserva.
24. Parênquima fundamental
Raiz de Zea mays. Foto do Dept. de Botânica, USP São Paulo.
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Parenquima.htm
26. Parênquima de reserva
Parênquima de reserva
de uma semente
http://www.kalipedia.com/grafic
Parênquima de reserva em raiz de rabanete os/parenquima-reserva-
semilla.html?x=20070417klpcn
http://webs.uvigo.es/mmegias/1-vegetal/v-imagenes- avid_14.Ges
grandes/parenquima_reserva.php
27. Células parenquimáticas
⇒ células vivas e ativas metabolicamente.
⇒ maiores que as meristemáticas.
⇒ formas variadas, conforme função específica.
⇒ parede celular na maioria é delgada e primária.
⇒ vacúolo presente, núcleo pequeno e periférico.
⇒ pode apresentar plastos (ex: cloroplastos)
conforme a função e localização.
29. Tipos de parênquima:
Fundamental, clorofiliano e de reserva.
Parênquima Fundamental:
-função: preenchimento.
- localização: cortex e medula do caule e
raíz e ao longo das nervuras das folhas.
- forma regular ou irregular, parede
delgada, normalmente sem cloroplastos.
30. Secção transversal do caule de Panicum maximum.
Capim-massai
http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal/aulas/caule-primariop2.php
31. Parênquima clorofiliano (clorênquima):
- característica: células possuem cloroplastos.
- função: fazer fotossíntese.
- localização: principalmente nas folhas.
- formas de organização das células: paliçádico,
lacunoso, plicado e regular.
38. Parênquima de reserva:
-função: acumular substâncias em locais
específicos da célula, ex:
→ no vacúolo: sacarose, antocianinas.
→ em plastos: amido (amiloplastos),
óleo (elaioplastos), carotenóides
(cromoplastos)
→ no citosol: gotículas de gordura, cristais.
→ nos espaços intercelulares: ar.
- localização: diversas partes da planta.
39. Cromoplastos em parênquima de pétala de Allamanda
sp
Foto: Ludovina Maria Braga.
núcleo
http://botit.botany.wisc.edu/courses/Botany_130/eukaryotic_cell/Marigold.html
http://www.jardineiro.net/br/banco/allamanda_cathartica.php
41. Aerênquima: parênquima de reserva de ar.
Juncus sp
http://www.funet.fi/pub/sci/bi
o/life/warp/album-Savela-
58.html
foto: W. KASPRIK
http://www.biologie.uni-hamburg.de/b-online/e05/05d.htm
42. Aerênquima: parênquima de reserva de ar.
Hippuris vulgaris
http://en.wikipedia.org/wi
foto: P. V. SENGBUSCH ki/Common_Mare%27s_
http://www.biologie.uni-hamburg.de/b-online/e05/05d.htm Tail
43. Tecidos de sustentação:
-Colênquima: Formado por células vivas, presentes
nas partes jovens da planta, na periferia do caule e
abaixo da epiderme. Possui espessamento angular
nas paredes celulares.
-Esclerênquima: Formado por células mortas, com
paredes totalmente espessadas por celulose e
lignina (impermeabilizante). Dois tipos: fibras e
esclereides (= células pétreas).
44. Colênquima
⇒ Células vivas, pequenas,
alongadas e cilíndricas.
⇒ Parede celular primária com
celulose e espessamentos de
pectina (acumulam água) nos
ângulos das paredes.
⇒ Ocorrência:pecíolos e
hastes florais, caules de
herbáceas e lenhosas
jovens, na borda da
folha e abaixo da
nervura principal.
⇒ Raramente na raiz. http://www.science.smith.edu/departments/Biol
ogy/Bio111/xsmith/plants/plcells.html#pare
45. Importância econômica do
colênquima:
Falsas fibras (não são fibras! são
colênquima!) têxteis
⇒ Gossypium sp (Malvaceae) =
algodão!!
- pêlos colenquimatosos da
semente.
