2. SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
2 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
ARTIGO CIENTÍFICO
2.1 TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA
2.1.2 O PROJETO DE PESQUISA
2.2 PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM MODA
2.2.1 ARTIGO CIENTÍFICO EM MODA
2.2.1.1 ETAPAS DO ARTIGO CIENTÍFICO
2.2.1.2 DEFESA DO ARTIGO CIENTÍFICO
2.2.1.3 ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO ARTIGO
CIENTÍFICO
3. EQUIPE E ATRIBUIÇÕES
3.1. DOCENTES ORIENTADORES E SUAS ÁREAS DE PESQUISA
3.2. ATRIBUIÇÕES
3.2.1.CABE AO PROFESSOR ORIENTADOR:
3.2.2.CABE AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM MODA:
3.2.3.CABE AOS ALUNOS/PESQUISADORES:
3.2.4.CABE AO COORDENADOR DO CURSO:
3.2.5.DAS ORIENTAÇÕES
3. 1 APRESENTAÇÃO
O curso de Moda, através de seu NDE, instituiu atualizações no projeto
pedagógico e desde 2010, o trabalho de conclusão de curso, que contempla a
elaboração de um artigo cientifico de cunho teórico conceitual e um projeto
experimental com forte ênfase prática, passaram a ser oferecidos
respectivamente no 5º e 6º e no 7º e 8º períodos. Este manual limita-se a
normatizar as etapas de concepção e execução do artigo científico.
O artigo científico consiste em uma pesquisa teórico-reflexiva que tem
como objetivo contribuir para o aprimoramento da compreensão do fenômeno
Moda e os seus vários desdobramentos. O processo de elaboração do artigo
contempla três momentos: concepção, execução e defesa.
A concepção da pesquisa inicia-se no 5º período na disciplina de
Técnicas de Pesquisa Científica (8128). Neste momento o discente elabora seu
projeto de pesquisa definindo o tema a ser pesquisado, os objetivos a serem
atingidos, a relevância da pesquisa para a área da moda, assim como a
literatura e os procedimentos metodológicos que viabilizarão a pesquisa.
A execução da pesquisa inicia-se no 6º período, na disciplina Produção
Científica em Moda (8847), com a realização do que foi proposto no projeto de
pesquisa. Nessa fase, os alunos e alunas realizam a pesquisa sob a orientação
de um professor, e sintetiza em um artigo científico, o conhecimento produzido
a partir de pesquisa bibliográfica e de posicionamentos autorais bem
fundamentados.
A fase final da pesquisa requer a defesa do artigo científico perante uma
banca examinadora composta pelo professor orientador e por mais dois
professores que avaliarão a pesquisa em seus aspectos epistemológicos,
técnicos e normativos.
4. 2 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
ARTIGO CIENTIFICO
As disciplinas envolvidas no processo de concepção e execução do
artigo cientifico são Técnicas de Pesquisa Cientifica e Produção Cientifica
em Moda.
2.1 TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA
A disciplina Técnicas de pesquisa científica - Cód (8128) situada no
5º período do curso, tem como objetivos:
Oferecer instrumentos conceituais basilares para a elaboração de
pesquisas científicas que atendam as exigências acadêmicas do curso de
Moda;
Discutir a importância da relevância acadêmica e social da
pesquisa acadêmica em termos de conceituação teórica;
Discutir a estrutura lógica de projetos de pesquisa considerando
as diretrizes da NBR 15287/2006 da ABNT;
Apresentar técnicas de coleta de dados de pesquisa bibliográfica
e diretrizes gerais de pesquisa na Internet;
Orientar o processo de estruturação lógica de projeto de pesquisa
em seus aspectos normativos, metodológicos e redacionais.
2.1.2 O PROJETO DE PESQUISA
O projeto de pesquisa é uma proposta elaborada antes da execução
do artigo científico. Consiste em uma descrição clara de todos os dados que
permitam ao professor/orientador avaliar se o assunto escolhido é pertinente,
se existe bibliografia suficiente para fundamentar teoricamente a pesquisa, se
há um recorte temático que deixa claro os limites e a extensão da pesquisa; se
os objetivos propostos são factíveis e se a metodologia selecionada está de
acordo com o tipo de pesquisa a ser desenvolvida (Anexo 1).
5. Além do projeto de pesquisa, neste semestre o aluno realiza uma
pesquisa bibliográfica prévia de formação, considerando a bibliografia sugerida
pelo professor que mais se aproxima da área/assunto e tema escolhidos.
Esta pesquisa bibliográfica culmina em uma síntese de três referências
bibliográficas a ser entregue para o professor orientador no momento da
formalização do aceite de orientação (ANEXO 1).
2.2 PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM MODA
A disciplina Produção Científica em Moda - cód (8847), situada no 6º
período do curso tem como objetivos:
Apresentar critérios para escolha do orientador da pesquisa;
Apresentar um cronograma das atividades da pesquisa a serem
apresentadas em datas previamente definidas junto aos orientadores;
Assessorar a redação do artigo científico em termos normativos
(ABNT), técnicos e metodológicos;
Definir os membros das bancas examinadoras considerando-se a
compatibilidade entre tema da pesquisa e área de conhecimento dos
examinadores;
Definir datas e horários das defesas das pesquisas junto à
coordenação do curso;
Receber a versão final dos artigos em versão digital e impressa.
Ao final do segundo semestre o aluno passa por uma banca avaliadora,
constituída pelo orientador e dois examinadores. O aluno é estimulado a
publicar em edições catalogadas o seu artigo, promovendo, desta forma, a
circulação de ideias na área.
2.2.1. Avaliação
N1: A Nota Regimental 1 será feita pela média aritmética das avaliações
entre o professor responsável pela disciplina e pelo professor orientador da
pesquisa.
N2. A Nota Regimental 2 será composta pela elaboração de um banner,
com peso 2 e pela nota final da banca, com peso 8. Para a validação desta
nota a banca é comprovada através de uma ATA (ANEXO 2) e de uma rubrica
com notas acordadas pelos três professores participantes (ANEXO 3)
6. N3: Será a nota obtida pelo aluno em banca substitutiva, na presença
do professor da disciplina e do orientador, com nota variando de 0 a 10. Para a
validação desta nota a banca é comprovada através de uma Ata e de uma
rubrica com notas acordadas pelos dois professores participantes.
Frequência: O aluno é aprovado na disciplina com no mínimo 75% de
frequência nas orientações, comprovadas em papelaria própria, sob
responsabilidade do professor orientador. (ANEXO 4)
Conforme o Art. 57º. Do regimento do Centro Universitário Moura
Lacerda, o aluno é considerado aprovado obtendo frequência mínima de (75%)
e nota semestral superior ou igual a 6,0 (seis inteiros), resultante da média
aritmética das duas notas (N1 e N2) obtidas no semestre.
