2. Welbert Rodrigues 2
Introdução
A Norma ISA 5.1 estabelece uma padronização
para designar os instrumentos e sistemas de
instrumentação usados para medição e controle
em equipamentos e processos industriais;
Para isso a norma define símbolos, elementos
gráficos, códigos de identificação alfa e
numéricos, abreviaturas, blocos de função e
linhas de conexão.
3. Welbert Rodrigues 3
Introdução
O norma é adequada para uso em indústrias
químicas, de petróleo, de geração de energia,
refrigeração, mineração, refinação de metal,
papel e celulose e muitas outras;
A norma é adequada para uso sempre que
qualquer referência a um instrumento ou a
uma função de um sistema de controle for
necessária com o objetivo de simbolização de
identificação;
4. Welbert Rodrigues 4
Introdução
A norma destina-se a fornecer informações
suficientes a fim de permitir que qualquer
pessoa, ao revisar qualquer documento sobre
medição e controle de um processo industrial,
possa entender as maneiras de medir e
controlar o processo;
5. Welbert Rodrigues 5
Fluxograma
Todas as informações do processo são
registrados em um fluxograma;
Os fluxogramas são desenhos básicos cujo
objetivo é mostrar um processo industrial,
onde são indicados os principais
equipamentos que compõem este processo e
todas suas interligações e particularidades.
6. Welbert Rodrigues 6
Fluxograma
São desenhos esquemáticos onde não é
obedecido nenhum rigor dimensional (sem
escala) e tem por objetivo visualizar o
funcionamento seqüencial de um sistema
fabril.
7. Welbert Rodrigues 7
Fluxograma-Principais Informações
Os equipamentos fundamentais do processo
industrial, como: britadores, moinhos,
peneiras, pilhas de materiais, escavadeiras,
correias, transportadoras, elevadores, etc.
Os tanques, reservatórios, vasos, torres,
fornos, com as indicações dimensionais,
capacidades, pressões, temperaturas, etc.
8. Welbert Rodrigues 8
Fluxograma-Principais Informações
As moto-bomba, compressores, caldeiras,
filtros, trocadores de calor, com suas
características básicas de vazão, pressão,
temperatura, carga térmica, etc.
Os equipamentos de menor porte, como:
filtros, placas de orifício, separadores de
condensadores, revestimentos térmicos, etc.
9. Welbert Rodrigues 9
Fluxograma-Principais Informações
As tubulações mais importantes onde são
indicados como fluidos, seus sentidos, e os
diâmetros.
As válvulas de bloqueio, de regulagem de
vazão, de controle, de segurança ou de alivio,
redutora de pressão, etc.
10. Welbert Rodrigues 10
Fluxograma-Principais Informações
Todos os instrumentos de indicação e
controle de acordo com a norma I.S.A.
(Instrument Society of América).
Toda a tubulação secundária e auxiliares, de ar
comprimido, ar de instrumentação, vapor de
utilidades, etc.
18. Welbert Rodrigues 18
Terminologia Norma ISA 5.1
Range (Faixa de medida): Conjunto de valores
da variável analisada, compreendido dentro do
limite inferior e superior da capacidade de
medida ou de transmissão do instrumento.
Alcance (span): É a diferença algébrica entre o
valor superior e o inferior da faixa de medida do
instrumento.
19. Welbert Rodrigues 19
Terminologia Norma ISA 5.1
Erro: É a diferença entre o valor lido ou
transmitido pelo instrumento em relação ao
valor real da variável medida.
Repetibilidade: é a máxima diferença entre
diversas medidas de um mesmo valor da
variável, adotando sempre o mesmo sentido
de variação.
20. Welbert Rodrigues 20
Terminologia Norma ISA 5.1
Zona Morta: É a máxima variação que a
variável pode ter sem que provoque alteração
na indicação ou sinal de saída de um
instrumento.
Exemplo: Um instrumento com “range” de 0
a 200°C possui uma zona morta de ± 1% do
span.
± 1% = (1 / 100 x 200) = ± 2°C
21. Welbert Rodrigues 21
Terminologia Norma ISA 5.1
Sensibilidade: é a razão entre a variação do valor
indicado ou transmitido por um instrumento e a da
variável que o acionou, após ter alcançado o estado
de repouso. Denota a capacidade de resolução do
dispositivo.
Exemplo: Um termômetro de vidro com “range” de
0 a 500°C, possui uma escala de leitura de 50cm.
Sensibilidade = (50cm/500°C) = 0,1cm/°C
22. Welbert Rodrigues 22
Terminologia Norma ISA 5.1
Exatidão: Descreve a proximidade das
medidas do valor “verdadeiro” ou aceito.
Precisão: Descreve as proximidades das
medidas. A proximidade dos resultados que
foram obtidos experimentalmente da mesma
forma.
24. Welbert Rodrigues 24
Simbologia Conforme a Norma ISA
Nomenclatura de Instrumentos e malhas de controle
Regras Básicas:
O nome de um instrumento é formado por:
1. Conjunto de letras que o identificam funcionalmente
Primeira letra: identifica a variável medida pelo
instrumento;
Letras subsequentes: descrevem funcionalidades
adicionais do instrumento;
25. Welbert Rodrigues 25
Simbologia Conforme a Norma ISA
Nomenclatura de Instrumentos e malhas de controle
Regras Básicas:
O nome de um instrumento é formado por:
2. Número
Identifica o instrumento com uma malha de controle.
Todos os instrumentos da mesma malha devem
apresentar o mesmo número;
26. Welbert Rodrigues 26
Simbologia Conforme a Norma ISA
Nomenclatura de Instrumentos e Malhas de Controle
O número de letras não deve ultrapassar a 4. Se o
instrumento é registrador e indicador da mesma
variável, o I de Indicador pode ser omitido.
Todas as letras devem ser maiúsculas.
Exemplo: Um controlador de temperatura com
chave de nível alto:
30. Welbert Rodrigues 30
Simbologia Conforme a Norma ISA
As letras seguintes à 1ª letra (Variável
Controlada) designam uma ou mais informações
ou função;
Uma “Letra Modificadora” pode ser usada se
necessário, acrescentando esta sucessivamente as
outras de Variável Controlada;
PT – Transmissor de Pressão
PDT – Transmissor de Pressão Diferencial.