SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
C R I S E D O S M Í S S E I S
A M I Z A D E U R S S E
C U B A O começo de tudo foi na
revolução cubana, na qual trouxe
consequências que influenciaram
diretamente na crise dos mísseis.
Sendo elas:
• A destituição de Fulgencio
Batista
• Cuba se tornando socialista
B A S E S
A M E R I C A N A S A URSS possuía grandes
intenções com essa amizade e
começou a planejar uma base
nuclear na ilha de Cuba, afim de
se proteger contra questões que
não eram a seu favor, como:
• Bases americanas na Itália e
Turquia:
• Nenhum míssil soviético
conseguia chegar nos EUA.
P L A N O E M A Ç Ã O Começa a missão de levar os mísseis
para à ilha de Cuba, foram enviados
quarenta mil soldados para essa
missão, na qual era de extremo sigilo,
onde nem os capitães sabiam o
verdadeiro destino e qual carga havia
abordo.
Quando estavam próximos a Cuba
foram avistados por aviões de
reconhecimento americanos, que
fizeram algumas imagens e levaram
para serem investigadas.
O M U N D O D E S C O B R E
O P L A N O S O V I É T I C O Após as fotos serem levadas à análise os
americanos ficaram ainda curiosos e em
dúvida sobre o que poderia ser aquela
carga, então um avião espião realizou
outras imagens de Cuba, três dias após
essa missão descobrem que aquilo que
estava em Cuba eram mísseis nucleares
soviéticos.
Como saída foi discutido uma possível
invasão à Cuba, mas sem sucesso, pois os
mísseis já estavam montados.
B L O Q U E I O N AVA L À
C U B A A saída encontrada pelo governo
Americano foi um bloqueio naval em
Cuba, mas só criou tensões
diplomáticas, pois foi visto pela URSS e
pela ONU como um ato de Guerra.
Depois de tentativas de diplomacias
serem falhas, os EUA apresentam
provas no conselho de segurança da
ONU para o mundo todo.
O D I A Q U E O M U N D O Q U A S E A C A B O U
No dia 27 de outubro de 1962 um avião
americano sobrevoava Cuba quando de
repente é abatido por um míssil soviético.
As tensões chegaram ao máximo quando um
destroier americano lançou uma bomba de
profundidade em um submarino nuclear
soviético.
D I Á L O G O R E S O LV E
T U D O
Na intenção de evitar uma guerra
nuclear, Nikita Khrushchov entra em
contato com John Kennedy e
realizam um acordo para o fim desse
conflito.
O B R I G A D O P E L A A T E N Ç Ã O
E S S A É M A I S U M A P R O V A Q U E O D I Á L O G O
S E M P R E F O I E S E M P R E S E R Á A M E L H O R S A Í D A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (17)

Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Guerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 FGuerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 F
 
A16v1747
A16v1747A16v1747
A16v1747
 
A Guerra Fria - Prof. Cabral
A Guerra Fria - Prof. CabralA Guerra Fria - Prof. Cabral
A Guerra Fria - Prof. Cabral
 
Bomba Atomica
Bomba AtomicaBomba Atomica
Bomba Atomica
 
Átomos para a paz na Coreia
Átomos para a paz na CoreiaÁtomos para a paz na Coreia
Átomos para a paz na Coreia
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Coreia do norte
Coreia do norteCoreia do norte
Coreia do norte
 
As bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaki
As bombas atómicas sobre Hiroxima e NagasakiAs bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaki
As bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaki
 
O Mundo depois da Guerra Fria
O Mundo depois da Guerra FriaO Mundo depois da Guerra Fria
O Mundo depois da Guerra Fria
 
Coreia do norte x coreia do sul
Coreia do norte x coreia do sulCoreia do norte x coreia do sul
Coreia do norte x coreia do sul
 
Bomba atômica
Bomba atômicaBomba atômica
Bomba atômica
 
Fotografia Memorável: Bomba Atômica
Fotografia Memorável: Bomba AtômicaFotografia Memorável: Bomba Atômica
Fotografia Memorável: Bomba Atômica
 
Bomba Atomica
Bomba AtomicaBomba Atomica
Bomba Atomica
 
Lançamento da Bomba Atómica
Lançamento da Bomba AtómicaLançamento da Bomba Atómica
Lançamento da Bomba Atómica
 
Guerra do Iraque
Guerra do IraqueGuerra do Iraque
Guerra do Iraque
 
A (contra) ameaça nuclear
A (contra) ameaça nuclearA (contra) ameaça nuclear
A (contra) ameaça nuclear
 

Semelhante a Crise dos Mísseis de Cuba em

Semelhante a Crise dos Mísseis de Cuba em (20)

Crise dos misseis de cuba
Crise dos misseis de cuba Crise dos misseis de cuba
Crise dos misseis de cuba
 
Geografia 12
Geografia 12Geografia 12
Geografia 12
 
geografia 12
geografia 12geografia 12
geografia 12
 
Crise dos misseis de cuba trab. geo.
Crise dos misseis de cuba   trab. geo.Crise dos misseis de cuba   trab. geo.
Crise dos misseis de cuba trab. geo.
 