2.2.1 ARTIGO CIENTÍFICO EM MODA
O inicio da elaboração do artigo cientifico requer a formalização do
processo de orientação que se dá com a elaboração de uma síntese do projeto
de pesquisa (ANEXO 5) a ser entregue para o professor orientador que
avaliará sua pertinência e factibilidade, juntamente com a carta de aceite
(ANEXO 5). Esta síntese é avaliada juntamente com a análise da pesquisa
bibliográfica prévia. O orientador tem autonomia para decidir se aceita ou não
orientar a pesquisa, assinando um documento de aceite ou encaminhando o
aluno para um outro docente. O critério para a definição do
orientador/orientando baseia-se na compatibilidade entre tema proposto e área
aderente do professor.
O artigo científico pode ser artigo de revisão ou artigo original. Deve
contemplar a elucidação de problemáticas relevantes da moda em suas
diferentes áreas considerando a análise e síntese da literatura especializada.
Em linhas gerais, o artigo consiste em uma pesquisa teórico reflexiva
que demonstre que o discente está apto a ler, escrever e refletir sobre o
fenômeno moda a partir do domínio da literatura especializada e de
posicionamentos autorais bem fundamentados.
2.2.1 ETAPAS DO ARTIGO CIENTÍFICO
7. A elaboração do artigo científico conta com o respaldo constante do
professor orientador e do professor responsável pela disciplina de Produção
Cientifica em Moda (ANEXO 7). Ambos também assessoram a elaboração do
banner (ANEXO 8) cientifico que consiste em um subproduto do artigo e
objetiva divulgar as pesquisas realizadas no curso de moda.
A primeira versão do artigo cientifico é avaliada em termos
metodológicos e normativos pelo professor da disciplina Produção Científica
em Moda e em termos de conteúdo, pelo professor orientador.
Em sua versão definitiva o artigo é avaliado através de defesa pública
perante uma banca examinadora composta pelo professor orientador e mais
dois professores convidados. Cabe ao orientador presidir a defesa da pesquisa
e avaliar, juntamente com os membros da banca o artigo e o banner científico
considerando os critérios apresentados no ANEXO 8.
O discente deve entregar 3 (três) cópias do artigo para serem
encaminhadas para os membros da banca examinadora, seguindo as normas
de apresentação constantes no ANEXO 9..
2.2.1.2 DEFESA DO ARTIGO CIENTÍFICO
A apresentação do trabalho pelo aluno à banca acontece com o apoio de
equipamento audiovisual, em cronograma previamente divulgado. São
destinados 15 minutos à apresentação oral do aluno, seguidos de arguição por
dois professores convidados, sendo necessariamente um pertencente ao corpo
docente e podendo um deles ser substituído por professor convidado.
A comprovação da banca é feita em Ata (ANEXO 2) seguindo os
critérios elencados no (ANEXO 3)
2.2.1.3 ENTREGA DO ARTIGO EM SUA VERSÃO DEFINITIVA.
Deverá ser entregue uma versão impressa e um CD contendo versão
digital, em Word, em data definida previamente pelo professor da disciplina de
Produção Cientifica em Moda, com pelo menos uma semana de prazo após o
acontecimento da banca.
8. Esta versão deverá considerar as sugestões feitas pelo corpo de
examinadores, ou justificado por escrito os motivos pelos quais as sugestões
não foram acatadas. A nota da banca é condicionada às correções sugeridas.
3. EQUIPE E ATRIBUIÇÕES
Professora responsável pelas disciplinas Técnicas de Pesquisa
Científica e Produção Científica em Moda: Angela Maria Rodrigues
3.1. DOCENTES ORIENTADORES E SUAS ÁREAS DE PESQUISA
Prof. MsC. Carla Petenusci Negócios de Moda
Marketing
Prof.ª Esp. Aline Lobo Visual Merchandising
Planejamento de Coleção
Design de produto
Prof.ª MsC. Leda Braga Ferraz Criação de Coleção
Design Gráfico
Estamparia
Comunicação
Publicidade
Prof.ª MsC. Fabiana Mori Estamparia
História da Moda
Arquitetura
Prof. MsC. Caio Aguilar Fernandes Responsabilidade Social
Sustentabilidade
Cultura
Comportamento
Prof.ª Esp. Juliana Bononi Modelagem
Prof. Esp. Érico Andrade Fotografia
Prof.ª Esp. Raquel Lovatti Organização de Eventos
Comunicação
Publicidade
9. Literatura
Prof. Esp. Lilian Nomura Aidar Desenho de Moda
Ficha técnica
Profa. MsC. Angela Maria Rodrigues Filosofia
Comportamento
Profa. Dra. Maria de Fátima Mattos História da Arte
Cada área de pesquisa tem bibliografia específica que deverá ser lida
durante a disciplina Técnica de Pesquisa Científica (ANEXO 8)
3.2. ATRIBUIÇÕES
3.2.1.Cabe ao professor orientador:
Avaliar e se necessário - rever – o projeto de pesquisa
desenvolvido na disciplina Técnicas de Pesquisa Científica;
Definir o dia e horário das orientações;
Indicar a bibliografia básica necessária para a elaboração do
artigo cientifica;
Ler, discutir, corrigir o texto acadêmico produzido em todas as
suas etapas;
Presidir a banca examinadora.
3.2.2.Cabe ao professor responsável pela disciplina de Produção
Científica em Moda:
Operacionalizar o processo de orientação;
Definir o cronograma das atividades da pesquisa;
Orientar a pesquisa em seus aspectos normativos e
metodológicos;
Dirimir quaisquer dúvidas referentes ao processo da pesquisa;
Organizar as bancas examinadoras e divulgar as defesas para
toda a comunidade acadêmica.
3.2.3.Cabe aos alunos/pesquisadores:
Contactar o professor que melhor se adéqua ao tema da pesquisa
a partir da apresentação de uma síntese do projeto de pesquisa e de uma
síntese de pesquisa bibliográfica de formação;
Definir junto ao orientador a data e horário das orientações;
10. Cumprir rigorosamente o cronograma das atividades propostas;
Comparecer em pelo menos 75% das orientações;
Defender seu artigo cientifico perante a banca examinadora;
Corrigir o artigo considerando as sugestões da banca
examinadora.
Entregar a versão definitiva do artigo científico para o professor de
Produção Cientifica em Moda.
3.2.4.Cabe ao coordenador do curso:
Acompanhar todo o processo descrito acima e zelar para que as normas
do projeto sejam seguidas, bem como o Regimento da Instituição.
Emitir certificado após o acontecimento das bancas.
3.2.5.Das orientações
Os horários de orientação devem estar compreendidos dentro do horário
acadêmico de aulas do CUML, ou seja, das 7h30 às 12h15/ das 13h30 às
17h30/ das 18h30 às 22h30.
