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Instrumentação
Introdução
 A instrumentação é a base para o controle de
processos na indústria. No entanto, também está
presente em muitos tipos de aquecedores de
água domésticos e HVAC*, onde a temperatura
variável é medida e utilizada para controlar o
fluxo de gás, óleo ou eletricidade para o
aquecedor de água ou para sistema de
aquecimento, ou ainda para controlar a energia
elétrica utilizada pelo compressor para a
refrigeração. Além disso, a instrumentação é
utilizada em aplicações de controle de processos
industriais complexas, como as utilizadas na
indústria de petróleo, química e mineração.
 No controle industrial, um grande número de
variáveis, que compreende desde a vazão,
temperatura e pressão até o tempo e a distância,
pode ser detectado simultaneamente. Todas
podem ser variáveis interdependentes em um
único processo que exige sistemas
microprocessados complexos e desempenham
um controle total. Devido aos rápidos avanços na
tecnologia, os instrumentos atualmente em uso
podem se tornar obsoletos em um futuro
próximo, visto que novas técnicas de medição
mais eficientes são constantemente concebidas.
 Essas mudanças são impulsionadas pela
necessidade de melhorar a exatidão,
qualidade, precisão e desempenho. Para
medir parâmetros de forma precisa, foram
desenvolvidas técnicas que eram
impossíveis há poucos anos.
 A instrumentação na indústria de processos
SENSORES TRANSDUTORES E
TRANSMISSORES DE SINAL 4 SENSORES,
TRANSDUTORES E TRANSMISSORES DE
SINAL y SENSOR – Elemento diretamente em
contato com a variável. y TRANSDUTOR –
Traduz o valor da variável numa grandeza
eléctrica. y TRANSMISSOR TRANSMISSOR –
Conjunto: Conjunto: Transdutor Transdutor +
Condicionador Condicionador de Sinal de
Sinal, que traduz o valor da variável num
sinal padrão. Ex. 4 – 20 mA.
Instrumentos/Equipamentos
 São os componentes físicos que estão contidos no
Processo. São os componentes físicos que estão
contidos no Processo, compondo todas as suas partes
funcionais. Equipamentos - Bombas vasos tanques
vibradores Bombas, vasos, tanques, vibradores,
colunas, misturadores, pasteurizadores, silos,
motores, clarificadoras biorreatores máquinas
diversas e muitos clarificadoras, biorreatores,
máquinas diversas e muitos outros. Instrumentos -
Indicadores controladores registradores5, sensores,
variadores, atuadores, transmissores, conversores
válvulas de controle ettc conversores, válvulas de
controle,
A instrumentação na indústria de
processos
Simbologia/Nomenclat ra
 Desenho técnico
 Simbologia/Nomenclatura finalidade a representação de
forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as
diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura.
Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas,
números, símbolos indicações escritas normalizadas
internacionalmente, o desenho técnico é definido como
linguagem gráfica universal da engenharia e da
arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige
alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem
gráfica do desenho técnico exige treinamento específico,
porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para
representar formas espaciais.
Simbologia/Nomenclat ra
 O desenho de projeto se tornou um meio
universal de Simbologia/Nomenclatura e
representação de produtos e/ou processos
amparado por normas internacionais e/ou
nacionais, representando um contrato legal
entre fornecedor e cliente. Todo engenheiro
ou técnico tem o dever de consultar as
normas delineativas do projeto ao qual está
envolvido. A negligência ou desconhecimento
normativo é uma das principais causas de
erros nos projetos industriais.
 Sempre que qualquer referência a um
instrumento ou Simbologia/Nomenclatura:
Utilização de uma função de um sistema de
controle for necessária Exemplo: Projetos,
Exemplos didáticos, Material técnico,
Diagramas, Descrições funcionais, Diagrama
de fluxo, Especificações, Identificação
Identificação de instrumentos (nomes) e
funções de controle, Instalação, instruções de
operação e manutenção, desenhos e
registros.
