Ditadura salazarista e estado novo

1. Ditadura Salazarista e o
Estado Novo
Trabalho realizado por : Alexandra Teixeira 9ºc

2. Introdução
Com este trabalho pretendo aprofundar os meus conhecimentos sobre os
seguintes tópicos:
o Como Salazar se tornou chefe de governo, e o porquê .
o O que motivou o Estado Novo
o O que era o Estado Novo ?
o Chefes de Governo .
o Organismos de defesa do Estado e definição .
o Conclusão.
o Video .

3. Estado Novo
No ano de 1929 instaurou-se uma crise económica mundial, gerada pela quebra da bolsa de valores em
Nova Iorque, o que proporcionou
Que defendiam
A subida ao poderde
governos ditatoriais e
fascistasem vários
países
A ideia de que apenasum
governo forte e centralizador
poderia tirar o país dacrise.
FoiassimnaAlemanha(Hitler),
naItália(Mussolini)emEspanha
(Franco)e emPortugal(Salazar).
Foi neste tipo de governo que Salazar se baseou para “criar” o Estado Novo (
ditadura salazarista).

4. DITADURA SALAZARISTA
Em 1928 o Presidente da República, Óscar Carmona, para tentar resolver a crise
económicado do País, convidou para Ministro das Finanças, António Salazar
(professor da Universidade de Coimbra).
oSalazar aceitou o cargo com a condição de controlar as despesas de todos os outros
ministérios .
Com Salazar nas Finanças, Portugal apresentou, pela primeira vez num
período de 15 anos, saldo positivo no Orçamento.
Este sucesso foi imediatamente reconhecido com um
“milagre” e isso explica a sua nomeação, em 1932 para
a chefia do Governo criando assim o Estado Novo em
1933.
BandeiradoEstadoNovo

5. Estado Novo
• O Estado Novo determinava 4 órgãos de soberania: O presidente da republica ,a
assembleia nacional ,o governo e os tribunais.
Poder lesgislativo Poder Executivo Poder Judicial
Assembleia Nacional-
Composta por 90deputados
, eleitospor sufrágiodireto.
Tribunais
PresidentedaRepública–
Eleitopor 7 anos.
Legenda:
nomeia
elege
ELEITORES
Câmaracorporativa–
Órgãoconsultivo
(representantes das
autarquiaslocais e dos
interessessociais).
Governo–
o Presidentedoconselho.
o Ministros
Conselho de Estado –
Órgão consultivo.
Salazar foi concentrando em si
todos os poderes, não
respeitando a Constituição

6. Características do governo
Em 1933 quando Salazar se torna presidente do conselho,e é aprovada anova constituição Salazardetémopoder
e vai efectuar uma seriede medidas baseadas no fascismo:
o Um partido: União Nacional (foiumaorganizaçãopolíticaportuguesacriadaparaapoioaoGovernodoEstadoNovo)
o Prisões especiais para políticos
o Censura
o Concordata com a Igreja
o Uma polícia política: PIDE
o Campos de Deportação
o Secretariado de Propaganda Nacional
o Proibição dos sindicatos/Instituição do corporativismo .
Tarrafal, em Cabo Verde
Joaquim Marreiros: Marinheiro, 38 anos
(Lagos, 1910 -3 de Novembro de 1948)

7. Propaganda nacional

8. Organismos de Defesa do Estado
A PIDE
• A PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado)
era uma polícia politica , que foi criada de 1946 , que
tinha como função a repressão de qualquer forma de
oposição ao Estado Novo .
A Legião Portuguesa
• Organização criada em 1936, era conhecida como o
grupo paramilitar e foi fundamental para a subida
ao poder pelo partido de Salazar, o Partido Único .

9. Organismos de Defesa do Estado
A Mocidade Portuguesa
• fundada em 1936 e idealizada com os exemplos
fascistas italianos e alemães, preparava a
juventude para o “engrandecimento da Nação”.
A Censura
• Censura era um serviço de fiscalização prévio
às publicações periódicas, emissões de rádio
e de televisão, protegendo a doutrina e
ideologia do Estado Novo e defendendo a
moral e os bons costumes.

10. Fim do Estado Novo
O governo de Salazar durou até o ano de 1968 pois devido a problemas de saúde, passou
o poder para, Marcelo Caetano, que deu continuidade à ditadura salazarista até 1974.
Que terminou com um movimento democrático e popular,
no dia 25 de abril , conhecido também como a revolução
dos Cravos .

11. CONCLUSÃO
• Com a realização deste trabalho posso concluir que fiquei a conhecer
mais sobre o tema e que o prof. António Salazar também contribuiu
positivamente para o nosso país .

12. CONCLUSÃO