Uma unidade de orientação equivale à uma hora/aula (45 minutos);
As orientações devem ocorrer apenas em dias letivos: dias não letivos,
folga discente ou reservados para atividades não presenciais não podem gerar
pontos de orientação. Sábados são considerados dias letivos.
Os horários de orientação não podem coincidir com horários de aula do
professor.
Os comprovantes de matrícula devem sempre ser observados pelo
orientador, junto ao professor da disciplina.
12. ANEXO 1 PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA
TÍTULO DO PROJETO
Projeto de pesquisa apresentado ao Centro Universitário Moura Lacerda
para cumprimento das exigências parciais para a obtenção do título de xxxxxxx
em xxxxx sob a orientação do prof. xxxxxxxx.
RIBEIRÃO PRETO
200X
13. (modelo de sumário)
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ............................................................ p.
2 PROBLEMÁTICA E HIPÓTESE DA PESQUISA ............ p.
3 OBJETIVO(S) .................................................................. p.
4 JUSTIFICATIVA .............................................................. p.
5 QUADRO TEÓRICO DE REFERÊNCIA ......................... p.
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................ p.
7 CRONOGRAMA .............................................................. p.
REFERÊNCIAS .................................................................. p.
14. 1 APRESENTAÇÃO
A apresentação é o tópico do projeto em que se expõe com clareza o
assunto da pesquisa, o recorte temático e sua relevância a partir de reflexões
pessoais e de pesquisas bibliográficas prévias. A apresentação corresponde ao
tópico inicial do projeto e deve ser escrito com base em no mínimo 3 artigos
científicos (ou monografias, dissertação de mestrado e teses de doutorado).
A apresentação corresponde a um texto em que o aluno deixa claro o
assunto e o recorte temático escolhidos e demonstra que leu e entendeu uma
bibliografia básica que lhe permite escrever com segurança despertando assim
a credibilidade do leitor.
Neste tópico do projeto deve ficar claro:
1) Qual o assunto escolhido para realizar a pesquisa?
a. lembre-se que o assunto é sempre algo genérico, amplo;
b. contextualize esse assunto em uma das grandes áreas de
pesquisa do curso de Moda (Criação, Design, Negócios de Moda, História e
comportamento, Comunicação, Visual Merchandising, Modelagem e
Ilustração):
c. Exemplo de assunto: Moda e estética corporal
2) Como o assunto foi delimitado;
a. Lembre-se que a delimitação refere-se a algo específico e é uma
das abordagens possíveis que delimita a extensão do assunto;
b. A delimitação corresponde a recortes feitos com base em
escolhas específicas referentes ao assunto, de modo que o mesmo fique
bastante restrito e específico;
c. Exemplo de assunto delimitado: Moda e estética corporal: o
caso Isabelle Caro;
3) Quais os principais conceitos relacionados ao tema escolhido e o
que cada um significa considerando a bibliografia consultada;
a. Considerando o exemplo acima, os conceitos que são
fundamentais para se iniciar a pesquisa são: Moda, distúrbios alimentares,
anorexia, Isabelle Caro
4) Quem já escreveu sobre o assunto? O que os autores dizem?
Quais as ideias que eles defendem?
5) O assunto é atual?
15. Exigências mínimas para se escrever a apresentação:
1) mínimo de 3 referencias bibliográficas (artigos, livros,
dissertações e teses);
2) mínimo de três citações diretas curtas;
3) mínimo de três citações diretas longas;
4) quantos resumos forem necessários para sintetizar a literatura
consultada.
A apresentação tem em média 2 páginas de texto.
2 PROBLEMÁTICA E HIPÓTESE DA PESQUISA
Tendo em mente que toda pesquisa visa solucionar um problema,
superar uma dúvida, explicar o que é confuso, tornar explícito e claro o que é
obscuro, o pesquisador tem que definir com clareza o que exatamente quer
descobrir com a execução da pesquisa. A problemática da pesquisa deve ser
elaborada sempre na forma de uma pergunta clara, objetiva e técnica. Para
se certificar se a problemática é técnica e pertinente ao curso de Moda, o
pesquisador deve refletir se compete especificamente a um profissional da sua
área responde-la com êxito.
Vale ainda acrescentar que perguntas inteligentes sugerem respostas
inteligentes e que perguntas ambíguas, confusas e muito pretensiosas podem
comprometer o desenvolvimento do artigo científico; existem também
perguntas que são relevantes, mas que não constituem problemáticas de
pesquisa porque podem ser respondidas independentemente de uma pesquisa
científica.
Em alguns projetos de pesquisa é possível se definir a hipótese que será
defendida pelo pesquisador. A hipótese consiste em uma resposta provisória,
antecipada à problemática da pesquisa. O embasamento teórico de maneira
geral dá consistência à hipótese apresentada.
A problemática limita-se a uma pergunta que sintetiza o que se
pretende esclarecer com a pesquisa.
16. Exemplo: Como analisar os padrôes estéticos comuns ao universo da
moda a partir de uma reflexão do caso Isabelle Caro?
3 OBJETIVO(S)
Existem vários tipos de pesquisa, tais como 1) pesquisa exploratória, 2)
pesquisa descritiva e 3) pesquisa explicativa. O objetivo de uma pesquisa
científica está diretamente relacionado com a problemática e com o tipo de
pesquisa propostos. A especificação dos objetivos ajuda o pesquisador a
definir o que pretende alcançar com o artigo científico. Nesse sentido,
recomenda-se a utilização de um verbo que se enquadre melhor ao objetivo
geral - e outro(s) referente (s) aos seus desdobramentos –objetivo(s)
específico(s)
De maneira geral se define o objetivo com um verbo no infinitivo:
descrever, analisar, julgar, medir, organizar, explicar, comparar, testar, simular,
calcular, discutir, esclarecer, relatar, repetir, nomear, empregar, manipular,
usar, avaliar, etc.
Exemplo:
O OBJETIVO GERAL DA PESQUISA É:
AVALIAR A INFLUÊNCIA QUE A MODA EXERCE NOS PADRÕES
ESTÉTICOS FEMININOS À LUZ DO CASO ISABELLE CARO;
PARA ATINGIR ESTES OBJETIVOS, TEREMOS COMO OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
Definir o conceito de distúrbios alimentares e de anorexia;
Refletir sobre o impacto das exigências dos criadores de moda
nos padrões da estética corporal de modelos a partir da década de 1990;
Refletir via Isabelle Caro, se tem havido evolução na percepção
do papel que a Moda exerce na saúde das consumidoras dos produtos de
moda;
4 JUSTIFICATIVA
17. Nesse tópico deve-se esclarecer qual a importância da pesquisa e
porque ela merece ser desenvolvida. As duas questões que seguem
contemplam aspectos teóricos e práticos.