Revolucão Cubana
Revolucão CubanaRevolucão Cubana
Revolucão Cubana
 
Cubarevolucao
CubarevolucaoCubarevolucao
Cubarevolucao
 
A guerra fria 1945 a 1989 - 2016
A guerra fria   1945 a 1989 - 2016A guerra fria   1945 a 1989 - 2016
A guerra fria 1945 a 1989 - 2016
 
Guerra Fria.ppt
Guerra Fria.pptGuerra Fria.ppt
Guerra Fria.ppt
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Geografia - América Central e Revolução Cubana
Geografia - América Central e Revolução CubanaGeografia - América Central e Revolução Cubana
Geografia - América Central e Revolução Cubana
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Cuba
CubaCuba
Cuba
 
ATUALIDADES CUBA Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
ATUALIDADES CUBA Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]ATUALIDADES CUBA Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
ATUALIDADES CUBA Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
 
Cuba
CubaCuba
Cuba
 
Revolução Cubana
Revolução CubanaRevolução Cubana
Revolução Cubana
 
Exercícios - Guerra Fria
Exercícios - Guerra FriaExercícios - Guerra Fria
Exercícios - Guerra Fria
 
Professora Vanúcia Moreira: Guerra fria
Professora Vanúcia Moreira: Guerra friaProfessora Vanúcia Moreira: Guerra fria
Professora Vanúcia Moreira: Guerra fria
 
Guerra fria parte 2 - geografia , 9° ano B
Guerra fria parte 2 -  geografia , 9° ano BGuerra fria parte 2 -  geografia , 9° ano B
Guerra fria parte 2 - geografia , 9° ano B
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Crise dos Mísseis de Cuba em

  • 1. C R I S E D O S M Í S S E I S
  • 2. A M I Z A D E U R S S E C U B A O começo de tudo foi na revolução cubana, na qual trouxe consequências que influenciaram diretamente na crise dos mísseis. Sendo elas: • A destituição de Fulgencio Batista • Cuba se tornando socialista
  • 3. B A S E S A M E R I C A N A S A URSS possuía grandes intenções com essa amizade e começou a planejar uma base nuclear na ilha de Cuba, afim de se proteger contra questões que não eram a seu favor, como: • Bases americanas na Itália e Turquia: • Nenhum míssil soviético conseguia chegar nos EUA.
  • 4. P L A N O E M A Ç Ã O Começa a missão de levar os mísseis para à ilha de Cuba, foram enviados quarenta mil soldados para essa missão, na qual era de extremo sigilo, onde nem os capitães sabiam o verdadeiro destino e qual carga havia abordo. Quando estavam próximos a Cuba foram avistados por aviões de reconhecimento americanos, que fizeram algumas imagens e levaram para serem investigadas.
  • 5. O M U N D O D E S C O B R E O P L A N O S O V I É T I C O Após as fotos serem levadas à análise os americanos ficaram ainda curiosos e em dúvida sobre o que poderia ser aquela carga, então um avião espião realizou outras imagens de Cuba, três dias após essa missão descobrem que aquilo que estava em Cuba eram mísseis nucleares soviéticos. Como saída foi discutido uma possível invasão à Cuba, mas sem sucesso, pois os mísseis já estavam montados.
  • 6. B L O Q U E I O N AVA L À C U B A A saída encontrada pelo governo Americano foi um bloqueio naval em Cuba, mas só criou tensões diplomáticas, pois foi visto pela URSS e pela ONU como um ato de Guerra. Depois de tentativas de diplomacias serem falhas, os EUA apresentam provas no conselho de segurança da ONU para o mundo todo.
  • 7. O D I A Q U E O M U N D O Q U A S E A C A B O U No dia 27 de outubro de 1962 um avião americano sobrevoava Cuba quando de repente é abatido por um míssil soviético. As tensões chegaram ao máximo quando um destroier americano lançou uma bomba de profundidade em um submarino nuclear soviético.
  • 8. D I Á L O G O R E S O LV E T U D O Na intenção de evitar uma guerra nuclear, Nikita Khrushchov entra em contato com John Kennedy e realizam um acordo para o fim desse conflito.
  • 9. O B R I G A D O P E L A A T E N Ç Ã O E S S A É M A I S U M A P R O V A Q U E O D I Á L O G O S E M P R E F O I E S E M P R E S E R Á A M E L H O R S A Í D A