 A norma destina-se a fornecer
informações para que 12 Conceitos: A
norma destina-se a fornecer informações
para que qualquer pessoa possa entender
as maneiras de medir e controlar o
processo. Não constitui pré-requisito para
esse entendimento um conhecimento
profundo/detalhado de um especialista
em instrumentação.
 A Instrumentação Industrial possui Fortíssimas bases Técnicas Padronizadas a
Níveis Mundiais.
 ANSI ( American National Standard Institute )
 API ( American Petroleum Institute )
 ASME ( American Society of Mechanical Engineers )
 ASTM ( American Society for Testing & Materials )
 BSI ( ) British Standards Institution )
 ISA (International Society for Measurement & Control)
 ISO ( g) International Standard Organization )
 DIN ( Deutsches Institut für Normung )
 DNV ( Det Norske Veritas ) & BV ( Bureau Veritas )
 JIS ( Japanese Industrial Standards )
 Além das normas técnicas internas de empresas multinacionais de Além das
normas técnicas internas de empresas multinacionais de petróleo, Gás & Óleo,
Montadoras automobilísticas, Aeronáuticas, Estaleiros Aciarias Sidero-
Metalúrgicas Químicas Papel & Celulose, Estaleiros, Aciarias, Sidero-
Metalúrgicas, Químicas, Papel & Celulose.
 Normas A hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: A
hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: 1. Lei ou
portaria (INMETRO edita as leis técnicas), 2. Normas ABNT
que edita as normas técnicas no Brasil ABNT, que edita as
normas técnicas no Brasil, 3. Normas OIML 4. Normas
ISO/IEC (IEC faz as normas técnicas da ISO) ISO/IEC (IEC
faz as normas técnicas da ISO), 5. Normas ISA, API, DIN e
outras nacionais de outros países, 6. Normas internas de
empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que internas de
empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que só podem
ser usadas internamente, pois não podem competir com as
normas da ABNT). Embora a precedência da norma ISA
esteja na quinta posição (mas não si ifi gn ca que sej d i t t
i ) ISA 5 1 ja de quinta categoria), a norma ISA 5.1, Sí b l
m o os e Identificação de Instrumentos, é usada como
padrão e obrigatório no mundo e no Brasil.
Normas
 ISA 5.1 – Instrumentation Symbols & Identification
 5.2 – Binary Logic Diagrams for Process Operations
 ISA 5.3 – Graphic Symbols for Distributed Control / Shared
Display Instrumentation, Logic & Computer System y ISA 5.4 –
Instrument Loop Diagrams
 ISA 5 5. – Graphic Graphic Symbols for Process Displays Symbols
for Process Displays
 ISA 5.6 – Functional Requirements Documentation for Control
Software Applications
 ISA 12.1 – Definitions & Information Pertaining to Electrical
Equipments in Harzadous (Classified) Locations
 ISA 99 – Security Security for Industrial Automation & Control
Sys for Industrial Automation & Control Sys – Part 1:
Terminology, Concepts & Models
 ISA TR 99 – Security for Industrial Automation Control System.
FLUXOGRAMA DE FLUXOGRAMA
DE PROCESSO
 Os fluxogramas ou diagramas são desenhos
esquemáticos, não projetivos, que mostram toda a
rede de tubulações, equipamentos e acessórios de
uma instalação industrial. Devido à complexidade de
uma planta industrial típica, normalmente são
subdivididos por sistemas ou fluidos de trabalho. Os
fluxogramas têm a finalidade de mostrar o
funcionamento de um determinado sistema,
desconsiderando-se detalhes de fabricação,
construção ou montagem. Do ponto de vista do
processo, representam a classe de desenhos mais
importante da instalação, devendo necessariamente o
projeto básico contemplá-lo.