1. Qual a importância acadêmica do assunto escolhido?
2. Qual a importância prática da pesquisa?
Neste tópico o aluno deve elaborar um texto autoral, em uma média de
uma página e meia, com argumentos que demonstram a relevância do que se
pretende pesquisar.
5 QUADRO TEÓRICO DE REFERÊNCIA
Dentre os autores que abordam o assunto escolhido, o pesquisador
geralmente privilegia aqueles que se aproximam mais dos seus objetivos e que
serão exaustivamente explorados durante a fase da pesquisa bibliográfica.
Essa escolha de maneira geral é discutida com os professores/orientadores. A
percepção clara das palavras-chave da pesquisa ajuda muito no processo de
seleção do referencial teórico.
Este é um dos tópicos mais longos do projeto, é neste momento
que o pesquisador deixa claro porque os autores escolhidos contribuirão para
fundamentar a pesquisa sobretudo do do ponto de vista teórico-conceitual.
Exigências mínimas para a elaboração do quadro teórico:
Mínimo de três referencias bibliográficas: livro, dissertação de
mestrado e tese de doutorado;
Mínimo de 4 citações diretas longas;
Mínimo de 4 citações diretas curtas;
Quantas citações indiretas forem necessárias.
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Toda pesquisa acadêmica requer uma metodologia específica, portanto,
o pesquisador tem que deixar claro como pretende atingir os objetivos
propostos. A resposta às questões que seguem dão uma visão clara de como a
pesquisa será desenvolvida no que diz respeito, sobretudo à coleta de dados.
1) Quais os instrumentos de coleta de dados?
18. Pesquisa bibliográfica?
Pesquisa documental?
Pesquisa iconográfica?
Observação sistemática? assistemática?
Entrevista estruturada? Não estruturada?
Questionários de questões abertas? Fechadas? de múltipla
escolha?
Formulário?
2) Quais as técnicas/instrumentos que garantirão a execução da
pesquisa?
3) Haverá algum tipo de teste? Simulação computacional?
Experimentação? Quando? Onde? Porque? É um estudo de caso?
7 CRONOGRAMA
O cronograma corresponde à organização no calendário de todas as
atividades que serão desenvolvidas do início ao fim do artigo científico.
19. ANEXO 2 – ATA DE DEFESA DE ARTIGO CIENTÍFICO DO CURSO DE
MODA
Aos ____ dias do mês de _______ do ano de _______, às ____ horas,
sob a presidência do (a)
___________________________________________________ em sessão
pública, reuniu-se, no Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Moda -
localizado na Av. Dr. Oscar de Moura Lacerda, 1520, a Banca Examinadora,
para defesa da pesquisa realizada pelo (a) aluno (a)
__________________________________________________. A banca
examinadora foi constituída pelos professores
__________________________________________ e
_____________________________________________________________.
Iniciados os trabalhos, o (a) Presidente da banca deu conhecimento aos
membros da banca e ao candidato das normas que regem a defesa da
pesquisa. A seguir, passou-se a defesa. Encerrada a defesa, procedeu-se ao
julgamento, tendo sido o(a) candidato(a) _______________________, com
média ________, atendendo-se a todas às exigências legais. Nada mais tendo
a tratar, lavrou-se a presente ata, assinada pelos membros da Banca
Examinadora e pelo Presidente da Banca Examinadora, na qualidade de
Secretário (a) “Ad Hoc” dos trabalhos.
Ribeirão Preto, ______ de dezembro de 2014.
(Presidente)
Membro examinador Membro examinador
20. ANEXO 3 – RUBRICA PARA ATRIBUIÇÃO DE NOTA À BANCA DE
ARTIGO CIENTÍFICO
Ótimo
(9,0 – 10,0)
Bom
(8,0 – 7,5)
Regular
(7,0 – 6,0)
Insuficiente
(5,0 – 0,0)
Escrita do Capítulo ‐ Introdução,
Conclusão e
Referências
Completas.
‐ Introdução,
Conclusão e
referências
Incompletas.
‐ Um dos três
itens faltando
‐ Dois ou mais
dos três itens
faltando
Estrutura do Artigo
(Item com peso 2)
Desenvolvimento
do artigo
contendo divisões
primárias e
secundárias
completas.
Desenvolvimento
do artigo
contendo divisões
primárias e
secundárias
Incompletas, mas
bem estruturado.
Desenvolvimento
do artigo
contendo divisões
primárias e
secundárias
incompletas e mal
estruturado.
Desenvolvimento
insuficiente.
Levantamento das
Fontes
(Referências) e
Leituras
‐ De 5 a 10 fontes
pesquisadas e
lidas/incorporadas
ao texto
‐ 5 fontes
pesquisadas e
lidas/incorporadas
ao texto
‐ 2 a 3 fontes
pesquisadas e
lidas/incorporadas
ao texto
‐ Uma única
fonte pesquisada
e
lida/incorporada
ao texto
Língua
Portuguesa/Coesão
e Coerência
‐ Uso da Norma
Culta
‐ Coesão e
Coerência
‐ Trabalho Revisto
‐ Preocupação
com o Leitor do
Trabalho
‐ Uso da Norma
Culta
‐ Coesão e
Coerência
‐ Uso irregular da
Norma Culta
‐ Coesão e
Coerência
irregulares
‐ Não uso da
Norma Culta
‐ Falta de Coesão
e Coerência
Envolvimento com
o Trabalho de
Pesquisa
‐ Grande
Envolvimento
‐ Grande
Motivação para
realizar a Pesquisa
‐ Envolvimento
para realizar a
Pesquisa
‐ Cumprimento de
Exigência
Curricular
‐ Pouco
envolvimento
para realizar a
Pesquisa
‐ Dificuldade de
Cumprimento de
Exigência
Curricular
‐ Nenhum
envolvimento
para realizar a
Pesquisa
‐ Não
cumprimento de
Exigência
Curricular
22. ANEXO 4 - SÍNTESE DO PROJETO DE PESQUISA
CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA
CURSO DE MODA
NOME DO ALUNO
SÍNTESE DO PROJETO DE PESQUISA E DEFINIÇÃO DE
ORIENTADOR
RIBEIRÃO PRETO
ANO
23. 1. Tema de pesquisa e recorte temático
2. Problemática a ser resolvida na pesquisa
3. Objetivos da pesquisa
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
4. Literatura consultada até o momento
Livros:
Artigos científicos:
Dissertações:
Teses:
5. Procedimentos metodológicos:
Pesquisa bibliográfica ( )
Pesquisa de campo/ Questionário/ formulários ( )
Pesquisa documental ( )
Observação in loco/ visita técnica ( )
Programas de computador ( )
Especifique:
Indique Nome completo e a titulação do professor orientador:
Especifique o dia e horário da orientação:
Assinatura de aceite do professor orientador:
Espaço reservado para ciência do professor da disciplina
Espaço reservado para ciência do Coordenador do Curso:
24. ANEXO 5 – CARTA DE ACEITE DO ORIENTADOR
Eu, _________________________________________________, professor(a)
do curso de Moda, do Centro Universitário Moura Lacerda, declaro que aceito
orientar o/a aluno/a ______________________________________________
______________________, cód: ___________________________, para o
desenvolvimento do Artigo Científico em Moda, no ( ) primeiro –
( ) segundo semestre de 20_______,
na área de __________________________________________________.