⇒ Chorisia sp (Bombacaceae):
paineira:
- cada “fibra” é uma única célula
longa de colênquima
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibra_t%C3%AAxtil
http://olhares.aeiou.pt/paina_foto1577162.html
46. Colênquima que envolve a semente
de Gossypium sp (Malvaceae) =
algodão!!
http://www-plb.ucdavis.edu/labs/rost/cotton/reproduction/frfiber.html
47. Esclerênquima:
⇒ Células mortas com paredes espessadas
por lignina.
⇒Dois tipos de células:
- Fibras (as verdadeiras!): encontradas
junto aos tecidos de condução, sustentando a
planta.
- Esclereides (= células pétreas): células
muito duras encontradas em sementes, para
proteger os embriões e também em outras
partes da planta, geralmente isolados.
49. Fibras do esclerênquima:
Folha de Phormium tenax (linho-da-nova-zelândia),
mostrando bainhas de fibras protegendo os vasos
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/esclerenquima/esclerenquima-3.php
50. Esclereides do esclerênquima:
Esclereíde do Esclereídes do
pecíolo de tegumento da
Camellia sp semente de
Pisum sativum
(ervilha)
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/esclerenquima/esclerenquima-2.php
51. Esclereides (= células pétreas) em macerado de polpa
de Pyrus communis.
http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal
53. Tecidos condutores de seiva
Lenho (xilema):
Transporta a seiva bruta (água e sais minerais).
Vasos + parênquima + fibras do esclerênquima.
Vasos lenhosos: células mortas, com parede
espessada por anéis de lignina.
Líber (floema):
Transporta a seiva elaborada (água e compostos
orgânicos).
Vasos + células companheiras + parênquima +
fibras do esclerênquima.
Vasos liberianos: células vivas e alongadas, mas
sem núcleo.
54. Lenho (xilema):
Formado por 2 tipos de vasos:
Traqueides (vasos fechados): as pontas são
fechadas e a seiva passa através da parede de
celulose.
Elementos de vasos (vasos abertos): as pontas
apresentam perfurações onde a celulose
desaparece.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/xil
ema/xilema-2.php
56. Fluxo da seiva bruta:
http://sistemas-transportes.blogs.sapo.pt/2008/03/
57. Líber (floema):
Vasos (= tubos crivados)
compostos por longas
células vivas, cujos
citoplasmas se comunicam Célula
Tubo companheira
através de orifícios (crivos) crivado
nas extremidades.
Tubos crivados não têm Placa
núcleo: dependem das crivada
células companheiras para
sobreviver.
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/biologia/biologia_vegetal/transporte_de_
nutrientes/conducao_da_seiva
58. Tubos crivados e células companheiras: floema
http://sistemas-transportes.blogs.sapo.pt/2008/03/
64. Tecidos secretores
⇒ Produzem vários tipos de substâncias:
- Nectários produzem néctar, nas flores ou fora
delas.
-Pêlos glandulares produzem líquidos
irritantes, em urtiga e enzimas digestivas, em
plantas carnívoras.
-Vasos laticíferos, produzem látex.
-Hidatódios, permitem a saída de excesso de
água nas bordas de folhas.
-Bolsas secretoras, acumulam óleos essenciais
ou cristais.
67. Glândulas de secreção de enzimas digestivas de
Dionaea muscipula:
http://www.dbs.umt.edu/courses/biol316/Anatomy/plant/secret/insect/mg0430.html
68. Vaso laticífero da casca
da banana (Musa sp) em
corte longitudinal.
http://www.dbs.umt.edu/courses/biol31
6/Anatomy/plant/secret/lactic4/1040n.h
tml
69. Hidatódio de folha de couve (Brassica sp):
http://www.dbs.umt.edu/courses/biol316/Anatomy/plant/secret/gland1/1063n.html
70. Bolsa secretora de óleo essencial em folha de
gerânio (Pelargonium sp):
http://www.dbs.umt.edu/courses/biol316/Anatomy/plant/secret/gland1/pelar2n.html
71. Cavidade secretora de óleo essencial em folha de
eucalipto (Eucalyptus sp)
http://www.dbs.umt.edu
/courses/biol316/Anato
my/plant/secret/intern2/
1056n.html