O documento descreve as políticas mercantilistas implementadas pelo rei D. José I de Portugal para promover a burguesia e estimular a economia, incluindo a criação de companhias comerciais e manufatureiras e a reorganização das manufaturas existentes, o que permitiu o desenvolvimento do comércio e da atividade manufatureira e o surgimento de uma nova burguesia.
2. Crise Económica
Abundância de ouro no reinado de D. João V
Declínio da Agricultura e da Manufacturas
Reinado de D. José I
• As remessas de ouro já estavam a diminuir.
• Balança Comercial deficitária.
• Para equilibrar a balança e libertar do domínio
económico dos ingleses, o governo retomou a política
Mercantilista iniciada pelo Conde de Ericeira.
Prof. Sílvia de Mendonça
3. Política Mercantilista no Reinado
de D. José I
• Fundou grandes Companhias de
Comércio.
• Criou a Companhia Geral da Agricultura
das Vinhas do Alto Douro(1756).
• Reorganizou as Manufacturas.
Prof. Sílvia de Mendonça
4. Fundou grandes Companhias de Comércio.
Formada por capitais privados
Os particulares compravam acções.
Recebiam lucros proporcionais ao investimento feito.
Muitos recebiam títulos de nobreza.
Concessão do Monopólio do Comércio Ultramarino
Os pequenos comerciantes estavam deste modo
impedidos de exercer a sua actividade.
Companhia do Grão – Pará e Maranhão
Estas Companhias controlavam o Comércio com o
Brasil.
Prof. Sílvia de Mendonça
5. Criou a Companhia Geral da Agricultura das
Vinhas do Alto Douro(1756).
• Controlar a produção
• Comercialização do Vinho do Porto
Prof. Sílvia de Mendonça
6. Reorganizou as Manufacturas
Real Fábrica das Sedas
Complexo Manufactureiro
Produzia:
Chapéus Objectos
Lacas
Vernizes
de vidro
Criou:
Manufacturas dos têxteis de Algodão
Prof. Sílvia de Mendonça
7. Surgimento de uma Nova Burguesia
Todas estas medidas permitiram:
Desenvolvimento
Actividade Manufactureira
do Comércio
Permitem o surgimento
Nova Burguesia
Prof. Sílvia de Mendonça
8. Consequências
• Beneficiou com a publicação de uma lei
anulava uma lei que acabava com a
distinção de origem (antepassados), entre
cristãos – velhos e cristãos – novos.
• Todos passavam a ter os mesmos
direitos.
• A Inquisição passou a ter os seus poderes
limitados
Prof. Sílvia de Mendonça
9. Bibliografia
• OLIVEIRA, Ana – Novo História 8,
volume I, Texto
Editores, pág. 108,
Lisboa,1ª edição, 1ª
tiragem, ISBN,978-972-
47-3297-8.
Prof. Sílvia de Mendonça