As orientações ocorrerão das _____h______ até as _______h _______, às
______________ feiras.
Professor orientador: ___________________________________________
Aluno: _______________________________________________________
Ribeirão Preto, ______ de ________________, de 20_______.
25. ANEXO 6 – Controle de Frequência em Orientação para Artigo
Científico em Moda
Aluno:
Código:
Professor:
DATA HORA Atividade desenvolvida ASSINATURA.
professor
ASSINATURA
Aluno (a)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Informações da Sala dos Professores
Despacho do Coordenador do Curso
( ) Para Arquivo ( ) Para Pagamento
Assinatura Coordenador: Data:
Acompanha ata de defesa Sim ( ) Não ( ) Pré‐banca ( ) Banca Final ( )
espacho da Pró‐Reitoria Acadêmica
( ) Para Arquivo ( ) Para Pagamento
Parecer:
Assinatura: Data:
26. ANEXO 7 -
CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LECARDA
CURSO DE MODA
PROF. MS. ANGELA RODRIGUES
SÍNTESE NORMATIVA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO
CIENTÍFICO
RIBEIRÃO PRETO
2012
27. APRESENTAÇÃO
A partir de 2010 , definiu-se que a elaboração e a defesa de um artigo
científico constitui um dos quesitos para a obtenção do grau de bacharel em
Moda no Centro Universitário Moura Lacerda. As disciplinas de suporte para a
concepção e elaboração do artigo são Técnicas de Pesquisa Científica e
Produção Científica em Moda. A primeira disciplina é ministrada no 5º. Período
e resulta na elaboração do projeto de pesquisa. Neste momento os discentes
contam com o apoio metodológico e normativo do professor responsável pela
disciplina. A execução do projeto, ou seja, a elaboração do artigo científico é
elaborada no 6º. Período, na disciplina de Produção Científica em Moda.
Nesta fase a pesquisa é desenvolvida sob a orientação de um professor
orientador, co-responsável pelo artigo científico. Cabe ao professor
responsável pela disciplina de Produção Cientifica, operacionalizar o processo
da pesquisa e dirimir eventuais dúvidas metodológicas e normativas.
Para que os artigos sejam padronizados quanto à sua forma de
apresentação, considra-se a NBR 6022 da ABNT assim como as exigências
previamente definidas junto à coordenadoria do curso de Moda.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) artigo
científico é uma produção acadêmica com “autoria declarada que apresenta e
discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas
do conhecimento” ( NBR 6022, 2003, p. 2).
O artigo científico contempla questões epistemológicas, metodológicas e
normativas e no caso específico do artigo científico do curso de Moda, o
conhecimento produzido pode contemplar temas das mais diversas áreas tais
como negócios de moda, história da moda, modelagem, design de moda,
dentre inúmeros outros. As questões epistemológicas relacionam-se ao
domínio do conhecimento apresentado e sua validade e credibilidade é
condicionado ao método utilizado para se construir o raciocínio. A
apresentação dos resultados da pesquisa é normalizada pela ABNT.
A NBR 6022:2003 define que o artigo pode ser de revisão, frutos de
reflexão e síntese de pesquisa bibliográfica ou original, em que prevalecem
abordagens inéditas.
28. No artigo de revisão a contribuição do pesquisador recai na compilação
de dados de pesquisa bibliográfica que permitam a elucidação de
problemáticas teóricas relevantes para a área da Moda. Nesse tipo de artigo o
que se evidencia é a capacidade do pesquisador de ler, analisar, interpretar e
sintetizar conhecimentos já consagrados da área e, a partir disso, construir um
raciocínio consistente balizado pela reflexão crítica, maturidade intelectual,
domínio de conceitos e criatividade.
O artigo original requer abordagens inéditas de problemáticas teóricas,
práticas ou técnicas. Apesar de seu escopo requerer pesquisa bibliográfica,
imprescindível para a definição dos termos e para a apresentação do “estado
da arte”, o artigo original muitas vezes excede os limites da pesquisa da
literatura com dados e conhecimentos produzidos a partir de estudos de caso,
estudos experimentais, pesquisas de campo, pesquisa ação, dentre várias
outras possibilidades.
A extensão de um artigo científico varia em uma média de 15 a 20
páginas contando todos os seus elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais. Devido a essa limitação, a pesquisa requer muita leitura, mas nem
tudo o que é lido, apreendido aparece explicitamente no texto.
A estrutura redacional do artigo científico em Moda será
apresentado a seguir, com base nas prescrições normativas da NBR 6022:
2003 e em conformidade com exigências específicas do curso de Bacharel em
Moda do Centro universitário Moura Lacerda (CUML).
1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DO ARTIGO
Os elementos pré textuais devem aparecer na seguinte ordem:
1 título e subtítulo (se houver) – deve aparecer na página de abertura do
artigo;
2 nome do(s) autor (s)- um breve currículo dos autores (pesquisador e
orientador) deve ser feito em rodapé na página de abertura do artigo. Nesse
currículo bastam informações que qualifiquem os autores na área da Moda.
3 resumo em língua portuguesa – apresentação concisa do artigo; deve
ser elaborado com o máximo de 250 palavras, seguido das palavras-chave.
29. 4 palavras-chave – correspondem aos conceitos mais representativos do
artigo; devem ser separadas entre si por ponto.
2 ELEMENTOS TEXTUAIS DO ARTIGO
2.1. Introdução
“Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do assunto
tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o
tema do artigo” (ABNT, NBR 6022, 2003, p. 4, grifo nosso). A introdução
dispensa citações, imagens e síntese de literatura. Não é uma seção
numerada.
2.2. Desenvolvimento
Parte principal do artigo em que se expõe com clareza e profundidade os
resultados da pesquisa. É “dividido em seções e subseções [...] que variam em
função da abordagem do tema e do método” (ABNT, NBR 6022:2003, p. 4) . A
numeração das seções e subseções é progressiva (exemplo: 1; 1.1, 1.2. 2,
2.1, 3)
Independentemente de o artigo ser de resumo ou original é obrigatória a
pesquisa bibliográfica que requer capacidade de ler, resumir, resenhar e fichar
o material estudado para fundamentar a pesquisa. Independentemente do
recurso utilizado para a coleta de dados bibliográficos (resumo, resenha ou
citações diretas) é obrigatória a indicação da fonte pesquisada como prescreve
a ABNT, caso contrário pode se configurar o plágio que justifica a reprova do
artigo.