 Fluxogramas de blocos (block flow diagrams – BFD)
 . Fluxograma de Processo (Process flow Diagram –
PFD)
 Diagrama de Processo e Instrumento (P&ID)
 Fluxog ( rama de Utilidade (Utility g Flow Diagram –
UFD)
 Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow
Diagram – EFD)
 Fluxograma Mecânico ( Fluxograma Mecânico
(Mechanical Flow Diagram Mechanical Flow Diagram –
MFD)
 Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram –
SFD)
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Instrumentação industrial: medição e controle de processos

  • 2. Introdução  A instrumentação é a base para o controle de processos na indústria. No entanto, também está presente em muitos tipos de aquecedores de água domésticos e HVAC*, onde a temperatura variável é medida e utilizada para controlar o fluxo de gás, óleo ou eletricidade para o aquecedor de água ou para sistema de aquecimento, ou ainda para controlar a energia elétrica utilizada pelo compressor para a refrigeração. Além disso, a instrumentação é utilizada em aplicações de controle de processos industriais complexas, como as utilizadas na indústria de petróleo, química e mineração.
  • 3.  No controle industrial, um grande número de variáveis, que compreende desde a vazão, temperatura e pressão até o tempo e a distância, pode ser detectado simultaneamente. Todas podem ser variáveis interdependentes em um único processo que exige sistemas microprocessados complexos e desempenham um controle total. Devido aos rápidos avanços na tecnologia, os instrumentos atualmente em uso podem se tornar obsoletos em um futuro próximo, visto que novas técnicas de medição mais eficientes são constantemente concebidas.
  • 4.  Essas mudanças são impulsionadas pela necessidade de melhorar a exatidão, qualidade, precisão e desempenho. Para medir parâmetros de forma precisa, foram desenvolvidas técnicas que eram impossíveis há poucos anos.
  • 5.  A instrumentação na indústria de processos SENSORES TRANSDUTORES E TRANSMISSORES DE SINAL 4 SENSORES, TRANSDUTORES E TRANSMISSORES DE SINAL y SENSOR – Elemento diretamente em contato com a variável. y TRANSDUTOR – Traduz o valor da variável numa grandeza eléctrica. y TRANSMISSOR TRANSMISSOR – Conjunto: Conjunto: Transdutor Transdutor + Condicionador Condicionador de Sinal de Sinal, que traduz o valor da variável num sinal padrão. Ex. 4 – 20 mA.
  • 6. Instrumentos/Equipamentos  São os componentes físicos que estão contidos no Processo. São os componentes físicos que estão contidos no Processo, compondo todas as suas partes funcionais. Equipamentos - Bombas vasos tanques vibradores Bombas, vasos, tanques, vibradores, colunas, misturadores, pasteurizadores, silos, motores, clarificadoras biorreatores máquinas diversas e muitos clarificadoras, biorreatores, máquinas diversas e muitos outros. Instrumentos - Indicadores controladores registradores5, sensores, variadores, atuadores, transmissores, conversores válvulas de controle ettc conversores, válvulas de controle,
  • 7. A instrumentação na indústria de processos
  • 8. Simbologia/Nomenclat ra  Desenho técnico  Simbologia/Nomenclatura finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais.
  • 9. Simbologia/Nomenclat ra  O desenho de projeto se tornou um meio universal de Simbologia/Nomenclatura e representação de produtos e/ou processos amparado por normas internacionais e/ou nacionais, representando um contrato legal entre fornecedor e cliente. Todo engenheiro ou técnico tem o dever de consultar as normas delineativas do projeto ao qual está envolvido. A negligência ou desconhecimento normativo é uma das principais causas de erros nos projetos industriais.
  • 10.  Sempre que qualquer referência a um instrumento ou Simbologia/Nomenclatura: Utilização de uma função de um sistema de controle for necessária Exemplo: Projetos, Exemplos didáticos, Material técnico, Diagramas, Descrições funcionais, Diagrama de fluxo, Especificações, Identificação Identificação de instrumentos (nomes) e funções de controle, Instalação, instruções de operação e manutenção, desenhos e registros.