Os artigos elaborados como exigência do Curso de Moda do CUML deve
conter no mínimo 3 citações diretas curtas, 3 citações diretas longas e
quantas citações indiretas (resumos) forem necessárias para apresentar
os dados da pesquisa bibliográfica.
A BNR 10520 (2002) da ABNT prescreve que as citações diretas curtas
(com até três linhas) aparecem entre aspas seguidas da referência do autor,
da data da obra e da página citada. As citações diretas longas (com mais de
três linhas) requerem um recuo de 4 cm da margem esquerda, fonte e
espaçamento entre as linhas menor e indicação do sobrenome do autor, da
30. data da obra e do número da página citada. Se o material consultado não
apresentar número de página, acrescenta-se a informação “não paginado”
depois da data.
Por se tratar de um artigo de Moda, é bastante comum e recomendado,
o uso de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras) que complemente
visualmente o texto.
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na
parte superior, precedida dapalavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta,quadro, retrato,
figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência
no texto,em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,
mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser
citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.
(ABNT, NBR 14724, 2011, p. 11).
2.3 Conclusão
Parte final do texto, não é numerada, deve ser breve, clara e expressar a
“personalidade” do pesquisador. A conclusão apresentada deve estar
relacionada aos objetivos e a hipótese da pesquisa.
3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS DO ARTIGO
1 Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;
2 Resumo em língua estrangeira - não tem necessariamente que ser em
inglês, pode ser em espanhol ou frances, por exemplo;
3 Palavras-chave em língua estrangeira;
4 notas explicativas (se houver) com numeração consecutiva em
algarismos arábicos; as notas são usadas para comentários e esclarecimentos
que não devem aparecer no corpo do texto;
5 Referências – elaboradas de acordo com a NBR 6023 da ABNT;
31. 6 glossário – elemento opcional, elaborado em ordem alfabética e
corresponde a uma lista de “palavras ou expressões técnicas de uso restrito
[...] acompanhadas da respectivas definições” (ABNT, NBR 6022, 2003, p. 2).
7 Apêndice – elemento opcional que corresponde a “texto ou
documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação”
(ABNT, NBR 6022, 2003, p.2). É identificado por uma letra maiúscula seguida
de travessão e do título. Exemplo:
APENDICE A – Título
8 Anexo – elemento opcional e corresponde a “texto ou documento não
elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração”
(ABNT, NBR 6022, 2003, p.2). Exemplo:
ANEXO A – Título
32. 3.3 COMO FORMATAR TEXTO E CONFIGURAR PÁGINA (ABNT)
Para formatar textos acadêmicos o pesquisador deve abrir no
computador o Programa Microsoft Word, clicar em Formatar na Barra de
Ferramentas e passar à seqüência de links, na seguinte ordem:
1 FONTE
Fonte: Times new roman ou Arial
Estilo da Fonte: Normal
Tamanho: 12
Sublinhado: Nenhum
COR: AUTOMÁTICA
2 PARÁGRAFO
Alinhamento: Justificado.
Níveo de tópico: Corpo de texto
Recuo esquerdo: 0 cm
Recuo direito: 0 cm
Espaçamento antes: 0 pt
Espaçamento depois: 0 pt
Especial: primeira linha / por- 1,25 cm
Entre linhas: 1,5
A próxima etapa é configurar a página, o que deverá ser feito
clicando-se em Arquivo na Lista de Ferramentas e na seqüência de links,
na seguinte ordem:
1 Margens
Superior: 3 cm
Inferior: 2 cm
Esquerda: 3 cm
Direita: 2 cm
33. Medianiz: 0 cm
2 A partir da margem
Cabeçalho: 1,25 cm
Rodapé: 1,25 cm
3 Tamanho do papel
Tamanho do papel: A4 com 210 X 297 mm
Largura: 21 cm
Altura: 29,7 cm
Orientação: Retrato
3.4 SINTESE NAS NORMAS TÉCNICAS (ABNT) DE APRESENTAÇÃO
DE TRABALHOS ACADÊMICOS
a) Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5; fonte 12 para o
texto e fonte menor para citações com mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações;
b) o indicativo numérico das seções precede seu titulo, separado por
um espaço de caractere; o título das seções e subseções deve ser separado
do texto que o sucede ou que o precede por um espaço 1,5;
c) as notas de rodapé devem ser digitadas com fonte 11 dentro das
margens, separadas do texto por um espaço simples e por um filete de 3 cm a
partir da margem esquerda;
d) todo trabalho acadêmico deve conter citações diretas e indiretas
pois são elas que garantem o embasamento teórico do trabalho; nas citações
diretas o pesquisador se apropria das palavras do autor e nas indiretas se
apropria apenas das suas idéias; as citações diretas ou indiretas são
fundamentais na definição de conceitos;
e) as citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor e sem aspas,
acompanhadas da fonte (SOBRENOME DO AUTOR, data da obra, número da
página); exemplo:
34. Trabalho acadêmico é um
documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado
da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros
ministrados. Deve ser feito sob a orientação de um professor. (ABNT NBR
14724, 2005, p. 3).
f) as citações indiretas não dispensam fonte, mas referencia-se
apenas o sobrenome do autor e a data da obra; exemplo:
Segundo a ABNT NBR 14724 (2005) o trabalho acadêmico deve ser
elaborado sob a orientação de um professor.
g) Qualquer que seja o tipo de ilustração, (desenhos, esquemas,
fotografias, gráficos, plantas, retratos e outros) sua identificação aparece na
parte superior, precedida da palavra designativa, do numero, titulo ou legenda
explicativa. A indicação da fonte é colocada abaixo da figura.
35. ANEXO 8 – BANNER
Formato: 90x120cm
Titulo do trabalho:
Autor:
Orientador:
Introdução
Metodologia
Motivação/ Importância
Resultados e discussão
Conclusão
Palavras chaves
36. ANEXO 9 - NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS
CIENTÍFICOS
CENTRO UNIVERSITARIO MOURA LACERDA
CURSO DE MODA
Prof. Me. ANGELA RODRIGUES
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS: NBR
6022 DA ABNT
RIBEIRÃO PRETO
2013
37. TÍTULO DO ARTIGO
(artigo cientifico não tem capa, nem folha de rosto nem sumário. Se
inicia com o titulo do artigo que deve ser grafado em fonte 12, maiúscula, em
negrito e centralizado. )
Nome do aluno1
*
Nome do professor orientador * *
RESUMO2
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxx
O texto do resumo não tem entrada de parágrafos, é digitado em fonte
tamanho 12 e espaço 1,0 entre as linhas. O resumo não deve ultrapassar 250
palavras.
Palavras-chave: Xxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxxx3
1 INTRODUÇÃO4
Parte inicial do artigo em que devem constar informações sobre a
delimitação do tema abordado, “os objetivos da pesquisa e outros elementos
necessários para situar o tema do artigo”. (ABNT NBR 6022, 2003, p. 4).
2 DIVISÕES PRIMÁRIAS5
1
o nome dos autores deve estar acompanhado de um asterisco que reaparece em rodapé indicando
um breve currículo dos autores como o demonstra a rodapé abaixo.
2
centralizado, fonte maiúscula e negrito
3
as palavras chave devem ser separadas por ponto final e deve ser de uma média de 3 a 6 termos.
4
digitado em maiuscula e negrito.
5
os titulos das seções principais devem ser digitados em maiscula e em negrito. Os titulos das subseções
secundárias devem ser grafados em maiuscula e sem negrito e em caso de subdivisões terciárias deve‐se
grafar em minuscula e negrito.
38. “Parte principal doa artigo, que contém a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto tratado.” (ABNT NBR 6022, 2003, p.4). O
desenvolvimento é dividido em seções e subseções que variam de acordo com
a construção e a forma de abordagem do assunto pesquisado.
2.1. SUBDIVISÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Subdivisão terciária
_______________
* breve curriculo do aluno
** breve curriculo do professor orientador que o qualifique na área de
conhecimento do artigo.
Se o artigo for complementado visualmente com imagenns as mesmas
devem ter legenda e fonte como o demonstra o exemplo abaixo:
Figura 1: Titulo ou breve nota explicativa6
Fonte: (SOBRENOME, ano, p. )
3 CONCLUSÃO
Parte final do artigo, decorre de tudo que qa precede. A conclusão
deve expressar o ganho intelectual obtido com o artigo.
TITULO DO ARTIGO EM LINGUA ESTRANGEIRA7
BASTRACT/RESUMEN/RÉSUMÉ
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
6
as legendas e a fonte das ilustrações devem ser digitadas em fonte tamanho 11.
7
O resumo em lingua estrangeira pode ser em ingles, espanhol ou francês por exemplo.
40. ANEXO 10 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR ÁREA
Comunicação – Raquel Lovatti
BARNARD, Malcolm. Moda e comunicação. Rio de Janeiro, Rocco,
2003.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos
Ed. Lisboa: Edições 70, 1995.
JOFFILY, Ruth. O Jornalismo e a Produção de Moda. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1991
Criação de Coleção – Luciana Avellar
Treptow, Doris. Inventando Moda - Planejamento de coleção.
Brusque: D. Treptow, 2007.
Erner, Guillaume. Vítimas da Moda? Como criamos, por que a
seguimos. Senac: São Paulo, 2005.
AVELAR, Suzana. Moda, Globalização e Novas Tecnologias. Estacão
das Letras e Cores, São Paulo, 2011
Criação de Coleção – Leda Braga Ferraz
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997
CALDAS, Dario. Observatório de Sinais: teoria e prática da pesquisa
de tendências. Rio de Janeiro, Senac, 2004
SEIVEWRIGHT , Simon. Fundamentos de Design de Moda : Pesquisa
e Design. Porto Alegre: Bookman, 2009
Comportamento – Caio Aguilar Fernandez
Elisabeth Wilson, Enfeitada de Sonhos. Introdução e Capítulo IX ("O traje de
oposição").
SVENDSEN, Lars. Moda: Uma filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
Machado de Assis, O espelho (conto).
41. Filme:
A garota de Rosa Shocking (1986).
Cultura – Caio Aguilar Fernandez
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: Temas e Situações 4. ed. São
Paulo: Ática, 2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 15.
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 11. ed. Rio de Janeiro:
Rocco, 2001.
Bibliografia Complementar
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC,
1989
Desenho de Moda – Lilian Nomura
ARNHEIN, Rudolf. El Pensamiento Visual. Barcelonas: Ed Pardos
Buenos Aires, 1998
Design Gráfico – Leda Braga Ferraz
Gomes Filho, João. Gestalt do objeto sistemas de leitura visual da
forma - Escrituras: São Paulo, 2004
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma Psicologia da Visão
Criadora. São Paulo: Editora Pioneira, 2011.
DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
Design de produto – Luicana Avellar
Kazazian, Thierry. Design e desenvolvimento sustentável: haverá a
idade das coisas leves - Autor:. Senac: São Paulo, 2005.
Moraes, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e
mestiçagem - Edgard Blucher: São Paulo, 2006.
42. Gomes Filho, João. Gestalt do objeto sistemas de leitura visual da
forma - Escrituras: São Paulo, 2004
CARDOSO, Rafael..Uma Introdução à História do Design. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
LUPTON, Ellen. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac
Naify, 2009.
SORGER, Richard. Fundamentos do Design de Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o
desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto.
São Paulo: Estação das Letras e cores, 2008.
Estamparia – Fabiana Mori
CHATAIGNER, Gilda. Fio a Fio: Tecidos, Moda e Linguagem. São
Paulo: Estação das Letras, 2010.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São
Paulo: editora Senac, 2009.
UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda: tecidos e moda.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
Filosofia – Angela Maria Rodrigues
LIPOVETSKY, G. O Império do Efêmero. São Paulo: Cia das Letras,
2009
SVENDSEN, Lars. Moda: Uma filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
SOUZA, Gilda de Mello. O Espírito das Roupas. São Paulo: Companhia das
Letras, 2009.
Fotografia – Érico Andrade e Fernando Mello
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. Campinas:
Papirus, 2001.
43. MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho: história e linguagens da
fotografia de moda. São Paulo: Senac, 2008.
PEGRAM, Billy. Book – Direção de Modelos para Fotógrafos. Santa
Catarina: Editora Photos, 2010.
História da Arte – Maria de Fátima Mattos
ARGAN, G.C. Arte Moderna: Do Iluminismo aos Movimentos
Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São
Paulo:Martins Fontes, 2000.
ARCHER. Michael. Arte Contemporânea:uma história concisa. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
História da Moda – Fabiana Mori
BOUCHER, F. História do vestuário no Ocidente. São Paulo: Cosac
Naify, 2012
LIPOVETSKY, G. O Império do Efêmero. São Paulo: Cia das Letras,
2009
CASTILHO, Kathia. Moda e Linguagem. São Paulo: Anhembi Morumbi,
2009.
LAVER, James
Marketing – Marco Antonio Nicotari
COBRA, Marcos. Marketing e Moda. 2ª ed. Sao Paulo: SENAC, 2010.
KOTLER, Philip. Administração de marketing – Edição do novo
milênio. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LIMA, Tânia. Marketing: o glamour dos negócios de moda. São
Paulo: IMMKT, 2008.
Modelagem – Juliana Bononi
DUARTE, Sônia. Saggese, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira.Rio
de Janeiro:Letras & Espressões, 2010
44. SABRÁ, Flávio (org). Modelagem: tecnologia em produção de
vestuário.São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009
Negócios de Moda
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios:
fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2011.