  • 11.  A norma destina-se a fornecer informações para que 12 Conceitos: A norma destina-se a fornecer informações para que qualquer pessoa possa entender as maneiras de medir e controlar o processo. Não constitui pré-requisito para esse entendimento um conhecimento profundo/detalhado de um especialista em instrumentação.
  • 12.  A Instrumentação Industrial possui Fortíssimas bases Técnicas Padronizadas a Níveis Mundiais.  ANSI ( American National Standard Institute )  API ( American Petroleum Institute )  ASME ( American Society of Mechanical Engineers )  ASTM ( American Society for Testing & Materials )  BSI ( ) British Standards Institution )  ISA (International Society for Measurement & Control)  ISO ( g) International Standard Organization )  DIN ( Deutsches Institut für Normung )  DNV ( Det Norske Veritas ) & BV ( Bureau Veritas )  JIS ( Japanese Industrial Standards )  Além das normas técnicas internas de empresas multinacionais de Além das normas técnicas internas de empresas multinacionais de petróleo, Gás & Óleo, Montadoras automobilísticas, Aeronáuticas, Estaleiros Aciarias Sidero- Metalúrgicas Químicas Papel & Celulose, Estaleiros, Aciarias, Sidero- Metalúrgicas, Químicas, Papel & Celulose.
  • 13.  Normas A hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: A hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: 1. Lei ou portaria (INMETRO edita as leis técnicas), 2. Normas ABNT que edita as normas técnicas no Brasil ABNT, que edita as normas técnicas no Brasil, 3. Normas OIML 4. Normas ISO/IEC (IEC faz as normas técnicas da ISO) ISO/IEC (IEC faz as normas técnicas da ISO), 5. Normas ISA, API, DIN e outras nacionais de outros países, 6. Normas internas de empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que internas de empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que só podem ser usadas internamente, pois não podem competir com as normas da ABNT). Embora a precedência da norma ISA esteja na quinta posição (mas não si ifi gn ca que sej d i t t i ) ISA 5 1 ja de quinta categoria), a norma ISA 5.1, Sí b l m o os e Identificação de Instrumentos, é usada como padrão e obrigatório no mundo e no Brasil.
  • 14. Normas  ISA 5.1 – Instrumentation Symbols & Identification  5.2 – Binary Logic Diagrams for Process Operations  ISA 5.3 – Graphic Symbols for Distributed Control / Shared Display Instrumentation, Logic & Computer System y ISA 5.4 – Instrument Loop Diagrams  ISA 5 5. – Graphic Graphic Symbols for Process Displays Symbols for Process Displays  ISA 5.6 – Functional Requirements Documentation for Control Software Applications  ISA 12.1 – Definitions & Information Pertaining to Electrical Equipments in Harzadous (Classified) Locations  ISA 99 – Security Security for Industrial Automation & Control Sys for Industrial Automation & Control Sys – Part 1: Terminology, Concepts & Models  ISA TR 99 – Security for Industrial Automation Control System.
  • 15. FLUXOGRAMA DE FLUXOGRAMA DE PROCESSO  Os fluxogramas ou diagramas são desenhos esquemáticos, não projetivos, que mostram toda a rede de tubulações, equipamentos e acessórios de uma instalação industrial. Devido à complexidade de uma planta industrial típica, normalmente são subdivididos por sistemas ou fluidos de trabalho. Os fluxogramas têm a finalidade de mostrar o funcionamento de um determinado sistema, desconsiderando-se detalhes de fabricação, construção ou montagem. Do ponto de vista do processo, representam a classe de desenhos mais importante da instalação, devendo necessariamente o projeto básico contemplá-lo.
  • 16.  Fluxogramas de blocos (block flow diagrams – BFD)  . Fluxograma de Processo (Process flow Diagram – PFD)  Diagrama de Processo e Instrumento (P&ID)  Fluxog ( rama de Utilidade (Utility g Flow Diagram – UFD)  Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow Diagram – EFD)  Fluxograma Mecânico ( Fluxograma Mecânico (Mechanical Flow Diagram Mechanical Flow Diagram – MFD)  Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram – SFD)