DEGEN, Ronald J. O Empreendedor: empreender como opção de
carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Organização de Eventos
NETO, Francisco Paulo de Melo. Criatividade em eventos. Contexto,
2008.
MEIRELES, Gylda Fleury. Tudo Sobre Eventos. STS, 1999.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e técnicas.
Barueuri:Manole, 2010.
Planejamento de Coleção – Luicana Avellar
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o
desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto.
São Paulo: Estação das Letras e cores, 2008.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda: Planejamento de Coleção.
Brusque: O Autor, 2009.
Pesquisa de tendências – Leda Braga Ferraz
BASILE, Aissa Heu e Leite, Ellen Massucci. Como pesquisar moda na
Europa e nos EUA. São Paulo: Senac São Paulo, 1996
CALDAS, Dario. Observatório de Sinais: teoria e prática da pesquisa
de tendências. Rio de Janeiro, Senac, 2004
Produção de Moda – Luciana Avellar
45. Styling e criação de imagem de moda - Autor: Astrid Façanha e Cristiane
Mesquita. Senac: São Paulo, 2012.
O ciclo da moda - Autor: Marta Feghali e Erika Schmid. Senac: Rio de
janeiro, 2008.
Moda e Linguagem - Autor: Káthia castilho. Anhembi Morumbi: São
Paulo, 2005. -
JOFFILY , Ruth. Produção de Moda. Rio de Janeiro: Senac, 2011.
Publicidade
LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
LEWIS, David. A Alma do novo consumidor. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2004.
Responsabilidade Social
KARKOTLI, GILSON; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade
social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008.
SINGER, Peter. Ética Prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Sociedade – Caio Aguilar Fernandes
IANNI, Octávio. A sociedade global. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008.
CRANE, Diana. A Moda e seu papel social: classe, gênero e identidade
das roupas. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
HOLZMEISTER, Silvana. O estranho na moda: a imagem nos anos
1990. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: moda e destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
46. Sustentabilidade
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: As
estratégias de mudanças da Agenda 21. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011.
Tecnologia têxtil
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São
Paulo: Editora Senac, 2009.
CHATAIGNER, Gilda. Fio a Fio: Tecidos, Moda e Linguagem. São
Paulo: Estação das Letras, 2010.
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução a Tecnologia Têxtil. Rio de
Janeiro: CETIQT/SENAI, 1984.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São
Paulo: editora Senac, 2009.
Visual Merchandising – Luciana Avellar
Vitrinas em diálogos urbanos - Autor: Sylvia Demetresco: Anhembi
Morumbi: São Paulo, 2005.
Marketing & moda - Autor: Marcos Cobra. Senac: São Paulo, 2007.
(inclusive para a área de negócios)
Entre vitrinas: Distribuição e visual merchandising na moda - Autor:
Françoise Sackrider, Gwenola Guidé e Dominique Hervé. Senac: São Paulo,
2009.
47. REFERÊNCIAS
Lista das referencias das fontes consultadas para a elaboração do
projeto de acordo com a ABNT/NBR 6023.
Como elaborar referências: dicas importantes
1. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelece
normas que padronizam vários aspectos dos trabalhos acadêmicos. A NBR
6023 refere-se apenas a normas para elaboração de referências de qualquer
tipo de fonte (livros, teses, monografias, artigos, material de Internet, fotografia,
etc.) que sirva de apoio e fundamentação para a elaboração de trabalhos
acadêmicos, seminários, resumos, resenhas, e outros.
2. Os elementos essenciais de uma referência permitem a
identificação do material na biblioteca, em livrarias, na internet, ou em qualquer
suporte documental. De maneira geral esses elementos são: sobrenome e
prenome (s) do (s) autor (s) da obra (pessoa física ou jurídica); título (livro,
capitulo de livro, titulo de artigos, etc.); número de edição, se houver (no caso
específico de livro), local (corresponde sempre ao nome de uma cidade),
editora (casa publicadora) e data (referente ao ano de publicação da fonte).
3. As referências devem sempre ser organizadas em ordem
alfabética;
4. Quando existirem mais de três autores responsáveis pelo
documento indica-se apenas o primeiro acrescentando-se a expressão latina et
al ( e outros);
5. Se o documento não for paginado ou a numeração for irregular
indica-se esta característica acrescentando Paginação irregular ou Não
paginado no final da referência;
6. As referências dos documentos citados em um trabalho devem
ser organizadas em ordem alfabética e apresentadas no final do trabalho;
7. Nas referências de livro a ordem dos elementos da referência
é sempre a mesma:
1º
autor (sobrenome em maiúscula, seguido de prenomes
abreviados ou não);
2º
titulo da obra (destacado graficamente com itálico, negrito ou
sublinhado)
48. 3o
. subtítulo se houver (aparece separado do título por dois pontos
(:) e não é destacado graficamente)
4o
. número da edição (quando houver);
5o
local (corresponde sempre ao nome de uma cidade);
6o
editora (nome da casa publicadora);
7o
data (ano da edição da obra).
2.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS MAIS COMUNS
1. Modelo de referência de livro (monografia) no todo:
GOMES, L.G. F.F. Novela e sociedade no Brasil. 2.ed. Niterói: EdUFF,
1998.
2. Modelo de referência de capítulo de livro:
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;
SCHIMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996, p. 7-16.
3. Modelo de referência de documento consultado online:
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo.
São Paulo, 19 set.1998. Disponível em:
<http//www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.html>. Acesso em: 19 set.
1998.
4.Modelo de referência de publicação periódica (toda a coleção):
BOLETIN GEOGRAFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.
5. Modelo de referência de uma revista em particular:
DINHEIRO. São Paulo: ed. Três. N. 148, 28 jun. 2000.
6. Modelo de referência de artigo de revista não assinado:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de
Janeiro, v. 38, n.9, set. 1984.
49. 7. Modelo de referência de artigo ou matéria de jornal:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo.
São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
8. Modelo de referência de filme:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de
Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.
9. Modelo de referência de documento iconográfico:
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.
10. Modelo de referência de documento sonoro:
FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 CD.
11. Modelo de referência de documento de acesso exclusivo em
meio eletrônico:
AVES do Amapá: Banco de dados. Disponível em:
<http//www.bdt.org.bdt/avifauna/aves> . Acesso em: 30 maio 2002.
12. Modelo de referência de material cartográfico: (autor, título, local,
editora, data, designação específica –mapa, Atlas, etc.- e escala)
BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, 1981. 1
mapa. Escala 1:600.000.
13. Modelo de referência de trabalhos acadêmicos:
MORGADO, M.L.C. Reimplante dentário. 1990. 51.f. Trabalho de
conclusão de curso ( Especialização) – Faculdade de Odontologia,
Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.